
Na noite desta quinta-feira (25), o 17º Batalhão de Polícia Militar (BPM) foi acionado para averiguar uma denúncia de violência doméstica no Bairro Belo Horizonte, em Guanambi.
No local, a vítima, uma mulher de 54 anos, relatou que foi agredida por seu companheiro, de 49 anos, com um objeto cortante, resultando em lesões leves. Diante dos fatos, autor e vítima foram conduzidos à Delegacia Territorial de Guanambi para as providências cabíveis.
Por volta de 21h04, a guarnição foi acionada para averiguar outra denúncia de agressão à mulher na Rua Lima Barreto, no Bairro Paraíso.
No local, a vítima disse que seu companheiro apresentava comportamento agressivo desde o dia anterior e, nesta data, além de entrar em luta corporal com o sogro, agrediu-a com socos e golpes de chinelo, causando lesões visíveis na boca e perna. Também proferiu ameaças contra ela e seus familiares.
A vítima informou ainda que ele estaria com uma arma branca, porém nada foi encontrado. O homem negou todas as acusações. Diante dos fatos e das evidências físicas, ambos foram conduzidos à delegacia.
Por volta de 22h33, a PM interveio em uma discussão entre irmãos ao lado do Pelotão de Mutans. Segundo o solicitante, seu irmão chegou embriagado à casa da mãe querendo iniciar um confronto. Já o outro envolvido alegou ter sido impedido de entrar por estar com um cachorro na coleira. Houve troca de empurrões e insultos, mas com a presença da guarnição, os ânimos foram controlados. Após abordagem e diálogo com as partes, foi estabelecido um acordo verbal. A situação foi resolvida no local.
Na cidade de Candiba, a PM atendeu uma ocorrência de violência doméstica também na quinta-feira (25).
Uma jovem de 24 anos contou que estava sendo ameaçada por seu companheiro, de 34 anos, que se encontrava alterado, quebrando objetos e proferindo ameaças. No local, foi constatado que a residência estava revirada e a vítima confirmou as agressões verbais e tentativas de agressão física.
O autor permaneceu no local, colaborando com a guarnição e alegando desejo de separação. Após mediação, as partes foram orientadas a comparecer à delegacia para formalizar o processo de separação e, se necessário, solicitar medidas protetivas.
A vítima optou por passar a noite na residência de sua sogra para garantir sua integridade.