A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nesta terça-feira, 4, um alerta sobre o aumento do risco de câncer de pele não-melanoma decorrente do uso cumulativo do hidroclorotiazida, medicação diurética utilizada no tratamento da hipertensão arterial e para controle de edemas. “A descoberta foi realizada por meio de estudos epidemiológicos que demonstraram uma associação dose-dependente cumulativa (que ocorre quando a quantidade utilizada de um determinado medicamento está diretamente relacionada com seus efeitos) entre o medicamento em questão e o câncer de pele não-melanoma”, informou a entidade. Além disso, um dos estudos encontrou uma possível associação entre câncer de lábio e a exposição ao remédio. A explicação para este resultado estaria nas ações fotossensibilizadoras da hidroclorotiazida, que facilitam a absorção da substância pela pele, podendo atuar como um possível mecanismo para a doença. Para classificar como plausível a associação entre o aumento do risco de câncer de pele não-melanoma e o uso em longo prazo de medicamentos contendo hidroclorotiazida, a Anvisa considerou as recomendações do Comitê de Avaliação de Riscos em Farmacovigilância da Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês).
Uma criança brasileira de quase um ano de idade foi a primeira no mundo gerada por uma mãe em um útero doado de uma mulher morta. O procedimento pioneiro foi realizado no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo em 2017 e foi publicado em um veículo científico especializado, o “The Lancet”, na terça-feira (4). A receptora do órgão, uma mulher de 34 anos, é portadora da Síndrome de Rokitansky e por esse motivo nasceu sem útero. "Eu achava que isso ia demorar muito para chegar no Brasil, só daqui a dez anos ou mais, quando eu não teria mais idade para fazer", disse a mulher, que preferiu não ser identificada, ao jornal O Globo. A paciente de Rokitansky descobriu que tinha a doença aos 25 anos, quando se casou. Ela contou que tomou conhecimento sobre a possibilidade de transplante através de um grupo de apoio a mulheres com a mesma condição de saúde. “A vantagem de uma doadora falecida é que não temos o risco cirúrgico na retirada e ela é mais simples, mais curta e com um custo menor”, explicou um dos médicos responsáveis pelo procedimento, Dani Ejzenberg.
A chegada do verão não deixa dúvida que está na hora de redobrar os cuidados com a exposição ao sol. De acordo com o Inca - Instituto Nacional de Câncer, o câncer de pele não melanoma é o de maior incidência na população brasileira, seguido do câncer de próstata e o de mama. Você sabia que o diagnóstico precoce do câncer de pele é fundamental para o sucesso do tratamento? oi justamente para promover a saúde da pele e a prevenção do câncer de pele que a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) lançou a campanha Dezembro Laranja. A campanha busca sensibilizar a população para os cuidados com a pele e o uso do protetor solar, os riscos da doença e a importância do diagnóstico precoce para evitar danos maiores ou mutilações mais profundas. Stephane Spinola e Roberto do Carmo, especialistas em dermatologia, advertem que quando diagnosticado e tratado em suas fases iniciais, o câncer de pele do tipo não melanoma pode alcançar de 75% a 90 % de sucesso no tratamento. Agende sua consulta. A prevenção é a melhor forma de cuidar da sua saúde! Para maiores informações, ligue: (77) 3441-4545 / (77) 99951-4755 / (77) 99180-9496 / (77) 3441-4500 / (77) 99989-6868.
O número de casos de sarampo disparou globalmente no último ano. De acordo com um relatório publicado recentemente Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças nos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês), entre 2016 e 2017, subiu mais de 30% no mundo. De acordo com o relatório, diversas regiões ao redor do planeta registraram surtos da doença devido a problemas na cobertura vacinal, causada especialmente pela circulação de informações falsas, as famosas fake news, que provocam desconfiança a respeito da eficácia do imunizante. O documento relatou 173.000 casos de sarampo no mundo, com 110.000 mortes registradas em 2017. Os maiores aumentos da doença foram registrados nas Américas, na região do Mediterrâneo Oriental e na Europa. O Brasil é um dos países em que houve aumento nos números do sarampo: foram 10.163 casos desde o início de 2018. Segundo boletim recente do Ministério da Saúde, três estados informaram mortes por causa da doença: Roraima (4) e Amazonas (6) – estados onde há dois surtos em andamento – e Pará (2). Os surtos ocorridos no país estão associados à importação do genótipo do vírus (D8) da Venezuela, país vizinho com um alto número de casos desde o ano passado.
