Foto: Reprodução O Brasil registrou 10.886.982 tentativas de fraude no acumulado de janeiro a setembro de 2025, um aumento de 28,6% em relação ao mesmo período de 2024, com uma ocorrência a cada 2,2 segundos. Os dados são do Indicador de Tentativas de Fraude da Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, e evidenciam a rápida evolução das táticas criminosas no ambiente digital na comparação anual. A companhia projeta que, mantido o ritmo observado, o país deve ultrapassar 14 milhões de tentativas de fraude até o fim do ano.
“O avanço das tentativas de fraude acompanha diretamente o crescimento das transações digitais no país. À medida que consumidores e empresas aceleram sua presença online, também se expande o espaço de atuação dos criminosos, que exploram cada ponto vulnerável das jornadas digitais”, afirma o Diretor de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian, Rodrigo Sanchez. “Esse cenário reforça a necessidade de que as tecnologias antifraude evoluam no mesmo ritmo da digitalização, combinando camadas de proteção, como biometria, análise de dispositivos e comportamento, para bloquear riscos antes que se convertam em prejuízo”, completa.
Foto: Reprodução/Fecosul O Diário Oficial da União desta quarta-feira (24) publicou o Decreto nº 12.797, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que estabelece o novo valor do salário mínimo nacional. A partir de 1º de janeiro de 2026, o piso salarial passará de R$ 1.518 para R$ 1.621, representando um aumento de 6,79%. Com a mudança, o valor diário corresponderá a R$ 54,04 e o valor horário a R$ 7,37.
O reajuste segue a Política de Valorização do Salário Mínimo, vigente desde 2024 e aprovada pelo Congresso Nacional em agosto de 2023. A regra determina que o mínimo seja corrigido anualmente pela inflação do período, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) dos 12 meses anteriores, somada à taxa de crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. Caso não haja crescimento econômico, aplica-se apenas a reposição inflacionária.
Para 2026, o componente inflacionário considerado foi o INPC acumulado até novembro de 2025, de 4,18%. O componente de crescimento real foi baseado na expansão do PIB de 2024, revisada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 3,4%. No entanto, o arcabouço fiscal impõe um limite para o ganho real, que deve ficar entre 0,6% e 2,5% acima da inflação. Com a aplicação desses critérios, o valor calculado foi de R$ 1.620,99, arredondado para R$ 1.621 conforme previsão legal.
A evolução do salário mínimo nos últimos anos mostra que o valor era de R$ 1.212 em 2022, passou para R$ 1.320 em 2023 e, com a nova política, chegou a R$ 1.412 em 2024 e a R$ 1.518 em 2025, antes do valor no estabelecido para 2026.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Depois de um ano marcado por recordes na chegada de turistas estrangeiros, 2025 também se consolida como um período histórico para as receitas do turismo internacional no Brasil. Entre janeiro e novembro, visitantes de outros países foram responsáveis por inserir US$ 7,17 bilhões na economia brasileira, segundo dados divulgados pelo Banco Central na sexta-feira (19).
O resultado representa um avanço de 8,41% em relação ao mesmo intervalo de 2024 e já deixa o país muito próximo de superar o total arrecadado em todo o ano passado, que fechou em US$ 7,30 bilhões. Somente em novembro, o turismo internacional respondeu por US$ 560 milhões em recursos, mantendo o ritmo acelerado ao longo do ano.
O desempenho financeiro acompanha o crescimento expressivo no fluxo de visitantes e reflete uma atuação coordenada entre o Governo do Brasil, estados, municípios e o setor privado para ampliar a presença do país nos principais mercados emissores. O conjunto de ações fortalecem a imagem do Brasil como um destino diverso, competitivo e cada vez mais relevante no cenário internacional.
Mais do que números, a entrada desses recursos se traduz em oportunidades para a população. Em 2025, o turismo já registra mais de 1,5 milhão de admissões formais, com saldo positivo de cerca de 90 mil novos postos de trabalho. O resultado reforça o papel estratégico do setor como motor de desenvolvimento, capaz de gerar emprego e renda de forma descentralizada, alcançando diferentes perfis profissionais e regiões brasileiras.
