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Governador da Bahia solicita R$ 65 milhões para assistência hospitalar, mas Brumado fica de fora
Brumado não é prioridade quando se trata dos planos de ações do petista Jaques Wagner. (Foto: Erasmo Salomão).

Nesta terça-feira (11), o governador Jaques Wagner (PT) solicitou ao ministro da Saúde, Arthur Chioro, a liberação de R$ 65 milhões para ampliar a oferta do atendimento hospitalar na Bahia. A verba será distribuída entre unidades hospitalares de cinco cidades do estado e, mais uma vez, o município de Brumado ficou de fora da previsão. Foram solicitados R$ 26,9 milhões para equipar o prédio do novo do Hospital Geral do Estado (HGE) e do Hospital Geral Roberto Santos (HGRS), além de quatro emergências dos hospitais gerais de Vitória da Conquista, o Prado Valadares, em Jequié, o Luís Viana Filho, em Ilhéus, o Hospital Regional de Guanambi, além de seis maternidades de Salvador. Wagner também pediu a liberação de R$ 5,6 milhões em emendas parlamentares para a área da saúde e R$ 30 milhões para equipar unidades de oncologia, em Juazeiro e Caetité, e completar equipamentos de alta complexidade do Hospital Geral do Estado. Em Brumado, embora uma UTI e uma UTI Neonatal estejam sendo construídas no Hospital Professor Magalhães Neto, se o governo não ajudar o município, este não terá condições de custear todas as despesas. O governo da Bahia promete ampliar a barragem de Cristalândia, construir a Estação de Esgotamento Sanitário, sede própria da Uneb, o Presídio de Segurança Máxima, porém, a cidade não é prioridade quando se trata dos planos de ações do governador. Enquanto isso, municípios vizinhos, como Vitória da Conquista, Caetité e Guanambi, recebem com frequência diversas obras importantes. É notável que falta uma grande liderança política que realmente defenda os interesses da cidade.

Comentários

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Jairo
Infelizmente nossa cidade é uma terra de ninguém.
Antônio Carlos Ribeiro
Não fiquem tristes, pior é Livramento, além de estar no marasmo e na inércia administrativa, nem existe no mapa do governo estadual. Moramos numa ilha deserta, não passa nem avião e nem navio para nos salvar.