O cantor Lucas Lucco foi indiciado pela Polícia Civil de Goiânia por suspeita de fraude na venda de carros de luxo, estelionato, falsidade ideológica e associação criminosa. De acordo com o delegado Manoel Borges, responsável pelo caso, a situação começou a ser apurada há quatro meses após a denúncia de um empresário que relatou ter sido prejudicado em uma negociação. Além de Lucco, estão sendo investigados o pai do artista e um falso advogado, que é ex-funcionário do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, e teria tentado aplicar o golpe no empresário. “Eles (suspeitos) teriam em conluio feito esse negócio de permuta, porém omitiram o ano das tratativas de que as duas porsches panameras estavam inadimplentes junto ao agente financeiro. Ele (a vítima) passou a sua porsche GT4 e pegou as duas panameras”, explicou o investigador à TV Anhanguera. Por meio de nota, o cantor afirmou ter sido surpreendido com a notícia do indiciamento. “A partir do acesso que a assessoria jurídica do cantor teve ao relatório final do inquérito policial, informa-se, desde já, que Lucas Lucco e seu pai jamais participaram dos crimes perpetrados pelo suposto profissional”. O artista explicou que o homem apresentou-se como advogado apresentando-se como falso advogado para arquitetar “um plano criminoso fraudulento, incluindo falsificação de assinatura digital do cantor, falsificação de documentos perante a Justiça do Estado de Goiás e outros artifícios”.
Um homem foi morto com uma facada no pescoço após briga em frente a uma sorveteria na região central de Anápolis (GO), na noite de domingo (6). As câmeras de segurança do estabelecimento comercial mostram a confusão entre os dois envolvidos. Eles aparecem segurando uma cadeira, fazendo ameaças. Na intimidação, um deles vai em direção ao outro. Uma mulher tenta apaziguar a situação. As informações são do Metrópoles.
Murilo Huff obteve a guarda provisória do filho, Leo, de 5 anos, após uma audiência realizada com Dona Ruth Moreira, mãe de Marília Mendonça (1995–2021), no Fórum Cível de Goiânia (GO). A informação foi divulgada pelo Goiás Record, da Record TV, na noite de segunda-feira (30). A decisão judicial determina que o cantor fique com a criança até a conclusão do processo, que segue sob sigilo. Procurada pela revista Quem, a assessoria de imprensa do sertanejo informou que não pode confirmar nem comentar a decisão judicial, justamente por tramitar em segredo de Justiça. Desde a morte de Marília, em novembro de 2021, Leo estava sob os cuidados da avó materna, embora a guarda fosse compartilhada entre ela e o pai da criança. A disputa pela guarda ganhou os holofotes após troca de farpas públicas entre Huff e Dona Ruth nas redes sociais. A mãe da cantora afirmou que o músico “nunca pagou pensão” ao filho. Em resposta, o artista declarou: “São tantas mentiras que fica até difícil de responder todas”, e publicou comprovantes de pagamento da escola de Leo. Murilo Huff também detalhou os custos mensais com o filho. Segundo ele, são pagos R$ 2,6 mil de mensalidade escolar, R$ 1,2 mil de plano de saúde, R$ 2,8 mil de terapia psicológica, R$ 5 mil com babá e enfermeira e outros R$ 4 mil para o tratamento de diabetes de Leo, somando cerca de R$ 15 mil em despesas mensais. O motivo do pedido de guarda total por parte do cantor não foi oficialmente revelado, mas há especulações sobre uma tentativa de proteger o patrimônio deixado por Marília Mendonça, avaliado em aproximadamente R$ 500 milhões. Leo é o único herdeiro da artista e só terá acesso à herança aos 18 anos. Após a morte da cantora, Huff havia feito um acordo com Dona Ruth, abrindo mão da administração dos bens.
