O presidente Michel Temer (MDB) assinou na sexta-feira (27) um decreto para prorrogar o programa Luz para Todos até 2022. Lançado em 2003, no governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o programa terminaria neste ano. Segundo a assessoria de Temer, o decreto com a prorrogação do programa será publicado no “Diário Oficial da União” da próxima segunda-feira (30). De acordo com o G1, o Luz para Todos foi lançado pelo governo federal com o objetivo de levar energia às famílias mais pobres e sem acesso à luz elétrica. Até dezembro de 2017, mais de 16 milhões de pessoas foram beneficiadas pelo programa.
O número de pessoas que se declarou da cor preta deu um salto de 22% no país nos últimos cinco anos, enquanto que a população que se autodeclara branca caiu 2,4%. As autodeclarações da cor preta crescem há três anos. Também cresceu (7,7%), nesse mesmo período, o número de pessoas que se consideram pardas. Os dados foram divulgados pelo IBGE, por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, na manhã desta quinta-feira (26). De acordo com o jornal O Globo, em 2017, a população residente no Brasil foi estimada em 207,1 milhões de pessoas, 4,2% maior que em 2012, quando somávamos 198,7 milhões. No ano passado, 90,4 milhões de pessoas ou 43,6% do total se declarou branca, ao passo que a população preta era de 8,6% (17,85 milhões) e pardos correspondiam a 46,8% (96,95 milhões). Cinco ano antes, os brancos correspondiam a 46,6% da população, enquanto que os pardos eram 45,3% e os pretos 7,4%. Enquanto os homens representavam 48,4% da população ou 100,12 milhões em 2017, as mulheres correspondiam a 51,6% ou 106,7 milhões. Com relação ao sexo o IBGE também não identificou alteração relevante nessas participações entre 2012 e 2017.
O presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira, é alvo da Operação Lava Jato, deflagrada nesta terça-feira (24). Os mandados foram autorizados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A operação foi deflagrada em conjunto com a Procuradoria Geral da República (PGR). Há mandados também contra o deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), com buscas no gabinete e no apartamento dele. Ainda não foram divulgados detalhes sobre a operação desta manhã, mas o deputado já foi acusado de corrupção passiva, no âmbito da Lava Jato. O parlamentar é suspeito de intermediar uma negociação entre o ex-presidente do PSDB, Sérgio Guerra, e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, para barrar as investigações da CPI da Petrobras no Senado. A denúncia foi rejeitada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em dezembro, mas no dia 14 de março, a Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou um recurso ao STF contra a rejeição. Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, a procuradora-geral Raquel Dodge aponta que a denúncia não foi baseada em elementos obtidos apenas através de delação premiada, como argumentado pela defesa do pepista. A suspeita é de que Guerra, morto em março de 2014, teria recebido R$ 10 milhões das empresas Queiróz Galvão e Galvão Engenharia, a fim de que as investigações não mostrassem resultados. Eduardo da Fonte nega a acusação.
Um traficante foragido ligado à facção criminosa Comando Vermelho foi preso por uma força-tarefa na segunda-feira (23) na capital paulista, segundo informou a Polícia Federal (PF) em Minas Gerais. Ele foi surpreendido em um hospital onde pretendia fazer uma cirurgia plástica facial e, segundo a PF, tentar evitar sua captura. Conhecido como “Dilsinho”, “Fiote” e “Capixaba”, o homem estava foragido desde janeiro, quando cumpria pena de 236 anos de reclusão na penitenciária de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. De acordo com o G1, após dois meses de investigações pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Minas Gerais (FICCO), formada pelas polícias federal, civil e Rodoviária Federal de Minas, a captura ocorreu durante a chamada Operação Periculum. De acordo com a PF, “Dilsinho” deu entrada em um grande hospital de São Paulo para realizar cirurgia plástica facial, não ser mais reconhecido e evitar uma nova prisão. “Dilsinho” é assassino profissional, segundo a polícia, e reú em dezenas de processos criminais, com 36 condenações, com envolvimento no tráfico de drogas na cidade de Contagem (MG). Ele foi levado para o presídio da cidade de Pouso Alegre (MG), onde permanecerá à disposição da Justiça mineira.
