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Pedidos para fazer ligações pelo WhatsApp podem gerar sequestros e golpes Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo

Os usuários do WhatsApp para Android comemoram a chegada do recurso de chamada de voz no mensageiro. A atualização ainda está em fase de testes e poucos usuários podem utilizar o recurso. Em decorrência disso, uma onda de usuários com a nova versão está se oferecendo para fazer chamadas de voz pelo aplicativo a outros donos de Android - única forma de conseguir o novo recurso. A situação chamou a atenção para divulgação dos riscos de divulgar o número do telefone na internet. O Especialista da Informação Digital da Symantec, Nelson Barbosa, explicou que existem diversas formas de usar o contato telefônico de alguém de forma mal-intencionada e que esta atitude pode trazer muitas dores de cabeça aos internautas. Segundo ele, os problemas vão desde os famosos trotes ou ligações de call centers até inconvenientes mais graves, como as ligações de falsos sequestros. Normalmente, os “sequestradores” descobrem alguns dados pessoais da vítima e usam as informações para a situação parecer mais real. O especialista alerta ainda que existe outra modalidade de golpe sendo divulgada pela Internet, em que os cibercriminosos enviam um link para o celular do usuário e pedem para acessá-lo, garantindo que assim ele vai conseguir baixar o recurso de chamada de voz do WhatsApp.

O dólar opera em alta em relação ao real nesta terça-feira (17) - a moeda abriu os negócios do dia cotado a R$ 3,25. Na máxima da sessão, atingiu R$ 3,2844, maior nível desde 2 de maio de 2003, quando foi a R$ 3,305. O quadro de apreensão tem levado investidores a adotar a filosofia de que notícias positivas podem gerar alívios pontuais. Para especialistas, é necessária uma mudança significativa no cenário político para reverter a atual trajetória de alta da moeda norte-americana. A principal preocupação dos investidores é com o impacto das turbulências políticas sobre o ajuste fiscal promovido pelo governo, que vem parecendo cada vez mais difícil. Nesse sentido, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, buscou na véspera apoio às medidas de reequilíbrio das contas públicas, mesmo diante da atividade econômica em contração e da inflação elevada. Analistas ressaltavam ainda que, mesmo no caso de um ajuste fiscal bem-sucedido, a percepção é que a economia brasileira precisa de um dólar forte para se recuperar. Autoridades do governo vêm dando sinais de que acreditam que as atuais cotações são mais próximas de um nível "justo".

2015: Brasileiros já pagaram mais de R$ 400 bilhões em impostos Foto: Reprodução

De acordo com dados do “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), os contribuintes brasileiros já pagaram mais de R$ 400 bilhões em impostos federais durante 2015 - a meta foi alcançada na última segunda-feira (16). O presidente da entidade, Rogério Amato, destacou que em 2014 o número foi alcançado apenas no dia 24 de março, demonstrando um aumento da arrecadação no país. Para ele, esse aumento é resultado da elevação de preços e do fim de isenções fiscais. No final de 2014, o impostômetro bateu recorde ao alcançar R$ 1,8 trilhão, montante superior ao 1,7 trilhão arrecadado em 2013.

Dilma diz que governo vai dialogar com manifestantes Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

A presidenta Dilma Rousseff encarou as manifestações contra seu governo com aparente tranquilidade. Segundo ela, o governo tem que dialogar e saber do que se tratam os protestos. ”Ouvir é a palavra, e dialogar é a ação”, avaliou. Dilma diz que não quer consenso e que é preciso aceitar que “as vozes são diferentes”, principalmente em um país complexo como o Brasil. Apesar da posição de humildade, ela afirmou que “tem de haver responsabilidade com as instituições”, citando o Congresso, o Executivo e o Judiciário. Em discurso durante cerimônia de sanção do novo Código de Processo Civil, a presidente comentou os protestos em todas as regiões do país. “Ontem, quando eu vi centenas e milhares de cidadãos se manifestando, não pude deixar de pensar que valeu a pena lutar pela liberdade e pela democracia. Esse país está mais forte do que nunca”. Em seguida, em entrevista à imprensa, ela declarou que está aberta ao diálogo, porém destacou que o governo tem de ter uma postura firme naquilo que acha importante. Segundo Dilma, o governo federal tem dado respostas coerentes aos pedidos que vêm das ruas, como o pacote de medidas de combate à corrupção, que deve ser anunciado nos próximos dias. Em contrapartida, ela garantiu que o ajuste econômico é essencial, reconhecendo que as armas de combate à crise se esgotaram e que agora o governo precisa “iniciar outro caminho”.

