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Meditação pode impactar na redução do risco de Alzheimer, diz estudo
Foto: Thinkstock/Veja

A técnica da atenção plena – ou mindfulness – já se tornou uma das formas de meditação mais populares dos últimos tempos. Isso porque, além de ser uma maneira simples de trabalhar o foco e a concentração, o método tem sido cada vez mais associado à melhora do bem-estar mental e físico. Agora, novo estudo indica que a atenção plena pode trazer outros benefícios para o praticante: a redução do risco de demência.  A pesquisa, publicada no periódico Journal of Alzheimer’s Disease, indica que essa modalidade meditativa pode prevenir o risco de Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas em pessoas que apresentam comprometimento cognitivo leve (CCL), condição neurológica caracterizada pelo declínio em diversas funções cognitivas, como memória e pensamento. Especialistas indicam que 15% dos doentes diagnosticados com CCL desenvolvem demência, o que torna a condição um fator de risco para doenças neurodegenerativas. “Nosso estudo mostrou evidências promissoras de que os adultos com comprometimento cognitivo leve podem aprender a praticar a atenção plena e, ao fazer isso, aumentar sua reserva cognitiva”, explicou Rebecca Erwin Wells, principal autora do estudo, ao Daily Mail.

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