Da prisão, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado na Operação Lava Jato, escreveu que o PT pode ficar à vontade para tomar “qualquer decisão” sobre a eleição deste ano. Em carta destinada à presidente nacional da sigla, senadora Gleisi Hoffmann (PR), Lula também afirmou que quer a sua liberdade e que ficou feliz com o resultado da última pesquisa Datafolha, divulgada na semana passada, na qual aparece com 30% ou 31% das intenções de voto nos três cenários em que seu nome foi testado. De acordo com o jornal O Dia, a mensagem foi lida por Gleisi nesta segunda-feira, no Diretório Nacional da legenda, que foi transferido para Curitiba após o encarceramento do ex-presidente na Superintendência da Polícia Federal, há cerca de duas semanas. "(Queria que vocês) ficassem totalmente à vontade para tomar qualquer decisão. O ano de 2018 é muito importante para o PT, para a esquerda, para a democracia e, para a mim, eu quero a minha liberdade", leu a senadora Gleisi. Lula escreveu ainda que existem insinuações de que, se ele não for candidato à Presidência e ficar “longe dos holofotes”, seria mais fácil assegurar uma decisão favorável a ele no Supremo Tribunal Federal (STF). “Querida Gleisi, a Suprema Corte não tem que me absolver porque sou candidato, porque vou ficar bonzinho, ela tem que votar porque sou inocente e também para recuperar o papel constitucional que é ser garantia do comportamento da constituição”, continuou Lula.
Prestes a completar quinze anos de validade no fim deste ano, a Lei 10.826, conhecida como Estatuto do Desarmamento, está no centro de 229 projetos de lei apresentados no Congresso Nacional. A maior parte (103, ou 45% do total) foi apresentada na atual legislatura, iniciada em fevereiro de 2015. De acordo com a Veja, o levantamento foi feito a partir de dados do InteliGov, plataforma de monitoramento da atividade legislativa e inteligência em relações governamentais. Devido a alterações aprovadas pelo Legislativo e portarias do governo federal, a lei que vigora hoje já é uma versão muito mais flexível do que a que entrou em vigor em outubro de 2003. O ambiente de trabalho passou a ser aceito como local de posse e foram incluídas na lista de autorização novas categorias profissionais, como agente penitenciário. As mudanças também reduziram a burocracia para o porte. Mas a principal alteração está pronta para entrar na pauta da Câmara e reverter, em definitivo, a legislação. Na prática, o Projeto de Lei 3.722/2012, proposto pelo deputado Rogério Peninha Mendonça (MDB-SC), prevê a revogação do Estatuto do Desarmamento: para conseguir um certificado de porte de arma de fogo, o cidadão precisaria apenas ser maior de 21 anos, comprovar ocupação financeira lícita e condições técnicas e psicológicas de manusear o equipamento. Hoje, o porte é restrito a poucas categorias profissionais, em especial àquelas ligadas à segurança pública e às Forças Armadas. O texto que aguarda a posição do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para entrar em pauta é uma versão já bem diferente da original, um substitutivo elaborado em 2015 por uma comissão especial que acrescentou elementos de outros 46 projetos em tramitação na Casa. Parada para votação no plenário há 443 dias, segundo o InteliGov, a proposta deve entrar em discussão no Congresso no bojo de outros projetos relacionados ao endurecimento de leis penais.
O prefeito interino de Bariri, Paulo Henrique Barros de Araújo (PSDB), de 34 anos, foi preso por suspeita de raptar e abusar de uma menina de 8 anos, no sábado (21), no Vale do Igapó, em Bauru (SP). Segundo o delegado Fábio Mariotto, que fez o flagrante, ele teria confessado o estupro da criança. De acordo com informações da Polícia Militar, o político pegou a criança no Núcleo Habitacional José Regino e se dirigiu até um matagal, onde o carro acabou caindo em um buraco. De acordo com o G1, nesse momento, a menina conseguiu se desvencilhar do prefeito, saiu correndo e pediu ajuda a um casal que passava pelo local, dizendo que havia sido abusada por um homem de barba. A polícia foi acionada e encontrou o suspeito caminhando entre as árvores. Ao ser abordado, segundo a PM, o político tentou fugir e entrou em luta corporal com os policiais, mas acabou sendo controlado. Araújo aparentava estar sob efeito de drogas. O prefeito em exercício e a criança foram encaminhados para a UPA do Bela Vista e, em seguida, para a delegacia. O laudo que vai comprovar se houve conjunção carnal deve sair em até 30 dias. Araújo é presidente da Câmara de Vereadores de Bariri e está no cargo de prefeito desde o início de 2017.