Movimento planeja nova manifestação contra governo Dilma em abril

As marchas que marcaram o país no último domingo (15) se repetirão no próximo dia 12 de abril. A informação consta na página do Facebook do Movimento Brasil Livre, que reúne informações de protestos por todo o país. Segundo o Movimento, a manifestação marcada para o dia 12 será maior que a primeira. Nos posts da página internautas publicam suas mensagens de revoltam. Frases como “Tem que voltar amanhã e só sair das ruas após a renúncia ou o Impeachment da Dilma e do Temer”, “Não pode parar, agora que começou, não deixem enfraquecer, Vai ser quase um mês de espera, isso vai ajudar o governo a fazer a população se acomodar de novo”, circulam pela rede.

Com R$ 27 bilhões anuais, Bolsa Família não sofrerá com ajuste fiscal, diz ministra Foto: Reprodução

Segundo a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, o programa Bolsa Família não sofrerá com o ajuste fiscal proposto pela área econômica do governo federal para este ano. A ministra explica que o programa gasta anualmente R$ 27 bilhões de reais e atende cerca de 14 milhões de famílias. “Isso dá menos de 0,5% do PIB [Produto Interno Bruto, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país]. Com menos de 0,5% do PIB, complementa-se a renda de 14 milhões de famílias. O Bolsa Família não substitui o salário, ele é um complemento que dá, em média, R$ 170 por família”, disse a ministra. No entanto, apesar de não prever cortes de verba no programa, o Ministério do Desenvolvimento Social tem buscado reduzir seus gastos: “Estamos reduzindo publicações, tentando gastar menos com diárias e passagens. Mas o Bolsa Família e os direitos da população pobre estão garantidos”, disse a ministra.

Levy Fidelix é condenado a pagar R$ 1 milhão por declarações homofóbicas Foto: Reprodução

O ex-candidato à presidência da República pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) Levy Fidelix foi condenado, na última sexta-feira (13), pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), a pagar uma multa de R$ 1 milhão por danos morais por ter feito declarações homofóbicas durante a campanha eleitoral de 2014. A ação com pedido de reparação por danos morais foi movida pelo movimento Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros (LGBT). A declaração foi feita no dia 28 de setembro de 2014, durante um debate na TV. Na ocasião, Fidelix afirmou que “dois iguais não fazem filho” e “aparelho excretor não reproduz” ao ser questionado sobre casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. A decisão é de primeira instância e cabe recurso. O ex-presidenciável ainda comparou a homossexualidade à pedofilia, afirmando que o Papa Francisco vinha promovendo ações de combate ao abuso sexual infantil, afastando sacerdotes suspeitos da prática. O candidato teria afirmado ainda que o mais importante é que a população LGBT seja atendida no plano psicológico e afetivo, mas “bem longe da gente”. Para a Justiça, as declarações do então candidato ultrapassaram os “limites da liberdade de expressão, incidindo em discurso de ódio”. A sentença ainda destaca que muitos homossexuais sofrem agressões por causa de sua orientação sexual - algumas chegando a resultar em morte: “isso reflete uma triste realidade brasileira de violência e discriminação a esse segmento, a qual deve ser objeto de intenso combate pelo Poder Público, em sua função primordial de tutela da dignidade humana”. Ainda é salientado que o candidato agiu de forma irresponsável, assim como o seu partido, o Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB). A indenização será revertida para ações de promoção de igualdade da população LGBT, conforme definição do Conselho Nacional de Combate à Discriminação LGBT.

