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Ex-presidente Lula fala sobre condução coercitiva e diz que sentiu um prisioneiro
Foto: Paula Paiva Paulo/G1

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se pronunciou na última sexta-feira (4) e disse que se sentiu “prisioneiro” por ter sido levado coercitivamente para prestar depoimento à Polícia Federal. Lula é alvo da 24ª fase da Operação Lava Jato. De acordo com o G1, além do depoimento, foi realizada busca e apreensão em sua casa, na sede do Instituto Lula e outros locais ligados ao petista. Investigadores suspeitam que o ex-presidente tenha recebido vantagens indevidas de empreiteiras suspeitas de desvios na Petrobras. “Já passei por muita coisa na minha vida. Não sou homem de guardar mágoa, mas nosso país não pode continuar assim”, afirmou diante de militantes. “Jamais me recusaria a prestar depoimento. Não precisaria ter mandado uma coerção. Era só ter convidado. Antes deles, nós já éramos democratas. Se o juiz Sérgio Moro e o Ministério Público quisessem me ouvir, era só ter me mandado um ofício e eu ia como sempre fui porque não devo e não temo", declarou. O ex-presidente voltou a dizer que é inocente e que “não vai baixar a cabeça”. Lula ainda disse que ele e o partido vão “recomeçar” e que há uma tentativa de “criminalizar o PT”.

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