O medo de ter o nome associado a um escândalo de corrupção e o atual cenário de crise econômica devem fazer com que executivos e funcionários de grandes empresas evitem apoiar financeiramente um candidato. “Pelo que eu tenho conversado, os acionistas e executivos de grandes empresas não estão dispostos a participar desse processo”, disse o presidente da Confederação Nacional de Indústrias (CNI), Robson Andrade. Segundo ele, escândalos como a Operação Lava Jato farão com que muita gente deixe de contribuir. “O problema todo é que as pessoas físicas não querem participar de um financiamento de campanha que, no fundo, você não sabe direito de onde vêm todos os recursos”. De acordo com a Veja, a doação de empresas foi proibida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2015. As novas regras começaram a valer nas eleições municipais de 2016, mas esta será a primeira disputa presidencial com a restrição. Segundo a advogada Sylvia Urquiza, especializada na área criminal, a preocupação com as doações eleitorais de funcionários é uma prática antiga entre as multinacionais. Na maioria dos casos, regras de conduta interna costumam regular este tipo de assunto. Com as investigações da Lava Jato e o receio de ter seu nome associado a um candidato de conduta duvidosa, as companhias nacionais passaram a aprimorar seus sistemas de controle. “Entre as grandes empresas, porém, o número das que já se adequaram está aquém do que seria esperado”, diz Silvia. “As empresas estão aprendendo com a dor”, completa Rodrigo Brandão Fontoura, diretor da Associação Brasileira de Integridade, Ética e Compliance, sobre o temor com um eventual contágio da Lava Jato.
A grande maioria dos brasileiros acredita que a Lava-Jato vai, sim, continuar prendendo líderes políticos, mesmo depois da prisão de Lula. Esse é o resultado de uma pesquisa do Ibope feita em todo o país com 2.002 pessoas entre os dias 12 e 16. De acordo com o jornal o Globo, apenas 30% dos ouvidos acham que “nenhuma outra liderança política alvo da Lava-Jato será presa” a partir de agora; enquanto 63% apostam no contrário.
Começam a valer nesta quinta-feira (19) as mudanças no Código de Transito Brasileiro (CTB) que aumentam a punição e diminuem as brechas para motoristas embriagados ou drogados que causarem acidentes com vítimas no trânsito. Sancionada em dezembro passado, a alteração define que motoristas bêbados enquadrados na lei de trânsito por homicídio culposo (sem intenção de matar) cumpram pena de 5 a 8 anos de prisão, além de o direito de dirigir suspenso ou proibido. De acordo com o Auto Esporte, antes, a pena por causar acidente com morte era de 2 a 4 anos, o que permitia que o delegado responsável pelo flagrante estipulasse uma fiança, que poderia liberar o motorista imediatamente. Com a elevação da pena, o delegado não pode mais determinar a fiança porque a lei permite isso apenas em crimes com pena máxima de 4 anos. Agora, apenas um juiz poderá decidir pela liberdade ou não do motorista, seja por meio de habeas corpus, pedido de liberdade provisória ou de relaxamento da prisão. Como o crime continua apontado como culposo no Código de Trânsito, segue existindo a possibilidade de converter a pena de prisão em pena alternativa, como pagamento de cestas básicas ou trabalho comunitário.
A Polícia Civil conseguiu localizar e prender na última segunda-feira (16) uma dentista do Piauí apontada como autora de comentários injúrias raciais em seu perfil em uma rede social. Segundo o delegado Emir Maia, gerente do policiamento da cidade de São Raimundo, Delzuite Macêdo foi encontrada em um hotel em Teresina e se preparava para ir para São Paulo. No texto publicado apenas para amigos em seu perfil no Instagram, a dentista afirma que seu filho é ‘lindo e Branco’, incita o ódio e a discriminação a pessoas negras dizendo ‘Já vi que você saiu da senzala, porém a senzala ainda não saiu de você’ e ‘Não me interesso por gente que nunca chegará ao meu tom de pele’. De acordo com o delegado Emir Maia, a prisão da dentista foi expedida por que ela não se apresentou à Polícia Civil para prestar depoimento sobre as acusações na delegacia da cidade no início de abril. A delegada responsável pelo caso, Cynthia Verena, afirma que Delzuite atinge a honra de diversos moradores da cidade com declarações racistas. “Ela atinge a honra de várias pessoas na cidade de São Raimundo, inclusive uma advogada. Ela ofende muita gente e por último ofendeu uma moça que teve bebê recentemente”, disse a delegada em entrevista ao G1. Em entrevista ao jornal ‘Extra’, a família da dentista alegou que ela sofre de transtornos mentais. “É por causa do descontrole mental que ela está assim. Quanto mais está sob pressão, mais se descontrola”, explicou a mãe dela, de 73 anos.