O cantor Guilherme Silva precisou interromper sua agenda de shows após passar mal na última sexta-feira (27), enquanto estava em Bom Jesus da Lapa, na região oeste da Bahia. O artista se preparava para uma apresentação em Buritinópolis, no interior de Goiás, mas foi surpreendido por um quadro de forte desconforto abdominal. Em nota divulgada nas redes sociais, a equipe do cantor informou que ele foi levado imediatamente para atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade. Após avaliação médica, foi recomendado repouso absoluto, o que resultou no cancelamento de todos os compromissos previstos para aquele dia. A decisão foi tomada em conjunto pelas produtoras Soares Produções e Chandon Produções, responsáveis pela agenda de Guilherme, que priorizaram a recuperação do artista. “Foi orientado repouso imediato para evitar complicações no quadro clínico”, destacou um trecho da nota oficial assinada pelo próprio cantor. Após o atendimento emergencial, Guilherme Silva foi transferido para Brasília, onde recebeu cuidados médicos adicionais e se recuperou bem. Neste domingo (29), às 22h, o artista estará de volta aos palcos, cumprindo a agenda e se apresentando na cidade de Guajeru.
Um homem, identificado como Diego Fagundes, natural do município de Guanambi, morreu após ser socorrido em estado grave ao bater seu carro de frente com um caminhão carregado com mamão, na madrugada deste domingo (25), na BR-020, entre o distrito de Rosário e a cidade de Posse, no nordeste de Goiás. Segundo o Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO), a vítima ficou presa às ferragens e chegou a ser levada para o Hospital Municipal de Posse, mas não resistiu aos ferimentos. Ainda conforme os militares, o caminhão seguia no sentido Bahia-Goiás quando o motorista do Fiat Pálio, que ia na direção contrária, perdeu o controle do veículo e invadiu a pista oposta. De acordo com o Mais Goiás, com o impacto, o condutor do carro ficou preso às ferragens.
Os bombeiros tiveram que usar ferramentas hidráulicas, como cortadores e alargadores, para abrir os ferros retorcidos com cuidado e resgatar a vítima, que sofreu múltiplas fraturas após o carro se compactar contra o seu próprio corpo. Depois do resgate, o motorista foi entregue ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que deu continuidade no atendimento e realizou transporte até o hospital citado. Ele morreu logo após dar entrada na unidade. Não há informações sobre o estado de saúde do condutor da carreta. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) esteve no local para controlar o trânsito e registrar a ocorrência. Durante o atendimento, a pista ficou parcialmente interditada. As causas do acidente continuam sendo investigadas.
Em uma carta aberta divulgada em suas redes sociais, a deputada federal Marussa Boldrin (MDB-GO) acusou de agressão o marido Sinomar Júnior. Segundo ela, as agressões psicológicas começaram logo após o nascimento da primeira filha e pioraram a partir de 2023 quando as agressões físicas tiveram início. “Não quero mais carregar essa dor calada. Não quero mais fingir que está tudo bem. Não aceito mais ser abusada, nem física, nem moral, nem psicologicamente. Hoje, eu começo a escrever um novo capítulo da minha vida. Um capítulo de cura, de força, de dignidade. Por mim. Pelos meus filhos. Por todas nós”, postou, ao final da carta aberta, a parlamentar. Ao longo do texto, Marussa descreve como foi esse relacionamento abusivo e classifica a denúncia pública como um ato de coragem. “Durante anos, fui silenciada dentro da minha própria casa. Fui desvalorizada, desacreditada, diminuída como mulher, como mãe e como profissional. E, por muito tempo, acreditei que suportar em silêncio era o caminho. Hoje, sei que não era”, disse. As informações são da Agência Brasil.