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil As retiradas em contas de poupança ao longo de novembro de 2025 superaram em R$ 2,857 bilhões o total depositado. O resultado se deve à maior quantidade de saques (R$ 344,6 bilhões) do que de depósitos (R$ 342,75 bilhões).
No acumulado do ano, o saldo se manteve negativo em R$ 90,978 bilhões. De janeiro a novembro, foi depositado na caderneta de poupança um total de R$ 3,84 trilhões e sacados R$ 3,93 trilhões.
Os números foram divulgados na sexta-feira (5) pelo Banco Central.
Foto: Reprodução Em dois dias de funcionamento, a ferramenta BC Protege+ bloqueou 1.630 tentativas de abertura de contas fraudulentas. Segundo o balanço mais recente divulgado pelo Banco Centra, 145,5 mil pessoas ativaram a proteção, e as instituições financeiras fizeram 1,9 milhão de consultas ao sistema para verificar pedidos de abertura de contas ou inclusão de titulares.
Os dados foram apurados até as 17h45 desta terça-feira (2). Lançado na segunda (1º), o BC Protege+ é um serviço gratuito para reforçar a proteção de cidadãos e empresas contra fraudes na abertura de contas-correntes, poupança e contas de pagamento pré-pagas.
Ao ativar o serviço, o usuário comunica oficialmente que não deseja abrir contas nem ser incluído como titular ou representante em contas de terceiros. A consulta ao sistema pelas instituições financeiras é obrigatória antes da abertura de qualquer conta.
O recurso funciona como uma camada adicional de segurança para prevenir fraudes de identidade e evitar que produtos financeiros sejam contratados em contas abertas ilegalmente em nome do cidadão ou da empresa.
Foto: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - considerado a inflação oficial do país - passou de 4,45% para 4,43% este ano. A estimativa foi publicada no boletim Focus desta segunda-feira (1º), divulgado semanalmente pelo Banco Central (BC), com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.
Para 2026, a projeção da inflação variou de 4,18% para 4,17%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 3,8% e 3,5%, respectivamente.
Pela terceira semana seguida, a previsão foi reduzida, após a divulgação do resultado da inflação de outubro, a menor para o mês em quase 30 anos. Com isso, a estimativa alcançou o intervalo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC.
Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.
A redução na conta de luz puxou a inflação oficial para baixo e fez o IPCA fechar outubro em 0,09%, o menor para o mês desde 1998, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). Em setembro, o índice havia marcado 0,48%. Em outubro de 2024, a variação havia sido de 0,56%.
Com esse resultado, a inflação acumulada em 12 meses é 4,68%, a primeira vez, em oito meses, que o patamar fica abaixo da casa de 5%. No entanto, ainda acima do teto da meta do CMN.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou, na sexta-feira (28), que recuou do primeiro patamar da bandeira vermelha para a bandeira amarela. Na prática, a taxa extra da conta de luz diminui de R$ 4,46 por 100 kWh (quilowatt-hora) consumidos para R$ 1,885.
Segundo o regulador, a expectativa de maior precipitação em dezembro em relação ao mês anterior na maior parte do país permitiu a mudança. Ainda assim, o prognóstico indica menos chuvas do que a média histórica para este mês do ano.
“Diante de condições de geração de energia um pouco mais favoráveis, foi possível mudar da bandeira vermelha patamar 1 para amarela. Por isso, o acionamento das termelétricas continua sendo essencial para atender à demanda”, diz a Aneel em nota.
A eletricidade de origem fóssil serve como complemento nos horários de maior consumo e no período noturno, quando a geração solar cessa.
No atual cenário, sobra energia renovável em determinadas partes do dia, em que a agência obriga o desligamento de parte do abastecimento solar, e falta em outros momentos.
Nos meses de setembro e outubro, o preço da conta de luz, em bandeira vermelha, pressionou a inflação, embora os preços dos alimentos estivessem em queda.