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que pune quem divulgar imagens de cadáveres na internet. O texto aprovado foi um substitutivo do relator, deputado Fausto Pinato (PP-SP), ao Projeto de Lei nº 2175/15, do deputado Cícero Almeida (PHS-AL). A proposta ainda deve ser analisada pelo plenário da Casa. O projeto tipifica no Código Penal o crime de vilipêndio de cadáver perpetrado nos meios de comunicação e aumenta em um terço a pena se o responsável pela divulgação tiver acesso às imagens por meio de sua profissão. Segundo Pinato, o objetivo da proposta é evitar a prática crescente de divulgação de fotos e vídeos de cadáveres na internet.
Pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira (17) pelo site do jornal “Folha de S.Paulo” indica que o governo do presidente Michel Temer (MDB)é reprovado por 70% dos entrevistados. O índice é o mesmo registrado no levantamento anterior, de janeiro, e corresponde à soma dos que classificam o governo como “ruim” ou “péssimo”. O Datafolha ouviu 4.194 pessoas em 227 municípios entre os últimos dias 11 e 13. O resultado da pesquisa, de acordo com o site, é o seguinte: Ótimo ou bom: 6%; Regular: 23%; Ruim ou péssimo: 70%.
Preso em Curitiba desde o último dia 7 de abril para cumprir doze anos e um mês de prisão a que foi condenado na Operação Lava Jato, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva endereçou uma mensagem à militância que o apoia na qual se diz “indignado” e volta a desafiar a força-tarefa da Lava Jato, o juiz federal Sergio Moro e o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) a provarem sua culpa no caso do tríplex do Guarujá. De acordo com a Veja, na carta aos militantes do PT e de movimentos sociais e sindicais que estão acampados em frente à sede da Superintendência da Polícia Federal na capital paranaense, onde está detido, Lula afirmou ter “certeza que não está longe o dia em que a Justiça valerá a pena”. “Continuo desafiando a Polícia Federal da Lava Jato, o Ministério Público da Lava Jato, o Moro e a segunda instância a provarem o crime que alegam que eu cometi. Continuo acreditando na Justiça e por isso estou tranquilo, mas indignado como todo inocente fica indignado quando é injustiçado”, diz o ex-presidente no texto, divulgado também em suas contas no Facebook e Twitter.
A maior parte dos brasileiros defende que um condenado pela Justiça comece a cumprir pena após decisão de segunda instância — e não só quando terminarem todos os recursos, o chamado trânsito em julgado. Pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira mostra que 57% dos brasileiros apoiam a antecipação da prisão, enquanto 36% afirmam que o mais justo é esperar a passagem do processo por todas as instâncias judiciais. De acordo com o jornal O Globo, em 2016, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu a favor da prisão após condenação em segunda instância. O assunto voltou à tona há duas semanas, durante o julgamento de um habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Supremo. A Corte manteve o entendimento de dois anos atrás, mas cinco ministros defenderam que prevaleça o entendimento de que ninguém pode ser condenado antes do fim dos recursos. Lula está preso desde 7 de abril na Superintendência da Polícia Federal de Curitiba, onde cumpre pena de 12 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá. O cumprimento da pena foi autorizado na semana passada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), a segunda instância da Lava-Jato, embora a defesa do petista argumente que ainda tinha direito a um recurso na corte — o embargo do embargo de declaração, que será analisado nesta quarta-feira. Além da questão do cumprimento de pena, o Datafolha pesquisou o apoio da população à operação Lava-Jato. Ao todo, 84% dos brasileiros acreditam que a investigação deve continuar, enquanto 12% defendem seu fim. O Datafolha ouviu 4.194 pessoas em 227 municípios do país entre 11 e 13 de abril. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
O presidente Michel Temer (MDB) assinou na segunda-feira (16) decreto que permite ao trabalhador com deficiência usar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a compra de órteses e próteses. Segundo a assessoria do Planalto, o decreto foi publicado na edição de terça (17) do Diário Oficial da União. Temer comentou a assinatura do decreto em um vídeo postado no Twitter. “Acabei de assinar um decreto que permite que você que tenha alguma deficiência possa liberar o seu Fundo de Garantia para órtese ou prótese”, disse o presidente. De acordo com o Ministério dos Direitos Humanos, o decreto altera o regulamento do FGTS ao acrescentar uma nova situação para movimentação da conta vinculada. Segundo o G1, no caso, para poder usar o FGTS na compra de prótese ou órtese, o trabalhador precisará de prescrição médica, bem como apresentar atestado de diagnóstico e laudo médico detalhado.