Um homem registrou um boletim de ocorrência considerado bastante inusitado. Segundo o delegado da Central de Flagrantes de Goiânia, Humberto Teófilo, que deu andamento à solicitação online, a surpresa veio ao constatar que o indivíduo fez o registro por ter comprado 30 gramas de maconha, com pagamento no valor de R$ 210 para um traficante de drogas, mas o “produto” não foi entregue. “Ele disse, no boletim virtual, que entrou em contato com o traficante e solicitou a compra de maconha para ele, já dizendo que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que até 40g de maconha não se caracteriza como crime e a maconha não foi entregue. E, com isso, ele pede a averiguação da polícia porque esse tipo de relação tem que ter a boa-fé. E esse cara, segundo ele, está enganando várias que fazem o uso recreativo da maconha ou usam para fatores médicos, conforme é o caso dele", detalhou o delegado, que estava no plantão no momento em que recebeu o BO. Teófilo classificou o caso como inacreditável. “As pessoas estão normalizando o uso, a venda de drogas e ainda pedindo que a polícia tome alguma atitude”. O caso ocorreu no fim de fevereiro deste ano, mas foi divulgado nesta semana. Conforme o boletim de ocorrência, o homem cita que o traficante agiu de má-fé. “Muito embora a atividade dele seja ilícita, e o uso da substância não seja considerado como crime, a boa-fé nas relações devem ser mantidas e, nesse caso, como não foi, estou fazendo um boletim de ocorrência para fins de averiguação desse sujeito criminoso que tem passado a perna em cidadãos que fazem o uso recreativo e que, por vezes, precisam da maconha para fatores médicos, como é o meu caso”, disse ao citar descrições referente ao traficante. O delegado explica que o homem pede que a polícia tome atitude em relação ao suposto estelionato, pois a maconha não foi entregue. O delegado ainda aponta que não existe crime de estelionato quando a questão envolve um usuário e um traficante de drogas, pois a maconha é considerada uma substância ilícita.
Quarenta e seis agentes da Polícia Federal (PF) e quatro servidores da Controladoria-Geral da União (CGU) cumpriram, nesta quinta-feira (6), 11 mandados judiciais de busca e apreensão em endereços residenciais e comerciais de pessoas suspeitas de desviar recursos públicos destinados à área da saúde, em Goiás, entre os anos de 2012 e 2018. Dez mandados foram cumpridos em Goiânia e um em Brasília, com autorização da 11ª Vara Federal, que também determinou o sequestro de mais de R$ 28 milhões dos investigados – cujos nomes não foram divulgados até a publicação desta reportagem. Batizada de Operação Panaceia, em alusão à deusa grega da cura, a ação também contou com o apoio da Receita Federal. Em nota, a Polícia Federal informou ter indícios de que os investigados fraudaram contratos que o governo estadual assinou com ao menos uma organização social, o Instituto Gerir, para desviar parte do dinheiro que custearia melhorias na saúde pública. Segundo a PF, a entidade subcontratava empresas ligadas a políticos e aos seus próprios administradores para realizar os serviços que deveria prestar. Com isso, parte dos recursos pagos à organização social era repassada aos políticos e demais investigados – prática proibida por lei. Também em nota, a CGU acrescentou que vem investigando os “indícios de fraudes e irregularidades” na gestão de dois hospitais públicos estaduais desde 2019, quando a PF recebeu “informações anônimas” sobre o caso. “A partir das análises, realizadas em parceria com a PF, foi verificado que a OS adotou, como modus operandi, a terceirização generalizada das atividades, firmando contratos com objetos genéricos, sem definição de quantitativos e especificações dos serviços a serem prestados, o que tornou impraticável a fiscalização da execução dos contratos de gestão” firmados pela secretaria estadual de Saúde. Ainda de acordo com a CGU, “isso favoreceu a realização de pagamentos sem a adequada medição, conforme observado nas notas fiscais e demais documentos extraídos do sistema de prestação de contas [governamental]”. Segundo a CGU, a organização social investigada recebeu mais de R$ 900 milhões em recursos do Sistema Único de Saúde (SUS).
Tribunal Regional Eleitoral de Goiás condenou, nesta segunda-feira (9), o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) e determinou sua inelegibilidade por oito anos por abuso de poder durante as eleições municipais de 2024. As informações são do Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste. Segundo a decisão, Caiado usou a sede do governo para realizar eventos de campanha para seu candidato em Goiânia, o prefeito eleito Sandro Mabel (União Brasil). A condenação foi motivada por jantares com lideranças políticas que ocorreram entre sete e nove de outubro, logo após o primeiro turno das eleições. “Restou devidamente provado o abuso de poder político mediante a prática das condutas vedadas imputadas na inicial em razão da reprovabilidade da conduta dos investigados e sua repercussão no contexto das Eleições 2024, que feriu os princípios constitucionais da normalidade e da legitimidade do pleito”, afirma o processo. No processo, a juíza Maria Umbelina Zorzetti também pede a cassação do prefeito eleito e da vice-prefeita eleita, Coronel Cláudia (Avante), que teriam sido beneficiados pelos episódios. Caiado e Mabel ainda podem entrar com embargos de declaração no próprio TRE ou ir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Por este motivo, o prefeito eleito poderá tomar posse normalmente, uma vez que a perda do mandato só ocorre após o trânsito em julgado do processo.