Tarifa de energia elétrica pressiona a inflação, mostra FGV

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) apresentou alta de 0,23 ponto percentual na segunda prévia de março ao atingir variação de 1,49%. Quatro dos oito grupos pesquisados tiveram acréscimos com destaque para habitação que subiu de 1,75% para 2,58% . Nesta classe de despesa, o aumento foi provocado, principalmente, pela tarifa de eletricidade residencial (de 7,2% para 13,29%). O cálculo foi feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), com base na coleta de preços feita de 16 de fevereiro a 15 de março deste ano, comparada ao período de 16 de janeiro a 15 de fevereiro. No grupo educação, leitura e recreação, o índice atingiu 0,94% depois de ter subido 0,42% , na primeira prévia do mês. Em alimentação, a taxa passou de 1,11% para 1,25% e em saúde e cuidados pessoais (de 0,63% para 0,71%). Nos transportes houve variação foi 2,05%, o que representa um aumento, ligeiramente, inferior ao da última pesquisa (2,28%). No vestuário, os preços recuaram na média de (0,20% para 0,09%). No grupo comunicação foi observado um decréscimo de (0,12% para 0,07%) e o mesmo ocorreu em relação a despesas diversas (de 1,03% para 0,99%). Os cinco itens que mais pressionaram a inflação no período foram: a tarifa de eletricidade residencial (13,29%); a gasolina (6,48%); o condomínio residencial (3,51%); as refeições em bares e restaurantes (0,94%) e o aluguel residencial (0,99%). Entre os cinco que mais ajudaram a neutralizar os avanços foram: batata-inglesa (-5,19%); frango em pedaços (-2,00%); tarifa de telefone residencial (-0,56%); hotel (-1,36%) e camisa masculina ( -1,13%).

Governo vai anunciar medidas de combate à corrupção nos próximos dias Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo afirmou que será anunciado nos próximos dias um conjunto de medidas para combater a corrupção no país e defendeu a necessidade de uma reforma política, neste domingo (15), dia em que ocorreram manifestações em todo o país contra o governo da presidenta Dilma Rousseff (PT). Cardozo ressaltou que após o anúncio das medidas será iniciado um diálogo com a população para que sejam discutidas as propostas. “O diálogo está aberto a todos para que apresentem propostas, para que encaminhem manifestações e para contribuir com novas medidas além daquelas que serão anunciadas”, disse o ministro. Cardozo considerou que o atual sistema político no país é a “porta principal para a corrupção no país”. “A atual conjuntura aponta para uma necessária mudança do nosso sistema político atual para que tenhamos um sistema político que feche as portas para a corrupção. Não é mais possível que continuemos a ter o financiamento privado de campanhas”, defendeu. Miguel Rossetto, ministro da Secretaria-Geral da Presidência afirmou que as manifestações realizadas neste domingo partiram de setores da sociedade críticos ao governo, formados em sua maioria por “eleitores que não votaram na presidenta Dilma Rousseff”. “São legítimas, o que não é legítimo e aceitável é o golpismo, a intolerância e o impeachment infundado que agride a democracia”, afirmou. As informações são da Agência Brasil.