Pesquisa Datafolha divulgada no último domingo (15) pelo jornal Folha de S.Paulo mostra que 54% dos entrevistados consideram que a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi justa. O petista começou a cumprir pena pelo caso do tríplex do Guarujá no sábado passado, na sede da Polícia Federal, em Curitiba (PR). Outros 40% consideram que a prisão do petista foi injusta, enquanto 6% preferiram não opinar. A pesquisa também perguntou se Lula vai disputar as eleições deste ano. De acordo com a Veja, o porcentual dos que dizem que não subiu de 43% para 62% entre janeiro e o último levantamento, realizado nesta semana. A nova pesquisa foi feita entre quarta (11) e sexta-feira (13) com 4.194 pessoas de 227 municípios. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no TSE sob número BR-08510/2018. Os que responderam que Lula vai disputar ‘com certeza’ passou de 32% para 18% no mesmo período. Os que responderam ‘talvez’ caiu de 20% para 16%. O PT mantém, por enquanto, o discurso de que registrará a candidatura de Lula, apesar da prisão. Caberá à Justiça Eleitoral deferir ou não o registro da candidatura do petista.
Uma pesquisa do Instituto Datafolha foi divulgada neste domingo (15) pelo jornal “Folha de S.Paulo” com índices de intenção de voto para a eleição presidencial de 2018. Foram feitas 4.194 entrevistas entre 11 e 13 de abril, em 227 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Lula (PT): 31%; Jair Bolsonaro (PSL): 15%; Marina Silva (Rede): 10%; Joaquim Barbosa (PSB): 8%; Geraldo Alckmin (PSDB): 6%; Ciro Gomes (PDT): 5%; Alvaro Dias (Podemos): 3%; Manuela D'Ávila (PC do B): 2%; Fernando Collor de Mello (PTC): 1%; Rodrigo Maia (DEM): 1%; Henrique Meirelles (MDB): 1%; Flávio Rocha (PRB): 1%; Em branco / nulo / nenhum: 13%; Não sabe: 3%.
A maioria da população brasileira (57%) considera que o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso e condenado na Operação Lava Jato, é culpado dos crimes atribuídos a ele. O País, porém, está dividido em relação à prisão do petista: 50% são a favor e 46% são contra. Os dados são de pesquisa do instituto Ipsos. Ainda de acordo com o levantamento, 95% da população acha que as investigações da Lava Jato devem continuar após a prisão do ex-presidente. “Os resultados mostram que a Lava Jato continua com alto suporte da população e que a prisão de Lula não encerra esse anseio”, disse o diretor do Ipsos, Danilo Cersosimo. “Além disso, a polarização do País em torno da figura de Lula segue alta”. Para 52% dos entrevistados, não é correto afirmar que “a Lava Jato está investigando todos os políticos”. Outros 41% estão de acordo com essa avaliação. A percepção de que “a Lava Jato está investigando todos os partidos” atingiu o mínimo histórico da série de pesquisas Ipsos no fim de semana da prisão de Lula. Apenas 43% dos eleitores manifestaram concordância com a frase, e 47% disseram o contrário. É a primeira vez, em dois anos, que aparece como minoritária a parcela da população que compartilha da avaliação de que todos os partidos são investigados. Em abril de 2016, 66% da população via a Lava Jato como empenhada em investigar todas as legendas – 23 pontos porcentuais a mais do que agora. Na pesquisa, os entrevistadores do Ipsos leem uma série de frases e perguntam se há ou não concordância em relação a elas. O levantamento começou no sábado em que o ex-presidente foi preso e se estendeu até a segunda-feira passada. Foram ouvidas 1.200 pessoas. A margem de erro é de três pontos porcentuais para mais ou para menos.
