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Davi continua com dívida de quase R$ 15 mil após ganhar bolada milionária no BBB 24 Foto: Rede Globo

O baiano de Cajazeiras, Davi Brito, ganhou quase R$ 3 milhões no Big Brother Brasil e, quase uma semana depois, ainda não conseguiu pagar o débito de pouco menos de R$ 15 mil. Antes de virar milionário, ele era motorista de aplicativo e tentava quitar a dívida em seu nome. Segundo o jornal Extra, o participante do reality show da Globo tem pendências com o Banco do Brasil e gira em torno de R$ 10.400. Já na Caixa Econômica Federal, ele deve R$ 1.004. No banco virtual Nubank, o rapaz tem também R$ 238 a pagar, além de R$ 3.245 de um financiamento cedido a uma empresa de cobrança. Por fim, o menor valor é R$ 73, de uma financeira.

Endividamento aumenta entre as famílias em março Foto: Marcos Santos/USP

O endividamento das famílias brasileiras cresceu em março. No mês, 78,1% das famílias afirmaram ter dívidas a vencer, o que representa um aumento de 0,2 ponto percentual (p.p.) em relação a fevereiro. Em comparação com março de 2023, porém, o índice ficou 0,2 p.p. abaixo. É o que aponta a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O percentual de consumidores considerados “muito endividados” registrou aumento de 0,1 p.p, interrompendo a queda contínua dos últimos quatro meses. Por outro lado, cresceu, em 0,2 p.p., o número de famílias consideradas “pouco endividadas”. A quantidade de famílias com dívidas atrasadas também aumentou, em 0,5 p.p., após cinco meses em queda, alcançando 28,6% das famílias. Entretanto, o indicador manteve-se abaixo do registrado em março de 2023 (29,4%).

Inadimplência das famílias é a menor em quase dois anos Foto: Freepik

O percentual de famílias com dívidas, em atraso ou não, ficou em 78,1% em janeiro deste ano. A taxa ficou acima dos 77,6% de dezembro e dos 78% de janeiro de 2023. Dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada nesta quinta-feira (1º) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A parcela de famílias inadimplentes, isto é, aquelas endividadas que têm contas e dívidas em atraso, recuou em janeiro. Os 28,3% registrados no mês são o menor percentual desde março de 2022. Em janeiro de 2023, a taxa havia sido 29,9%, enquanto em dezembro, ficou em 28,8%. O total de famílias que não terão condição de pagar suas contas ficou em 12% em janeiro deste ano, abaixo dos 12,2% de dezembro, mas acima dos 11,6% de janeiro de 2023. As famílias com renda de cinco a dez salários mínimos foram as únicas com redução no endividamento. Por outro lado, também foi a única faixa de renda com aumento da inadimplência. Por meio de nota divulgada à imprensa, o presidente da CNC, José Roberto Tadros, afirmou que, de uma forma geral, a pesquisa de janeiro mostra um cenário positivo para este ano. “As pessoas estão conseguindo, aos poucos, quitar suas dívidas para contrair outras e adquirir novos produtos, planejar viagens, enfim, voltar a consumir com mais fôlego”, destacou Tadros. Entre os principais responsáveis pelo endividamento do consumidor estão o cartão de crédito (86,8%), os carnês (16,2%), o crédito pessoal (9,7%) e os financiamentos de casa e de carro (8,4%).

Mais de 80 mil baianos reduziram suas dívidas em dezembro Foto: Romildo de Jesus/Tribuna da Bahia

Começar o ano sem dívidas é uma missão difícil, mas para quem consegue é um alívio. E muitos baianos iniciaram 2024 sem dívidas ou com poucas contas para pagar, voltando a ter crédito na praça. Sendo mais preciso, mais de 80 mil baianos (1,8%) conseguiram reduzir suas pendências em dezembro do ano passado, essa é a informação segundo o Mapa de Inadimplência e Renegociação de Dívidas da Serasa. Isso promoveu uma redução nas dívidas de mais de R$ 1 bilhão entre os meses de novembro e dezembro no estado. Dentre os mais inadimplentes na Bahia, se destacam o grupo etário entre 41 e 60 anos. Correspondendo a 35,4%. Em seguida vem os baianos entre 25 e 40 anos (33,1%) e por fim, pessoas acima de 60 anos (18,7%). E os motivos das maiores inadimplências seguem concentrados em quatro setores. Bancos e cartões (30,96%), contas básicas de água, luz e gás (19,09%), varejo (17,64%) e financeiras (17,00%). O Serasa também informou que atualmente a Bahia figura entre a 21ª posição do ranking entre os estados com maior representatividade da população adulta inadimplente, com 39,07%. As informações são do Tribuna da Bahia.