Protestos contra governo e corrupção reúnem mais de 1,8 milhão pelo Brasil Foto: Júlio César Guimarães/Uol

Cerca de 1,8 milhão de pessoas foram às ruas para protestar contra o governo federal e contra a corrupção neste domingo (15) em todos os Estados do país, além do Distrito Federal, segundo cálculos da Polícia Militar de cada Estado. Houve registro de incidentes em São Paulo e Brasília. No começo da noite, o governo escalou os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Miguel Rossetto (Secretaria-Geral da Presidência) para comentarem os atos. Cardozo disse que o Brasil está longe do golpismo. Durante o pronunciamento, foram registrados novos panelaços em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Belo Horizonte. São Paulo foi o Estado com o maior número de participantes apesar de divergências. A PM informou que 1 milhão de pessoas se reuniram na região da avenida Paulista, no centro da capital paulista. Segundo o Datafolha, porém, foram 210 mil manifestantes. Se a soma de manifestantes pelo Brasil usar a contagem do Datafolha em São Paulo, e a das PMs locais nos demais palcos de protestos, o número de participantes cai para 1 milhão.

Protestos são legítimos em um Brasil democrático, diz ministro Foto: Reprodução

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, disse que os protestos que ocorrerão no país neste domingo (15) são legítimos e que o Brasil vive “intensamente a sua democracia”. Em entrevista so Repórter Brasil, telejornal da TV Brasil, Rossetto ressaltou que todas as pessoas têm direito de manifestar suas opiniões, favoráveis ou contrárias ao governo. “O Brasil vive intensamente a sua democracia e isso é bom, uma democracia viva, onde todas as pessoas, os movimentos, as organizações têm direito à opinião e manifestação. Portanto, manifestações pacíficas, contrárias ou favoráveis ao governo, ou aos governos, são legítimas”, disse o ministro, que é responsável pela articulação do Palácio do Planalto com os movimentos sociais. Rossetto destacou ainda o caráter pacífico dos atos organizados na sexta-feira (13) por centrais sindicais, entidades estudantis e movimentos sociais que levaram milhares de pessoas às ruas em 25 capitais do país em defesa da Petrobras, da democracia e contra as medidas de ajuste fiscal anunciado pelo governo. “O caráter pacífico de todas as manifestações, que foram grandes, nacionais, em todas as principais capitais, nos traz satisfação”, disse Rossetto.

Governo rompe acordo e aprova proposta petista de regulamentação da PEC das Domésticas Foto: Reprodução

Uma manobra do governo federal para adiar o pagamento de benefícios a trabalhadores domésticos rompeu o acordo firmado com o Senado, nesta quinta-feira (12), em que seria aprovado o relatório do senador Romero Jucá (PMDB-RR) de regulamentação da PEC das domésticas, na Câmara. A articulação do Palácio do Planalto resultou na aprovação do relatório elaborado pela deputada Benedita da Silva (PT-RJ), que prevê o pagamento de multa de 40% sobre o saldo do FGTS no ato do desligamento do empregado. A proposta de Jucá possibilitava o parcelamento dessa multa. “Infelizmente os empregados domésticos terão que esperar mais tempo para terem seus direitos trabalhistas alcançados”, lamentou o senador pelo Twitter. Agora, o texto volta ao Senado e, segundo o jornal O Globo, Jucá deve fazer articulação para derrubar as alterações.

O dólar fechou em forte alta em relação ao real nesta sexta-feira (13). No início da tarde, a moeda disparou além da barreira de R$ 3,28, renovando máximas em quase 12 anos, com investidores buscando proteção em meio à turbulência política que vêm dificultando a aprovação de medidas para o reequilíbrio das contas públicas brasileiras. O avanço foi atenuado, mas a moeda voltou a fechar em alta. O dólar subiu 2,77%, a R$ 3,249.  Veja cotação. Este é o maior valor de fechamento desde 2003, quando, no dia 4 de abril, a moeda fechou a R$ 3,2469, segundo dados do Banco Central. A moeda subiu em nove das últimas dez sessões. Na semana, a alta foi de 6,3%. No mês, há valorização acumulada de 13,76% e no ano, de 22,2%. O dólar também avançou nos mercados externos, antecipando-se a uma possível sinalização do Federal Reserve na semana que vem de que a alta dos juros norte-americanos está próxima, informou a Reuters. O avaço sobre o real, porém, é mais acentuado por causa do cenário interno brasileiro. Desde o início do ano, o dólar subiu cerca de 5% contra os pesos mexicano e chileno, 8% ante o rand sul-africano e 13% contra a lira turca, mas avançou 22,2% em relação ao real.

