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Brasil se aproxima de 6 milhões de casos e 4 mil mortes por dengue Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

O painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde contabiliza 5.968.224 casos prováveis de dengue e 3.910 mortes confirmadas pela doença ao longo de 2024. Há, ainda, 2.970 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência da dengue no Brasil, neste momento, é de 2.939 casos para cada 100 mil habitantes. Jovens com idade entre 20 e 29 anos seguem respondendo pela maior parte dos casos de dengue. Em seguida estão as faixas etárias de 30 a 39 anos; de 40 a 49 anos; e de 50 a 59 anos. Já as faixas etárias que respondem pelos menores percentuais de casos da doença são menores de um ano; 80 anos ou mais; e de um a quatro anos. Em números absolutos, o estado de São Paulo lidera o ranking - 1.813.282 casos - seguido por Minas Gerais - 1.607.043 vítimas e pelo Paraná, com 614.713 casos. Quando se leva em consideração o coeficiente de incidência, o Distrito Federal responde pelo maior índice, 9.547 casos para cada 100 mil habitantes. Em seguida estão Minas Gerais (7.824) e Paraná (5.371). O painel contabiliza, ainda, 220.828 casos prováveis de c, arbovirose também transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Em 2024, a doença responde por 121 mortes confirmadas. Há, ainda, 139 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência de chikungunya no Brasil, neste momento, é de 108,8 casos para cada 100 mil habitantes. Em relação à zika, os dados do painel contabilizam 8.466 casos prováveis em 2024, sem mortes confirmadas ou em investigação pela doença. O coeficiente de incidência no Brasil, neste momento, é de 4,2 casos para cada 100 mil habitantes.

Criança de 4 anos morre por dengue em Feira de Santana Foto: Divulgação

Uma criança de 4 anos teve a morte confirmada por dengue na quinta-feira (13), pela Secretaria de Saúde de Feira de Santana, segunda maior cidade da Bahia, onde ela morava. As informações são do G1. De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Feira de Santana, a criança, que morava no bairro Tomba, morreu no dia 1° de maio e o caso foi confirmado após a análise das amostras que a Vigilância Epidemiológica encaminhou ao Laboratório Central de Saúde Pública do Estado (Lacen). Antes de morrer, a criança foi atendida em um hospital da rede privada. Durante o período da infecção, ela apresentou febre, dor de cabeça, vômito e manchas vermelhas pelo corpo. Além disso, segundo a Prefeitura de Feira de Santana, foram identificadas hemorragias nas vias respiratórias e a criança também testou positivo para H1N1. De janeiro até quarta-feira (12), a Vigilância Epidemiológica confirmou 4.532 casos de dengue em Feira de Santana. Desse total, 684 manifestaram sinais de alarme ou graves. Entre os locais com maiores números de notificações estão o distrito de Humildes (659) e os bairros do Tomba (480) e Mangabeira (477). A Vigilância Epidemiológica de Feira de Santana orienta que desde o início dos sintomas característicos de dengue os pais devem iniciar hidratação via oral, que pode ser feita com água, e procurar a unidade de saúde para que a criança seja avaliada. É importante destacar que nem sempre a criança consegue relatar os sintomas. Dessa forma, mesmo se ela não apresentar febre ou vômito, os responsáveis devem ficar atentos ao comportamento e levar, de forma preventiva, para a unidade quando perceber algum tipo de alteração. Nos casos em que a doença já apresenta sinais de alarme ou gravidade, os pais devem procurar de forma imediata as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e policlínicas municipais, em especial a UPA Queimadinha que dispõe de atendimento pediátrico para situações de urgência e emergência.

Mortes por dengue chegam a 85 e 134 cidades estão em epidemia da doença na Bahia Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A Bahia atingiu, no início de junho, 85 óbitos confirmados por dengue, de acordo com o painel montado pela Secretaria de Saúde (Sesab). Estão em epidemia 134 dos 417 municípios do estado. O número de casos prováveis da doença chegou a 213.156, enquanto a quantidade de casos graves é de 3.276. Vitória da Conquista, segue com a maior quantidade de óbitos na Bahia (19 casos). Ainda de acordo com a Sesab, foram aplicadas até o momento 150.253 da vacina contra a doença. As 85 mortes foram registradas nas seguintes cidades: Barra do Choça (2), Bom Jesus da Lapa (1), Caculé (1), Caetanos (1), Caetité (2), Campo Formoso (1), Caraíbas (2), Carinhanha (3), Coaraci (2), Cândido Sales (1), Encruzilhada (3), Feira de Santana (4), Guanambi (1), Ibiassucê (1), Ipiaú (1), Irecê (1), Itaberaba (2), Jacaraci (5),João Dourado (1), Juazeiro (4), Luís Eduardo Magalhães (1), Macaúbas (1) ,Maracás (1), Maraú (1), Mortugaba (2), Palmas de Monte Alto (2), Piripá (3), Poções (2), Santa Maria da Vitória (1), Santo Antônio de Jesus (2), Santo Estêvão (1), Seabra (1), Serrinha (2), Simões Filho (1), Tanque Novo (1), Teolândia (1), Urandi (2), Vitória da Conquista (19), Várzea Nova (1) e Água Fria (1).