4 em cada 10 brasileiros planejam usar o 13º para negociar dívidas

Uma pesquisa realizada em dezembro pela Serasa, em parceria com o instituto Opinion Box, apontou que 7 em cada 10 brasileiros já pensam com antecedência em como vão utilizar esse dinheiro no final de ano. De acordo com o levantamento, 78% dos trabalhadores afirmam que pretendem gastar o valor total ou parte da gratificação. O motivo mais popular, apontado pelos 1.248 entrevistados, é quitar dívidas (40%), seguido pelo pagamento de contas básicas (24%) e pelos gastos de início de ano (16%), como IPVA e IPTU. Nesse cenário favorável à organização do orçamento no período, 77% dos consumidores dizem que querem guardar integralmente ou parte do 13º. Deles, 29% pretendem usar o salário para criar um fundo de emergência. Outros destinos populares, apontados no estudo, são reservas para investimentos (28%), poupança (19%), compra de carro (12%) e compra da casa própria (12%).

Prefeitura de Candiba deve mais de R$ 37 milhões em tributos previdenciários Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste

Quem consulta a lista oficial de maiores devedores da União, inscritos na Dívida Ativa, especificando as instituições da administração pública e os débitos com a Previdência Social, nota que a Prefeitura de Candiba, cidade vizinha de Guanambi, na região sudoeste da Bahia, está entre as maiores devedoras do Estado, relacionado ao tributo federal. Segundo apurou o site Achei Sudoeste, nesta terça-feira (01), a Prefeitura de Candiba deve R$ 37.877.018,09, todos relacionados aos tributos de natureza previdenciária, estando na 24ª colocação no ranking estadual.

Prefeitura de Macaúbas tem mais de R$ 80 milhões em débitos previdenciários Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste

De acordo com levantamento exclusivo realizado pelo Achei Sudoeste nesta terça-feira (1º), a Prefeitura de Macaúbas, na região sudoeste da Bahia, tem uma dívida de mais de R$ 80 milhões inscrita na Dívida Ativa da União. De acordo com a plataforma da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), a prefeitura macaubense tem débitos previdenciários de R$ 80.910.299,02. No ranking da região sudoeste, a cidade perde apenas para Barra do Choça e Anagé, que têm os maiores débitos (veja aqui) e, no estado, é a 11ª colocada. No âmbito do governo federal, a Dívida Ativa da União é inscrita, controlada e cobrada administrativamente e judicialmente pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, órgão da administração pública federal responsável por representar e defender os interesses da Fazenda Nacional e apurar a certeza, liquidez e exigibilidade de todos os débitos encaminhados para inscrição em Dívida Ativa da União. Após a inscrição em Dívida Ativa, caso o débito não seja regularizado (pago ou parcelado), a PGFN pode proceder sua cobrança por meio de um processo judicial perante à Justiça Federal. Esse processo, chamado de Execução Fiscal, possibilita o bloqueio de valores existentes em contas bancárias, a penhora e indisponibilidade de bens móveis e imóveis e até mesmo o redirecionamento da execução para os sócios das empresas devedoras.