Chocolate em excesso causa danos a saúde Foto: Reprodução

O segredo para se satisfazer nessa Páscoa é evitar o cnosumo excessivo de calorias e moderar no chocolate. O pediatra e homeopata Moisés Chencinski destaca que falta em relação às festividades moderação. Em média, nessa época do ano, as crianças consumem mais de um ovo de Páscoa, de 250 ou 300 gramas. Muitas vezes, segundo Chencinski, a ingestão excessiva de calorias resulta em idas ao pronto-socorro e a consultórios médicos. Além das calorias, o médico destaca que o chocolate contém (em cada 25 gramas) carboidratos (15 gramas), açúcares (14 gramas), proteínas (1,5 gramas), gorduras totais (7,4 gramas), gorduras saturadas (3,9 gramas), sódio (12 mg) e fibras (0,6 gr). De acordo com Moises Chencinski, a Páscoa costuma ser uma época em que muitas crianças comem chocolate pela primeira vez. Com isso, pode ser maior a incidência de alergias, intoxicações e intolerâncias alimentares. “Entre 3 a 8% das crianças apresentam alergia alimentar. Dessas, 85% são por alergia à proteína do leite de vaca. Leite e chocolate são uma combinação perigosa para os alérgicos. Por isso, as mães devem estar alertas”, avisa ele, salientando que “mesmo as crianças que já estão habituadas ao chocolate podem apresentar alergia, outros quadros agudos, como intolerância pelo abuso do alimento ou, ainda, quadros crônicos”.

Por que algumas pessoas enxergam mais cores que outras?

Nem todas as pessoas percebem as cores da mesma forma. Quase todos possuem três tipos de cones, que são células na retina, e cada tipo responde a uma frequência diferente de cor - cones são as células do olho que tem a capacidade de reconhecer as cores. Eles são os responsáveis pela percepção das cores - quando existe uma anomalia ou ausência de algum dos fotopigmentos nas terminações dos cones estamos na presença do daltonismo. Os seres humanos normalmente têm três tipos de cones. O primeiro responde à luz de comprimentos de onda longos, chegando a uma cor vermelha. O segundo tipo responde à luz de comprimento de onda médio, atingindo um máximo de uma cor verde. O terceiro tipo responde mais a curto comprimento de onda de luz, de cor azulada.

Conheça os benefícios do açúcar de coco Foto: Divulgação

Popularizado por conta das dietas, o açúcar extraído do coco é um ótimo substituto do açúcar comum. Embora ele possua a mesma quantidade de calorias do açúcar refinado, o índice glicêmico do açúcar de coco é mais baixo. A nutricionista Cíntia Azeredo explica que, quando há picos de açúcar no sangue, o organismo é obrigado a liberar insulina para retirar esse açúcar e, como não tem para onde ir, ele é estocado em forma de gorduras. Um alimento com baixo índice glicêmico é aquele com glicose menor que 70 mg. Os intermediários, entre 70 e 90 mg. E os de alto índice, que devem ser evitados, maiores de 90 mg. O índice glicêmico do açúcar de coco é 35. O do açúcar comum, 68. O açúcar de coco pode ser consumido por qualquer pessoa, inclusive diabéticos, desde que não tenham nenhuma alergia específica ao alimento. Cíntia explica que, para quem quer emagrecer, o açúcar de coco pode ser útil em relação à qualidade, pois não passa pelo processo de refinamento e preserva boa parte de seus nutrientes.

