Em maio, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, a Bahia gerou 12.858 postos com carteira assinada (diferença entre 90.611 admissões e 77.753 desligamentos). Trata-se do quinto mês seguido com saldo positivo. Os dados foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). O saldo de maio se revelou inferior ao de abril (+14.227 postos) e se mostrou o terceiro maior do ano no estado. No comparativo anual, porém, o resultado foi maior do que o de maio do ano passado (+9.417 postos). A Bahia, assim, passou a contar com 2.197.203 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,59% sobre o quantitativo do mês anterior. Na Bahia, em maio, todas as cinco grandes atividades registraram saldo positivo. O segmento de Serviços (+5.670 vagas) foi o que mais gerou postos. Em seguida, vieram Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+2.558 empregos), Indústria geral (+2.061 vínculos), Construção (+1.593 vagas) e Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+976 postos). No mês, o Brasil computou um saldo de 148.992 novas vagas, enquanto o Nordeste registrou uma geração líquida de 45.888 postos – variações de 0,31% e 0,57% sobre o estoque do mês anterior, respectivamente. A Bahia (+0,59%), portanto, exibiu um aumento relativo maior do que os da região nordestina e do país. Das 27 unidades federativas, houve crescimento do emprego celetista em 26 delas em maio. A Bahia exibiu o quarto maior saldo do país. Em termos relativos, a unidade baiana situou-se na sexta posição. No Nordeste, todos os estados também experimentaram alta do emprego formal. Em termos absolutos, a Bahia ocupou a primeira colocação entre as unidades nordestinas. Em termos relativos, por outro lado, o estado baiano situou-se na quarta posição.