Foto: iStockphoto/Getty Images A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta quarta-feira (19) a manutenção da bandeira vermelha patamar 1 irá vigorar no mês de novembro. Isso significa que as contas de energia elétrica terão adicional de R$ 4,46 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Em agosto e setembro, a Aneel havia acionado a bandeira vermelha patamar 2, com adicional de R$ 7,87 por 100 kWh. Em outubro, a bandeira foi reduzida para o patamar 1.
De acordo com a Aneel, a medida foi adotada por causa do baixo volume de chuvas, afetando o nível dos reservatórios para a geração de energia nas usinas hidrelétricas.
“O cenário segue desfavorável para a geração hidrelétrica, devido ao volume de chuvas abaixo da média e à redução nos níveis dos reservatórios. Dessa forma, para garantir o fornecimento de energia é necessário acionar usinas termelétricas, que têm custo mais elevado, justificando a manutenção da bandeira vermelha patamar 1”, informou a agência.
A agência reguladora de energia elétrica acrescentou “que a fonte solar de geração é intermitente e não injeta energia para o sistema o dia inteiro". "Por essa razão, é necessário o acionamento das termelétricas para garantir a geração de energia quando não há iluminação solar, inclusive no horário de ponta”, acrescentou.
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil O parcelamento se consolidou como um dos principais instrumentos de organização financeira do brasileiro. De acordo com pesquisa da Serasa, realizada em parceria com o Instituto Opinion Box, 56% dos consumidores afirmam que utilizam o parcelamento como estratégia para manter as contas em dia, enquanto 61% dizem que essa modalidade traz uma sensação de controle sobre o orçamento.
Além disso, 55% dos entrevistados afirmam que o parcelamento é o que permite o acesso a produtos e serviços que não conseguiriam pagar à vista, o que reforça o papel dessa prática como um importante democratizador do consumo no país.
Entretanto, o levantamento ainda alerta: 12% dos entrevistados reconhecem que se endividaram por desorganização financeira e 3% afirmam que tiveram seus nomes negativados em razão do descontrole no parcelamento, apontando a importância de um uso consciente da modalidade.
“Parcelar no Brasil vai muito além de uma forma de pagamento. Por estar há tanto tempo enraizado na nossa cultura, já é parte da estratégia de organização financeira de muitos brasileiros”, explica Patricia Camillo, especialista da Serasa em educação financeira. “Entretanto, ter crédito para parcelar pode ser encarado como um aliado, desde que seja planejado e entendido como parte da renda, e não uma extensão dela”.
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil O Copom (Comitê de Política Monetária) do BC (Banco Central) manteve a taxa básica de juros em 15% ao ano nesta quarta-feira (5). É a terceira manutenção consecutiva desde que autoridade monetária interrompeu o ciclo de aperto monetário, em julho. A decisão foi unânime.
Com isso, a Selic segue no maior patamar desde 2006, em decisão amplamente esperada pelo mercado. Esta foi a penúltima reunião do Copom neste ano. O encontro final está agendado para 9 e 10 de dezembro.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira (31) a manutenção da bandeira vermelha patamar 1 irá vigorar no mês de outubro. Isso significa que as contas de energia elétrica terão adicional de R$ 4,46 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Em agosto e setembro, a Aneel havia acionado a bandeira vermelha patamar 2, com adicional de R$ 7,87 por 100 kWh. Em outubro, a bandeira foi reduzida para o patamar 1.
De acordo com a Aneel, a medida foi adotada por causa do baixo volume de chuvas, afetando o nível dos reservatórios para a geração de energia nas usinas hidrelétricas.
“O cenário segue desfavorável para a geração hidrelétrica, devido ao volume de chuvas abaixo da média e à redução nos níveis dos reservatórios. Dessa forma, para garantir o fornecimento de energia é necessário acionar usinas termelétricas, que têm custo mais elevado, justificando a manutenção da bandeira vermelha patamar 1”, informou a agência.