Assédio moral e sexual adoece mulheres no trabalho

Coordenadora do Programa Pró-equidade da Secretaria de Políticas para as Mulheres - SPM, Simone Schaffer, defende que assédio moral e sexual adoece mulheres no trabalho. Para Schaffer, é importante que no mundo do trabalho, homens e mulheres tenham direito iguais e sejam respeitados da mesma forma. A coordenadora também ressaltou que é preciso discutir o tema com foco na questão de gênero, pois, segundo ela, muitas vezes é a mulher que mais sofre assédio e discriminação. “As mulheres estão ingressando o mercado cada vez com mais força, são na sua maioria chefes de família. Elas estão ali porque precisam trabalhar e querem ter sua autonomia então é importante que a empresa promova um ambiente de respeito”, afirmou Simone Schaffer. Ela ainda destacou que para as empresas é importante combater esse tipo de prática, pois através disso é criado um ambiente de trabalho mais saudável, onde as pessoas tenham vontade de trabalhar.

Dilma Rousseff diz que manifestações serão recebidas com tranquilidade Foto: Lay Amorim/Brumado Notícias

Em entrevista à imprensa durante a inauguração de obras no terminal portuário no Rio de Janeiro, a presidenta Dilma Rousseff voltou a afirmar que manifestações são parte da democracia e devem ser recebidas com tranquilidade. Ela se referia aos protestos marcados para domingo (15), contra o governo, em várias cidades do país. “Manifestação, no Brasil, a gente tem que olhar com absoluta tranquilidade. Todas as pessoas têm direito de se manifestar e criticar quem quer que seja”, declarou a presidente. Ela se limitou apenas a condenar eventuais atos violentos em protestos. Dilma lembrou que a violência em manifestações deixou vítimas como o cinegrafista da Band, Santiago Andrade, morto por rojão disparado em meio a protesto no centro do Rio de Janeiro, em 2013. “Foi um momento muito triste em um ciclo de manifestações importantes e pacíficas até determinado momento. Pode se manifestar, deve se manifestar, faz parte do crescimento do país, do aprimoramento da cidadania. Agora, sem violência”, frisou ela.

STF convoca audiência para debater ensino religioso nas escolas públicas Foto: Reprodução

O Supremo Tribunal Federal (STF) convocou audiência pública para debater o ensino religioso nas escolas públicas. A audiência, marcada para o dia 15 de junho, foi convocada pelo ministro Luís Roberto Barroso, relator da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI). Segundo entendimento da procuradoria, o ensino religioso só pode ser oferecido se o conteúdo programático da disciplina consistir na exposição “das doutrinas, das práticas, das histórias e da dimensão social das diferentes religiões”, sem que o professor tome partido. Para participar da audiência, os interessados devem enviar e-mail para o endereço eletrônico [email protected] até 15 de abril. Na mensagem, deve constar a qualificação da entidade ou especialista, currículo resumido e um sumário das posições que serão defendidas no evento. O ensino religioso está previsto Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Decreto ( 7.107/2010), acordo assinado entre o Brasil e Vaticano para ensino da matéria.

SPC Brasil faz alerta sobre empresas que prometem 'limpar o nome'

De acordo com alerta feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), a maioria das empresas que prometem "limpar o nome” das pessoas que têm dívidas não resolve o problema. Além disso, os gastos com esse tipo de serviço são altos. Com base em pesquisa realizada em todas as capitais, dois em cada dez consumidores brasileiros já contrataram esses serviços. A internet (29%) é o meio em que os consumidores mais tomam conhecimento da oferta desses serviços. A pesquisa do SPC Brasil mostra que, nas capitais pesquisadas, em 65% dos casos as empresas não cumpriram o prometido e o consumidor saiu lesado. Soma-se a isso o fato de que mais da metade dos consumidores que passaram por essa situação (53%) acreditam que não valeu a pena contratar o serviço, pois teria saído mais barato negociar diretamente com o credor. O consumidor que estiver inadimplente e quiser regularizar a situação não precisa, necessariamente, contratar uma empresa privada para fazer a negociação. Procurar o credor e propor a quitação da dívida pode ser mais vantajoso.

