Uma pesquisa encomendada pela Dell e pela Intel Brasil informou que cerca de ¼ dos brasileiros usam os computadores para trabalhar, dentre os dispositivos pessoais e os das empresas. Esses números nos mostram que diversos profissionais do país dependem dos arquivos digitais em seus cotidianos. Com essa necessidade do uso dos dispositivos eletrônicos e dos documentos digitais, vem também a transformação de arquivos de acordo com formatos. A maioria dos profissionais utiliza ou ao menos ouviu falar do formato PDF, embora muitos possam não saber exatamente como a extensão funciona. Nesse texto, vamos explorar especificamente a transformação do JPG (um formato de imagem) em PDF, explicando de forma breve como a conversão pode ser feita e então nos aprofundando nas razões pelas quais o processo é benéfico e entrega maior “seriedade” quando nós falamos sobre os trabalhos.
Quais as vantagens de converter JPG em PDF no âmbito profissional?
Seguindo de tudo o que falamos durante os parágrafos introdutórios, nós chegamos à lista de 7 pontos positivos sobre o uso de conversores de JPG em PDF nos espaços profissionais. São benefícios que não dependem da área na qual se atua; e que, inclusive, também têm importância na vida pessoal.
1. Pode ser realizado em pouco tempo e sem experiência prévia
A primeira grande vantagem de converter JPG em PDF é a agilidade com a qual o processo é concluído, em especial se utilizar plataformas online como o Smallpdf; em detrimento de programas que pedem download e instalação. A tarefa não toma mais do que alguns minutos, mesmo que nunca tenha feito. Esse último ponto, inclusive, é um benefício adicional que pode ser incluído aqui: transformar um JPG em um PDF não pede experiências prévias ou mesmo expertise em tarefas digitais. Basta que acesse o site, envie o documento e aguarde a conclusão. Tarefas inteligentes não precisam ser tarefas difíceis!
2. É mais seguro, por permitir a proteção com senhas
O segundo ponto positivo que merece uma menção é a segurança proporcionada pela extensão PDF. A razão principal para tal é a possibilidade de incluir senhas; as quais protegem o arquivo de acessos indevidos. Caso alguém que não tenha baixado o documento, ele não será capaz de ver o seu conteúdo. É importante notar, porém, que a proteção dos dados de um PDF requer que o usuário que converteu o JPG à extensão adicione a senha durante a edição. Isso pode ser feito em editores, como o citado acima, adicionando uma camada extra de segurança e seriedade no envio de arquivos profissionais.
3. Apresenta compatibilidade com a maioria dos dispositivos
Uma terceira característica de atenção dos PDFs com impactos positivos é a sua compatibilidade. Mais especificamente, a sua alta compatibilidade com os mais diferentes tipos de dispositivos e de sistemas operacionais. Possui um computador de mesa com Windows? Ele abre. Tem um MacBook? Também! O formato PDF funciona sem problemas até mesmo em dispositivos móveis. Embora quase qualquer extensão possa ser aberta em múltiplos aparelhos, isso normalmente requer downloads adicionais de softwares e plugins, o que não é o caso do PDF. Basta baixar o documento e abri-lo automaticamente.
4. Ocupa menos espaço na memória interna e/ou na nuvem
Os sistemas de armazenamento em nuvem vêm se tornando cada vez mais populares, em parte pela conveniência que proporcionam ao compartilhamento e acesso de arquivos de múltiplos dispositivos distintos. Esse benefício, porém, anda de mãos dadas com limites de envio de arquivos para a nuvem. Mais uma vez, o formato PDF surge como uma alternativa benéfica! Um arquivo do JPG pode ter seu tamanho reduzido quando é transformado para a extensão, sem que exista uma perda de qualidade significativa. Com isso, se “economiza” espaço na nuvem e na memória interna de novos dispositivos.
5. Demonstra uma maior organização em interações profissionais
Continuando os benefícios profissionais do formato PDF, nós chegamos ao ponto da organização. Por aspectos citados anteriormente (e outros que ainda vamos mencionar mais adiante), a extensão tem uma reputação de organização, representando uma forma “clean” de compartilhar certos conteúdos. Isso se reflete na seriedade do âmbito profissional, sendo visto com bons olhos por recrutados quando recebem currículos, por exemplo. Um currículo enviado no formato Word pode apresentar problemas de formatação, mas o mesmo documento transformado em PDF será aberto sem qualquer prejuízo.
6. Permite ser compartilhado com outros mais rapidamente
Esse sexto benefício tem relação com alguns dos anteriores, mas é distinto o suficiente para merecer um item separado. Falamos aqui da rapidez no download de documentos do formato PDF. Levando em conta que eles são mais leves, é natural deduzir que outros podem acessá-los mais rapidamente. Isso significa que alguém que recebeu um arquivo do PDF que enviou conseguirá baixar o documento em menos tempo do que se levaria se o material estivesse em JPG ou outro formato. O respeito pelo tempo de outros é bastante valorizado nos espaços profissionais, o que representa mais um benefício.