A agência reguladora de energia elétrica acrescentou “que a fonte solar de geração é intermitente e não injeta energia para o sistema o dia inteiro". "Por essa razão, é necessário o acionamento das termelétricas para garantir a geração de energia quando não há iluminação solar, inclusive no horário de ponta”, acrescentou.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil O Benefício de Prestação Continuada (BPC) concede um auxílio de R$ 1.518 a pessoas com 65 anos ou mais e a pessoas com deficiência que comprovem baixa renda. O direito assistencial, previsto na Constituição, foi criado pela Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). As informações são da Agência Brasil.
O auxílio pode ser solicitado por idosos com 65 anos ou mais ou por pessoas com deficiência de qualquer idade, desde que comprovem a incapacidade de prover o próprio sustento.
Para ter acesso, é necessário estar inscrito e com dados atualizados no Cadastro Único (CadÚnico) para programas sociais. A renda familiar per capita deve ser igual ou inferior a um quarto do salário-mínimo — cerca de R$ 379,50 em 2025. O cálculo considera a soma da renda de todos os moradores da casa dividida pelo número total de pessoas.
Foto: Divulgação No comércio digital, cada etapa do processo de compra conta — mas nenhuma é tão decisiva quanto o momento do pagamento. Um checkout de pagamento simples, seguro e rápido pode ser a diferença entre uma venda concretizada e um carrinho abandonado. Por isso, investir em uma experiência de finalização eficiente não é apenas uma questão de tecnologia, mas também de estratégia para conquistar e fidelizar o cliente.
Neste artigo, vamos mostrar por que o checkout é um dos pontos mais importantes da jornada do consumidor online e como você pode otimizá-lo para aumentar suas conversões e fortalecer a confiança do seu público.
O que é o checkout de pagamento?
O checkout é a última etapa da jornada de compra em um e-commerce. É o momento em que o cliente informa seus dados, escolhe o método de pagamento e finaliza a transação. Esse processo deve ser o mais simples e direto possível — quanto mais etapas, distrações ou solicitações desnecessárias, maiores as chances de desistência.
Um checkout eficiente precisa equilibrar segurança, agilidade e facilidade de uso. O objetivo é permitir que o cliente conclua a compra com o mínimo de esforço e o máximo de confiança.
Por que a experiência no checkout é tão importante?
Imagine o seguinte cenário: o cliente encontrou o produto ideal, leu todas as informações, adicionou ao carrinho e está pronto para comprar. Porém, ao chegar na etapa de pagamento, o site demora a carregar, pede muitos dados, não aceita o método preferido ou apresenta falhas.
Esse tipo de frustração pode fazer com que a venda seja perdida nos últimos segundos.
Dados que comprovam a importância
Estudos mostram que:
Mais de 60% dos abandonos de carrinho acontecem durante o checkout;
Sites com checkouts lentos ou complicados têm taxas de conversão significativamente mais baixas;
A confiança na segurança do pagamento é um dos principais fatores de decisão de compra.
Portanto, melhorar essa etapa não apenas reduz o abandono, mas também transmite credibilidade e profissionalismo.
Principais problemas em checkouts mal otimizados
Antes de falar sobre soluções, vale entender o que pode estar impedindo seus clientes de concluir a compra:
Excesso de campos obrigatórios: formulários longos cansam e afastam o consumidor;
Design confuso ou pouco responsivo em mobile: grande parte das compras ocorre por celular;
Falta de opções de pagamento: o cliente precisa encontrar o método que usa com mais frequência;
Processos que redirecionam para fora do site: isso quebra a experiência e gera insegurança;
Lentidão ou falhas técnicas: páginas que travam ou não carregam prejudicam a confiança.
Eliminar ou minimizar esses obstáculos é o primeiro passo para criar um checkout realmente eficiente.
Como otimizar o checkout de pagamento para uma melhor experiência
1. Use um layout simples e direto
Evite telas poluídas, excesso de informações ou distrações no momento da finalização. O design deve ser limpo, intuitivo e otimizado para dispositivos móveis. Cada segundo conta: quanto mais fácil for completar o pagamento, melhor será a experiência.
2. Reduza os campos ao essencial
Solicite apenas os dados realmente necessários para processar a compra. Nome, e-mail, CPF e endereço de entrega são suficientes na maioria dos casos. Campos adicionais devem ser opcionais.