Operação de combate a fraudes no Imposto de Renda é iniciada pela Receita Federal

Na última quinta-feira (12), a Receita Federal deu início a Operação Filhos do Vento, que visa combater fraudes em declarações de Imposto de Renda da Pessoa Física descobertas no Distrito Federal, Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia e Paraná. A Polícia Federal também faz parte da operação. Para a Receita, as fraudes indicam que houve prática de estelionato e de crime contra a ordem tributária. O crédito tributário sonegado pode ser superior a R$ 100 milhões. Respondem pelo crime tanto o profissional responsável pelo preenchimento e transmissão das declarações quanto os contribuintes que se valeram desse artifício fraudulento. Caso comprovado, os nomes serão encaminhados para o Ministério Público Federal para que respondam a ações penais. Se corrigirem as declarações antes de serem intimados pela Receita federal, os envolvidos podem escapar das punições. Caso contrário, a multa pode chegar a 150% do valor irregularmente deduzido, além da citada representação criminal. A pena pode variar de um a cinco anos de reclusão e multa. O prazo para entrega da declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2015 termina no dia 30 de abril.

Mais de 224 mil casos de dengue são registrados no país em 2015 Foto: Reprodução

Segundo o Ministério da Saúde, até o dia 7 de março deste ano, foram registrados 224,1 mil casos de dengue no país - o número representa um aumento de 162% quando comparado ao mesmo período do ano passado. Apesar do aumento expressivo de casos, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, avalia que a situação não se compara à epidemia de 2013, quando foram registrados 425,1 mil casos. Para ele, as condições climáticas e a crise hídrica influenciaram o cenário da dengue no país. Além disso, muitos municípios, segundo Chioro, não organizaram corretamente a rede de prevenção e combate à doença. A pasta informou ainda que, mesmo diante do aumento de casos, o número de óbitos por dengue caiu 32% - de 76 mortes em 2014 para 52 este ano. Também foi registrada redução de 9,7% no número de casos graves. Em 2015, foram identificados 102 contra 113 no ano passado. O estado do Acre apresenta a maior incidência de dengue, com 695,4 casos para cada 100 mil habitantes, seguido por Goiás, com 401 casos para cada 100 mil habitantes, e por São Paulo, com 281 casos para cada 100 mil habitantes. Os casos de febre chikungunya, doença também transmitida pelo Aedes aegypti, somam 1.049 até o dia 7 de março - 459 na Bahia e 590 no Amapá.

Revista Veja: Pesquisas internas do PT apontam popularidade de Dilma menor que a de Collor Foto: Reprodução

Segundo pesquisas internas promovidas pelo Partido dos Trabalhadores, houve uma queda expressiva nos índices de popularidade do segundo governo Dilma Rousseff (PT). Reportagem publicada pela revista Veja mostra que, na última verificação realizada pelo PT, a aprovação da presidente chegou a 7%, índice mais baixo que do ex-presidente Fernando Collor antes do impeachment. Após a publicação, congressistas da oposição repercutiram a notícia do suposto índice de aprovação da presidente nas redes sociais. O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) escreveu em seu perfil no Twitter que “nunca antes na história desse país, nem no governo Collor, tivemos um chefe de Estado tão impopular". Em fevereiro, o Instituto Datafolha apontou a queda da aprovação do governo de 42% para 23%, quando Dilma atingiu a sua pior marca. Na próxima semana, o Ibope, a pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNT), deve divulgar uma nova pesquisa de avaliação da popularidade do governo petista, que irá detectar os impactos das manifestações do próximo fim de semana.

