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Caso Kauã: Polícia ainda tenta elucidar barbárie que chocou a comunidade brumadense
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Perto de completar dois anos do assassinato do menino Emerson Kauã, de apenas 10 anos, a polícia civil ainda trabalha no intuito de elucidar o crime e dar uma resposta à sociedade brumadense. Após ter sido dado como desaparecido no dia 21 de dezembro de 2016, Kauã foi encontrado morto com o corpo parcialmente queimado dentro de uma mata próximo ao Cruzeiro, nas imediações da subestação da Coelba, no Bairro Cidade das Esmeraldas. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, o delegado Samuel Paz, que comanda as investigações desde o início, declarou que, embora esteja encontrando dificuldades para a elucidação do caso, a polícia continua as investigações.

Caso Kauã: Polícia ainda tenta elucidar barbárie que chocou a comunidade brumadense
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

“Ainda aguardamos alguns laudos periciais por parte do Departamento de Polícia Técnica (DPT) e, infelizmente, não chegamos a autoria delitiva deste fato, que é bastante complexo. Até aqui, nossos recursos ainda foram suficientes, mesmo já tendo realizado várias oitivas, porém ainda sem a elucidação esperada”, disse o delegado, que só descartou as suspeitas de violência sexual contra a criança, conforme comprovação em laudo. As suspeitas apontadas pela polícia é de que o garoto possa ter sido vítima de algum tipo de ritual de magia negra e alguém próximo à família pode estar ligado ao crime, assim como há a suspeita de que Kauã tenha sido dopado com medicamento controlado antes de ser queimado e morto. No entanto, o delegado reforça que todas as suspeitas são apenas suposições, uma vez que a polícia ainda não conseguiu elucidar o caso.

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