Foto: Divulgação/PC Um avião com R$ 4,6 milhões em malas de dinheiro foi apreendido nesse domingo (30) em um aeroporto no município de Alta Floresta, a 800 km de Cuiabá. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (1º) pela Polícia Civil. Segundo o delegado Vinícius Nazário, o piloto da aeronave fez um pouso forçado depois de uma pane. O piloto foi ouvido e liberado pela polícia. O dinheiro seria usado para compra de ouro em Itaituba, no Pará. O piloto é italiano e foi identificado como Francesco Turriziani, de 61 anos. O G1 tenta localizar o advogado dele. O avião, Cesnna 206 T, prefixo PR-RMHano 2005, fez pouso forçado em um aeroporto rural a 5 km de Alta Floresta. De acordo com a Polícia Civil, apenas o piloto estava na aeronave. Ele saiu de Sorocaba, em São Paulo, com destino a Itaituba. O avião faria duas paradas de abastecimento, sendo uma em Jataí, em Goiás, onde o piloto percebeu o problema na aeronave. Mesmo assim ele seguiu a viagem com a próxima parada em Alta Floresta, local em que teve que fazer o pouso forçado. Moradores ligaram para a polícia dizendo que um avião havia “caído” no aeroporto. Os policiais foram ao local e encontraram o piloto embarcando em um táxi. No avião a polícia encontrou seis malas contendo uma enorme quantia em dinheiro, totalizando R$ 4.679.750. O dinheiro foi apreendido e depositado em conta da Justiça de Mato Grosso.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Mães perdem filhos, filhos perdem pais. São milhares as histórias atravessadas pela epidemia de mortes no trânsito que o Brasil, há décadas, vive e não tem sido capaz de controlar. A cada 15 minutos, em média, uma morte é registrada nas ruas e estradas do país. Em 20 anos, foram 734.938 óbitos, segundo levantamento do jornal o Globo, a partir de dados públicos do Ministério da Saúde — número superior à população de nove capitais, como Vitória, Cuiabá e Florianópolis. Além das vidas interrompidas e das marcas trágicas deixadas em seus sobreviventes, os acidentes sobrecarregam a saúde pública. Entre 1998 e 2018, o país desembolsou R$ 5,3 bilhões, corrigidos pela inflação, em procedimentos médicos relacionados ao trânsito, cobertos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Quem estuda o assunto prevê que o cenário deve piorar, com mais acidentes, mortes e gastos públicos, se medidas propostas pelo presidente Jair Bolsonaro que alteram o Código de Trânsito Brasileiro avançarem no Congresso.
Foto: Reprodução/G1 Desde que assumiu a Presidência, em 1º de janeiro deste ano, o novo governo editou uma média de 1,3 decreto por dia: foram 237 determinações em seis meses de gestão, contando atos assinados por Jair Bolsonaro (PSL) e pelo vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB), que assumiu a Presidência em diversos momentos em razão de viagens do presidente. Jair Bolsonaro é o segundo presidente que mais editou decretos desde a promulgação da Constituição, em 1988. Ele fica atrás apenas de Fernando Collor, que assinou 351 determinações em seis meses. Depois deles, Lula foi o terceiro que mais assinou atos: em seu primeiro mandato, em 2003, o petista editou 208 decretos. De acordo com o G1, os decretos presidenciais são atos administrativos do presidente da República que têm como função regulamentar leis que necessitam de regras mais claras e efetivas. Além disso, também podem ser editados para mexer em pontos da organização da administração pública, desde que não impliquem em aumento de despesa, nem na criação ou extinção de órgãos públicos. Apesar de entrarem em vigor no momento da publicação, os decretos se diferem das medidas provisórias, que precisam de aprovação do Congresso para se transformarem definitivamente em lei.