O governador goiano, Ronaldo Caiado (União Brasil), rebateu, nesta sexta-feira (18), o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), após o petista dizer que o problema da segurança pública é nacional, e citar Goiás como um estado que enfrenta também casos de violência. “Aqui não, Jerônimo. Aqui bandido não se cria. Aqui em Goiás a segurança é plena. Olha, vou lhe dar duas sugestões: primeiro, deixa sua polícia trabalhar. Segundo: se tiver difícil, chama o Caiado e me dá o comando por seis meses que eu vou devolver a Bahia aos baianos”, disse Caiado, em um vídeo publicado em suas redes sociais. As informações são do Correio 24h.
Uma mulher de 56 anos, suspeita de jogar soda cáustica no órgão genital do seu companheiro, foi presa nesta segunda-feira, 15, em Uruaçu, no interior de Goiás. De acordo com a Polícia Civil, o ato teria causado lesões corporais “gravíssimas” e “permanentes” no homem, de 43 anos. Ela confessou o crime e disse o ter cometido por ciúmes. O caso ocorreu em 25 de abril deste ano. “A investigação aponta que a autora, por ciúmes de seu companheiro de 43 anos, com quem convive há cerca de 10 anos, sedou a vítima com Rivotril (medicamento tarja preta) até que perdesse a consciência, quando passou a destratar a vítima, já sem roupa”, diz a Polícia Civil. A mulher teria diluído soda cáustica em uma vasilha e jogado na região peniana do parceiro, causando queimaduras graves e deformidades em seu corpo. Procurada pela polícia, inicialmente ela negou o crime. Mas, com o andamento das investigações e o decreto de prisão preventiva, confessou e detalhou como teria acontecido. “A investigação revelou que ela cometeu o crime com a intenção de que a vítima não tivesse mais condições de manter relações sexuais com outras pessoas. Em função da gravidade concreta do caso, a autoridade policial representou pela prisão preventiva da autora, bem como busca domiciliar, a qual teve parecer favorável do Ministério Público e foi decretada pelo juízo local”, informa a Polícia Civil. A identidade da mulher não foi revelada e, por isso, a reportagem não conseguiu contato com a defesa dela.
Uma operação conjunta das Polícias Civis da Bahia e Goiás prendeu nesta sexta-feira (12), na cidade de Lagoa Real, acusado de liderar uma organização criminosa com atuação nacional em falsificações, roubo de carga, receptação, estelionato. Segundo informou a 22ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin) ao site Achei Sudoeste, Alex Alves Tinoco Morais, 33 anos, natural de Ceres (GO), apresentou documentação falsa no momento da prisão, o que gerou um registro de boletim de ocorrência e auto de prisão em flagrante. De acordo com a Polícia Civil, contra Alex haviam quatro mandados de prisão em aberto. O investigado já foi preso em outras oportunidades nos estados do Rio Grande do Norte, Goiás, Paraíba. Ainda de acordo com a Polícia Civil, além de Morais, a sua esposa e a sua mãe já foram presas em outras operações. A polícia não informou para qual unidade prisional Tinoco foi conduzido.