Cerca de 40 milhões de pessoas com diabetes tipo 2 podem ficar sem acesso à insulina em 2030, alertou um estudo publicado recentemente na revista Lancet: Diabetes and Endocrinology. O motivo para a possível escassez é o crescimento mundial da doença, causado pela epidemia de obesidade que atinge a população. Atualmente o número de diabéticos tipo 2 é de 405,6 milhões de pessoas – das quais 33 milhões já não têm acesso ao medicamento – e estima-se que na próxima década esse número deva subir para 510,8 milhões. O problema da insuficiência de insulina afeta principalmente países emergentes. Um estudo anterior revelou que seis países, entre eles o Brasil, já apresentam baixa disponibilidade do remédio. Segundo especialistas, a dificuldade global do acesso ao produto só não é maior porque muitos pacientes diagnosticados com o tipo 2 não necessitam da insulina, que é essencial para a sobrevivência de quem tem o tipo 1. O acesso é definido através da disponibilidade e acessibilidade. Além dos preços, também é necessário considerar a distribuição segura de um medicamento que necessita de refrigeração e acessórios como agulhas e seringas”, explicou Sanjay Basu, principal autor do estudo, à rede britânica BBC. O pesquisador ressaltou que 99% do mercado global de insulina é controlado por três multinacionais – Novo Nordisk, Eli Lilly and Company e Sanofi –, uma das razão pelas quais o valor da medicação permanece elevado. A insulina ajuda a reduzir o risco de complicações como cegueira, amputação, insuficiência renal e acidente vascular cerebral (AVC). Por causa disso, Tim Reed, da Health Action International (HAI), empresa que financiou a pesquisa, ressaltou que os governos devem usar as novas informações para planejar melhor a coberta universal de saúde, ação que pode desempenhar papel fundamental na qualidade de vidas dos pacientes. “Isso é particularmente importante já que nossos dados mostram que a maior necessidade [de insulina] ocorre quando os sistemas de saúde são fracos e a disponibilidade e acessibilidade são ruins”, disse ao The Guardian.
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Representantes da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) apresentaram, na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, os cálculos para reajuste dos planos de saúde. Segundo eles, a fórmula foi discutida com órgãos de defesa do consumidor, Ministério Público e organizações ligadas à saúde. Após a avaliação, a ANS informou que irá publicar uma nota normativa sobre os reajustes, que valerá a partir de maio de 2019. Se aprovada, a nova fórmula para reajuste dos planos levará em conta o índice do valor das despesas assistenciais (IVDA), que é formado por três elementos. Segundo a Agência Brasil, os três elementos são a variação dos preços da despesa assistencial (VDA) considerados os gastos da carteira de planos individuais das operadoras. O segundo é o desconto da variação da Receita Faixa Etária (VFE), proveniente dos reajustes previstos toda vez em que o usuário muda de faixa etária. Desse valor tira-se 1. O terceiro aspecto o fator denominado “ganhos de eficiência” (FGE). Isso porque a ANS pretende estimular as operadoras a atuarem como gestoras de assistência à saúde, estimulando a eficiência e evitando um modelo que transforme a operadora numa mera repassadora de custos assistenciais.
O número de casos de sarampo cresceu 30% em todo o mundo a partir de 2016, de acordo com relatório divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em 2017, foram registrados 173,3 mil casos e incidência de 25 por milhão. Em 2016, foram 132,3 mil casos e incidência de 19 por milhão. Em comparação a 2016, oito países a mais relataram casos em 2017. Além do aumento no número de casos, houve 110 mil mortes em 2017. Apenas a região do Pacífico Ocidental registrou queda da incidência. “O ressurgimento do sarampo é uma séria preocupação, com surtos ampliados ocorrendo em todas as regiões, e particularmente em países que alcançaram ou estavam perto de alcançar a eliminação do sarampo”, afirmou Soumya Swaminathan, Diretor Geral Adjunto para Programas da OMS. O relatório ainda aponta que, desde 2000, mais de 21 milhões de vidas foram salvas devido à vacinação contra sarampo. “Sem esforços urgentes para aumentar a cobertura de vacinação e identificar populações com níveis inaceitáveis ??de crianças com ou sem imunização, corremos o risco de perder décadas de progresso na proteção de crianças e comunidades contra essa doença devastadora, mas totalmente evitável”, acrescentou Swaminathan.
Criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) há 30 anos, o Dia Mundial da Luta contra a Aids, comemorado neste sábado (01/12), chama a atenção para a doença e para a necessidade de solidariedade com os portadores do vírus HIV. Desde 1996, ele vem sendo organizado pelo programa das Nações Unidas de combate ao HIV/Aids (Unaids). Neste ano, a Unaids está promovendo uma iniciativa com foco na disseminação do teste para diagnosticar a infecção pelo vírus HIV. "Saiba seu status" é o slogan da campanha do Dia Mundial de Combate a Aids deste ano. Segundo levantamento feito pela organização divulgado na última semana, em todo o mundo, mais de 9,4 milhões de pessoas não sabem que estão infectadas pelo vírus e necessitam de acesso urgente ao teste e serviços de tratamento. O relatório Conhecimento é poder revelou que 37 milhões de pessoas vivem com HIV no mundo, o maior número registrado na história. O documento apontou ainda que, em 2017, 75% das pessoas que viviam com HIV sabiam da carga viral, e 58,6% delas (21,7 milhões) tiveram acesso à terapia antirretroviral. No Brasil, o Ministério da Saúde estimou que 866 mil pessoas viviam com o HIV no ano passado. Desse total, 84% (731 mil) estavam diagnosticadas, e 75% (548 mil) estavam em tratamento antirretroviral. Segundo a pasta, em 2017, 92% (503 mil) dos infectados em tratamento já tinham carga viral indetectável. Até setembro deste ano, havia 585 mil pessoas em tratamento para HIV/Aids. De acordo com o ministério, a meta é garantir que, até 2020, todas as pessoas vivendo com HIV no país sejam diagnosticadas; que 90% das pessoas diagnosticadas estejam em tratamento; e que 90% das pessoas em tratamento alcancem carga viral indetectável.
As ondas de calor extremo causadas pela mudança climática já afeta a transmissão de doenças, o fornecimento de alimentos e a produtividade, alertou pesquisa do Lancet Countdown on Health and Climate Change, elaborado por 150 especialistas de 27 universidades e instituições, entre as quais o Banco Mundial e a Organização Mundial da Saúde (OMS). Divulgado na quarta-feira (28), o relatório final apontou que as mudanças climáticas já observadas no planeta estão favorecendo a propagação da dengue e do cólera. Nos Estados Unidos, casos de doenças transmitidas por mosquitos, pulgas e carrapatos, como a Doença de Lyme e o Vírus do Oeste do Nilo, triplicaram entre 2004 e 2016, segundo os Centros de Controle de Doenças (CDC). “Nós não podemos atrasar as ações sobre a mudança climática. Não podemos mais cochilar nessa emergência de saúde”, afirmou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. Pequenas mudanças nas temperaturas e nas chuvas são suficientes para espalhar doenças infecciosas, segundo o estudo. A capacidade e força do Aedes Egypt, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, aumentou nas últimas décadas. A disseminação do vírus da dengue, por exemplo, cresceu 7,8% desde os anos 1950 e bateu recorde de contaminação no mundo em 2016. À CNN, a professora de Saúde Global da Universidade de Washington Kristie Ebi afirmou que a disseminação geográfica do mosquito do Aedes Egypt aumentou “dramaticamente com as temperaturas mais altas”.
As cores dos alimentos são determinadas pela presença dos pigmentos. Estas substâncias, além de colorir desempenham papéis importantes na prevenção e na proteção do organismo contra doenças infecciosas. Uma dieta colorida tem mais chances de ser equilibrada e mais saudável. Os alimentos brancos, como por exemplo: O leite, queijo, couve-flor, batata, arroz, cogumelos e bananas são as melhores fontes de cálcio e potássio. Esses minerais são importantes porque contribuem na formação e manutenção dos ossos, ajudam na regulação dos batimentos cardíacos e são fundamentais para funcionamento do sistema nervoso e dos músculos. Vamos aos alimentos vermelhos que são ricos em licopeno, o que seria isso?