Guanambi: Secretaria de Saúde orienta população sobre a passagem do carro fumacê Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) liberou o carro fumacê para controle da epidemia de dengue na cidade de Guanambi. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, o secretário municipal de saúde, Edmilson Júnior, informou que o município foi contemplado com três veículos fumacê e a pasta já tem feito as deliberações necessárias junto à Vigilância Epidemiológica Municipal e à equipe da Sesab para definir a metodologia do processo de trabalho. Ao todo, 19 bairros com maior índice de infestação serão atendidos com a passagem do fumacê. O secretário orientou a população a abrir portas e janelas para que o larvicida possa agir nos focos do mosquito aedes aegypti dentro das residências. “As principais recomendações são abrir portas e janelas, fazer a cobertura dos alimentos e deixar o trânsito livre para que o fumacê possa fazer o ciclo de ida e volta nas vias. Contamos com a colaboração da população”, afirmou. A equipe permanecerá na cidade por 15 dias consecutivos para execução de vários ciclos de controle em diferentes localidades.

Mudanças climáticas afetam no aumento dos casos de dengue na Bahia Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Na Bahia, só este ano, 96 óbitos por dengue já foram confirmados, com 159 ainda em investigação. As informações são do Tribuna da Bahia. De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), houve um crescimento de 667% nos casos da doença em relação ao ano passado. Entretanto, a quantidade de municípios em epidemia baixou pela metade, contando com 269 no mês de maio, o número caiu para 134. Com o maior número de mortes nos municípios de Vitória da Conquista, em que totalizam 19 mortes, Jacaraci, com 5 mortes, e Feira de Santana e Juazeiro, ambos com 4. Embora, o número de municípios tenha caído, os casos, assim como os óbitos, continuam. A população deve ter em mente medidas preventivas, e estar atenta especialmente ao entrar em um período de tempo com clima imprevisível, mudanças climáticas repentinas resultando no crescimento de espaços que favorecem a propagação do mosquito. “Este clima de chuva e muito calor é o clima ideal para a proliferação do mosquito aedes aegypti. Então ele infelizmente propicia muito o crescimento e proliferação de larvas do mosquito, que acaba facilitando a transmissão da dengue”, diz Antônio Bandeira, médico infectologista. Dados da Sesab apontam ações desenvolvidas dentro do estado para tratar a maioria dos casos, incluindo a vacinação. Só este ano, na Bahia, foram administradas 150.253 doses da vacina contra a dengue. “Nesse momento, a dengue a gente consegue prevenir com a vacina, ela é muito eficaz, e tem condições de reduzir a quantidade da doença. Hoje, a dengue é a única das três arboviroses que a gente consegue reduzir através de vacinação”, conta o infectologista. A vacinação demonstrou ser a forma mais confiável na diminuição dos casos do vírus, mesmo com o desenvolvimento e aplicação de outros métodos na luta contra a dengue, como a distribuição de larvicidas, equipamentos, medicamentos e carros fumacês, estas provam ser apenas medidas temporárias quando comparadas ao efeito duradouro da vacina.

Carro fumacê é liberado para controlar epidemia de dengue na cidade de Guanambi Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) liberou o carro fumacê para a cidade de Guanambi. Ao todo, três veículos serão utilizados para controle químico espacial no município, com emprego de UBV acoplada. Os carros chegam nesta quarta-feira (05) e a aplicação começa a ser realizada na cidade na quinta-feira (06). O fumacê permanecerá 15 dias em Guanambi para controle da situação de epidemia de dengue. No total, 19 bairros com maior registro de arboviroses serão beneficiados. De acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, a cidade registrou, até o dia 29 de maio deste ano, 3105 casos confirmados de dengue, 124 casos de chikungunya e 12 de zika. 331 casos de dengue estão em investigação e 1 óbito foi confirmado até o momento. Diante da situação, a pasta orientou a população a colaborar, deixando as portas e janelas abertas durante a passagem do carro fumacê.