Foto: Reprodução/TV Cultura Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (27) mostra os seguintes percentuais de avaliação sobre o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL): Ótimo/bom: 32%; Regular: 32%; Ruim/péssimo: 32%; Não sabe/não respondeu: 3%. A pesquisa foi encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com a entidade, o levantamento foi feito entre os dias 20 e 23 de junho e ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios. O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Em abril, o Ibope divulgou uma pesquisa também encomendada pela CNI sobre a aprovação do presidente. Os números de abril foram: Ótimo/bom: 35%; Regular: 31%; Ruim/péssimo: 27%; Não sabe/não respondeu: 7%.
Foto: Marcos Corrêa/PR O presidente Jair Bolsonaro (PSL) revogou nesta terça-feira, 25, o decreto que facilita o porte e posse de armas no país. Há uma semana, o plenário do Senado havia suspendido os efeitos do texto por 47 votos a 28. Após a votação, o decreto seguiria para a análise da Câmara dos Deputados em regime de urgência. Entretanto, foi publicada uma edição extra do Diário Oficial da União que oficializou o recuo do governo. De acordo com a Veja, a publicação revogou os decretos editados em maio, que promoviam a flexibilização para o acesso a armas. Entre elas, concedia o porte a vinte categorias profissionais e ampliava de cinquenta para 5.000 a quantidade de munição que poderia ser comprada anualmente. A medida também ampliava a possibilidade de importação de armas e permitia que menores de 18 anos de idade, inclusive crianças, praticassem tiro desportivo desde que autorizados pelos pais ou responsáveis legais. O governo também editou três novos decretos sobre o tema. Um deles regulamenta a lei sobre a aquisição, o cadastro, o registro, o porte e a comercialização de armas de fogo e de munição e sobre o Sistema Nacional de Armas (Sinarm) e o Sistema de Gerenciamento Militar de Armas. O segundo regulamenta a aquisição, o cadastro, o registro e a posse de armas de fogo e de munição em geral e o terceiro para os CACs — caçadores, atiradores esportivos e colecionadores de armas. A publicação trouxe ainda uma mensagem do presidente na qual ele informa que encaminhou para o Congresso um projeto de lei que altera a legislação sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sinarm e define crimes’.
Foto: Reprodução/Facebook Uma jovem de 20 anos está em coma induzido no Hospital Universitário em Cascavel (PR) após sofrer, segundo informou a mãe dela, 23 perfurações pelo corpo, sendo as mais graves no intestino e nos pulmões. A paciente Andrielly Silva deu entrada na unidade na tarde desta segunda-feira. Segundo a Polícia Civil do Paraná, um inquérito foi instaurado para apurar o caso e testemunhas estão sendo ouvidas. A assessoria de imprensa da corporação disse que não vai divulgar mais detalhes para não atrapalhar as investigações. As informações são do jornal Extra. A mãe da vítima contou que a filha decidiu se separar do marido no último sábado, dia em que o filho do casal completou dois anos. Ela não soube descrever o que ocorreu na residência deles nesta segunda-feira, mas afirmou que o então genro não tinha aceitado o fim do relacionamento. A criança estava na creche no momento do crime. “Eles se separaram no sábado e não tive contato com ela depois. Minha filha tinha ido à casa de uma amiga. Não sei dizer o que aconteceu no dia das agressões, só sei que ele não aceitou o fim”, disse. De acordo com o Corpo de Bombeiros, a vítima foi socorrida com ferimentos graves causados por arma branca por volta das 14h40 desta segunda-feira. A assessoria de imprensa do hospital não informa estado de saúde de pacientes, mas confirmou que a jovem continua internada na unidade. As suspeitas da família recaem sobre o ex-marido de Andrielly Silva. Segundo a mãe da jovem, ele não foi mais visto após a filha ser encontrada ferida. “Nem a família dele sabe onde ele está, sumiu. A mãe dele também ficou apavorada”, contou.