É uma substância que age como antioxidante e é responsável pela cor do morango, tomate, melancia, caqui, cereja, goiaba vermelha, essa coloração é apontada como protetor eficaz contra o aparecimento de câncer de próstata, contêm ainda, antocianina que estimula a circulação sanguínea. O mamão, a cenoura, a manga, a laranja, a abóbora, o pêssego e o damasco são alimentos de cores amarela ou alaranjada que são ricos em vitamina B3 e ácido clorogênico. São substâncias que mantém o sistema nervoso saudável e ajudam a prevenir o câncer de mama. Para completar, eles também possuem betacaroteno, um antioxidante que ajuda a proteger o coração e retarda o envelhecimento. Os alimentos arroxeados como a uva, a ameixa, o figo, a beterraba, a berinjela e o repolho-roxo contêm ácido elágico, substância que retarda o envelhecimentos e neutraliza as substâncias cancerígenas prevenindo diversos tipos de câncer. Os vegetais folhosos, o pimentão, o salsão e as ervas esses de cor verde contem: Cálcio, clorofila, vitamina C e vitamina A, substâncias com os seguintes efeitos: desintoxicam as células, inibem radicais livres (que danificam as células e causam doenças), tem efeito anticancerígeno e ajudam a proteger o coração, protegem cabelo e a pele, melhora sistema imunológico, e é importante para os ossos e contração muscular. E por fim, os alimentos marrons como: As nozes, a aveia, as castanhas, e os cereais integrais como arroz, trigo e centeio, esses que são ricos em fibras e vitaminas do complexo B e E. Esses melhoram o funcionamento do intestino, combatem a ansiedade e a depressão e previnem o câncer e as doenças cardiovasculares. Uma alimentação saudável, colorida e com alimentos funcionais trará benefícios para sua saúde agora e, principalmente, no futuro. Procure por um profissional nutricionista que está habilitado para montar seu plano alimentar, marque sua consulta. Para maiores informações, ligue: (77) 3441-4545 / (77) 99951-4755 / (77) 99180-9496, (77) 3441-4500 / (77) 99989-6868.
A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou nesta quarta-feira, 28, um substitutivo da senadora Marta Suplicy (sem partido – SP) ao Projeto de Lei do Senado 514/2017 que libera o uso medicinal da maconha. Antes de vigorar, a matéria tem longo caminho pela frente, já que tem de ser analisada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, depois, pelo plenário do Senado. Caso vencidas as etapas com sucesso, o texto será enviado para a Câmara dos Deputados. A proposta, relatada pela senadora Marta Suplicy, descriminaliza o semeio, o cultivo e a colheita de cannabis sativa para uso terapêutico pessoal em quantidade não maior que a suficiente ao tratamento segundo a prescrição médica. O substitutivo também altera a Lei de Antidrogas (Lei 11.343, de 2006) e passa a liberar o acesso à cannabis para associações de pacientes ou familiares de pacientes criadas especificamente com esta finalidade. Sob os olhares de dez famílias com pacientes que dependem da substância e que acompanharam a votação, a senadora destacou que, a partir do uso da substância, foi possível perceber melhora importante em pacientes com autismo, epilepsia, Alzheimer, Parkinson, nas dores crônicas e nas neuropatias. “O tratamento reduz o sofrimento não só dos pacientes, mas também dos familiares”, ressaltou. Segundo Marta, a aprovação da proposta representa um passo importante de compreensão do ser humano.. “É um passo maior do que pensar em burocracia e fiscalização de maconha”, afirmou. Em defesa da proposta, os senadores Humberto Costa (PT-PE), Waldemir Moka (MDB-MS) e Lídice da Mata (PSB-BA) destacaram que não dá para esperar que o Sistema Único de Saúde (SUS) propicie acesso