A Polícia Civil de Goiás prendeu quatro pessoas, entre elas, duas idosas de 66 e 78 anos, suspeitas de integrarem uma associação criminosa que aplicava golpes em agências bancárias para receber benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) com documentos falsos. As prisões aconteceram na tarde da última quinta-feira (4). As informações são da CNN. O grupo vivia na cidade de Trindade, localizada a cerca de 26 quilômetros da capital Goiânia, e costumava aplicar os golpes nas agências utilizando documentos de outras pessoas para receber os benefícios. De acordo com a polícia, uma das suspeitas foi até uma agência do banco Itaú, em Orizona — local onde o grupo já estava há cerca de uma semana na tentativa de aplicar o golpe, e já eram conhecidos na agência bancária — e informou a um dos funcionários que queria sacar o benefício de prestação continuada, apresentando a guia do INSS, carteira de trabalho e identidade. No entanto, a atendente do local desconfiou da veracidade dos documentos e, após os procedimentos de segurança interna bancária, acionou a Polícia Civil do estado. Agentes policiais abordaram a idosa e os outros investigados, enquanto ela entrava em um veículo que o grupo ocupava. Com eles, foram apreendidos diversos documentos falsos e cerca de R$ 4.500 em espécie. Do total, aproximadamente R$ 2.800 teriam sido sacados momentos antes pela idosa investigada, de 78 anos, em uma agência bancária de Urutaí. Por existir a possibilidade de ocorrência de outros golpes similares a este, a polícia autorizou a divulgação da imagem dos investigados, para que a publicação possa levar à identificação de outras testemunhas ou vítimas e impedir a ocorrência de novos delitos. Segundo Kennet Andersson de Carvalho, delegado responsável pelo caso, o grupo é suspeito de praticar os golpes com o mesmo modo operante em diversas cidades de Goiás. Eles foram presos em flagrante por estelionato e associação criminosa e foram conduzidos até a unidade prisional, onde seguem à disposição do Poder Judiciário.
Uma ação conjunta da delegacia de Macaúbas e de uma equipe da Delegacia Territorial de Cristalina, em Goiás, nesta segunda-feira (08), cumpriu mandado de prisão preventiva da Vara Criminal de Macaúbas em desfavor de um indivíduo que cometeu o crime de estupro. Segundo informou a 24ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin) ao site Achei Sudoeste, este teria abusado sexualmente de uma menor de 14 anos, durante os festejos de São João na cidade de Macaúbas. De acordo com o boletim de ocorrência registrado, a vítima teria sido dopada pelo indivíduo com uma bebida “batizada" que a deixou inconsciente e o mesmo, aproveitando-se do estado da menor, a levou para um local ermo e cometeu o abuso. A vítima foi ouvida e encaminhada para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Bom Jesus da Lapa. Com as imagens do circuito de segurança da festa, a polícia conseguiu identificar o autor. O mesmo havia comprado uma passagem para a cidade de Goiás e, com o apoio da Polícia Civil de Cristalina, a Polícia de Macaúbas realizou a prisão do mesmo. O preso será conduzido para o Presídio de Planaltina de Goiás, onde aguardará a transferência para o Estado da Bahia.
O aposentado Andrelino Vieira da Silva, que ficou conhecido como “terror do INSS” nas redes sociais, completou 123 anos de idade no último sábado (03. Ele mora em Aparecida de Goiânia, interior de Goiás. Com sorriso no rosto, o idoso comemorou o aniversário ao lado da família que tanto se orgulha. Em entrevista ao portal G1, a nata Janaína Lemes de Souza deu detalhes sobre a saúde do vovô. “Ele está bem, está tudo ótimo. É uma satisfação muito grande, por ele estar mais um ano com a gente assim, todo mundo junto”, pontua. Andrelino nasceu no dia 3 de fevereiro de 1901, em Firminópolis, em Goiás. Ele foi casado, teve sete filhos, entre eles cinco vivos. Além disso, o idoso tem 13 netos, 16 bisnetos e um tataraneto. Em 2022, Andrelino viralizou nas redes quando completou 121 anos, e chegou a ganhar um bolo com a temática “o terror do INSS”. A foto virou um sucesso, e muitas pessoas passaram a reconhecer o idoso na rua.
