Foto: Reprodução/Bahia Notícias O cantor Leonardo Serpa, vocalista da banda Oh Original, foi assassinado na noite desta terça-feira (1), no bairro do Uruguai, na Cidade Baixa, em Salvador. Segundo as primeiras informações da 17ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) divulgadas pelo Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste, Leonardo teria se envolvido em uma briga com outro homem na Rua Rezende Costa, quando foi atingido por disparos de arma de fogo. Além do cantor e do outro homem envolvido na discussão, uma mulher também foi baleada durante o confronto. Os três foram socorridos por equipes da 17ª CIPM e levados ao Hospital do Subúrbio, mas não resistiram aos ferimentos. A autoria dos disparos ainda é desconhecida, e não há detalhes sobre a motivação do crime até o momento. Equipes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foram acionadas e vão conduzir a investigação do caso. Leonardo Serpa era filho de um policial militar.
Foto: Reprodução/G1 Uma vendedora autônoma foi encontrada morta dentro da própria casa, em Salvador, cinco dias após o casamento com um soldado da Polícia Militar. Gleicy da Silva Bonfim, de 26 anos, foi atingida com um tiro. As informações são do G1. Para a família da jovem, ela foi vítima de feminicídio. A morte ocorreu no domingo (15), em um condomínio na Rua Guilherme Marback, no bairro do Bonfim. O corpo de Gleicy foi deixado em cima de um colchão. A reportagem da TV Bahia observou que o imóvel estava revirado, com o vidro de um espelho quebrado, estilhaços de copos no chão e muita bagunça. A certidão de casamento de Gleicy também foi rasgada. A jovem havia formalizado a união com um soldado da Polícia Militar na última semana. Os dois estavam juntos há cerca de dois anos. De acordo com parentes dela, o agente não prestou socorro à esposa. Antes da morte, a mãe do PM, o irmão gêmeo e o filho dele — um menino de 5 anos, fruto de uma relação anterior — também estavam no local. Após o óbito, todos deixaram a casa. O policial teria levado a arma, munição e o celular da jovem. Procurada pela TV Bahia, a Polícia Militar disse, em nota, que a ocorrência foi atendida por agentes da 17ª Companhia Independente (CIPM/Uruguai). Ao constatar a morte, os agentes isolaram a área para que o Departamento de Polícia Técnica (DPT) fizesse a perícia. A PM informa ainda que os militares apreenderam duas armas: uma pistola de uso particular do policial e outra pertencente à corporação. Mas o texto não indica onde ocorreram essas apreensões. Também em nota, a Polícia Civil disse que não descarta a possibilidade de feminicídio justamente porque “a arma utilizada não foi encontrada no local do crime”. O artefato foi entregue na unidade policial, horas depois, por uma guarnição da PM. No momento, a instituição policial realiza oitivas e diligências para esclarecer a morte. O corpo de Gleicy deve ser enterrado na tarde desta segunda-feira (16) no cemitério Memorial Ordem Primeira de São Francisco, no bairro Cidade Nova. Ela deixa uma filha de 7 anos, fruto de uma relação anterior.
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