às famílias a esse tipo de medicação, que tem custo muito elevado. Para eles, o Parlamento tem obrigação de facilitar esse processo para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O Brasil registrou queda de 13,4% no número de mortes de crianças por câncer, entre os anos de 2006 e 2016. De acordo com boletim divulgado nesta quarta-feira (28) pelo Ministério da Saúde, foram contabilizadas 2.222 mortes na faixa etária de 0 a 14 anos em 2006, contra 1.924 óbitos em 2016. Ainda de acordo com o levantamento, o número de mortes entre os menores de um ano de idade reduziu 27,8%. Já entre as crianças de 1 a 4 anos, a queda foi de 9%; enquanto os de 5 a 14 anos tiveram redução de 13,4%. “Temos visto que a detecção e o tratamento precoce do câncer, feito nos serviços de saúde, tem sido crucial para a queda na mortalidade. Isso é imprescindível, pois para a obtenção de melhores resultados, é preciso ter diagnóstico precoce e o ágil encaminhamento para início de tratamento. Houve também importante mudança de tecnologia no tratamento do câncer, muitos procedimentos cirúrgicos, desnecessários, foram reduzidos”, destacou a diretora do Departamento de Doenças e Agravos Não Transmissível e Promoção da Saúde, do Ministério da Saúde, Fatima Marinho. Segundo a pasta, cerca de 80% das crianças e adolescentes acometidos por câncer podem ser curados se forem diagnosticados precocemente e tratados em centros especializados. A maioria dessas crianças tem boa qualidade de vida após o tratamento adequado.
Dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apontam que medicamentos genéricos e similares foram os mais vendidos no Brasil em 2017. Os produtos alcançaram a marca de 2,9 bilhões de embalagens comercializadas no ano passado, o que representou 65% do total de caixas de medicamentos vendidas no país (4,4 bilhões). Juntos, genéricos e similares, que custam no mínimo 35% menos em relação aos medicamentos de referência, foram responsáveis por 72,4% do total de produtos cadastrados pela indústria farmacêutica. Eles também representaram um terço do faturamento global do setor, chegando a R$ 23,5 bilhões em produtos comercializados – 33,9% do total das vendas. “Os dados confirmam um fato importante: a participação dos medicamentos genéricos e dos similares (que atendem às mesmas exigências regulatórias que os genéricos) no mercado nacional coloca o Brasil em nível próximo ao de países como os Estados Unidos e o Canadá”, diz nota da Anvisa. Para a agência, as informações também indicam o êxito da política pública nacional de acesso a medicamentos e a confiança da população brasileira nessa classe de produtos, que custam no mínimo 35% menos para os consumidores do que os medicamentos de referência.
O Instituto Nacional do Câncer (Inca) afirmou que, apesar da proibição da venda de cigarros para menores de idade, adolescentes têm amplo acesso ao produto. Divulgado durante a solenidade comemorativa ao Dia Nacional de Combate ao Câncer, em conjunto com o Ministério da Saúde, o estudo “Descumprimento da legislação que proíbe a venda de cigarros para menores de idade no Brasil: uma verdade inconveniente” indicou que 86,1% dos fumantes entre 13 e 17 anos que tentaram comprar cigarros em alguma ocasião nos 30 dias que antecederam à pesquisa não foram impedidos. Segundo o levantamento, a proporção de êxito na compra chegou a 82,3% entre adolescentes de 13 a 15 anos e 89,9%, entre os de 16 e 17 anos. Segundo a Agência Brasil, o trabalho do Inca e do Ministério da Saúde toma por base dados de 2015 da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada a cada três anos com estudantes de escolas públicas e privadas em todos os estados brasileiros.
