A chapa SuperAÇÃO vai concorrer às eleições do Conselho Deliberativo e Fiscal do Clube Social de Brumado (CSB). Em entrevista ao site Brumado Notícias, a candidata conselheira Lícia Ataíde falou sobre a escolha do slogan “Focados no Futuro”. Eles destacaram que seus objetivos não são imediatistas, como a maioria dos candidatos, que querem um resultado a curto prazo. “Com a experiência dos antigos e as novas ideias dos que estão participando pela primeira vez, pretendemos adotar novas ações rumo ao futuro, principalmente quanto à reforma do Estatuto”, disse. Quanto à bandeira levantada pela chapa concorrente no que se refere às eleições diretas, a candidata afirmou que defende a alteração, porém com a participação maciça do associado. “Como eu disse no início da campanha, não sou contra as eleições diretas em qualquer segmento. Mas eleições diretas com conhecimento, consciência, e acima de tudo sem partidarismo, focando apenas na entidade”, completou. Caso seja eleita, Ataíde declarou que vai trabalhar para que o CSB continue sendo referência em lazer e recreação, mantendo o bom momento financeiro vivenciado pela instituição nos últimos anos. “Hoje o Clube tem um saldo favorável que, diga-se de passagem, não é mérito de uma administração apenas, mas de várias administrações. Todas as diretorias são obrigadas a fazer uma reserva. Daí em diante, aplica-se um percentual da arrecadação no Fundo de Reserva, que só poderá ser usado pelo Conselho Diretor com autorização do Conselho Deliberativo. Se eleitos, vamos continuar sim adotando todos os esforços para que o clube continue crescendo, aplicando seus recursos em qualidade de lazer ao associado”, garantiu ela. Por fim, a candidata assegurou que promoverá mudanças substanciais no Estatuto, entre as quais promover a eleição direta, o que só será possível após a realização de assembleia geral, através da qual o associado votará pelas alterações que se pretende realizar. “O foco da superação é  zelar pelo clube, com apoio e participação dos associados. Nada se fará sem o consentimento da assembleia, que é e sempre será soberana”, concluiu Ataíde.