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Motorista mata diretora de hospital e finge ser ela por 2 meses no WhatsApp
Foto: Reprodução/Facebook

A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu, nesta semana, um homem de 32 anos suspeito de matar uma médica do Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Segundo a investigação, ele usou o WhatsApp de Gabriela Cunha, de 44 anos, por dois meses – mandando mensagens para a família e se passando pela vítima. O crime ocorreu em 24 de outubro do ano passado, quando o suspeito era motorista particular de Gabriela. Na época, ela era diretora-geral do hospital. Detido pela Divisão de Repressão a Sequestros, o homem confessou o crime. Nos dois meses em que se passou por Gabriela, o motorista movimentou cerca de R$ 200 mil da conta bancária da vítima. De acordo com o G1, ela recebia salário mensal de R$ 17 mil. Chefe da investigação, o delegado Leandro Ritt afirma que, por causa da vida atribulada, Gabriela deu uma procuração de plenos poderes ao motorista – permitindo que ele fizesse pagamentos e assinasse documentos no nome da médica. A procuração foi desfeita por ela em outubro, mas o homem guardou uma cópia autenticada do documento.

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