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Waldenor Pereira e lideranças de Encruzilhada buscam solucionar o abastecimento de água
Foto: Vinícius Brito

Assim que passar o Carnaval, o município de Encruzilhada receberá a visita de técnicos da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) e da Companhia de Engenharia Ambiental (CERB) para realizar estudo visando à limpeza e ampliação da barragem do Rio da Água Preta, que abastece a sede, e funcionamento do sistema de água do distrito de Vila do Café. O deputado federal Waldenor Pereira (PT) e um grupo de lideranças locais empenhadas em buscar solução para o abastecimento de água da população estiveram nos órgãos, em Salvador, na segunda-feira (05/02), e conseguiram o agendamento das visitas técnicas. O deputado estadual Zé Raimundo (PT), que tem atuação parlamentar no município, acompanhou a comitiva apoiando os pleitos. A sede, que conta com a adutora do Rio Pardo, ficou com o abastecimento prejudicado em razão da prolongada estiagem. A alternativa passou a ser a barragem do Rio da Água Preta, que necessita de recuperação. 

Waldenor Pereira e lideranças de Encruzilhada buscam solucionar o abastecimento de água
Foto: Vinícius Brito

No distrito de Vila do Café, o maior do município, o sistema de água que abastece mais de 10 mil pessoas foi inaugurado pelo governador Rui Costa em 2015, mas agora está paralisado por problemas técnicos na rede. Este caso foi tratado com o presidente da CERB, Marcos Bulhões, que também agendou a visita de sua equipe técnica para verificar o problema e buscar solução. Também na CERB o grupo cobrou informações sobre outro sistema de água para abastecer a zona rural de Encruzilhada, cuja obra está paralisada. Trata-se de um sistema financiado pela Funasa – Fundação Nacional de Saúde, através do programa Água para Todos, com investimento de R$ 5, 5 milhões para beneficiar 1.600 pessoas, através de uma rede de distribuição de 66 quilômetros visando à captação de água do Rio Pardo para atender os povoados de Água Preta, Brejinho, Caldeirão, Juazeiro I, Juazeiro II, Lagoa Inocência, Pé de Serra, Ponte Martiliano e Serra. O presidente da CERB informou que o motivo da paralisação da obra é o atraso na liberação de recursos por parte da Funasa. 

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