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Em 2014, o Brasil mais fechou empresas do que abriu, segundo os dados do Cadastro Central de Empresas (Cempre) divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Houve 944.000 fechamentos e 726.300 aberturas, o equivalente a um decréscimo de 4,6% em relação a 2013, ou 217.700 empresas a menos. De acordo com a Veja, o país tinha 4,6 milhões de empresas ativas em 2014, que ocupavam 41,8 milhões de pessoas. Houve queda também no pessoal ocupado total, de 0,2%, ou 71.100 pessoas a menos. O pessoal ocupado assalariado cresceu 0,5%, ou 170.400 empregados. Entre os trabalhadores ocupados, 35,2 milhões eram assalariados em 2014, o equivalente a 84,2%, enquanto 6,6 milhões (15,8%) estavam na condição de sócio ou proprietário. Os salários e outras remunerações pagos pelas entidades empresariais totalizaram 939,8 bilhões de reais no ano, com um salário médio mensal de 2.030,70 reais, ou 2,8 salários mínimos mensais médios. A idade média das empresas ativas em 2014 era de 10,6 anos. A taxa de saída das empresas cresceu 6,1 pontos porcentuais, passando de 14,6% em 2013 para 20,7% em 2014, a maior taxa da série histórica, iniciada em 2008.

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