O Ministério da Saúde divulgou nesta terça-feira, 27, o Boletim Epidemiológico, que aponta para a redução de 16% em casos de aids e em mortes provocadas por complicações da doença no Brasil. A queda se dá pela ampliação do acesso à testagem e pela redução do tempo entre o diagnóstico e o tratamento. Em 2012, a taxa de HIV no país era de 21,7 casos a cada 100.000 habitantes e, após quatro anos, houve uma redução de 15,7% de pessoas infectadas com o vírus. Ainda de acordo com o boletim, nesse período de tempo também ocorreu uma diminuição na taxa de mortalidade pela doença, que passou de 5,7 para 4,8 óbitos por 100.000 habitantes. Entre recém-nascidos, que são infectados durante a gestação, a taxa de detecção de HIV reduziu-se em 43% entre 2007 e 2017, caindo de 3,5 casos para 2 por cada 100.000 habitantes. Isso se deve ao aumento da testagem na Rede Cegonha, que contribuiu para a identificação de novos casos em gestantes. Os dados mostram, também, que 73% das novas infecções de HIV ocorrem entre o sexo masculino, sendo que 70% dos casos acometem homens na faixa de 15 a 39 anos. O Sistema Único de Saúde (SUS) vem disponibilizando testes rápidos para a detecção do vírus. Em 2018, 12,5 milhões de unidades foram distribuídos na rede pública. Os novos números da epidemia revelam que, de 1980 a junho de 2018, foram identificados 926.742 casos de aids no Brasil, um registro anual de 40.000 novos casos.
Um cientista chinês alega ter dado um passo inédito na ciência mundial: a criação dos primeiros bebês geneticamente modificados. Segundo He Jiankui, da Southern University of Science and Technology, durante tratamento de fertilidade realizado por sete casais, ele alterou alguns embriões dos quais apenas um resultou em gestação: duas meninas gêmeas que nasceram no início de novembro. O pesquisador explicou que o principal objetivo da intervenção era tentar prover uma característica que poucas pessoas têm naturalmente: a capacidade de resistir a infecções pelo HIV, vírus que causa a Aids. Se verdadeira, a alegação significa um grande salto no quesito científico e ético; isso porque este tipo de edição genética é proibida na maioria dos países por ser uma tecnologia considerada experimental e cujas alterações no DNA podem ser transmitidas para as próximas gerações com possível efeitos colaterais ainda pouco conhecidos pelos pesquisadores. Embora a clonagem humana seja proibida na China, a edição de genes não é. O caso será divulgado oficialmente nesta terça-feira durante a Conferência de Edição de Genes, em Hong Kong.
Considerada atualmente uma das ciências com maior desenvolvimento, gerando a cada dia mais e melhores conhecimentos, a Fisioterapia tem como uma das finalidades primordiais promover a melhora do quadro clínico do paciente, melhorando consequentemente a sua qualidade de vida. Atua no pré-cirúrgico, pós-cirúrgico, em casos pediátricos, ortopédicos, geriátricos e neurológicos, o que a torna necessária e determinante na reabilitação, com excelentes resultados através de intervenções direcionadas, específicas e individualizadas. A fisioterapeuta Camila Dias, profissional do quadro da Clínica Mais Vida, desenvolve um trabalho especializado, atuando de forma qualificada e experiente em problemas que afetam a função e a mobilidade de uma pessoa devido a dores, envelhecimento, lesões, doenças, incapacidades, com uma avaliação que considera aspectos físicos, emocionais e sociais. Camila Dias também oferece tratamentos na área da estética, promovendo a autoestima e o bem-estar através de drenagem linfática corporal e facial, assim como a drenagem linfática no pós operatório. Agende sua consulta com a fisioterapia Camila Dias. Na Clínica Mais Vida. O movimento do corpo é um elemento essencial à saúde e ao bem-estar. Para maiores informações, ligue: (77) 3441-4545 / (77) 99951-4755 / (77) 99180-9496 / (77) 3441-4500 / (77) 99989-6868.
Com o fim do convênio entre Brasil e Cuba no Mais Médicos, municípios estão reagendando consultas até a chegada de novos profissionais. Enquanto isso, estudantes de medicina interessados em vagas do programa correm para antecipar suas formaturas. De acordo com o G1, em Salvador, três instituições de ensino adiantaram a colação de grau para que os formandos em medicina pudessem se inscrever no Mais Médicos. A Bahia tem o segundo maior número de vagas para o programa no país, 853, atrás apenas de São Paulo. No Ceará, onde estudantes também contaram ter apressado o processo de colação, pelo menos 250 recém-formados procuraram o Conselho Regional de Medicina do Estado (Cremec) para obter registro profissional desde quarta-feira (21). O documento é exigido na inscrição para concorrer às vagas.
