Brumado: Em alta velocidade, motociclista cai e fratura braço na João Paulo I

05/Mai/2014 - 19h10

Brumado: Em alta velocidade, motociclista cai e fratura braço na João Paulo I

Foto: Lay Amorim/Brumado Notícias

Um ajudante de pedreiro de identidade preservada sofreu um acidente no início da noite de hoje (05) ao trafegar de motocicleta na Avenida João Paulo I, em Brumado. Testemunhas disseram à polícia que o jovem estava em alta velocidade e não percebeu a manobra de um veículo que iria descer pela Rua Rio de Contas. Ao tentar desviar do carro, a vítima acabou derrapando na pista. O motociclista teve o braço fraturado. O Samu 192 chegou rapidamente ao local e, após os primeiros socorros, encaminhou o jovem ao Hospital Professor Magalhães Neto. A polícia também compareceu ao trecho para fazer o levantamento da ocorrência e desobstruir o trânsito, que ficou engarrafado na via. Com esta ocorrência, já são quatro acidentes no local em menos de 20 dias.

Comentários

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Glécio

E continuam botando a culpa na avenida. O que temos em Brumado é um bando de doidos, loucos e irresponsáveis se deslocando como se o mundo estivesse acabando. Uma rodovia não mata, a menos que se faça muita besteira nela. O trânsito virou uma vergonha na nossa cidade, por conta da falta de educação dos condutores. Uma coisa é sabermos que um local oferece risco, outro é dirigir ou pilotar de forma irresponsável. Pode até ser que falte sinalização em alguns pontos da cidade, mas para mim o que falta mesmo é o bom senso, a responsabilidade, o zelo com a própria vida. Fica uma sugestão: façam vídeos de algumas ruas em Brumado e postem no site, retratando como as pessoas se comportam no trânsito daqui. Mais uma vez enfatizo: uma via por si só não causa acidentes e que causa são atitudes irresponsáveis.

Edvaldo

Quando as ruas estão esburacadas culpam a administração, quando se reparam as vias culpam as vias pelos acidentes aí fica difícil. O que está precisando mesmo é uma ação mais enérgica das autoridades e botar as canetas pra funcionar, pois tem gente que só se educa quando sente no bolso e também não só nos motoristas e condutores de motos, os pedestres também, pois eles deixam as faixas e atravessam as ruas depois ou antes das mesmas.