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Já conhecido no Brasil, Aedes aegypti volta a assustar o país em 2015
Foto: Reprodução

Neste verão, a procura por repelentes em farmácias e drogarias de todo o país aumentou significativamente e o produto dificilmente é encontrado nas prateleiras. Tudo por conta do mosquito Aedes aegypti, que, além da dengue e da febre chikungunya, também transmite o vírus Zika, recém-chegado ao Brasil. De acordo com a Agência Brasil, na semana passada, o Ministério da Saúde alertou que as medidas de combate ao mosquito devem ser reforçadas durante as férias e festas de fim de ano. A recomendação aos viajantes é que, antes de saírem de casa, façam uma vistoria para eliminar recipientes que possam acumular água parada e servir como criadouro. O ciclo de reprodução do Aedes aegypti, do ovo à forma adulta, pode levar de cinco a dez dias. Por isso, segundo o governo, mesmo em uma viagem curta, é preciso estar atento aos cuidados e à prevenção. O Ministério da Saúde informou que enviou, este mês, larvicida a diversos estados do Nordeste e do Sudeste brasileiro em quantidade suficiente para tratar um volume de água equivalente a 3.560 piscinas olímpicas, totalizando mais 17,9 toneladas do produto utilizado para eliminar as larvas do mosquito. Este ano, foram enviadas, ao todo, 114,4 toneladas de larvicida para todo o país, numa tentativa de tratar 57,2 bilhões de litros de água. Para o próximo ano, a pasta divulgou que já adquiriu mais 100 toneladas do produto, quantidade que deverá garantir o abastecimento até junho de 2016, totalizando investimento da ordem de R$ 10 milhões.

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