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21/Dez/2019 - 05h50

Segurança Pública é área mais bem avaliada do governo Jair Bolsonaro

Segurança Pública é área mais bem avaliada do governo Jair Bolsonaro Foto: Cristiano Mariz/Veja

A segurança pública segue como a área de governo mais bem avaliada pela população, sendo aprovada por 50% dos brasileiros – a taxa de desaprovação é de 47%. Os números são da última pesquisa da CNI-Ibope, divulgada nesta sexta-feira (20). O responsável pela segurança no governo é o ministro da Justiça Sergio Moro. Em seguida, aparece a área de educação, aprovada por 45% dos brasileiros. No terceiro lugar, o combate ao desemprego conta com 41% de aprovação entre a população, um aumento de 5 pontos percentuais em relação à pesquisa de setembro. A CNI-Ibope ouviu 2 mil pessoas em 127 municípios, entre 5 e 8 de dezembro. A Sondagem Especial: Avaliação do Governo pelo Empresário Industrial, por sua vez, entrevistou 1.914 empresários de todo país entre os dias 2 e 10 deste mês. Em ambas, a margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e, a confiança, de 95%. O estudo ainda mostrou que 31% dos brasileiros consideram a atual administração do presidente Jair Bolsonaro regular, enquanto 38% a avaliam como ruim ou péssima. Em contraste, a Sondagem Especial com empresários mostra que 26% dos industriais acham que o governo é regular, enquanto 7% avaliam a atual administração como ruim ou péssima. Na indústria da construção, 69% confiam em Jair Bolsonaro e 69% aprovam a maneira de governar do presidente. Na indústria de transformação, 67% confiam no presidente e 65% aprovam sua maneira de governar. Na indústria extrativa, 62% confiam no presidente e 59% aprovam sua maneira de governar. Em relação às perspectivas da população quanto ao restante do governo, a CNI-Ibope mostra que as avaliações positivas e negativas da população convergem dentro da margem de erro. Segundo a pesquisa, 34% consideram que os próximos anos de mandato serão ótimos ou bons, enquanto para 32% serão ruins ou péssimos. Para 28% dos ouvidos, os próximos três anos serão regulares.

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