A prefeitura de Brumado deu início nesta semana ao processo de recadastramento imobiliário das ruas da cidade. Ao site Achei Sudoeste, o secretário municipal de administração, Carlos Magno, explicou que as ruas receberão placas de identificação com os nomes e CEPs dos logradouros. Além disso, cerca de 5 mil terão os números residenciais alterados para seguir o novo padrão de organização urbana. Magno disse que o cepeamento vai trazer melhorias para a cidade. “A numeração será de forma métrica. Vai melhorar. Todas as cidades avançadas e que possuem uma quantidade grande de residências realiza todo esse processo. Isso faz parte do avanço que a cidade vem passando”, justificou. O prazo final para implantação do recadastramento imobiliário é de três meses.

Em contato com o site Achei Sudoeste, o secretário de administração de Brumado, Carlos Magno, informou e enviou à redação os comprovantes de pagamento de todas as contas da lavanderia pública municipal. A água do local não foi cortada, conforme informou as lavadeiras (veja aqui). Segundo o secretário, a Embasa informou que não houve nenhum desligamento no local e que o motivo de não estar havendo o abastecimento de água é por conta de um vazamento na rede de abastecimento do Bairro São Félix. Por isso foi preciso trancar o registro de distribuição para resolução do problema. Em breve, o abastecimento da lavanderia e de parte do bairro serão retomados.

A Prefeitura de Guanambi, a 141 km de Brumado, através da Secretaria de Administração publicou no seu Diário Oficial na sexta-feira (29), o Edital de Concurso Público para o preenchimento de 86 vagas, sendo 48 vagas para Agente Comunitário de Saúde (ACS) e 38 vagas para Agente de Combate a Endemias (ACE). Ambos com 40h semanais e salário de R$ 2.424,00 com exigência de Ensino Médio completo. Os Agentes Comunitários, conforme determinação legal devem residir na área da comunidade em que irá atuar, desde a data de publicação do Edital. Clique aqui e veja todas as informações complementares. O período de inscrição pela Internet será de 03 de agosto a 05 de setembro do corrente ano, com o valor da inscrição de R$ 75, podendo ser feito diretamente no site do Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM). O Edital prevê a reserva de 5% das vagas para pessoas com deficiência (PcD) e 30% para candidatos negros. Candidatos que desejarem pedir a isenção da taxa, terá entre 3 e 5 de agosto para realizar a solicitação. Aprovados, terão cargo efetivo no Regime Estatutário.

Após desentendimento com a família de Aurino Aragão, que faleceu na quarta-feira (13), acerca da liberação de uma sepultura no Cemitério Jardim Santa Inês (veja aqui), o secretário municipal de Administração, Carlos Magno, popular Maguinho, justificou que os lotes foram vendidos pelo antigo administrador da unidade de forma irregular. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, Magno explicou que o então administrador do cemitério vendia os lotes por conta própria e não prestava contas à prefeitura. “A partir do momento que assumi a secretaria, tomei conhecimento e a gente exonerou ele. Tem gente com 10 covas lá”, disse. Segundo Maguinho, a situação já foi judicializada e a prefeitura não pode autorizar sepultamentos em lotes adquiridos de forma ilegal sem que antes o caso seja julgado perante à Justiça. Mesmo as famílias apresentando os recibos de pagamento, o secretário informou que os documentos não têm validade. “Não têm valor nenhum. Inclusive, os recibos estão no nome do antigo administrador. Nem no nome da prefeitura tá. Compreendo o sentimento da família, mas não posso liberar o sepultamento nessas condições. Preciso do respaldo da justiça”, respondeu.

Grande desportista na cidade de Brumado, Joaquim Paulo, popular Quinca, relatou ao site Achei Sudoeste que o seu sogro, Aurino Aragão, que faleceu na quarta-feira (13), havia comprado, há alguns anos atrás, três sepulturas no Cemitério Jardim Santa Inês. A compra foi feita com o antigo administrador do cemitério. Indignado, Paulo disse que, ao iniciar o trâmite para sepultamento do sogro, foi informado pela prefeitura que terá de comprar um novo terreno no local, no valor de R$ 800. “Achei um absurdo e fui conversar com Maguinho, que é quem responde pela Secretaria de Administração. Quando questionei o novo pagamento, ele disse que não poderia fazer nada e que, infelizmente, a família teria de pagar”, contou. Após desentendimento diante de sua insatisfação, Quinca afirmou que o secretário chamou o segurança para retirá-lo de dentro do órgão público. A família possui todos os recibos dos três lotes adquiridos no cemitério. Apesar da comprovação, segundo Paulo, o secretário disse que os recibos não valem nada e que a família terá de acionar a justiça para garantir, futuramente, em caso de ganho de causa, o ressarcimento do Poder Público. “A família não tem condições. Não esperava que isso acontecesse”, lamentou.