Foto: Youtube/Achei Sudoeste Um vídeo que mostra um policial militar ajudando uma cadeirante a atravessar a rua viralizou nas redes socais. O fato aconteceu esta semana na cidade de Brumado, na Avenida Centenário, nas proximidades do Mercado Municipal, um dos pontos mais movimentados devido ao alto fluxo de veículos. Segundo apurou o site Achei Sudoeste, o vídeo que foi postado no facebook, já teve milhares de curtidas, comentários e compartilhamentos. Após a viatura parar, respeitando o sinal vermelho no semáforo, o militar desceu do veículo e ajudou a cadeirante a se locomover. Em seguida, o militar retornou à viatura e continuou com a sua ronda ostensiva. As imagens mostram o quanto os cadeirantes da capital do minério sofrem com o descaso de alguns motoristas, que além da falta de respeito à faixa de pedestre, desconhecem a lei de acessibilidade. A boa atitude do militar demonstra o compromisso em defesa da sociedade.
Foto: Congresso em Foco Com o objetivo de esclarecer questões sobre o processo de votação, opções de voto e o resultado de uma eleição, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lançou no domingo (18) em suas redes sociais a campanha Mitos Eleitorais. O primeiro tema a ser abordado na fanpage, no Facebook e no perfil do tribunal no Twitter será “Votar nulo anula uma eleição?”. A ideia da campanha, que será veiculada este mês e em julho, é desmistificar alguns temas e esclarecer o eleitor brasileiro. Para isso, foram criados nove vídeos de curta duração, animados, com infográficos para as redes sociais. Os demais temas da campanha são “Voto em branco vai para quem está ganhando?”, “Voto em branco é igual a voto nulo?”, “É eleito sempre o candidato que possui mais votos?”, “Quem não votou na última eleição não pode votar na próxima?”, “Depois da eleição é possível saber em quem o eleitor votou?”, “Quem é convocado para ser mesário, será convocado sempre?”, “Ninguém pode ser preso no dia da eleição?” e “O eleitor pode votar usando a camiseta do seu partido?”. De acordo com a Agência Brasil, no Twitter do tribunal, o eleitor também pode participar de um jogo para testar seus conhecimentos.
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