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Criminosos 'invadem' redes sociais e aplicam golpes financeiros na Bahia
Foto: Reprodução/EPTV

Uma pesquisa feita pelo Serasa concluiu que uma tentativa de fraude pela internet ocorre a sete segundos no Brasil. Somente entre novembro de 2020 e o mesmo período de 2021, cerca de 3,8 milhões de registros foram feitos em todo o país. E grande parte desses golpes ocorre por meio das redes sociais. O empresário baiano Bruno Simoni teve a conta do WhatsApp clonada e criminosos tiveram acesso aos contatos dele. A quadrilha utilizou uma foto de outra rede social e ficou um perfil com um número de telefone de São Paulo. Os golpistas se passaram pelo empresário e enganaram mesmo até o pai dele. O idoso recebeu uma mensagem como se fosse o próprio Bruno e fez uma transferência financeira a pedido da quadrilha, acreditando estar ajudando o filho. Caso semelhante ocorreu com o fisiculturista Matheus Coelho. Ele utiliza a conta do Instagram para divulgar marca de parceiros comerciais e teve o perfil invadido por criminosos. O grupo começou a anunciar imóveis e eletroeletrônicos com preços abaixo do mercado, produtos que ele não comercializava. “Enganaram até um amigo próximo a mim. Quando perguntei o porquê ele comprou sem falar nada, ele disse que confiou no que eu postei e fez o pagamento sem ter dúvidas”, disse ao G1. Matheus disse que acredita que a conta foi clonada quando acessou um link desconhecido através de uma rede social. “Eu tinha ganhado um cachorro e eu estava acompanhando um adestrador. No perfil dele tinha um link. Cliquei e instantes depois tinha perdido minhas contas do WhatsApp e Instagram”, lamentou.

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