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Guanambi: Ex-secretário aponta indícios de superfaturamento no show de Léo Magalhães
Foto: Reprodução

Em uma discussão no último sábado (31), em um grupo de whatsApp, o ex-secretário de cultura da cidade, Vitor Boa Sorte, publicou cópias de contratos e dispensas de licitações que sugerem um suposto superfaturamento na contratação do show do cantor sertanejo Léo Magalhães para o Réveillon de Guanambi. No início do ano, o artista se apresentou na cidade de Mongaguá (SP) por R$ 75 mil. Em junho, o contrato foi de R$ 80 mil com a prefeitura de Monte Aprazível (SP), mesmo cachê cobrado ainda no mês de junho, em São José do Araguaia, no Pará. Em Barra da Estiva, o cantor se apresentou no dia 23 de junho e a prefeitura desembolsou R$ 130 mil para contratar o show. Na Exposição Agropecuária de Guanambi de 2016, o cachê pago foi de R$ 95 mil. Já para o Réveillon de Guanambi o valor desembolsado pela prefeitura chegou à cifra de R$ 260 mil. Anteriormente à contratação do show, devido à falta de recursos, o prefeito Charles Fernandes começou a demitir profissionais da área de saúde e suspendeu a marcação de exames e consultas, inclusive chegou a fechar o Hospital Municipal. Mesmo com a polêmica, a Praça Henrique Pereira Donato, mais conhecida como “Praça do Feijão”, ficou completamente lotada para assistir o show de Léo Magalhães.

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