3. Ofereça múltiplos métodos de pagamento
Nem todos os clientes usam cartão de crédito. Por isso, ofereça alternativas como Pix, boleto bancário, carteiras digitais e débito online. Quanto mais opções, maiores as chances de atender a preferência do consumidor.
4. Use checkout transparente
O checkout transparente é aquele em que o cliente finaliza o pagamento dentro do próprio site, sem ser redirecionado para outra página. Isso garante uma experiência mais fluida e transmite maior sensação de segurança.
5. Permita o preenchimento automático
Facilite a vida de quem já comprou antes. Integrações com navegadores e sistemas de preenchimento automático tornam o processo mais rápido e agradável para o cliente.
6. Exiba indicadores de segurança
Selo SSL, logos de bandeiras de cartão e informações sobre proteção de dados são fundamentais para transmitir confiança. Lembre-se: segurança visível aumenta a chance de conversão.
7. Mantenha o cliente informado
Durante o processo de checkout, mantenha o cliente ciente dos próximos passos: qual a etapa atual, o que será cobrado, quando ele receberá o pedido. Transparência é essencial.
Ferramentas que ajudam na otimização
Plataformas de pagamento integradas oferecem soluções prontas para criar um checkout de alta performance. Com elas, você pode:
Customizar o visual para manter a identidade da loja;
Integrar meios de pagamento modernos como Pix e carteiras digitais;
Usar analytics para monitorar abandonos e ajustar pontos críticos;
Ativar notificações automáticas de status de pagamento.
Ao escolher uma boa ferramenta de checkout, seu negócio ganha agilidade, controle e confiança por parte do cliente.
O papel do mobile no checkout
Mais de 70% das compras online no Brasil já são feitas via celular. Por isso, o checkout deve ser totalmente adaptado ao mobile. Isso inclui botões grandes, campos de fácil preenchimento, carregamento rápido e navegação fluida.
Se o cliente precisa dar zoom para preencher um campo ou enfrenta lentidão no celular, a chance de desistência é altíssima.
Pós-compra: continue oferecendo uma boa experiência
Um bom checkout vai além da finalização do pedido. Após o pagamento, mantenha o cliente informado com e-mails automáticos, status do pedido e formas fáceis de contato para suporte.
Essa atenção ao pós-venda aumenta a satisfação, fortalece a confiança e estimula futuras compras.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste A partir desta terça-feira (21), a Petrobras reduzirá seus preços de venda de gasolina A para as distribuidoras em 4,9%. Dessa forma, o preço médio de venda da Petrobras para as distribuidoras passará a ser, em média, de R$ 2,71 por litro, uma redução de R$ 0,14 por litro.
Com o reajuste anunciado, esta é a segunda redução dos preços de gasolina em 2025. No acumulado do ano, a Petrobras reduziu seus preços em R$ 0,31/ litro ou 10,3%. Desde dezembro de 2022, os preços de gasolina para as distribuidoras foram reduzidos em R$ 0,36 / litro. Considerando a inflação do período, esta redução é de 22,4%.
Para o diesel, neste momento, a Petrobras está mantendo seus preços de venda para as companhias distribuidoras. Desde março de 2025 a Petrobras realizou 3 reduções. Desde dezembro de 2022, a redução acumulada nos preços de diesel para as companhias distribuidoras, considerando a inflação, é de 35,9%.
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil A economia brasileira deve crescer 2,4% este ano, acima da média da América Latina e Caribe (2,3%). A projeção é do Banco Mundial, que divulgou nesta terça-feira (7) mais uma edição do relatório econômico para a região.
Os economistas do Banco Mundial preveem as seguintes expansões para o Produto Interno Bruto (PIB – conjunto de bens e serviços produzidos) brasileiro.
As projeções são as mesmas do relatório de junho deste ano. As estimativas ficam acima tanto das do Banco Central (BC) brasileiro, quanto do mercado financeiro aqui no país.
O Relatório de Política Monetária do BC, divulgado no último dia 25, aponta crescimento de 2% em 2025 e de 1,5% no ano que vem.