Brasil lidera registro de dengue no mundo, com 82% de todos os casos Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

O Brasil lidera o número de diagnósticos e mortes por dengue em 2024, com 82% de todos os casos suspeitos da doença registrados no planeta. As informações são do jornal o Globo. É o que mostra o novo informe sobre a situação epidemiológica da arbovirose da Organização Mundial da Saúde (OMS). Frente ao avanço da infecção pelo mundo, a entidade estabeleceu um sistema global de vigilância com um painel com dados da doença. Os números, atualizados até o último dia 27, mostram que foram 7,67 milhões de casos suspeitos identificados neste ano, deles 3,57 milhões confirmados. Desse total, o Brasil representa 6,3 milhões dos casos suspeitos e 3,04 milhões dos comprovados laboratorialmente. Além disso, o país responde por 77,3% das 3.680 mortes globais e por 82,3% dos 16.242 casos de dengue grave. No entanto, como muitos países não têm mecanismos de diagnóstico e registro da doença, o impacto verdadeiro da doença no mundo é provavelmente subestimado, diz a OMS. O órgão defende a necessidade de “uma vigilância robusta da dengue em tempo real” frente ao avanço da doença. “Embora um aumento substancial nos casos de dengue tenha sido relatado globalmente nos últimos cinco anos, esse aumento foi particularmente pronunciado na Região das Américas, onde o número de casos já ultrapassou sete milhões até o final de abril de 2024, superando a alta anual de 4,6 milhões de casos em 2023”, destaca a organização. “Esse número é três vezes maior do que o registrado no mesmo período em 2023, destacando a aceleração desse problema de saúde”, continua. Por isso, determina ainda que, “dada a escala atual dos surtos de dengue”, o risco geral da doença em nível global é avaliado como alto. No Brasil, por exemplo, o último informe do Ministério da Saúde, com dados de até o último dia 25, o total de casos prováveis em 2024 é 328,6% acima do registrado no mesmo período do ano passado - que já havia sido o segundo com mais diagnósticos da série histórica. A OMS enfatiza que “itervenções eficazes de controle de vetores são fundamentais para a prevenção e o controle da dengue”. “As atividades de controle de vetores devem ser direcionadas a todas as áreas onde há risco de contato humano-vetor, como residências, locais de trabalho, escolas e hospitais”, continua. Sobre a vacinação, afirma que “deve ser vista como parte de uma estratégia integrada para controlar a doença, incluindo o controle de vetores, o gerenciamento adequado de casos, a educação e o envolvimento da comunidade”. A OMS destaca que, nesse sentido, recomenda o uso da vacina TAK-003, também conhecida como Qdenga, da farmacêutica Takeda, para crianças de 6 a 16 anos em locais com alta intensidade de disseminação da arbovirose. O imunizante é o utilizado na campanha inédita de proteção em andamento no Brasil.

Brasil ultrapassa 5 milhões de casos e quase 3 mil mortes de dengue Foto: Fiocruz

O Brasil alcançou, nesta segunda-feira (20), a marca de 5.100.766 de casos prováveis de dengue em 2024. A informação consta na mais recente atualização do Painel de Monitoramento das Arboviroses, abastecido com base em dados do Ministério da Saúde. No total, são 2.827 mortos pela doença, quase o triplo dos números do ano passado, quando foram registradas 1.094 mortes. Esta é a maior quantidade de óbitos confirmados desde o início da série histórica no país, em 2000. Em relação ao número de casos, 2024 já supera os dois anos que haviam registrado maior quantidade de infectados, até então: 2015, com 1.688.688 diagnósticos, e 2023, com 1.641.278. São Paulo lidera o ranking de número de casos graves da doença (13.120), seguido por Minas Gerais (9.228) e Paraná (8.339). Segundo o Ministério da Saúde, o alto volume de casos registrado neste ano tem relação com fatores como as mudanças climáticas e a circulação de mais de um sorotipo do vírus.

Ministério da Saúde discute plano de enfrentamento da dengue Foto: Reprodução/Pixabay

Técnicos do Ministério da Saúde discutem esta semana estratégias de preparação e resposta para a próxima epidemia de dengue e outras arboviroses no Brasil. As informações são da Agência Brasil. O período epidêmico avaliado pela pasta é o biênio 2024/2025. O plano deve contemplar informações sobre vigilância em saúde, manejo clínico, organização dos serviços, controle vetorial, lacunas de conhecimento para financiamento de pesquisas, comunicação e mobilização social. O planejamento vai incluir ações a serem implementadas a curto, médio e longo prazo. Após a elaboração do plano, será feita a pactuação das estratégias com estados e municípios. Participam da discussão especialistas em arboviroses, incluindo gestores, pesquisadores e técnicos estaduais e municipais, além de representantes da pasta, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). O ministério lembrou que a dengue tem padrão sazonal, com aumento de casos e risco de epidemia, sobretudo, entre os meses de outubro a maio. “No entanto, os cuidados para combater essa doença devem ser realizados ao longo de todo o ano e não apenas no verão, com ênfase nos meses que antecedem o período das chuvas”, alerta o ministério.