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil Um levantamento realizado em todo o Brasil feito pelo instituto Paraná Pesquisas mostra que o impacto da transcrição de supostas trocas de mensagens entre o ex-juiz federal e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, e procuradores da Lava Jato, foi pouco. Para 56,1% dos entrevistados, as acusações do The Intercept não colocam em dúvida os resultados da operação. Foram ouvidas 2.264 pessoas em todo o País entre os dias 17 e 21. Para 38,1%, as supostas mensagens põem em dúvida a Lava Jato. O maior apoio vem do grupo com ensino superior completo: 72,2% disseram que as conversas não provocam impactos na Lava Jato. A maioria mantém a credibilidade na Lava Jato: Nordeste (51,8%), Sudeste (56,2%), Sul (58,7%) e Norte + Centro-Oeste (61,5%).
Foto: Reprodução/Jornal O Tempo Uma pesquisa feita pelo Ministério da Saúde aponta que um em cada cinco brasileiros admite usar o celular enquanto dirige. O levantamento ouviu mais de 52 mil pessoas entre fevereiro e dezembro de 2018. Até 2016, dirigir usando o celular era uma infração média, mas a quantidade de acidentes levou à alteração do Código de Trânsito Brasileiro e agora a infração é gravíssima. O descumprimento da norma representa perda de sete pontos na carteira e multa de R$ 293,47. De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), usar celular enquanto dirige aumenta em 400% o risco de acidentes. Digitar mensagem reduz muito o tempo de reação. As multas por usar celular ao volante, no entanto, seguem aumentando. De janeiro a março deste ano, foram 372,3 mil multas em todo o Brasil. O crescimento foi de 24% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registradas 300.087 multas. Os dados são do Denatran.
Foto: Reprodução/G1 Um homem salvou um cadeirante de um atropelamento na sexta-feira (21), em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná. Uma câmera de monitoramento registrou a cena. As imagens mostram o momento em que o cadeirante atravessa a rua, com carros transitando nos dois sentidos. Quando o homem estava quase terminando a travessia, um motorista que saía de uma farmácia - e iria acertar o cadeirante - foi avisado por Johnny Anderson Puppo, dono de uma barbearia, e parou o veículo. “Eu tinha acabado de liberar um cliente, peguei e olhei para fora. Quando vi ele [o cadeirante] estava no meio dos carros para fazer a travessia. Fiquei cuidando. Quando vi o carro saindo da farmácia saí correndo e fiz o motorista parar evitando machucar ele”, recorda. De acordo com o G1, Puppo recebeu uma mensagem de agradecimento neste sábado (22). “Só queria te agradecer por ontem. Sou o cadeirante de ontem. Não te agradeci ontem porque nem falo nem ando, mas muito obrigado por estar esperto”, diz o texto.
Foto: Marcelo Brandt/G1 O concurso 2.162 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 2,5 milhões para quem acertar as seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h (horário de Brasília) deste sábado (22) em São Paulo (SP). As apostas podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet. A aposta mínima custa R$ 3,50. A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa. Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 17.517,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.
Os jovens brasileiros estão sendo os mais afetados pela deterioração do mercado de trabalho. No primeiro trimestre deste ano, 41,8% da população de 18 a 24 anos fazia parte do grupo dos subutilizados - ou seja, estavam desempregados, desistiram de procurar emprego ou tinham disponibilidade para trabalhar por mais horas na semana. De acordo com o G1, em números absolutos, são 7,337 milhões de jovens brasileiros subutilizados, o maior número já registrado desde que a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio (Pnad) começou a ser apurada em 2012 – destes, 4,26 milhões estavam desempregados, em busca de uma colocação, levando a uma taxa de desemprego entre esse grupo de 27,3%. Historicamente, a subutilização de brasileiros de 18 a 24 anos é sempre maior no mercado trabalho, mas em momentos de crise essa tendência se agrava porque os jovens têm menos experiências e baixa qualificação. Portanto, são os mais vulneráveis aos momentos de crise. E, com menos jovens entrando no mercado, cairá a contribuição para o sistema previdenciário, levando prejuízo ao sistema já deficitário. O quadro mais difícil para os jovens fica evidente quando se compara o crescimento da população de subocupados de 18 a 24 anos em relação ao total dos brasileiros. Entre 2012 e o primeiro trimestre de ano, a fatia de subocupados na economia brasileira passou de 20,9% para 25%, enquanto entre os jovens de 18 a 24 anos o aumento foi de 30,1% para 41,8%.