Doença renal crônica atinge 10% da população mundial

A doença renal crônica atinge 10% da população mundial e afeta pessoas de todas as idades e raças. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia, estima-se que a enfermidade afete um em cada cinco homens e uma em cada quatro mulheres com idade entre 65 e 74 anos. Além disso, metade da população com 75 anos ou mais sofre algum grau da doença. Hoje (12), no Dia Mundial do Rim, a entidade defende que a creatinina sérica e a pesquisa de proteína na urina façam parte dos exames médicos anuais. Os principais sintomas da doença renal crônica são falta de apetite, cansaço, palidez cutânea, inchaços nas pernas, aumento da pressão arterial, alteração dos hábitos urinários, como urinar mais à noite e urina com sangue ou espuma. Os médicos recomendam que para reduzir o risco ou evitar que o quadro se agrave as pessoas devem manter hábitos alimentares saudáveis, controlar o peso, praticar atividades físicas regularmente, controlar a pressão arterial, beber água, não fumar, não tomar medicamentos sem orientação médica, controlar a glicemia quando houver histórico na família e avaliar regularmente a função dos rins em casos de diabetes, hipertensão arterial, obesidade, doença cardiovascular e histórico de doença renal crônica na família.

Camisetas, bonés e kit impeachment custam até R$ 175 Foto: Divulgação

Nas redes sociais estão sendo marcados para a próxima sexta-feira (13) e o próximo domingo (15) protestos contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT). Os grupos que organizam as manifestações e até grifes de estilistas famosos estão faturando com criações voltadas para as datas, como camisetas e bonés. Um exemplo disso é que a marca do estilista Sergio K comercializa uma camiseta com os dizeres "A culpa não é minha! Eu votei no Aécio". A peça está esgotada na loja virtual e não há previsão para voltar ao estoque. Nas lojas físicas da Sergio K, o item sai por R$ 129 e a procura é grande. Já o grupo Revoltados On Line colocou a venda camisetas, bonés e até um "kit impeachment", que contém uma camiseta polo com os dizeres "Impeachment Já!", um boné e cinco adesivos com a estampa "Fora Dilma!". O kit custa R$ 175.

IRPF 2015: Veja se você está obrigado a declarar o imposto de renda

No último dia 2 teve início o período para entrega da Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física - DIRPF 2015. O prazo termina no dia 30 de abril. Nem todos os contribuintes, porém, estão obrigados a declarar. Segundo a Receita Federal, estão obrigados a entregar a declaração de imposto de renda: quem recebeu rendimentos tributáveis (como salários e aluguéis) em valor superior a R$ 26.816,55; quem recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte em valor superior a R$ 40 mil; quem, em 31 de dezembro de 2014, tinha bens ou aplicações de valor total superior a R$ 300 mil reais; quem realizou operações em bolsas de valores ou obteve lucro na venda de bens ou direitos; quem somou uma receita bruta superior a R$ 134.082,75 com atividade rural; quem passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês e se encontrava nesta condição em 31 de dezembro de 2014 (nesse caso independente do rendimento); e quem optou pela isenção do imposto de renda sobre o ganho de capital oriundo da venda de imóveis residenciais cujo produto da venda seja destinado à aquisição de imóveis residenciais localizados no país, no prazo de 180 dias contados a partir da celebração do contrato de venda.

Cartão de crédito cobra a maior taxa de juros desde julho de 1999 Foto: Reprodução

Segundo levantamento divulgado hoje (11) pela Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade, as taxas de juros para pessoa física e jurídica voltaram a subir no mês passado. As seis linhas de crédito pesquisadas para pessoa física sofreram elevação: juros do comércio, de 4,9% ao mês em janeiro, para 5,1% em fevereiro e cartão de crédito, de 11,2% para 11,6%, a maior taxa desde julho de 1999. Também apresentaram elevação o crédito direto ao consumidor (de 1,9% para 1,99%), empréstimo pessoal dos bancos (de 3,7% para 3,9%) e empréstimo pessoal por financeira (de 7,4% para 7,5%). O cheque especial subiu de 9,1% para 9,4%, o maior desde julho de 2003. Na média, a taxa de juros para pessoa física ficou em 6,6% em fevereiro, a maior desde novembro de 2011.

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