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Economia
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País criou 9,8 mil vagas de trabalho no mês de junho

O mercado de trabalho brasileiro abriu 9.821 novos postos em junho, variação de 0,03% em relação ao mês anterior. Essa é a terceira expansão consecutiva e a quarta registrada no ano, segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgadas na última segunda-feira (17). Para o ministro do Trabalho e Emprego, Ronaldo Nogueira, os dados mostram que “a economia dá sinais de recuperação”. “É melhor que seja gradual, em patamares menores, do que termos uma bolha. Isso nos dá a sinalização de que a economia se recupera de forma positiva”, afirmou. O resultado do Caged é resultado da diferença de 1.181.930 admissões e 1.172.109 demissões. No acumulado do ano, o saldo alcançou 67.358 vagas de emprego abertas. No mesmo período do ano passado, o saldo foi negativo, com 531.765 postos de trabalho fechados a mais que abertos. De acordo com a Agência Brasil, o resultado acumulado nos últimos 12 meses ainda aponta uma redução de 749.060 postos de trabalho. 

Brasileiros devem em média três vezes o valor do salário Foto: David Sacks/Getty Images/Veja

Uma pesquisa da empresa de recuperação de crédito Recovery, feita pelo Data Popular, mostra que hoje o brasileiro inadimplente deve, em média, três vezes o que ganha e, em alguns casos, acumula até 20 dívidas diferentes. A maior parte das dívidas foi feita nos últimos três anos – período que coincide com o agravamento da crise econômica. De 2014 para cá, a taxa de desemprego mais que dobrou, atingindo 14 milhões de brasileiros. Ao mesmo tempo, a população teve de conviver com a disparada da inflação, escassez de crédito e juro alto. Foi uma combinação perfeita para o aumento da inadimplência (contas em atraso por mais de três meses), que hoje atinge um contingente de 61 milhões de brasileiros. “É metade da população economicamente ativa”, afirma o presidente da Recovery, Flavio Suchek. O número de inadimplentes é o maior em pelo menos cinco anos – início do indicador de Inadimplência do Consumidor da Serasa Experian. “Diferentemente de outros períodos, a inadimplência elevada não é resultado de excesso de endividamento – até porque a carteira de crédito está em queda”, diz Luiz Rabi, economista da Serasa Experian. “Não é que o brasileiro está se endividando além da conta, é justamente o impacto da crise, com o desemprego em nível recorde. Não é que ele não quer pagar – ele não tem é dinheiro”. As informações são da Veja.

O mercado financeiro voltou a reduzir as projeções para a Selic e estima que a taxa básica de juros fechará 2017 em 8%. Os dados são do Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central É a segunda semana seguida de recuo nas previsões, após três meses de estabilidade nas apostas. A estimativa para 2018 também é de Selic em 8%. A taxa de juros está atualmente em 10,25%, e o Comitê de Política Monetária (Copom), do BC, se reunirá na terça (25) e quarta (26) da próxima semana para decidir sobre a Selic. Os quatro indicadores de inflação monitorados pelo Focus também tiveram queda nas expectativas. Dentre eles, o IPCA, índice oficial de inflação do país, caiu de 3,3% para 3,29%, o sétimo recuo semanal seguido. Para 2018, a queda foi de 4,24% para 4,20% no índice medido pelo IBGE. A meta para ambos os anos é de 4,5%, com tolerância de 1,5 ponto porcentual. A inflação em queda é um dos fatores que tem levado o Copom a reduzir os juros. As projeções do crescimento do PIB para esse ano permaneceram estáveis em 0,39%, enquanto a estimativa para 2018 caiu pela oitava semana seguida, de 2,10% para 2%, segundo o Focus.

Crise política não afeta economia, diz Henrique Meirelles Foto: Reprodução/Carlos Barretta/Wikipedia

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse hoje (11), durante anúncio de financiamentos ao agronegócio, que a crise observada na política não está afetando a recuperação da economia. “Embora haja naturais questionamentos de que a crise política esteja afetando a economia, não há evidências disso. Evidência é o que interessa na economia, são números, são fatos. Muitos insistem em lutar contra os fatos revelados nos dados econômicos”, disse Meirelles. Em seguida, o ministro da Fazenda apresentou uma série de dados para mostrar que, apesar das turbulências na política, os agentes econômicos tem reconquistado a confiança, mantendo a economia em trajetória de recuperação. O principal dado destacado por Meirelles foi a recuperação na produção industrial de bens de capital, que cresceu 3,5% em maio em relação ao mês anterior, segundo os dados mais recentes divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Bens de capital são aqueles utilizados para a produção de outros bens, indicando um investimento para um aumento ainda maior de produção. As informações são da Agência Brasil. 