Com 102 mortes, chikungunya tem letalidade maior que dengue no Brasil Foto: NIAID

Pelo menos 102 pessoas morreram após serem infectadas pelo vírus Chikungunya no Brasil em 2024. Há ainda 106 óbitos em investigação. As informações são da Agência Brasil. Os números foram divulgados nesta terça-feira (14) pelo Ministério da Saúde. A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente da pasta, Ethel Maciel, alertou que a doença registra, neste momento, maior letalidade mesmo quando comparada à dengue. “Temos 182.873 casos prováveis de chikungunya. Bastantes casos. Temos 102 óbitos confirmados e 106 em investigação. Uma letalidade de 0,06 [para cada 100 mil habitantes]. É importante falar isso porque há uma tendência de se dizer que a chikungunya tem uma letalidade menor que a da dengue e não é isso que os dados estão mostrando neste momento”, disse. A letalidade da dengue no Brasil, de acordo com o boletim mais recente, é de 0,05 óbito para cada 100 mil habitantes. “A gente precisa chamar a atenção também para o cuidado com chikungunya que, além de sequelas importantes que temos verificado nas pessoas, ela também tem uma letalidade que é, neste momento, maior que a da dengue. Não são os números absolutos, mas a letalidade, a relação entre aqueles que adoecem e aqueles que morrem. É preciso prestar também muita atenção na Chikungunya”. O vírus Chikungunya é transmitido pelo mosquito Aedes aedypti, que também é vetor da dengue e da zika.

Guanambi ultrapassa 1600 confirmações de dengue com queda nas notificações diárias Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste

Na última segunda-feira (06), a Secretaria de Saúde de Guanambi publicou um boletim semanal apontando que a cidade possui mais de 3300 casos notificados de dengue. Mais de 1600 casos já foram confirmados e 3 óbitos estão em investigação. Além disso, 1 pessoa morreu em decorrência de complicações da doença na cidade. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, o secretário de saúde do município, Edmilson Júnior, informou que Guanambi continua em alerta vermelho e o índice de infestação da doença é alto. Com o auxílio do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia e a atuação diária dos agentes de combate a endemias, o secretário disse que foi feito um amplo trabalho nos bairros para evitar a proliferação do mosquito aedes aegypt. No levantamento do último ciclo, o índice de infestação predial em alguns bairros diminuiu consideravelmente. “O índice continua alto, mas já vem apresentando queda. Isso faz a gente ter uma visão positiva com relação à própria evolução da epidemia. O número de notificações e casos confirmados também diminuiu, mas ainda é uma queda tímida”, afirmou. O secretário alertou que, apesar da diminuição, a população não pode baixar a guarda. “Continuo pedindo a colaboração da população para que a gente continue intensificando nossas ações e consigamos vencer mais esse período difícil que estamos atravessando”, finalizou.

Brumado atinge 759 casos confirmados de dengue e Vigep aponta queda de notificações Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

De acordo com dados da Vigilância Epidemiológica Municipal (Vigep), Brumado possui 1773 casos notificados de dengue, sendo 722 casos de dengue clássica, 37 de dengue com sinais de alerta, 336 descartados e 681 em investigação. Ao site Achei Sudoeste, o coordenador de endemias, Fábio Azevedo, explicou que, apesar da situação de alerta, a Vigep registrou um declínio no número de novos casos notificados por semana epidemiológica. “Estamos declinando na quantidade de novos casos suspeitos. Se voltar a chover novamente, pode ser que torne a dar um pico no número de casos. A tendência é diminuir pelas ações de trabalho e a conscientização da população”, afirmou. Além das campanhas educativas, Azevedo destacou que a prefeitura promoveu um amplo trabalho de limpeza nas ruas e logradouros públicos, o que impactou na redução do número de criadouros do mosquito aedes aegypti. O coordenador orientou que a população mantenha os terrenos e lotes limpos a fim de evitar a formação de novos focos do mosquito. “Temos que estar alertas o ano todo, em qualquer período”, frisou.