Foto: Reprodução/Facebook O presidente Jair Bolsonaro (PSL) agradeceu nesta quinta-feira, 20, em Eldorado, no interior de São Paulo – cidade em que foi criado -, todos os votos que recebeu na eleição presidencial de 2018 e se mostrou otimista para a possibilidade de reeleição, afirmando que, “lá na frente”, todos votarão nele. “[Eldorado] é uma prova viva de que todos nós podemos chegar no local que queremos e lutamos por ele. Eu quero mudar o Brasil juntamente com vocês. Meu muito obrigado a quem votou e quem não votou em mim. Lá na frente, todos votarão, tenho certeza”, disse Bolsonaro. De acordo com a Veja, as imagens do discurso foram transmitidas ao vivo pelas redes sociais do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente. Bolsonaro foi ovacionado pelo público, aos gritos de “Mito!” e “Chupa petralha”, em referência aos militantes do PT. Em outro vídeo, o presidente aparece emocionado em um helicóptero antes de pousar em Eldorado. Apesar do discurso apontar para uma possível tentativa de obter o segundo mandato, Bolsonaro, durante sua campanha presidencial em 2018, defendeu uma reforma política, com o fim da reeleição e a redução do número atual de congressistas. “O que eu pretendo é fazer uma excelente reforma política, acabando com o instituto da reeleição, que começa comigo caso seja eleito”, declarou à época. A emenda constitucional que passou a permitir a reeleição de presidente, governador e prefeito foi aprovada em 1997 pelo Congresso, em articulação para permitir, pelas urnas, a continuidade do mandato do então presidente Fernando Henrique Cardoso. Foi o que aconteceu na eleição presidencial do ano seguinte.
Depois de criar uma nova regra de transição para beneficiar servidores públicos e trabalhadores do INSS, o relator da reforma da Previdência, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), estuda dar um alívio para deputados e senadores na proposta que tramita no Congresso. Uma das possibilidades é acabar com o Plano de Seguridade Social dos Congressistas (PSSC), inclusive para os parlamentares que já contribuem para o regime especial. Neste caso, os parlamentares passariam para o regime geral e receberiam de volta os valores de contribuição que foram pagos acima do teto do INSS (R$ 5.839). Outra ideia é tornar a adesão ao PSSC opcional, autorizando a permanência de quem quiser. No entanto, seria preciso cumprir regras de transição semelhantes às dos servidores públicos. A reforma prevê que, para acessar o benefício, eles teriam que cumprir a idade mínima de 65 anos (homem) e 62 anos (mulher), com pedágio de 30% sobre o tempo de contribuição que falta para aposentadoria. Considerando as regras atuais do PSSC, deputados federais e senadores podem chegar a receber aposentadorias acima de R$ 33 mil, quase seis vezes o rendimento máximo do INSS, se ficarem 35 anos no cargo ou alcançarem os 60 anos de idade (independentemente de gênero). A avaliação é que a norma de aposentadoria dos congressistas prevista na reforma acabou ficando mais dura do que a dos demais trabalhadores e servidores, que ganharam uma regra de transição mais suave: idade mínima de aposentadoria de 57 anos (mulher) e 60 anos (homem), com pedágio de 100% sobre o tempo que falta para a aposentadoria. Para os políticos, no entanto, a idade subiria de uma vez, assim que a proposta fosse aprovada. O texto original prevê ainda que os novos eleitos estão automaticamente enquadrados no INSS. As informações são do jornal o Globo.