A inadimplência aumentou 0,84%, de janeiro a junho deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado, ao passar de 59,1 milhões de pessoas para 59,8 milhões. Apesar da alta, houve queda no ritmo de inadimplência, pois no primeiro semestre de 2016, o total de nomes na lista de devedores era 3,21% maior do que no mesmo período de 2015. De acordo com a Agência Brasil, od dados são do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). De acordo coma entidade, entre o final de 2015 e o início do ano passado, a inadimplência crescia com taxas próximas de 5% e agora são consideradas estáveis, embora ainda refletindo “o cenário de desemprego elevado” e dificuldades que atingem 39,6% da população com idade entre 18 e 95 anos. Na comparação de junho deste ano com junho do ano passado, foi constatado um recuo de 0,83% no número de devedores em atraso e sobre maio deste ano, houve redução de 0,64%. A pesquisa mostra que o volume de dívidas caiu 5,34%, em junho sobre o mesmo mês em 2016. A queda mais expressiva foi verificada no setor de comunicação (-13,13%). No comércio, o montante foi 4,46% menor; nos bancos, 2,57%, e nos serviços básicos, como água e luz, 1,18%. No entanto, são os bancos que ainda concentram a maioria das dívidas em atraso (48,54%), seguidos do comércio (20,42%), comunicação (13,81%) e os segmentos de água e luz (7,96%).

Pagamento de boletos vencidos em qualquer banco começa nesta segunda Foto: Reprodução

A partir de segunda-feira (10), boletos vencidos poderão ser pagos em qualquer banco. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) começará a adotar, de forma escalonada, uma plataforma de cobrança que permite a quitação de boletos em atraso em qualquer agência bancária. Por enquanto, a novidade só estará disponível para os boletos de valor igual ou superior a R$ 50 mil. O valor mínimo será reduzido para R$ 2 mil em 11 de setembro, R$ 500 em 9 de outubro e R$ 200 em 13 de novembro. A partir de 11 de dezembro, boletos vencidos de todos os valores passarão a ser aceitos em qualquer banco. A nova plataforma de cobrança permitirá a identificação do Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) do pagador, o que facilitará o rastreamento de pagamentos. Ao quitar o boleto, o próprio sistema verificará as informações. Se os dados do boleto coincidirem com os da plataforma, a operação é validada. Caso haja divergência nas informações, o pagamento só poderá ser feito no banco de origem da operação. Conforme as datas de adoção da nova plataforma e as faixas de valores, os bancos deixarão de aceitar boletos sem o CPF ou o CNPJ do pagador. Os clientes sem esses dados serão contatados pelos bancos para refazerem os boletos.

'Crise econômica no Brasil não existe', diz Temer Foto: Rogério Melo/Presidência

O presidente Michel Temer (PMDB) desembarcou na madrugada desta sexta-feira (7) em Hamburgo, na Alemanha, para participar do encontro de cúpula do G20 (o grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo). De acordo com o G1, antes de entrar no hotel em que está hospedado na cidade alemã, Temer disse a jornalistas, ao ser questionado sobre a posição do Brasil no G20 em meio a intempéries políticas e econômicas, que não há crise econômica no país. “Você sabe que crise econômica e política [...] crise econômica no Brasil não existe. Vocês têm visto os últimos dados”, afirmou o presidente brasileiro aos repórteres. Surpreendido com a resposta, um jornalista interrompeu Temer e questionou: “Não existe crise econômica, presidente?”. “Não, pode levantar os dados e você verá que nós estamos crescendo empregos, estamos crescendo indústria, estamos crescendo agronegócio. Lá não existe crise econômica”, emendou o peemedebista, encerrando subitamente a entrevista e se dirigindo para a área interna do hotel. 

Reforma trabalhista desestimula ações na Justiça Foto: Reinaldo Canato/Veja

O governo trabalha para aprovar a reforma trabalhista rapidamente para sinalizar aos agentes econômicos que a agenda de reformas está mantida, apesar da crise política que atinge o governo Temer. Apesar de a nova lei dar recursos para as empresas modernizarem seu funcionamento, especialistas em direito apontam que o texto traz vários pontos que podem prejudicar o trabalhador e causar insegurança jurídica. De acordo com a Veja, o Senado deve votar requerimento para urgência para o projeto nesta terça-feira, abrindo prazo para o texto ser levado a plenário em duas sessões administrativas – o que cairia no dia 10 ou 12 de julho.A proposta aprovada na Câmara foi mantida integralmente, apesar de o próprio relator sugerir que o presidente vete seis itens considerados polêmicos. O eixo da proposta é de que as negociações entre os trabalhadores e empregados tenham validade em relação ao que determina a lei – com exceção de pontos não negociáveis, como férias, 13º salário, pontos relativos a segurança, entre outros. É o chamado “acordado sobre o legislado”, que visa evitar que um trabalhador entre na Justiça para pedir reparação – como compensação de horas ou afins – mesmo que sua categoria tiver concordado com a proposta da empresa.