Dados divulgados pela UNAids apontaram que 75% das pessoas que vivem com o vírus do HIV não sabem que estão contaminados. O número corresponde a 9,4 milhões de pessoas. No Brasil, a estimativa é de que a taxa de contaminados que desconhecem a situação é de cerca de 15% do total da população com o vírus da doença. De acordo com o Estadão, mesmo com o grande número de pessoas contaminadas, a luta contra a doença está mostrando resultados. Em 2015, 17 milhões de pessoas tinham acesso à terapia. Já em 2017, o número subiu para 21,7 milhões. Para o diretor-executivo da UNAids, Michel Sidibé, os números mostram que “o tratamento está funcionando” e que a comunidade internacional da sinais de estar conseguindo manter o vírus sob controle. A UNAids defende que o teste de aids seja um “direito humano básico” e pede que governos se comprometam a eliminar as barreiras, garantir confidencialidade, serviços de tratamento e integrar os testes a exames de rotina no serviço público.
Homens preferem ter menores chances de sobrevivência do que enfrentar possíveis efeitos colaterais do tratamento que podem alterar sua vida sexual. A conclusão alarmante é de um estudo apresentado na conferência do Instituto de Pesquisa Nacional do Câncer em Glasgow, no Reino Unido. Atualmente, o tratamento do câncer de próstata inclui cirurgia ou radioterapia, mas ambos podem causar incontinência urinária e perda da função sexual. O novo estudo sugere que, embora os pacientes valorizem uma vida mais longa, eles também valorizam a qualidade de vida, e podem estar dispostos a escolher menos tratamentos com base nisso. Para chegar a essa conclusão, pesquisadores do Imperial College London conversaram com 634 homens que tinham recebido recentemente o diagnóstico de câncer de próstata. Em todos os casos, o tumor ainda não havia se espalhado. A maioria (74%) tinha tumor de baixo ou médio risco e os demais (26%), de alto risco. Após o diagnóstico, os pesquisadores propuseram dois tratamentos hipotéticos aos pacientes. As alternativas eram diferentes em termos de impacto na sobrevivência, incontinência urinária, impotência sexual, tempo de recuperação e probabilidade de necessitar de tratamento adicional. Em seguida, eles deveriam escolher uma das opções, com impactos variados na sobrevivência e nos efeitos colaterais. Os resultados mostraram que entre obter uma melhoria de 1% na chance de manter a função urinária ou 0,68% de chance na melhora de sobrevida, os homens tendiam a escolher a primeira opção. A mesma decisão se repetiu quando as opções eram a chance de 0,41% de melhora na sobrevida ou uma probabilidade 1% maior de não precisar de mais tratamento. Por fim, para ter 1% a mais de chance de conseguir ereções, estavam dispostos a desistir de melhorar em 0,28% a chance de sobrevida.
Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte desenvolveram um computador capaz de detectar e classificar com precisão cânceres de mama. A tecnologia desenvolvida é semelhante a utilizada no reconhecimento facial de fotos postadas em redes sociais como o Facebook. O detalhamento do tipo do câncer pela máquina ocorreu graças a um processo de digitalização que permitiu, em alguns casos, o computador identificar tumores com uso de apenas uma imagem, superando a capacidade humana de diagnóstico. As informações introduzidas pelos pesquisadores no software também permitirão que ele crie relações causais a partir da análise, por exemplo, de níveis hormonais no organismo. Segundo os pesquisadores envolvidos no projeto, o uso do computador diminuirá os custos para a detecção da doença. A novidade pode beneficiar locais que hoje não possuem estrutura e condições financeiras para arcar com os atuais métodos e procedimentos para a descoberta e classificação do tipo de câncer de mama.
Um estudo elaborado pelo Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP) concluiu que o protozoário que causa a malária também está relacionado com casos de microcefalia em recém-nascidos, segundo O Globo. Assim como a zika, dentre as 600 grávidas acompanhadas, quase 400 delas que contraíram a doença infectaram seus filhos durante a gestação. Nos casos estudados no Acre entre os anos de 2013 e 2015, as crianças também apresentaram redução do perímetro encefálico, que não significa o mesmo que microcefalia. O estudo também verificou que as gestantes que foram infectadas pela malária desenvolveram a placenta de uma forma diferente. A malária, doença típica de regiões como a Floresta Amazônica é causada pelo protozoário Plasmodium falciparum, que é transmitido pela fêmea do mosquito Anopheles.