Já o Boletim Focus, pesquisa do BC com instituições financeiras, divulgado nesta segunda-feira (6), prevê alta do PIB de 2,16% em 2025 e de 1,8% em 2026.
No ano passado, o PIB brasileiro teve expansão de 3,4%.
O Ministério da Fazenda tem projeções mais otimistas, com alta de 2,3% em 2025 e de 2,4% em 2026, de acordo com o Boletim MacroFiscal de setembro.
O relatório do Banco Mundial não traz justificativas específicas para a projeção de todos os países, apenas para a região da América Latina e Caribe como um todo.
Foto: Bruno Peres/Agência Brasil O botão de contestação de transações do Pix já está disponível aos usuários, nesta quarta-feira (1º), com a finalidade de facilitar a devolução de valores para as vítimas de fraude, golpe e coerção.
Formalmente chamado de autoatendimento do Mecanismo Especial de Devolução (MED), o botão pode ser acionado pelo aplicativo da instituição financeira com a qual o usuário tenha relacionamento.
Assim, o MED, criado em 2021, passa a ser feito de forma 100% digital, sem a necessidade de interação com a central de atendimento pessoal da instituição. As mudanças nas regras do Pix foram publicadas em agosto pelo Banco Central.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste A taxa de desocupação no trimestre encerrado em agosto ficou em 5,6%, repetindo o menor patamar já registrado pela série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua.
No mesmo período do ano passado, o índice estava em 6,6%. Os dados foram divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A maior taxa já registrada foi de 14,9%, atingida em dois períodos: nos trimestres móveis encerrados em setembro de 2020 e em março de 2021, ambos durante a pandemia de Covid-19.
O país tinha, no fim de agosto, 6,1 milhões de pessoas desocupadas, o menor contingente da série. Isso representa 605 mil pessoas a menos na procura de trabalho, em relação ao trimestre móvel anterior, terminado em maio. O número de ocupados chegou a 102,4 milhões.
Com esse resultado, o nível da ocupação, que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, ficou em 58,1%, se mantendo no nível mais alto da série histórica.
O número de empregados com carteira assinada também foi recorde e alcançou 39,1 milhões de pessoas, com alta de mais 1,2 milhão em relação ao mesmo período do ano passado.
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil A Dívida Pública Federal (DPF) atingiu R$ 8,14 trilhões em agosto, informou nesta terça-feira (30) o Tesouro Nacional. A alta foi de 2,59% em relação a julho, quando a dívida ficou em R$ 7,939 trilhões. Mesmo com a alta, a DPF continua abaixo do previsto. De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), apresentado no início de fevereiro, o estoque da DPF deve encerrar o ano entre R$ 8,1 trilhões e R$ 8,5 trilhões.
As emissões da Dívida Pública Federal em agosto corresponderam a R$ 175,69 bilhões, enquanto os resgates alcançaram R$ 39,05 bilhões, resultando em emissão líquida de R$ 136,64 bilhões. Desse total, R$ 136,94 bilhões são referentes à emissão líquida da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) e R$ 300 milhões ao resgate líquido da Dívida Pública Federal externa (DPFe).
As emissões de títulos da DPMFi alcançaram R$ 175,56 bilhões, dos quais R$ 89,23 bilhões em títulos com remuneração prefixada; R$ 59,46 bilhões em títulos atrelados à taxa flutuante e R$ 26,82 bilhões em títulos indexados a índice de preços.