Município da Chapada Diamantina registra óbito por dengue, confirma Sesab Foto: Raul Santana/Fiocruz/Divulgação

Subiu para 60 o número de vítimas da dengue na Bahia. O estado tem 256 dos 417 municípios em epidemia da doença. As informações foram divulgadas na segunda-feira (6), pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) A Bahia possui taxa de letalidade de 2,8%, menor do que a média nacional. O último óbito foi registrado em Itaberaba, cidade na região da Chapada Diamantina. A Sesab indicou um aumento de 702,9% nos casos da doença em 2024. Até o dia 20 de abril, 153.404 casos prováveis foram notificados no estado. No mesmo período de 2023, o registro foi de 19.106 casos. Vitória da Conquista segue liderando o número de casos, com 27.787, seguida por Salvador, com 7.208, e Feira de Santana, com 6.891 casos prováveis da doença. Apesar de ser a segunda com mais casos de dengue no estado, a prefeitura da capital baiana informou que a cidade não está mais em epidemia da doença. Salvador registrou redução de mais de 50% no número casos confirmados de dengue em relação ao mesmo período do ano passado. Além da dengue, o mosquito aedes aegypti também transmite outras duas arboviroses: zika e chikungunya. Neste ano, foram registrados dois óbitos por chikungunya nos municípios de Teixeira de Freitas e Ipiaú. Nenhum óbito por zika foi confirmado.

Sesab confirma óbitos de dengue em Vitória da Conquista, Encruzilhada e Jacaraci Foto: Raul Santana/Fiocruz/Divulgação

Com a confirmação de mais mortes, nesta sexta-feira (3), sobe para 59 o número de vítimas da dengue na Bahia. O estado tem 256 dos 417 municípios em epidemia da doença. Os últimos três óbitos foram registrados em Encruzilhada, Jacaraci e Vitória da Conquista. A Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) indicou um aumento de 702,9% nos casos da doença em 2024. Até o dia 20 de abril, 153.404 casos prováveis foram notificados no estado. No mesmo período de 2023, o registro foi de 19.106 casos. Vitória da Conquista segue liderando o número de casos, com 27.787, seguida por Salvador, com 7.208, e Feira de Santana, com 6.891 casos prováveis da doença. A Bahia possui taxa de letalidade de 2,9%, menor do que a média nacional. Ao todo, foram confirmados 59 óbitos por dengue nos municípios de Vitória da Conquista (13), Jacaraci (5), Feira de Santana (4), Juazeiro (4), Piripá (3), Caetité (2), Santo Antônio de Jesus (2), Barra do Choça (2), Coaraci (2), Palmas de Monte Alto (2), Caetanos (1), Campo Formoso (1), Carinhanha (1), Encruzilhada (3), Guanambi (1), Ibiassucê (1), Irecê (1), Macaúbas (1), Santo Estevão (1), Seabra (1), Várzea Nova (1), Bom Jesus da Lapa (1), Caculé (1), Ipiaú (1), Luís Eduardo Magalhães (1), Caraíbas (1), Maraú (1) e Tanque Novo (1).

Mortes por dengue passam de 2 mil desde o início do ano no Brasil Foto: CDC

O Brasil já registrou 2.073 óbitos confirmados por dengue neste ano e outras 2.291 mortes estão em investigação. Em todo o ano de 2023, 1.179 brasileiros perderam a vida para a doença. As informações são da Agência Brasil. Segundo dados divulgados nesta terça-feira (30) pelo Ministério da Saúde, 4.176.810 casos prováveis da doença foram notificados em todo o país nos quatro primeiros meses. O coeficiente de incidência da doença no país é 2.056,9 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Atualmente, 13 estados, além do Distrito Federal, apresentam tendência de queda no número de casos: Acre, Amapá, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina e São Paulo. Outros oito estados têm tendência de estabilidade: Alagoas, Amazonas, Bahia, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Sul. Os estados do Ceará, Mato Grosso, Pará, Sergipe e Tocantins continuam com tendência de aumento. “Ainda precisamos prestar atenção. Nós subimos a montanha, agora estamos descendo, mas ainda temos muitos casos que podem acontecer e óbitos que podem ser evitados”, alertou a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, em entrevista.

Dengue: Sesab confirma mortes em Conquista, Macaúbas, Tanque Novo e Palmas de Monte Alto Foto: Raul Santana/Fiocruz/Divulgação

