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08/Fev/2014 - 16h20

Igaporã: Obras públicas inacabadas e abandonadas

Igaporã: Obras públicas inacabadas e abandonadas Uma das obras, a da Unidade Escolar de Educação Infantil, orçada em quase R$ 700 mil, deveria ter sido concluída em novembro de 2012. (Foto: Jornal do Sudoeste).

Orçadas em mais de R$ 1milhão e financiadas com recursos do Governo Federal, através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), duas obras públicas estão inacabadas na cidade de Igaporã, no sudoeste baiano. Localizadas no Bairro Alto do Cruzeiro, as construções estão abandonados e sendo deterioradas pela ação do tempo e de vândalos. As obras são a da Unidade Escolar de Educação Infantil e a da Quadra Poliesportiva, ambas iniciada durante a gestão do ex-prefeito Newton Francisco (PT). A obra da Unidade Escolar de Educação Infantil, orçada em quase R$ 700 mil, deveria ter sido concluída em novembro de 2012, mas está parada desde antes do início da campanha eleitoral das eleições municipais de 2012. Já a Quadra Poliesportiva está abandonada no meio de um matagal. De acordo com o Jornal do Sudoeste, os moradores da cidade afirmam que as obras representam prejuízos aos cofres públicos e às crianças, privadas de espaços para lazer e de ensino. Além disso, alguns moradores comentam que as obras abandonadas favorecem a marginalidade e o tráfico de drogas.  Segundo a prefeitura, o contrato celebrado com a empresa responsável pela construção da Unidade Escolar está sendo reincidido devido à inabilitação da empreiteira. A administração disse estar tomando todas as providências para conclusão das obras.

Comentários

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Altemir Reis Prodencio
Iguais as essas existem várias por todo o Brasil.
Waldir Pires Ribeiro de Barros
Todas as obras deixadas inconclusas pelo ex-prefeito Newton Cotrim em dezembro de 2012 estavam com os contratos em vigor e com licitações homologadas junto à Caixa Econômica Federal, porém, parecem que propositadamente a gestora que assumiu o comando do município deixou os contratos expirarem para que pudesse comprometer a imagem do ex-prefeito ou para mudar as empresas que estavam executando as obras. Acho que o Ministério Público deveria investigar o motivo da paralisação destas obras há mais de um ano, sendo que os recursos estavam na conta bancaria, sob gestão da CEF.

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