Desse total, foram emitidos R$ 164,49 bilhões nos leilões tradicionais, R$ 6,39 bilhões relativos às vendas de títulos do Programa Tesouro Direto e R$ 4,69 bilhões relativos às emissões diretas.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que a bandeira vermelha patamar 1 irá vigorar no mês de outubro. A nova bandeira significa uma redução em relação aos meses de agosto e setembro, quando foi acionada a bandeira vermelha patamar 2. Com a diminuição, as contas de energia elétrica terão adicional de R$ 4,46 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Na bandeira vermelha 2, o adicional é de R$ 7,87 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. De acordo com a Aneel, a medida foi adotada por causa do baixo volume de chuvas, afetando o nível dos reservatórios para a geração de energia nas usinas hidrelétricas. “Diante desse cenário, há necessidade de acionamento de usinas termelétricas, que são mais caras e justificam o acionamento da bandeira vermelha patamar 1 para outubro”, diz a agência. A agência reguladora de energia elétrica informou ainda “que a fonte solar de geração é intermitente e não injeta energia para o sistema o dia inteiro". "Por essa razão, é necessário o acionamento das termelétricas para garantir a geração de energia quando não há iluminação solar, inclusive no horário de ponta”, acrescentou. As informações são da Agência Brasil.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste A taxa de desemprego no trimestre encerrado em julho ficou em 5,6%, a menor da série histórica iniciada em 2012. No trimestre móvel anterior, a taxa era de 5,8%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O país tinha no fim de julho 6,118 milhões de pessoas desocupadas, o menor contingente desde o último trimestre de 2013 (6,1 milhões). O número de ocupados atingiu o recorde de 102,4 milhões. O trimestre foi marcado também pelo recorde no número de trabalhadores com carteira assinada, 39,1 milhões. Com esses dados, o nível de ocupação ─ percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar ─ manteve o percentual recorde de 58,8%. A pesquisa do IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo. Só é considerada desocupada a pessoa que efetivamente procura uma vaga. São visitados 211 mil domicílios em todos os estados e no Distrito Federal. O IBGE faz também um mapeamento das pessoas que estão fora da força de trabalho, que ficou em 65,6 milhões, estável ante o trimestre móvel anterior. A população desalentada, os que não procuraram emprego por achar que não conseguiriam vaga, recuou 11% no trimestre e alcançou 2,7 milhões de pessoas.
Foto: Bruno Peres/Agência Brasil O Banco Central informou que o volume diário de transações feitas por meio do Pix atingiu um novo recorde na sexta-feira (5). Foram registradas 290 milhões de transações em um único dia. Em valor financeiro o total de transações corresponde a R$ 164,8 bilhões, também um recorde. O recorde anterior havia sido registrado no dia 6 de junho deste ano, com 276,7 milhões de transações. Segundo o Banco Central, o resultado é “mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para o funcionamento da economia nacional”.
Foto: Bruno Peres/Agência Brasil Após ataques de hackers a instituições financeiras, o Banco Central anunciou na sexta-feira (5) medidas para reforçar a segurança do sistema financeiro. Os atos foram aprovados pela diretoria da autarquia. Entre as medidas, estão: limites menores de transferência via PIX e TED (R$ 15 mil) para instituições de pagamento não autorizadas e para aquelas que se conectam ao sistema financeiro através dos Prestadores de Serviços de Tecnologia da Informação (PSTIs); obrigatoriedade de aprovação prévia, pelo BC, para entrada de novas instituições no sistema financeiro, com regras mais rígidas para autorização; e confirmação de “certificação técnica” para operar no sistema. Instituições de pagamento não autorizadas são empresas ou plataformas que realizam operações como transferências (incluindo PIX), pagamentos e emissão de dinheiro eletrônico sem ter a devida permissão do BC. Isso aumenta o risco de lavagem de dinheiro, fraudes e prejuízos econômicos. Também atuam no sistema, sem regulação obrigatória, empresas que prestam serviços de apoio ou tecnologia, mas não realizam operações típicas de instituições financeiras. Entram nessa lista: plataformas de gestão financeira, empresas de sistemas de automação para bancos, e marketplaces financeiros sem envolvimento direto em operações.