Longas filas se formam assim que a Caixa Econômica Federal inicial uma nova etapa de pagamento das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Mas nem todas as pessoas com direito ao benefício correram para sacá-lo. Pelas contas da Caixa, ainda existem 5,3 milhões de trabalhadores nascidos de janeiro a novembro que ainda não pegaram o dinheiro. Dos 39,8 bilhões de reais disponíveis para esse grupo, 38,2 bilhões de reais foram resgatados. Ainda restam 1,6 bilhão de reais à espera do saque. De acordo com a Veja, o prazo para sacar o benefício se encerra em 31 de julho. Depois disso, o dinheiro volta para o FGTS e só poderá ser resgatado nos casos previstos em lei, como compra da casa própria e aposentadoria.

A produção da indústria brasileira cresceu 4,0% em maio ante o mesmo mês do ano passado, e avançou 0,8% na comparação com abril, segundo mês seguido de alta, mostram dados divulgados nesta terça-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação anual (sem ajuste sazonal), foi o maior avanço para maio desde 2010, quando o setor cresceu 14,3% frente a maio de 2009. Já frente a abril (com ajuste sazonal), o resultado foi o melhor para o mês desde 2011, quando o setor avançou 2,7%.

Incêndio em pátio de complexo policial destrói veículos em Conquista Foto: Foto: Edson Nunes/TV Sudoeste

Um incêndio destruiu veículos apreendidos pela polícia, que estavam estacionados em um pátio ao lado do complexo policial de Vitória da Conquista, região sudoeste da Bahia. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, as chamas de médio a grande porte destruíram seis carcaças de automóveis, uma caminhonete, um caminhão e quarto motos. Ainda conforme os bombeiros, os agentes foram acionados às 20h25 de segunda-feira (3) e conseguiram controlar as chamas, que não se espalharam. De acordo com o G1, uma hora depois do acionamento dos agentes, o fogo já tinha sido debelado. Ninguém ficou ferido.

Caixa antecipa pagamento do último lote do FGTS inativo Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A Caixa Econômica Federal (CEF) decidiu antecipar o pagamento do último lote das contas inativas do FGTS para quem nasceu em dezembro. Prevista inicialmente para começar no dia 14, a quinta fase foi antecipada para o próximo sábado, dia 8. A informação foi antecipada com exclusividade pelo Bom Dia Brasil nesta segunda-feira (3). Assim, em vez de apenas 18 dias para conseguir sacar o dinheiro, os beneficiários nascidos em dezembro terão 24 dias para fazer os saques. Para quem nasceu em outro período e ainda não fez o saque o prazo limite é 31 de julho. Se o beneficiário não retirar o dinheiro até o prazo final, o valor voltará para a conta do FGTS e ele só conseguirá sacá-lo se estiver enquadrado nas hipóteses que permitem o saque do FGTS, como trabalhadores ou dependentes portadores do vírus HIV; pessoas em tratamento contra o câncer; doentes em estágio terminal em razão de doença grave, ou se ficar pelo menos 3 anos sem receber depósito de empregadores no Fundo de Garantia. Tem direito a fazer os saques das contas inativas o trabalhador que pediu demissão ou foi demitido por justa causa até 31 de dezembro de 2015. O trabalhador não pode sacar o FGTS de uma conta ativa, ou seja, que ainda receba depósitos pelo empregador atual. Para atender aos trabalhadores que querem fazer o saque das contas inativas, 2.015 agências da Caixa abrirão no sábado (8), entre 9h e 15h – clique aqui para ver a lista de agências. 

As contas de luz terão bandeira amarela no mês de julho. A decisão foi anunciada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com a bandeira amarela, a tarifa de energia volta a ter cobrança adicional no mês que vem, de R$ 2,00 a cada 100 kWh consumidos. O sistema de bandeiras é atualizado mensalmente pelo órgão regulador, que avalia a situação dos reservatórios em todo o País para tomar uma decisão, além do volume de chuvas. De acordo com a Aneel, houve aumento dos gastos de geração de energia previstos para julho. O custo da usina termelétrica mais cara a ser acionada no mês que vem será de R$ 237,71 por megawatt-hora (MWh).  A bandeira amarela é acionada quando a energia fica acima de R$ 211,28 por MWh e abaixo do teto do preço da energia no mercado à vista (PLD), de R$ 422,56 por MWh.

