Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste O Centro Universitário UniFG anuncia a expansão de seu campus em Brumado com a oferta de dois novos cursos na área da saúde: Biomedicina e Enfermagem.
Serão disponibilizadas 50 vagas para Biomedicina e 120 vagas para Enfermagem, distribuídas entre os turnos da manhã e noite, com início das aulas programado para o primeiro semestre de 2026.
A decisão de investir na formação acadêmica em áreas estratégicas da saúde reforça o compromisso da instituição com o desenvolvimento regional e a qualificação profissional no interior baiano.
Diretor da instituição, Mauro César Ribeiro destacou a importância dessa expansão para a região. “A chegada desses dois novos cursos consolida nosso compromisso com a educação superior de qualidade no interior da Bahia. Biomedicina e Enfermagem são profissões essenciais para o fortalecimento do sistema de saúde regional e estamos preparados para oferecer uma formação excelente, com toda estrutura e expertise do Ecossistema Ânima”, afirmou.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Os professores das Universidades Estaduais da Bahia (Uebas) iniciaram uma paralisação de 24 horas nesta segunda-feira (19) após rejeitarem, na semana passada, em assembleias, a proposta de recomposição salarial do governo estadual. Não terão aula nesta segunda-feira na: Universidade Estadual da Bahia (Uneb), Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) e Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). Segundo a Associação dos Docentes da Uneb (Aduneb) a assembleia aconteceu na quarta-feira (14), no campus de Salvador, e os professores presentes entenderam que, embora a proposta do governo tenha sido rebaixada, houve um avanço nas negociações. “O executivo assumiu o compromisso de pagar, pelos próximos quatro anos, o valor da inflação do ano anterior. Consideramos isso um fato positivo”, afirmou Clóvis Piáu, o coordenador geral da Aduneb. “Porém, quanto à proposta de recomposição dos salários defasados em quase 35%, segundo os dados do Dieese, o governo só aceita pagar 1% ao ano, também pelo período de quatro anos. A proposta causou indignação entre os professores”, explicou.