Com a confirmação de mais mortes na terça-feira, 30 de abril, sobe para 56 o número de vítimas da dengue na Bahia. O estado tem 256 dos 417 municípios em epidemia da doença. Os quatro últimos óbitos foram registrados em Feira de Santana, Macaúbas, Palmas de Monte Alto e Vitória da Conquista. A Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) indicou um aumento de 702,9% nos casos da doença em 2024. Até o dia 20 de abril, 153.404 casos prováveis foram notificados no estado. No mesmo período de 2023, o registro foi de 19.106 casos. Vitória da Conquista segue liderando o número de casos, com 24.111, seguida por Salvador, com 6.796, e Feira de Santana, com 6.239 casos prováveis da doença. A Bahia possui taxa de letalidade de 2,9%, menor do que a média nacional. Ao todo, foram confirmados 56 óbitos por dengue nos municípios de Vitória da Conquista (12), Jacaraci (4), Feira de Santana (4), Juazeiro (4), Piripá (3), Caetité (2), Santo Antônio de Jesus (2), Barra do Choça (2), Coaraci (2), Palmas de Monte Alto (2), Caetanos (1), Campo Formoso (1), Carinhanha (1), Encruzilhada (2), Guanambi (1), Ibiassucê (1), Irecê (1), Macaúbas (1), Santo Estevão (1), Seabra (1), Várzea Nova (1), Bom Jesus da Lapa (1), Caculé (1), Ipiaú (1), Luís Eduardo Magalhães (1), Caraíbas (1), Maraú (1) e Tanque Novo (1). Além da dengue, o mosquito aedes aegypti também transmite outras duas arboviroses: zika e chikungunya. Neste ano, foram registrados dois óbitos por chikungunya nos municípios de Teixeira de Freitas e Ipiaú. Nenhum óbito por zika foi confirmado.

Bahia zera estoque de vacinas contra dengue com validade até 30 de abril Foto: Divulgação/Sesab

Um esforço conjunto da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) e dos municípios permitiu que todas 120.022 doses de vacina contra a dengue com prazo de validade até 30 de abril fossem aplicadas antes do vencimento. Todo o estoque foi zerado nesta segunda-feira (29). A parceria, que contou também com o Conselho Estadual dos Secretários Municipais de Saúde da Bahia, desenvolveu iniciativas de incentivo à vacinação com realização de campanhas e também busca ativa. A redistribuição de vacinas também foi uma das estratégias adotadas no estado para utilização dos imunizantes. Inicialmente 115 municípios baianos receberam a vacina. Com a decisão de redistribuir, outros dez puderam iniciar a vacinação. A resolução foi pactuada na reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), instância que reúne gestores municipais e estadual de saúde. A iniciativa foi tomada com base na autorização do Ministério da Saúde para a redistribuição de vacinas com o prazo de validade até 30 de abril. “Colocamos à disposição toda a nossa estrutura de logística para que as vacinas chegassem o mais breve possível em todos os municípios. O trabalho ágil na distribuição e também das equipes de imunização do estado e dos municípios foi essencial para que conseguíssemos fazer com que não houvesse perda de doses”, ressaltou a secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana. “Recebemos mais uma remessa nesta segunda-feira e peço que os pais e responsáveis levem seus filhos aos postos de vacinação”, complementa.

Bahia recebe mais de 67 mil novas doses da vacina contra a dengue Foto: Divulgação/Sesab

Nesta segunda-feira (29), a Bahia recebe mais 67.087 doses da vacina contra a dengue, a ser distribuída para 115 municípios, conforme critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Com esta entrega, a Bahia contabiliza 237.556 doses recebidas, tendo como público-alvo da imunização, a faixa etária de 10 a 14 anos. A secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana, explica que “a vacinação reduz o risco de infecção sintomática, hospitalizações e da morbimortalidade pela doença e chega como importante aliado no combate ao vírus. Para além da imunização, toda a sociedade deve continuar empenhada em eliminar os criadouros do mosquito, como a forma mais imediata de frear o avanço da dengue”. Em 2024, a Bahia registra 169.758 casos de dengue, um incremento de 736,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Atualmente são 241 municípios em epidemia, 71 em risco e 62 em alerta. Na reunião semanal do Centro de Operações de Emergência em Saúde (Coes), que reúne representantes de diversas esferas governamentais, além do Conselho Estadual de Saúde (CES) e Conselho dos Secretários Municipais de Saúde (Cosems-BA), o município de Vitória da Conquista citado novamente como o caso mais preocupante. “Vitória da Conquista atualmente vive uma tripla epidemia. São 26.595 casos e 11 mortes confirmadas por dengue, isso sem contar as 2.570 notificações de chikungunya e 1.627 de zika”, afirma o subsecretário da saúde do Estado, Paulo Barbosa. A diretora da vigilância epidemiológica da Bahia, Márcia São Pedro, pontua que o Governo do Estado já aplicou mais de R$ 21 milhões em ações de combate às arboviroses em 2024. “Realizamos ações com fumacê em diversas localidades, treinamos mais de 19 mil agentes de endemias e equipes assistenciais, além de enviarmos medicamentos e equipamentos para os municípios. Observamos uma inflexão no número de casos novos na última semana epidemiológica, mas devemos permanecer mobilizados e engajados para conter a doença”.