Pela primeira vez em 14 anos, governo reduz meta de inflação Foto: IStock/Getty Images

O Conselho Monetário Nacional (CMN) anunciou hoje a redução da meta de inflação de 4,5% para 4,25% em 2019. É a primeira vez que o centro da meta de inflação é reduzido em 14 anos. De acordo com a Veja, a margem de tolerância foi mantida em 1,5 ponto percentual, para mais ou menos. Isso significa que a inflação pode oscilar de 2,75% a 5,75% em 2019 sem que a meta seja descumprida. Para 2020, a meta de inflação foi diminuída para 4%. Pelo sistema atual, o CMN fixa a meta de inflação que deve ser perseguida pelo Banco Central, que utiliza a taxa Selic para atingir o que foi determinado. A taxa básica de juros está em 10,25% ao ano.

Juro do cartão de crédito atinge em maio menor taxa em dois anos Foto: iStockphoto/Getty Images

O juro médio total cobrado no rotativo do cartão de crédito passou de 428,1% para 363,3% de abril para maio, uma queda de 64,8 pontos porcentuais. Com isso, a taxa média de juros do rotativo do cartão atingiu o menor patamar em dois anos, segundo dados divulgados hoje pelo Banco Central. De acordo com a Veja, o forte recuo é resultado das novas regras de cobrança do rotativo. Em abril, começou a valer a nova regra que obriga os bancos a transferir, após um mês, a dívida do rotativo do cartão de crédito para o parcelado, a juros mais baixos. A intenção do governo com a nova regra é permitir que a taxa de juros para o rotativo do cartão de crédito recue, já que o risco de inadimplência, em tese, cai com a migração para o parcelado.

Mais de R$ 1,083 bilhão estão disponíveis – até a próxima sexta-feira (30) – na Caixa Econômica Federal e no Banco do Brasil para trabalhadores e servidores públicos que tenham cumprido pelo menos 30 dias de trabalho em 2015. Cada um pode ter até R$ 937 a receber, o valor de um salário mínimo. No entanto, 1,83 milhão de pessoas ainda não foram reclamar os  recursos. Trata-se do abono dos programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) relativo ao ano-base 2015. Caso o valor não seja sacado por quem de direito até o prazo final, será destinado ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Têm direito ao abono, distribuído anualmente, os trabalhadores inscritos nos programas há pelo menos cinco anos, e que tenham trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias no ano de referência, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos. É necessário ainda que os trabalhadores tenham tido seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).  A Caixa é responsável pelo pagamento do abono PIS a trabalhadores com carteira assinada, enquanto o Banco do Brasil disponibiliza o Pasep a servidores públicos. As informações são da Agência Brasil. 

Arrecadação tem pior resultado para maio em sete anos Foto: Marcelo Sayão/EFE/Veja

O governo federal arrecadou 97,6 bilhões de reais em maio, uma queda de 0,96% na comparação com o mesmo período de 2016. É o pior desempenho para o mês de maio em sete anos – em 2010 a arrecadação foi de 97,5 bilhões de reais. A cifra foi divulgada nesta terça-feira pela Receita Federal. A performance negativa ocorreu a despeito dos ingressos com o Programa de Regularização Tributária (PRT), que teve a validade encerrada no mês passado. A arrecadação com o programa, voltado para a renegociação de dívidas junto à Receita Federal e daquelas inscritas na dívida ativa da União, somou 1,272 bilhão de reais. No último dia de maio, o governo editou uma versão mais afrouxada do programa – agora batizado de Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) -, passando a permitir descontos sobre juros e multas, o que não era possível na versão originalmente desenhada pelo governo. Agora, a expectativa passou a ser de uma arrecadação de 13 bilhões de reais com o PERT no ano, frente a 8 bilhões de reais inicialmente. As informações são da Veja.

Petrobras reduz preço da gasolina em 2,3% e o do diesel, em 5,8% Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A Petrobras anunciou  na última quarta-feira (14) a redução do preço médio da gasolina nas refinarias em 2,3% . Já o diesel terá uma diminuição de 5,8% na refinaria. “A decisão reflete as variações recentes nos preços internacionais do petróleo que, depois de flutuar ao redor de 50 dólares por barril, registrou queda sucessiva estando abaixo de 46 dólares por barril atualmente”, disse a empresa. De acordo com a Veja, se o ajuste for integralmente repassado e não houver alterações nas demais parcelas que compõem o preço ao consumidor final, o diesel pode cair 3,5%, ou cerca de 0,11 centavos por litro, em média, e a gasolina, 0,9% ou 0,03 centavos por litro, em média. O reajuste entrou em vigor nesta quinta-feira (15).

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