Foto: Leo Caldas/Veja A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinou que as principais empresas do setor criem em 30 dias uma lista nacional e única de consumidores que não querem receber chamadas de telemarketing com o objetivo de oferecer serviços de telefonia, TV por assinatura e internet. A determinação vale para as empresas Algar, Claro/Net, Nextel, Oi, Sercomtel, Sky, TIM e Vivo, que também deverão, no mesmo prazo, criar e divulgar amplamente um canal por meio do qual o consumidor possa manifestar o seu desejo de não receber ligações. De acordo com a Veja, a agência determinou também que as empresas que são objeto da decisão, que começou a valer no dia 13, não poderão mais efetuar ligações telefônicas com o objetivo de oferecer pacotes ou serviços de telecom para os consumidores que registrarem seus números na lista nacional a ser criada. Com essa medida, a Anatel busca garantir e acelerar a implementação de mecanismos que já haviam sido propostos pelas próprias prestadoras. Em março deste ano, elas se comprometeram a implementar, até setembro, um código de conduta e mecanismos de autorregulação das práticas de telemarketing. A lista de “não perturbe” foi um dos mecanismos apresentados pelas teles à Anatel e, durante o processo de acompanhamento do compromisso assumido por elas, a agência entendeu que era necessário garantir, desde já, a implementação desta ferramenta de bloqueio, sem prejuízo das outras ações apresentadas pelas empresas.
Foto: Divulgação/PM Um funcionário público foi preso após tomar banho e se depilar no quintal da casa dele, que não é murada, em Denise, a 238 km de Cuiabá, nesta quarta-feira (19). De acordo com o G1, a Polícia Militar foi chamada pelos vizinhos de Gelso Castro Salustiano da Silva, que afirmaram que o homem fica nu no local constantemente, inclusive na frente de crianças. Uma das vizinhas disse que foi ameaçada por Gelso, que teria dito que se ela chamasse a polícia, ele iria “acertar as contas” com ela após deixar a cadeia. Após a denúncia dos vizinhos, os policiais saíram em busca do suspeito, que foi localizado no trabalho e confessou que gosta de ficar nu no quintal sem muros e que ameaçou a vizinha. Segundo a polícia, ele não soube informar a data de nascimento e a filiação.
O ex-prefeito de Platina Benedito Carlos Clausen, de 72 anos, e o filho dele de 47 anos morreram baleados durante uma perseguição policial, nesta quarta-feira (19), em Assis (SP). De acordo com a Polícia Militar, um policial ficou ferido após ser atropelado pela dupla. Ainda de acordo com a polícia, Benedito e o filho estavam em um carro trafegando pela rodovia Manoel Fernandes, entre Assis e Lutécia, quando foram abordados por uma equipe que fazia bloqueio na via. Segundo o G1, o condutor do veículo furou o bloqueio, atropelou um policial militar e entrou com o carro em um canavial. Porém, o veículo bateu em uma valeta. Segundo a PM, os dois estavam armados com revólver calibre 12 e uma pistola 765. Houve troca de tiros e acabaram sendo baleados pelos militares. Devido aos ferimentos, os dois morreram no local. Ainda de acordo com a PM, outros três policiais ficaram feridos durante a perseguição, sendo que um quebrou o braço e outros dois bateram a cabeça no para-brisas.
