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Vereador propõe criação de uma comissão para auxiliar negociação entre professores e administração
Édio Pereira ainda cobrou transparência do executivo municipal nas negociações com os profissionais da educação. (Foto: Lay Amorim/Brumado Notícias).

Em assembleia geral realizada na tarde da última segunda-feira (15), os professores rejeitaram a proposta de reajuste salarial feita pela administração municipal. Após a negativa, a categoria esteve na Câmara de Vereadores solicitando o apoio dos parlamentares para resolução do impasse. Os profissionais da educação querem um reajuste de 24% retroativo a janeiro e o prefeito ofereceu apenas 7%. Segundo os professores, este percentual não garante o piso nacional, que é de R$ 783,50 para uma jornada de 20 horas. Com a proposta apresentada, o piso ficaria igual ao salário mínimo, ou seja, R$ 678,00. Na tentativa de solucionar a questão, o vereador Édio Pereira (PCdoB) propôs a formação de uma comissão de vereadores para mediar o diálogo entre a categoria e a administração. A solicitação foi imediatamente acatada pelo presente do legislativo Alessandro Lôbo (PSL). Segundo Édio, ainda esta semana será realizada uma reunião com os líderes da categoria para buscar detalhes e informações acerca das negociações. “É preciso transparência e esperamos que a gestão municipal coloque na mesa os números do Fundeb, porque só assim saberemos como e onde os recursos  estão sendo aplicados”, finalizou o vereador.

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