Secretaria de Saúde de Guanambi informa óbito suspeito de dengue Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A Secretaria de Saúde de Guanambi, informou ao site Achei Sudoeste, na tarde desta segunda-feira (29), mais um óbito suspeito de dengue no município. Até o momento, a cidade tem o registro de três mortes, tendo um confirmado pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), através da Câmara Técnica. A paciente é uma mulher de 43 anos. Guanambi tem 2970 casos da doença foram notificados, sendo 1331 confirmados, 499 descartados e 1140 aguardam resultados. De acordo com a pasta, 139 pacientes estão com sinais de alarme para dengue e cinco com sinais graves. Segundo o boletim epidemiológico, a cidade ainda registrou 381 notificações de chikungunya, com 50 casos confirmados, 159 descartados e 172 aguardando resultados. Já a Zika, 185 notificações, 11 confirmados, 99 descartados e 75 aguardando resultados.

Sesab confirma morte por dengue em Caraíbas Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste

Com a confirmação de mais duas mortes na sexta-feira, 26 de abril, sobe para 49 o número de vítimas da dengue na Bahia. O estado tem 256 dos 417 municípios em epidemia da doença. Os novos casos foram registrados em Caraíbas e Maraú. A Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) indicou um aumento de 702,9% nos casos da doença em 2024. Até o dia 20 de abril, 153.404 casos prováveis foram notificados no estado. No mesmo período de 2023, o registro foi de 19.106 casos. Vitória da Conquista segue liderando o número de casos, com 24.111, seguida por Salvador, com 6.796, e Feira de Santana, com 6.239 casos prováveis da doença. A Bahia possui taxa de letalidade de 2,9%, menor do que a média nacional. De acordo com a pasta, as mortes foram registradas em Vitória da Conquista (10), Jacaraci (4), Juazeiro (4), Feira de Santana (3), Piripá (3), Barra do Choça (2), Caetité (2), Santo Antônio de Jesus (2), Coaraci (2), Bom Jesus da Lapa (1), Caetanos (1), Campo Formoso (1), Carinhanha (1), Encruzilhada (1), Guanambi (1), Ibiassucê (1), Irecê (1), Ipiaú (1), Caculé (1), Luís Eduardo Magalhães (1), Palmas de Monte Alto (1), Santo Estevão (1), Seabra (1) e Várzea Nova (1), Maraú (1) e Caraíbas (1).

Vitória da Conquista prorroga decreto de situação de emergência devido às arboviroses Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A Prefeitura de Vitoria da Conquista publicou no Diário Oficial o Decreto nº 23.098, que prorroga por mais 30 dias a situação de emergência em decorrência dos casos de arboviroses no município. O decreto, que está em vigor desde o dia 19/02 e segue até 18/05, foi instituído em razão do aumento no número de casos de dengue, zika e chikungunya. Até a última segunda-feira (22), foram registradas 30.784 notificações de arboviroses, com 8.853 casos confirmados de dengue, 01 de zika e 47 de chikungunya, além de 10 óbitos. A prorrogação se deu porque os registros ainda sinalizam um número expressivo de casos suspeitos. Estão sendo programadas novas estratégias para o controle vetorial do mosquito no município e a intensificação do trabalho dos Agentes de Combate às Endemias. Além disso, a prefeitura enviou um novo ofício à Secretaria Estadual de Saúde reiterando a necessidade do retorno do carro fumacê ao município diante da alta infestação do mosquito em diversas áreas. Também foi solicitado o apoio do Exército Brasileiro e do Corpo de Bombeiros para colaboração nas ações de combate na zona urbana e rural. Outras ações também estão sendo desenvolvidas diariamente, como mutirões de limpeza, coleta de pneus, operação cata-bagulho, atividades educativas nas escolas e os bloqueios e borrifações de inseticida UVB com bombas costais nos locais com maior incidência de focos do mosquito. Essas medidas valerão pelos próximos 60 dias e o cenário poderá ser reavaliado, considerando a fase epidemiológica da propagação e a evolução dos casos no município.