Foto: Savio Hermano/G1 O prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro (sem partido, ex-MDB), foi preso na manhã desta terça-feira (18) durante a Operação “Chabu”, deflagrada pela Polícia Federal. A operação tem como objetivo desarticular uma organização que violava sigilo de operações policiais em Santa Catarina. Até a publicação desta reportagem, a polícia não havia informado os crimes dos quais o prefeito é suspeito e qual é o envolvimento dele no esquema. O Ministério Público Federal disse que não tinha informações sobre as investigações até as 12h. De acordo com o G1, ao todo 30 mandados são cumpridos, sendo 23 de busca e apreensão e sete de prisão temporária, expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em Porto Alegre (RS). O processo corre em segredo de Justiça. A operação foi deflagrada pela PF de Brasília. Até as 12h30, não havia balanço dos trabalhos realizados. De acordo com a PF, foi apurado que a organização criminosa envolvia políticos, empresários, e servidores da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Foto: Reprodução/Diário do Nordeste O cantor de forró Batista Lima, ex-vocalista da banda Limão com Mel, sofreu um acidente de carro nesta segunda-feira (17), durante ida para Caruaru (PE). “Um susto e um livramento de Deus”, definiu o cantor em vídeo. Quem dirigia o veículo durante o ocorrido era a esposa do forrozeiro. Durante tráfego de Salgueiro para Caruaru, pela BR-232, com chuvas, um motorista que estava na frente do carro do cantor com a esposa fez uma ultrapassagem de forma brusca e retornou para a via onde trafegava o carro Batista. De acordo com o Diário do Nordeste, o veículo acabou batendo na lateral do carro de Batista Lima e o carro desceu uma ribanceira. “O carro voo. Descemos o meio fio. Não tinha árvores, só galhos”, detalha o cantor. Batista conta ainda que os airbags do veículo foram acionados. Braços doloridos e alguns arranhões ficaram no corpo do cantor. Ele chegou a ser atendido na cidade de Custódia (PE). Apesar do susto, o casal está bem.
Foto: Reprodução/Facebook O pastor Anderson do Carmo, marido da deputada federal e cantora gospel Flordelis, do PSD do Rio de Janeiro, foi assassinado a tiros na garagem de casa, no último domingo (16), em Pendotiba, Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro. A deputada estava com o marido no momento do crime. Eles haviam acabado de chegar em casa de carro, por volta das 4 horas, quando Anderson foi morto. De acordo com familiares, o casal voltava de uma confraternização quando a deputada percebeu que o veículo dirigido por Anderson estava sendo perseguido por duas motos. Quando já haviam chegado em casa, a vítima disse que voltaria à garagem para buscar algo que havia esquecido no carro. Momentos depois, tiros foram ouvidos e Anderson foi encontrado ferido. Ele chegou a ser hospitalizado, mas não resistiu aos ferimentos. De acordo com a Veja, a polícia diz que a hipótese de latrocínio “vai se afastando” conforme a investigação avança, embora ainda não esteja descartada. A principal possibilidade considerada pelos investigadores até então é de que tenha sido execução.
O processo de formação de condutores brasileiros terá novas regras. O uso de simulador de direção veicular no processo de formação de condutores passará a ser facultativo e cursos nas autoescolas obrigatórios para alunos da categoria B serão reduzidos de 25 para 20 horas de aulas práticas. Além disso, a exigência de aulas noturnas cairá de 5h para 1 hora/aula. De acordo com o Tribuna da Bahia, as decisões foram anunciadas na primeira reunião de 2019 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), realizada na última quinta-feira (13), em Brasília (DF). De acordo com o ministro da Infraestrutura e presidente do colegiado, Tarcísio Gomes de Freitas, a decisão desburocratiza parte das etapas do processo de formação do condutor. “Essa reunião trouxe para a pauta temas que vinham sendo objeto de discussão desde o início do ano. As decisões foram fruto de muita reflexão e estão sendo tomadas com toda responsabilidade”, afirmou. “Estamos muito alinhados às diretrizes que o presidente Bolsonaro tem nos mostrado, de desburocratizar os processos, retirar entraves e facilitar a vida do cidadão”, concluiu.
Foto: Reprodução Uma campanha do Ministério da Educação está sendo acusada de racista e virou alvo de piadas na internet. De acordo com a Revista Época, em uma imagem para divulgar as inscrições do ProUni, uma estudante negra passa a ter a mão branca ao se formar, segurando um diploma. “Mulher preta com diploma vira branca?”, perguntou uma internauta. Já um outro internauta foi mais crítico. “Vou avisar meus pais que, quando eu me formar, vou virar branco”. “MEC racista”, afirmou mais um.