7. Mantém a qualidade de imagens embutidas nos arquivos
Para finalizar, temos o último motivo pelo qual transformar um JPG em PDF é uma escolha inteligente: a manutenção da qualidade. O PDF não é a única extensão para a qual as imagens em JPG podem ser convertidas, mas é aquela que representa o melhor “custo-benefício” no quesito perda de qualidade. Exceto para usos muito pontuais em programas de edição de imagem, qualquer imagem embutida em um PDF não perderá qualidade visível. Na prática, o que há é a redução de tamanho e agilidade para envio e recebimento, sem prejuízos para o material que foi recebido e a experiência de quem recebeu. A seriedade e o profissionalismo online são características fundamentais para aqueles que trabalham conectados, de modo que vale a pena fazer a conversão de documentos antes do compartilhamento, independentemente de quais sejam os seus destinos. O seu cotidiano ficará muito mais conveniente!
O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) apresentou denúncia contra Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, pelos crimes de lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e uso de documento falso, no âmbito da Operação Nexus, da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). As informações são da Agência Brasil. De acordo com as investigações, Jair Renan teria forjado resultados financeiros de sua empresa Bolsonaro Jr. Eventos e Mídia para obter empréstimo junto ao banco Santander, que não foi pago. A denúncia criminal no caso está sob sigilo. A instituição financeira também moveu um processo para a cobrança da dívida e obteve uma decisão favorável para o pagamento de R$ 360 mil. A apresentação de denúncia foi revelada pelo jornal O Globo e confirmada pela Agência Brasil. A acusação aponta que o faturamento da empresa de Renan foi inflado a R$ 4 milhões. Procurado, o MPDFT informou que apresentou manifestação no processo e que aguarda decisão judicial. Caso a denúncia seja aceita, tem início uma ação penal. Em fevereiro, a PCDF apresentou relatório final da investigação, na qual indiciou Jair Renan e seu instrutor de tiro, Maciel Alves, agora também denunciado. O indiciamento foi pelos mesmos crimes. Em agosto do ano passado, a polícia cumpriu mandados de busca e apreensão contra os dois. O advogado Admar Gonzaga, que representa Jair Renan no caso, criticou o vazamento da denúncia para a imprensa. “Esses vazamentos têm causado o chamado strepitus fori, muito prejudicial à defesa, ao devido processo, à presunção de inocência e, assim, à imagem de quem tem o direito de se defender”. A expressão jurídica strepitus fori diz respeito ao constrangimento causado pelo próprio processo, cuja mera existência já provoca efeitos negativos ao investigado. “A sociedade perde o status de legalidade e humanidade com essa situação. Precisamos evoluir”, acrescentou Gonzaga.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou a prisão do ex-ministro da Justiça Anderson Torres. A Polícia Federal cumpriu busca e apreensão na residência dele em Brasília nesta terça-feira (10), mas ele atualmente está nos Estados Unidos em viagem com sua família. Ele deve se entregar nas próximas horas. A suspeita de Moraes é que Torres, na função de secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, tenha sido um dos responsáveis pelas falhas no esquema de segurança que resultou na invasão dos prédios dos Três Poderes no domingo. Policial federal de carreira, Anderson Torres foi ministro da Justiça do presidente Jair Bolsonaro (PL) e se alinhou a diversas pautas do seu chefe, como as acusações falsas contra as urnas eletrônicas. Pela participação em uma live na qual Bolsonaro disseminou essas notícias falsas, Torres se tornou alvo de investigação aberta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ao deixar o governo Bolsonaro, ele retomou o posto de secretário de Segurança do DF, que ocupou durante a primeira gestão de Ibaneis Rocha.
Um documento oficial da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) confirma que houve negligência da Polícia Militar (PMDF) durante os atos terroristas registrados em Brasília, no domingo (8). As informações são do Metrópoles. O Protocolo de Ações Integradas nº 2/2023, obtido pela coluna Grande Angular, deixa explícito que cabia à PMDF manter a ordem e impedir que os extremistas entrassem na Praça dos Três Poderes. A PMDF não agiu conforme o plano previsto pela SSP-DF, e o resultado foi a invasão e depredação de prédios considerados patrimônios públicos como Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal (STF). O Protocolo de Ações Integradas detalhou como cada órgão distrital e federal atuaria diante do ato violento convocado por bolsonaristas pelas redes sociais. A PMDF seria responsável por 11 ações com objetivo de manter a ordem, segundo o documento de preparação emitido dois dias antes dos atos terroristas, na sexta-feira (6). O texto, assinado pela subsecretária de Operações Integradas, coronel Cíntia Queiroz de Castro, deixa claro que cabia à PMDF “não permitir acesso de pessoas e veículos à Praça dos Três Poderes” e “ficar em condições de empregar tropa especializada em controle de distúrbio, no caso de perturbação da ordem”. O protocolo também previu que a PMDF deveria “planejar e executar ações de policiamento ostensivo, com objetivo de manter e preservar a ordem pública durante a realização do evento, empregando, para esse fim, efetivos e meios necessários”. As cenas de guerra registradas na capital federal comprovam que a corporação não cumpriu o papel determinado explicitamente.