A explosão de casos de dengue em diversas regiões do país fez com que pelo menos quatro estados – Acre, Minas Gerais e Goiás, além do Distrito Federal – decretassem situação de emergência em saúde pública. As informações são da Agência Brasil. O decreto do estado de Goiás foi publicado na última sexta-feira (2). Dados da Secretaria de Saúde indicam que, este ano, foram registrados 22.275 casos de dengue e duas mortes no estado – um aumento de 58% na comparação com o mesmo período de 2023. Minas Gerais publicou decreto de emergência em saúde pública no último dia 27. Até o dia 29, foram registrados 64.724 casos prováveis e 23.389 casos confirmados da doença, além de um óbito confirmado e 35 em investigação. Já o Distrito Federal publicou seu decreto no último dia 25. O boletim epidemiológico mais recente aponta 29.492 casos prováveis de dengue nas primeiras quatro semanas do ano, além de seis mortes pela doença. O decreto do estado do Acre foi publicado logo no início do ano, no dia 5. Até meados de janeiro, o estado havia contabilizado 2.532 notificações de casos de dengue. A capital, Rio Branco, lidera o quantitativo de casos. Além das quatro unidades federativas, a cidade do Rio de Janeiro também declarou emergência em saúde pública em razão da dengue. O decreto foi publicado nesta segunda-feira (5), em meio a 20.064 casos prováveis da doença contabilizados até 1º de fevereiro.
A Polícia Penal de Goiás, por meio da Gerência de Inteligência e Observatório, em parceria com o Departamento de Análise Criminal e Inteligência da Polícia Nacional da Bolívia, obteve êxito na prisão de um foragido brasileiro. As informações são da Polícia Penal de Goiás. Considerado de alta periculosidade por homicídio e tráfico de drogas, o indivíduo, natural da cidade de Guanambi, foi encontrado em Santa Cruz de La Sierra, cidade na Bolívia, nesta sexta-feira (2). Em sua terra natal, o preso foi investigado por oito homicídios realizados a mando da Organização Criminosa “Bonde do Maluco – BDM”, aliada ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Ele já havia fugido duas outras vezes da Bahia, tendo sido recapturado nos Estados de Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. A Polícia Penal de Goiás e a Polícia Nacional da Bolívia têm um histórico recente de investigação de foragidos goianos para o país vizinho. “Em virtude desta recorrente troca de informações, os bolivianos pediram nossa ajuda para tentar descobrir a verdadeira identidade desse suspeito. Foi quando identificamos que ele era foragido do Brasil”, explica o gerente de Inteligência da Polícia Penal. Na abordagem desta sexta, o foragido apresentou documento de identidade falso, mas, como já vinha sendo acompanhado pelas equipes de inteligência, foi preso. Em seguida, ele confessou estar em Santa Cruz de La Sierra para se reunir com traficantes da região a fim de obter peças da substância cloridrato de cocaína, a fim transportá-las para o Mato Grosso do Sul. O recapturado estava em livramento condicional expedido pela Comarca de Campo Grande (MT), no início de janeiro de 2024. Em menos de um mês, ele já atuava no tráfico internacional de drogas. Após escapar de uma abordagem em Campo Grande, há aproximadamente duas semanas, ele deixou para trás a esposa e a filha de 7 meses e R$ 700 mil em drogas do tipo cocaína crystal e uma prensa hidráulica. Com isso a Polícia Nacional da Bolívia solicitou apoio da Polícia Penal de Goiás. O foragido foi recolhido pelo estabelecimento penitenciário boliviano. O sistema de imigração do país foi notificado para a extradição do preso.
Um subtenente aposentado da Polícia Militar da Bahia foi morto em confronto com agentes de segurança no município de Cristalina, em Goiás. Além dele, um outro homem foi baleado e não resistiu aos ferimentos. A troca de tiros ocorreu na terça-feira (31). De acordo com informações da Polícia Civil, o baiano foi identificado como Ubirajara Requião. Ele era apontado como líder de uma organização criminosa que atuava em Jacobina, no norte da Bahia. No momento em que foi encontrado pelos policiais, na rodovia estadual GO-436, Ubirajava transportava materiais ilícitos, como drogas, três armas de fogo e R$ 5 mil em espécie. Apesar de os agentes terem dado ordem de parada, Ubirajara e o comparsa, identificado como Bernardino Nunes de Lima Neto, não obedeceram. Após serem baleados, ambos foram socorridos para uma unidade de saúde, mas não resistiram. Ainda conforme a Polícia Civil, o subtenente aposentado buscava drogas e armas em outros estados, como Goiás, e trazia para a Bahia. A identificação do suspeito ocorreu após trocas de informações das forças policiais dos dois estados.