Brasil tem quase 4 milhões de casos prováveis de dengue Foto: EBC

O Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde contabiliza nesta quinta-feira (25) 3.852.901 casos prováveis de dengue registrados em todo o país nos quatro primeiros meses de 2024. As informações são da Agência Brasil. O número representa mais que o dobro de casos prováveis da doença identificados ao longo de todo o ano passado: 1.649.144. Dados da pasta indicam ainda 1.792 óbitos confirmados por dengue em 2024, além de 2.216 mortes em investigação. O coeficiente de incidência da doença no país, neste momento, é 1.897,4 casos por cada 100 mil habitantes. A letalidade em casos prováveis é 0,05 e a letalidade em casos de dengue grave é 4,43. A maioria dos casos prováveis segue concentrada na faixa dos 20 aos 29 anos, seguida pelas faixas dos 30 aos 39 anos, dos 40 aos 49 anos e dos 50 aos 59 anos. Já a faixa etária menos atingida é a de crianças menores de 1 ano, seguida por pessoas com 80 anos ou mais e por crianças de 1 a 4 anos. Minas Gerais ainda responde pelo maior número de casos prováveis de dengue (1.167.056). Em seguida estão São Paulo (927.065), Paraná (391.031) e Distrito Federal (232.899). Já os estados com menor número de casos prováveis são Roraima (252), Sergipe (3.053), Amapá (4.480) e Rondônia (4.715). Quando se considera o coeficiente de incidência da doença, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar, com 8.267,4 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Em seguida estão Minas Gerais (5.682,2), Paraná (3.417,1) e Espírito Santo (2.994). Já as unidades federativas com menor coeficiente são Roraima (39,6), Ceará (109,3), Sergipe (138,2) e Maranhão (138,4).

Bahia registra alta de 702,9% em casos de dengue este ano Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Com 47 mortes confirmadas por dengue, a Bahia registra um incremento de 702,9% em relação à 2023 no número de registros de casos prováveis de doença: até 20 de abril deste ano, o estado já contabilizava 153.404 casos, com destaque para Vitória da Conquista (24.111), que segue na liderança desse ranking, seguida por Salvador (6.796) e Feira de Santana (6.239). Atualmente, 256 municípios baianos se encontram em epidemia de dengue, enquanto outros 69 estão em risco e 43, em alerta. A Secretaria da Saúde do Estado tem trabalhado juntamente com os municípios para que todas as 16.325 doses de vacina contra a dengue com validade até o dia 30 de abril, que ainda não foram aplicadas, sejam utilizadas. O público-alvo prioritário contempla a faixa etária de 6 a 16 anos, sendo liberada a aplicação em pessoas de 4 a 59 anos, caso não haja adesão do público-alvo. O estado recebeu 170.469 doses de vacina contra a dengue, sendo que 120.022 deste total tem vencimento no dia 30 de abril. Ao todo, considerando todos os lotes, 122.680 já foram administradas.

Brumado: Comunidade rural pede socorro diante do número elevado de casos de dengue Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Moradores da comunidade do Boi Morto, na zona rural de Brumado, estão preocupados diante do número elevado de casos de dengue na região. Ao site Achei Sudoeste, Sueli Silva disse que praticamente todos os moradores da comunidade já foram contaminados. Apesar da situação alarmante, Sueli relatou que a Vigilância Epidemiológica Municipal (Vigep) não tem feito o trabalho de visita aos domicílios e borrifação costal para combate ao mosquito aedes aegypti. “Eles deixaram a desejar. Aqui tem crianças, gestantes, idosos e estamos muito preocupados”, afirmou. Agentes da Vigep já foram em comunidades e distritos próximos, mas o Boi Morto segue sem vigilância e, de acordo com Sueli. “Queremos descobrir onde está o foco da dengue porque está demais. Pode ver que no Hospital de Brumado só tem paciente do Boi Morto com dengue”, completou. Silva ressaltou que o vírus de agora, ao que parece, é mais forte, visto que os sintomas apresentados pelos moradores da comunidade são mais graves. “Aqui na minha casa nós pegamos e sabemos como é. É totalmente diferente da dengue de antes. São sintomas diferentes, mais graves. Ninguém sabe se é uma mutação da dengue ou o que é. Tivemos empolação, coceira... tá estranho”, apontou.

Malhada de Pedras vive epidemia de dengue diante do aumento de casos Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A cidade de Malhada de Pedras confirmou que está vivendo uma epidemia de dengue. O último boletim divulgado pela Secretaria de Saúde informou que, até o momento, foram confirmados 27 casos de dengue no município. 105 pessoas aguardam resultado de exames para confirmar ou descartar a doença. A dengue é uma doença transmitida pelo mosquito aedes aegypti e a prevenção é fundamental para evitar a propagação do vírus. Pensando nisso, a prefeitura elencou algumas medidas importantes que todos devem adotar: eliminar focos de água parada, como em vasos de plantas, pneus velhos e garrafas vazias, aplicar repelentes regularmente, especialmente durante o amanhecer e o entardecer, e instalar telas nas janelas. Além disso, é essencial que a população esteja ciente dos sintomas da dengue, que incluem febre alta, dores musculares, dor atrás dos olhos e manchas vermelhas na pele. Caso apresente esses sintomas, procure imediatamente um serviço de saúde para avaliação e diagnóstico.

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