O presidente da Câmara de Petrópolis, Paulo Igor Carelli (MDB), foi preso na operação contra crimes de fraude em licitação e peculato na quinta-feira (12). O vereador Luiz Eduardo Francisco da Silva, o Dudu (PEN), também é alvo de mandado de prisão, mas não foi encontrado. A Operação Caminho do Ouro é realizada pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Delegacia Fazendária (DELFAZ). Na casa do presidente da Câmara foram apreendidos R$ 155 mil e 10.300 dólares. O dinheiro estava escondido na bomba da banheira de hidromassagem, em uma gaveta da mesa de cabeceira e dentro de um carro. De acordo com o G1, os valores estavam separados e com bilhetes com nomes e iniciais. A polícia vai investigar quem são as pessoas e se elas estariam envolvidas no esquema. Paulo Igor foi preso em casa e levado para a Polinter, no Rio de Janeiro. Ele vai passar por exame de corpo de delito antes de ser encaminhado ao presídio. A equipe também esteve na casa do vereador Dudu, mas não havia ninguém no imóvel. A operação, encerrada por volta das 11h, cumpriu ainda cinco mandados de busca e apreensão na Câmara, nas residências do presidente da Câmara, na casa de um empresário, onde apreendeu R$ 238 mil, e na empresa Elfe Soluções em Serviços Ltda.
Familiares do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) o visitaram pela primeira vez na Superintendência da Polícia Federal (PF), em Curitiba, nesta quinta-feira (12). De acordo com o G1, estiveram na sede da corporação os filhos Luís Cláudio da Silva, Fábio Luís da Silva e Lurian Cordeiro da Silva e um neto do ex-presidente. Eles compareceram ao local acompanhados pelo advogado Cristiano Zanin Martins por volta das 10h e deixaram o prédio por volta das 13h. Por questões de segurança, segundo a PF, as visitas a Lula foram transferidas para quinta-feira (12), diferente dos outros presos da Polícia Federal, que recebem visitas às quartas-feiras. Lula está preso na sede da corporação desde a noite de sábado (7), e está cumprindo a pena de 12 anos e um mês de prisão pela condenação no caso do triplex em Guarujá (SP).
O governo federal publicou edital nesta quinta-feira (12) no "Diário Oficial da União" que convoca para perícia médica pessoas que recebem auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), são 152,2 mil convocados, que devem procurar o INSS até 4 de maio. O edital de notificação faz parte do pente-fino que o governo federal realiza, desde agosto de 2016, nos benefícios por incapacidade pagos pelo INSS. O programa de revisão está em sua segunda etapa. O MDS, pasta a qual o INSS é vinculado, planeja realizar 1,2 milhão de avaliações médicas até o fim deste ano. Nesta quinta, segundo o ministro Alberto Beltrame (MDS), o governo convocou para perícia beneficiários que precisam passar pelo exame obrigatório e não foram localizados em razão de endereço desatualizado ou com informações incorretas. Também foram convocados via edital beneficiários que receberam a carta do INSS, que comunica a necessidade da revisão médica, mas não agendaram a perícia no prazo determinado. Quem teve o nome publicado no edital deve agendar a perícia pela Central de Atendimento da Previdência Social, no telefone 135.
De acordo com ranking FSBInfluência Congresso, o deputado federal Waldenor Pereira (PT-BA) está entre os parlamentares brasileiros mais influentes nas redes sociais. O ranking classifica a atuação dos parlamentares na internet. O deputado baiano vem crescendo na classificação que leva em conta a performance de todos os parlamentares do Congresso Nacional. Hoje, Waldenor ocupa a 42ª posição entre os parlamentares mais influentes da rede em todo o Brasil.
Uma mulher está dormindo ao lado de uma sepultura do cemitério de Santa Isabel, em Belém, há mais de um mês. Isso porque ela se diz apaixonada por um homem que já está morto há cerca de 30 anos. De acordo com o Diário Online, a mulher já foi casada e chegou a ter um filho dos relacionamentos anteriores, mas a paixão com o cadáver começou depois da vida dele: ela teria se apaixonado enquanto andava pelo cemitério. Ela afirma ter sentido a presença do espírito dele e "descoberto que eles eram almas gêmeas". No início do ano, ela passou a dormir todas as noites ao lado do túmulo do homem e vendeu seu próprio carro para restaurar a sepultura do amado.