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Pix consolida-se como meio de pagamento mais usado no país Foto: Shutterstock

Uma casa ficou destruída após um incêndio, ocorrido na noite de terça-feira (15), em Jacobina, no norte da Bahia. Ninguém ficou ferido. Segundo a Guarda Municipal, moradores disseram que o dono do imóvel ateou fogo ao local, em uma tentativa de vingança por ter sido impedido de agredir a esposa. Com dois anos de funcionamento, o Pix, meio de transferência monetária instantâneo, consolidou-se como o meio de pagamento mais usado pelos brasileiros, informou a Ferderação Brasileira de Bancos (Febraban). De 16 de novembro de 2020, data em que começou a funcionar no país, até o último dia 30 de setembro, foram 26 bilhões de operações feitas no sistema financeiro nacional, com os valores transacionados atingindo R$ 12,9 trilhões. Levantamento feito pela Febraban com base em números do Banco Central mostra que, no primeiro mês de funcionamento, o Pix ultrapassou as transações feitas com DOC (documento de crédito). Em janeiro de 2021, superou as transações com TED (transferência eletrônica disponível). Em março do mesmo ano, passou na frente em número de transações feitas com boletos. Já no mês seguinte (maio), o Pix ultrapassou a soma de todos eles. Quanto aos cartões, o Pix ultrapassou as operações de débito em janeiro deste ano e, em fevereiro, superou as transações com cartões de crédito, quando se tornou o meio de pagamento mais usado no Brasil. Ainda conforme o levantamento, as estatísticas de setembro mostram que quase metade dos usuários do Pix está na Região Sudeste (43%), seguida do Nordeste (26%), Sul (12%), Norte (10%) e Centro Oeste (9%). Quanto aos usuários, 64% têm entre 20 e 39 anos. Desde o lançamento do Pix, já são 523,2 milhões de chaves cadastradas no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais do Banco Central. As chaves aleatórias somam 213,9 milhões, seguidas das chaves por CPF (114,2 milhões), celular (108,3 milhões), e-mail (77,5 milhões). Até outubro, 141,4 milhões de brasileiros já tinham usado o Pix em seus pagamentos.

Banco Central eleva taxa de juros para 13,25%, a maior desde 2016

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (15), por unanimidade, elevar a taxa Selic de 12,75% ao ano para 13,25% ao ano – um aumento de 0,5 ponto percentual. De acordo com o G1, com o décimo primeiro aumento seguido na taxa básica de juros da economia, a Selic chega ao maior patamar desde dezembro de 2016, quando estava em 13,75% ao ano. O novo aumento nos juros era esperado pelo mercado financeiro com base em sinalização do Copom na reunião anterior, em abril. Na ocasião, o BC informou que pretendia elevar a taxa novamente, mas em menor intensidade do que o avanço anterior (de 1 ponto percentual).

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