O pastor Osório José Lopes Júnior, de 43 anos, foi preso na quinta-feira (21), na zona rural de Sucupira, no Tocantins. Ele é acusado de participar de um esquema que prometia lucros de “um octilhão de reais” a vítimas. O caso é investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal. O pastor estava escondido em um rancho e com um segurança particular quando foi localizado pela polícia. O pastor não resistiu à prisão, nem seu segurança fez algo para impedir a medida. O rancho seria de um parente do pastor, segundo a TV Anhaguera. Osório foi levado para prestar depoimento e depois conduzido à Casa de Prisão Provisória de Gurupi. A operação contra o esquema foi iniciada na quarta. Segundo a polícia, existem vítimas até fora do Brasil. O grupo criminoso, que tinha dezenas de pastores, movimentou R$ 156 milhões em cinco anos, diz a polícia, movimentando mais de 800 contas bancárias. Além disso, eles criaram 40 empresas “fantasmas”. O esquema funcionava com pastores convencendo fiéis a investir dinheiro em operações financeiras falsas ou ajudando ações humanitárias que não existem. O golpe era baseado em uma conspiração conhecida como “Nesara Gesara”, que trata de uma redistribuição de renda global. Os pastores diziam que os fiéis estavam abençoados e receberiam grande quantia de dinheiro, chegando até a um “octilhão” de reais. O número existe, já que números são infinitos, mas o valor não faz sentido economicamente, já que nem o dinheiro de todos países do mundo somados chega a isso. A defesa do pastor alega que não teve acesso aos autos e diz que Osório não tem envolvimento no caso. Ontem, disse também que o pastor estaria em uma “viagem de lua de mel” e não saberia que era procurado. Ele é acusado de dar golpes nos fiéis de Goianésia, em Goiás, além de outras pessoas do país, em 2018. Ele dizia que ele e outro pastor haviam ganhado um título de R$ 1 bilhão, mas precisavam reunir fundos para recebê-lo.
Nesta terça-feira (19), Regis Danese recebeu alta do Hospital Uberlândia Medical, após passar 19 dias internado devido um acidente de carro. O cantor bateu o carro enquanto estava a caminho de um show em Ceres, em Goiás. O artista compartilhou um comunicado sobre sua alta e explicou que ainda irá continuar se tratando em casa. “Agradeço muito ao carinho e oração que todos tiveram por mim. Peço que continuem orando, até minha total recuperação. Foram dias difíceis, mas Deus não me desamparou”. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o carro do cantor invadiu a pista contrária no final de uma curva. Regis, que dirigia o veículo ao lado do irmão, perdeu o controle da direção e bateu de frente com uma carreta. O irmão dele e o motorista da carreta não ficaram feridos.
Uma bebê de 1 ano foi internada após engolir cocaína em Jataí, no sudoeste goiano. A informação foi confirmada pela Polícia Civil. A droga era da mãe da criança, que tem 20 anos e é usuária de drogas. As informações são do Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste. O caso aconteceu nesta sexta-feira (25). A Polícia Militar foi chamada pelos responsáveis da Unidade de Pronto Atendimento (UPA). A criança estava com a boca sangrando e com um envelope dentro. À polícia, a mãe disse que a menina provavelmente pegou na bolsa dela o pacote de um remédio amassado e embalado. Apesar disso, um teste comprovou que era cocaína. A menina recebeu alta médica na manhã deste sábado (27). Ela foi recolhida pelo Conselho Tutelar. Conforme Marlon Luz, a mãe foi autuada pelo crime de “periclitação da vida ou da saúde de outrem”, com detenção de três meses a um ano. Além de posse de drogas para consumo pessoal, que não tem pena de prisão.
Um trabalhador rural de 42 anos foi encontrado morto após ser filmado bebendo uma garrafa de cachaça em Santo Antônio do Rio Verde, distrito de Catalão, no sudeste goiano. Ao G1, uma testemunha, que preferiu não se identificar, disse que o homem havia entrado em uma aposta em um bar. O caso aconteceu no último domingo (16). Segundo a Polícia Militar (PM), o trabalhador foi encontrado morto na calçada do bar. O dono do estabelecimento contou à PM que o homem estava bebendo com amigos desde cedo, quando saiu e se deitou na calçada e não se levantou mais. No vídeo, após o trabalhador beber toda a cachaça, é possível ouvir pessoas falando “bebeu, ganhou, pode trazer a caixinha de cerveja”. O caso foi registrado como morte natural. Por isso, de acordo com o delegado David Felício, não deve ser investigado, por enquanto. A PM disse que orientou que os familiares acionassem o Serviço de Verificação de Óbito (SVO), para o recolhimento do corpo, já que não havia evidência de crime.
A Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagraram nesta quarta-feira (12) uma operação contra supostas fraudes praticadas por criminosos usando títulos públicos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Segundo a corporação, 77 policiais cumprem 20 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e em sete estados: Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Sergipe. Há, ainda, autorização judicial para o bloqueio de quase R$ 21,3 milhões – valor estimado dos prejuízos causados à União com as fraudes. Ao todo, 20 faculdades supostamente beneficiadas pelas fraudes são alvo da operação; a lista não foi divulgada. A CGU diz que os valores já apurados pagariam integralmente a formação superior de pelo menos 50 alunos em cursos de cinco anos. Os envolvidos no esquema, de acordo com a Polícia Federal, inseriam informações falsas no sistema usado pela União para gerenciar as instituições de ensino vinculadas ao Fies. Essas informações falsas levavam o governo federal a recomprar títulos públicos do Fies que estavam com as faculdades e entidades mantenedoras – injetando dinheiro em instituições que, na verdade, não cumpriam os requisitos mínimos para essa operação. Há, ainda, casos em que os suspeitos cadastraram financiamentos estudantis fora do prazo regimental, beneficiando estudantes de modo individual.
Há quase 300 anos a cidade de Goiás é a casa de uma manifestação religiosa de origem medieval, que resistiu ao tempo: a Procissão do Fogaréu. A encenação reproduz a prisão de Jesus Cristo. Neste ano, cerca de 60 mil pessoas de todos os lugares do Brasil assistiram o espetáculo nesta quarta-feira (4). De acordo com o G1, a procissão surgiu em 1745. Pouco antes da meia noite, as luzes da cidade são apagadas. É o início da procissão. Logo na saída, no Museu da Boa Morte, o grupo de 40 farricocos aperta o passo para prender Jesus. O ritmo é marcado pelos tambores enquanto as tochas colorem de vermelho a escura madrugada. Os farricocos representam os soldados romanos que saem para buscar e prender Jesus. Eles usam roupas coloridas e chapéus pontudos. O grupo sai da igreja da Boa Morte, atravessa a ponte do Rio Vermelho, e faz a primeira parada na Igreja do Rosário. Os farricocos procuram por Cristo, mas ele não está mais lá. A jornada continua até a Igreja de São Francisco, que representa o Monte das Oliveiras. O prédio é cercado pelos farricocos, o toque penoso do clarim emociona os fiéis e anuncia que Jesus Cristo acaba de ser preso. O trajeto tem cerca de 1,5 km e dura quase 1 hora. A Procissão do Fogaréu é patrimônio cultural de Goiás devido à sua importância religiosa e cultural para o estado. O frentista Natal Santos se veste de farricoco para encenar o Fogaréu há 38 anos. “Para mim é um grande privilégio estar revivendo a história de Cristo, é bastante emocionante”.
O médium João Teixeira de Faria, conhecido como João de Deus, foi condenado a mais 48 anos e seis meses de prisão por crimes sexuais cometidos contra cinco vítimas entre 2015 e 2016. Na decisão do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, (TJ-GO), João de Deus também foi condenado a indenizar cada uma das vítimas em R$ 60 mil. Seis processos contra o médium ainda aguardam julgamento no TJ-GO. Um está na fase de elaboração de sentença e os demais nas alegações finais. João de Deus segue em prisão domiciliar. João Teixeira de Faria teve prisão preventiva decretada em dezembro de 2018 e preso dois dias depois. Uma semana antes, as denúncias contra ele, envolvendo os crimes de natureza sexual, foram veiculadas em um programa de televisão. Após o material ter ido ao ar, outras vítimas procuraram a polícia e o Ministério Público para prestar queixas contra ele.