Barra do Choça e Anagé são cidades do sudoeste com mais débitos na Dívida Ativa da União Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Barra do Choça tem o maior débito na Dívida Ativa da União entre os municípios da região sudoeste da Bahia, de acordo com levantamento realizado pelo site Achei Sudoeste nesta terça-feira (1º). O Município deve R$ 159.120.917,91. De acordo com a plataforma da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), a prefeitura de Barra do Choça tem entre débitos tributários e demais pendências um total de R$ 6.942.631,12, R$ 144.818.089,89 de débitos previdenciários e R$ 7.360.196,90 em FGTS, somando a cifra total de R$ 159.120.917,91. A segunda cidade com maior débito na região sudoeste é Anagé, que tem uma dívida de R$ 111.877.486,20, sendo R$ 4.161.037,08 em tributários, R$ 105.934.521,80 em previdenciário, R$ 4.544,75 em multa trabalhista e R$ 1.777.382,57 em FGTS. No âmbito do governo federal, a Dívida Ativa da União é inscrita, controlada e cobrada administrativamente e judicialmente pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, órgão da administração pública federal responsável por representar e defender os interesses da Fazenda Nacional e apurar a certeza, liquidez e exigibilidade de todos os débitos encaminhados para inscrição em Dívida Ativa da União. Após a inscrição em Dívida Ativa, caso o débito não seja regularizado (pago ou parcelado), a PGFN pode proceder sua cobrança por meio de um processo judicial perante à Justiça Federal. Esse processo, chamado de Execução Fiscal, possibilita o bloqueio de valores existentes em contas bancárias, a penhora e indisponibilidade de bens móveis e imóveis e até mesmo o redirecionamento da execução para os sócios das empresas devedoras.

Percentual de famílias endividadas se mantém em 78% Foto: Marcos Santos/USP

A parcela de famílias com dívidas - em atraso ou não - se manteve em 78% na passagem de dezembro de 2022 para janeiro deste ano. Em janeiro do ano passado, o percentual era de 76,1%. Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada hoje (8), no Rio de Janeiro, pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Entre aqueles que ganham até três salários mínimos, os endividados são 79,2%. Já aqueles que ganham mais de dez salários são 74,4%. As famílias com dívidas em atraso, as chamadas inadimplentes, somam 29,9% do total, abaixo dos 30% de dezembro, mas acima dos 26,4% de janeiro do ano passado. Entre aquelas com renda de até três salários mínimos, 38,7% são inadimplentes. Já entre os que ganham mais de dez salários, a inadimplência atinge 13,5%. As famílias que não terão condições de pagar suas dívidas são 11,6%, percentual superior aos 11,3% de dezembro e aos 10,1% de janeiro de 2022. O problema atinge 17,4% daqueles que ganham até três salários mínimos e 2,9% dos que ganham mais de dez salários.

Consumidor tem até o dia 30 para negociar dívidas com bancos

Alguns bancos oferecem parcelamento, outros, descontos no valor da dívida ou taxas de juros reduzidas para refinanciamento, conforme sua política de crédito. O compromisso dos bancos no mutirão é ofertar condições especiais para ajudar o consumidor a equilibrar o orçamento e organizar suas finanças. Podem ser negociadas dívidas no cartão de crédito, cheque especial, crédito consignado e demais modalidades de crédito contraídas de bancos e instituições financeiras, que estejam em atraso e não possuam bens dados em garantia. Caso o consumidor tenha interesse em participar, ele deve acessar a página do mutirão criada especialmente para esta ação. Ali, ele encontrar um link para o Registrato, sistema do Banco Central por meio do qual é possível acessar, entre outros, o Relatório de Empréstimos e Financiamentos (SCR), que contém a lista de dívidas em seu nome perante as instituições financeiras. As dívidas podem ser negociadas de duas maneiras: diretamente com o banco e instituição financeira ou por meio do portal ConsumidorGovBr. Pelo portal, o consumidor deve apresentar uma proposta de negociação à instituição credora. O banco tem o prazo de 10 dias para analisar a solicitação e apresentar uma proposta. Na página do mutirão o consumidor também encontra conteúdo exclusivo sobre educação financeira e pode conectar-se gratuitamente com a Plataforma Meu Bolso em Dia FEBRABAN, desenvolvido por especialistas financeiros e da psicologia econômica. O tradicional Mutirão Nacional de Negociação de Dívidas e Orientação Financeira é uma iniciativa conjunta da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), Banco Central do Brasil, Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e Procons de todo o país para ajudar o consumidor negociar suas dívidas bancárias e reequilibrar suas finanças.

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