Foto: Elmira Fonseca Vereadores da cidade mineira de Arcos tomaram uma iniciativa inusitada no Brasil. Decidiram cortar na própria carne para aliviar os cofres do município de 40 mil habitantes, localizado no oeste do estado. Eles aprovaram nesta semana um projeto de lei que reduz em 80% os seus salários entre 2020 e 2024. Com isso, os vencimentos de cada parlamentar cairão dos atuais R$ 6.149 para R$ 1.229. De acordo com o Congresso em Foco, o prefeito e os secretários municipais também terão corte de 50% e 20%, respectivamente, conforme outra proposta recém-aprovada. No caso do prefeito, o salário baixará dos atuais R$ 24 mil para R$ 12 mil. Os secretários passarão a receber R$ 6.300, ante os R$ 7.900 que ganham hoje. Já o vice-prefeito terá sua remuneração reduzida dos atuais R$ 6.400 para R$ 5.100. A Câmara estima que os cortes gerarão uma economia de R$ 4 milhões aos cofres do município. Para virarem lei, a redução salarial dos políticos de Arcos depende agora da sanção do prefeito Denilson Teixeira (MDB).
Foto: Thinkstock/Veja O governo brasileiro anunciou nesta quinta-feira, 13, a retirada de uma suspensão temporária para empresas do país exportarem carne bovina à China. A suspensão foi imposta pelo próprio governo brasileiro no último dia 3, devido a um caso atípico da doença da vaca louca no Mato Grosso. “Voltaremos a emitir os certificados sanitários normalmente e continuar com nossas exportações para o país asiático”, disse a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, em mensagem no Twitter. De acordo com a Veja, a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) esperava a liberação das exportações para o final deste mês. E a entidade avaliou ainda, anteriormente, que os negócios para a China voltariam com força, após embarques represados. As compras chinesas de carnes estão fortes no momento em que o país asiático enfrenta as consequências da contaminação de suas criações de porcos pela peste suína africana. A China e Hong Kong respondem por cerca de 40% das exportações do produto do Brasil, maior exportador global. A ministra lembrou que a decisão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no começo do mês, havia sido necessária para cumprir um protocolo bilateral acertado entre os países em 2015, que prevê suspensão temporária das importações de carne quando detectado caso atípico de vaca louca, doença formalmente conhecida como Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB).
Foto:Vagner Rosário/Veja O delegado de Polícia Federal Lorenzo Pompílio da Hora e o escrivão Éverton da Costa Ribeiro foram presos na segunda, 10, sob acusação de extorquir investigados. Lotados no Núcleo de Repressão a Crimes Postais da Delepat, são acusados de fraude no inquérito que investigava o fundo Postalis, que pertence aos funcionários dos Correios. De acordo com a Veja, segundo investigação do MPF, Lorenzo e Éverton solicitaram e receberam quantias que variavam entre 400.000 reais e 1,5 milhão de reais para evitar a exposição na mídia de investigados e potenciais investigados. E que também atuavam para favorecê-los nas apurações conduzidas por eles quanto às irregularidades no Postalis e no Plano de Saúde dos Correios. O MPF afirma ainda que há indícios de que o esquema criminoso envolveu outros agentes públicos e que não se limitou às investigações apontadas.
Foto: Guilherme Gomes/G1 O Brasil registra uma queda de 23% nas mortes violentas nos primeiros quatro meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2018. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal. Somente em abril, houve 3.636 assassinatos, contra 4.541 no mesmo mês do ano passado. Já no 1º quadrimestre, foram 14.374 mortes violentas – 4,3 mil a menos que o registrado nos meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2018. A tendência de queda nos homicídios do país foi antecipada pelo G1 no balanço dos dois primeiros meses do ano, que apresentaram redução de 25% em relação ao mesmo período do ano passado, e no balanço das mortes violentas de 2018, que teve a maior queda dos últimos 11 anos da série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, com 13%. O número de assassinatos, porém, continua alto. Nos primeiros quatro meses de 2019, uma pessoa foi assassinada a cada 12 minutos no país. O levantamento faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.