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Com sonho de ser mãe, mulher tenta exame há 1 ano na rede pública baiana
Foto: Reprodução/TV Bahia

A técnica de segurança Érika Cruz, moradora de Salvador, tenta há um ano realizar uma ressonância magnética de abdômen por meio da rede municipal de saúde. Ela precisa fazer o exame porque tem suspeita de endometriose e busca, há quatro anos, realizar o sonho de ser mãe. De acordo com o G1, sem condições financeiras para ir a uma clínica particular, aos 32 anos, ela tem receio de que, com o passar do tempo, diminuam as chances dela engravidar. Ela descobriu que uma das trompas esta obstruída depois de ir a uma médica especializada em reprodução humana, que fez a solicitação do exame no dia 25 de abril de 2017. No dia seguinte, ela deu entrada no pedido no posto de saúde no bairro de Paripe, onde existe um setor de regulação de exames de alta complexidade, mas ainda não conseguiu o agendamento. A diretora de regulação de Salvador, Marta Rejane, disse que faltavam informações na solicitação do exame feita pela médica de Érica, para que ela tivesse uma classificação de risco apropriada e, assim, ter prioridade na realização do exame. As classificações de risco são feitas por cores. Érika foi classificada como “verde” e acabou atrás das classificações “amarelo”, “laranja” e “vermelho”, consideradas mais graves.

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