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Com o objetivo de facilitar a marcação de consultas, a Clínica Mais Vida criou um quadro com as datas de atendimento dos especialistas e procedimentos. A clínica funciona de segunda a sábado. Confira o quadro acima e marque a sua consulta através dos telefones (77) 3441-4545 / (77) 99951-4755 / (77) 99180-9496 / (77) 3441-4500 / (77) 99989-6868. A nossa matriz está localizada na Avenida Otávio Mangabeira, 265, e nossa filial na Rua Coronel Paulino Chaves, 160.
Jerônimo Goergen, deputado do PP do Rio Grande do Sul, começará a recolher assinaturas para instaurar a CPI do Mais Médicos na Câmara. De acordo com a Veja, como a atual legislatura está na reta final, ainda que ele conquiste o apoio necessário, é pouquíssimo provável que a comissão saia do papel neste ano.
O Ministério da Saúde informou nesta quinta-feira (22) que foi prorrogado até 7 de dezembro o prazo de inscrição no programa Mais Médicos de profissionais com registro no Brasil. O prazo original se encerraria no domingo (25). Mas, pelo segundo dia consecutivo, o site para os médicos efetuarem a inscrição ficou fora do ar e com dificuldades de acesso. Por isso, o governo decidiu pela prorrogação. São 8.517 mil vagas em 2.824 municípios e 34 distritos sanitários especiais indígena, abertas devido à decisão do governo cubano de retirar do Brasil os profissionais do país devido a críticas do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).
Exercícios que demandam mais força, como levantamento de peso e treinamento de resistência, são melhores para a saúde cardíaca do que as atividades aeróbicas, como natação, bicicleta, corrida ou caminhada. A conclusão é de estudo realizado por pesquisadores da Universidade St. George, em Granada. Para chegar aos novos resultados, os pesquisadores analisaram os dados de 4.086 pessoas coletados através do Inquérito Nacional de Saúde e Nutrição entre 2005 e 2006. As informações utilizadas revelaram a presença — ou ausência — de fatores de risco pra doenças cardiovasculares, incluindo pressão alta, excesso de peso, colesterol alto e diabetes, além de mostrar a frequência e tipo de atividade física realizada (estática ou dinâmica) pelos participantes. Os cientistas ainda fizeram ajustes para sexo, etnia, tabagismo e idade — item que determinou os grupos etários envolvidos na pesquisa. A análise revelou que 36% dos participantes jovens (entre 21 e 44 anos) optavam por treinos de resistência (como musculação ou funcional), enquanto 28% preferiam treinos aeróbicos. Já no grupo mais velho (acima dos 45 anos), 25% praticavam a modalidade treinamentos de força, enquanto 21% faziam exercícios mais dinâmicos. o verificar os riscos para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, a equipe descobriu que fazer qualquer tipo de exercício reduzia de 30% a 70% a probabilidade de ocorrência desses problemas. Mas os melhores resultados apareceram em indivíduos jovens que tinham preferência por exercícios de resistência.
Implantes de silicone nos seios aumentam em 600% o risco de artrite, em 450% o risco de natimorto e em 400% o risco de câncer de pele. A conclusão é de um estudo realizado por pesquisadores do renomado MD Anderson Cancer Center da Universidade do Texas, em Houston. Para o novo estudo, publicado na revista científica Annals of Surgery, a equipe analisou cerca de 100.000 pacientes inscritos em grandes estudos pós-aprovação de próteses entre 2007 e 2010. Aproximadamente 80.000 participantes tinham implantes de silicone e o restante, implantes preenchidos com solução salina. De acordo com os autores, esse é o maior estudo sobre consequências associadas a implantes de mama já realizado e os resultados são importantes para ajudar as mulheres a escolher qual prótese preferem. A maioria das participantes colocou o implante por razões estéticas: 72% aumentaram a mama pela primeira vez e 15% estavam trocando um implante anterior. As demais colocaram as próteses após cirurgias de reconstrução: 10% a fizeram pela primeira vez e 3% passavam por uma revisão (troca de prótese).