Foto: rawpixel.com/Freepik A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu nesta sexta-feira (29) manter a bandeira vermelha e, com isso, a conta de luz seguirá mais cara. Segundo a Aneel, “as atuais condições de afluência dos reservatórios das usinas, abaixo da média, não são favoráveis para a geração hidrelétrica”. “Em consequência, há necessidade de maior acionamento de usinas termelétricas, com elevados custos de geração, o que justifica a manutenção da bandeira vermelha patamar 2 para setembro”, declarou a agência reguladora em nota. A Aneel projeta que a conta de luz deve ter um reajuste médio de 6,3% em 2025, o que indica que as tarifas de energia elétrica devem subir mais do que a inflação neste ano – a última projeção do mercado financeiro é de um índice de 5,05%. A projeção sobre o reajuste neste ano está em um boletim divulgado pela agência reguladora – o Infotarifa – há duas semanas. O aumento da estimativa é influenciado, principalmente, pelo orçamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) de 2025, fixado em R$ 49,2 bilhões. O valor é 8,6 bilhões acima do previsto anteriormente.
Foto: José Cruz/Agência Brasil O novo modelo estudado pelo governo para alavancar o crédito imobiliário no Brasil pode elevar os juros do setor, e este é um dos pontos que emperram o anúncio que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva planeja fazer antes do início da corrida eleitoral de 2026, conforme integrantes do governo. O que está sobre a mesa, como adiantou o Estadão/Broadcast, é que um montante equivalente a 100% do saldo da caderneta de poupança passe a ser usado pelos bancos para o financiamento habitacional, com taxas de juros no máximo iguais às atuais. Atualmente, 65% dos depósitos têm de ser direcionados à área. As parcelas da caderneta que hoje não são direcionadas ao crédito imobiliário - 20% de depósitos compulsórios e outros 15% de livre aplicação - seriam gradualmente liberadas para chegar aos 100%, à medida que a transição avançasse. A intenção é que a medida para avaliar o cumprimento do direcionamento da poupança seja feita por meio de crédito novo. Sempre que um empréstimo é liberado, ele contaria para o atingimento da meta por cinco anos. Passado o prazo, o montante sairia da conta e o banco precisaria fazer novas concessões da mesma magnitude para cumprir a exigência de direcionamento. Até aqui, o que era levado em conta era o saldo, e não as concessões. O que preocupa parte do governo é que poderia haver aumento das taxas por causa de um descasamento entre o benefício gerado aos bancos que captam recursos da poupança (cinco anos) e o prazo médio das contratações de financiamento habitacional, de oito anos no Brasil. Dessa forma, haveria um período de três anos sem que as instituições contassem com o benefício, e que poderia levar ao encarecimento do financiamento. Pessoas a par da elaboração da proposta relatam que, no geral, a mudança é vista com bons olhos porque tende a abrir mais recursos para o setor, mas a possibilidade de aumento das taxas levou à avaliação de que é preciso canalizar os recursos para o Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O SFH conta com um limite de taxa de juros de 12% ao ano, e os recursos só podem ser concedidos para imóveis de até R$ 1,5 milhão. De outro lado, há quem defenda que a proposta que foi levada à alta cúpula do governo e que conta com a liberação de compulsórios pelo Banco Central pode, ao contrário, empurrar as taxas para baixo, uma vez que o saldo final é que haveria mais recursos à disposição do crédito imobiliário. No setor privado, as duas hipóteses são vistas como factíveis. Qualquer que seja o desfecho sobre o tema, é certo que não haverá impacto fiscal para o governo, já que se trata apenas de recursos da caderneta de poupança.
Foto: Agência Brasil O Banco Central (BC) publicou nesta quinta-feira (28) uma resolução que altera as regras do Pix para melhorar o chamado Mecanismo Especial de Devolução (MED). A mudança, anunciada em abril, facilita a devolução de recursos para vítimas de fraudes, golpes ou coerção. A partir de 1º de outubro, o MED passa a ser feito de forma 100% digital, sem a necessidade de interação com o atendimento da instituição financeira. Todos os bancos participantes vão disponibilizar a funcionalidade no próprio ambiente Pix de seus aplicativos. Dessa forma, a transação poderá ser facilmente contestada, sem a necessidade de entrar em contato com a instituição financeira por meio das centrais de atendimento. De acordo com o BC, o autoatendimento do MED dará mais agilidade e velocidade ao processo de contestação de transações fraudulentas, “o que aumenta a chance de ainda haver recursos na conta do fraudador para viabilizar a devolução para a vítima”.
