Foto: Divulgação Muitos jogadores novos jogadores se perguntam qual o melhor jogo de casino para ganhar dinheiro, especialmente quando se trata de caça-níqueis. Centenas de máquinas visualmente impressionantes, bônus atraentes e promessas de jackpots podem ser confusas, no entanto, por trás de tudo isso, existe matemática, lógica e, o mais importante, estratégias que ajudam a aumentar suas chances de sucesso. Para apostadores brasileiros com dinheiro real que preferem jogar em dispositivos móveis, é importante entender como escolher um caça-níquel para obter a máxima eficiência. As sessões de jogo se tornam mais divertidas quando a escolha é feita com base em análise, em vez de decisões impulsivas.
Por que a escolha do caça-níquel importa
Nem todas as máquinas caça-níqueis são criadas iguais. Cada uma possui sua própria estrutura de pagamento, volatilidade, retorno ao jogador (RTP) e mecânica de bônus. Um jogador que não leva esses parâmetros em consideração geralmente perde dinheiro mais rápido do que poderia. Escolher o jogo "certo" pode aumentar significativamente a duração do jogo e o lucro potencial. É especialmente importante que o jogador entenda o que esperar de uma determinada máquina caça-níquel, pequenas vitórias frequentes ou prêmios raros, mas grandes.
Parâmetros-chave a serem observados:
RTP, ou seja, o percentual de retorno ao jogador. Quanto maior o valor, maiores as chances de ganhar a longo prazo (idealmente de 96% ou mais);
Volatilidade. Baixa é igual a ganhos frequentes, mas pequenos; Alta significa ganhos raros, mas substanciais;
Recursos de bônus. Rodadas grátis, multiplicadores, giros extras, aumentam o interesse e os ganhos potenciais;
Ganho máximo. O limite que pode ser obtido com uma aposta.
Estratégias para escolher e jogar em um caça-níqueis
A abordagem correta para caça-níqueis inclui não apenas a escolha de uma máquina caça-níqueis, como também o gerenciamento de orçamento, o controle de tempo e a análise de sua própria atividade de jogo. Essa abordagem é especialmente importante no jogo a longo prazo, quando o objetivo não é apenas ganhar, como também manter o equilíbrio e o interesse.
Várias estratégias comprovadas:
Jogue caça-níqueis com alto retorno. Procure jogos com um RTP de 96% ou superior. Essas máquinas geralmente "devolvem" mais dinheiro ao jogador, especialmente a longo prazo. A maioria dos cassinos respeitáveis publica informações sobre o RTP diretamente na interface do jogo ou na página oficial;
Comece com uma versão demo. Antes de fazer apostas reais, verifique o comportamento da máquina no modo livre, o que lhe dará uma noção da frequência de vitórias, da velocidade dos bônus e da dinâmica geral. Você poderá avaliar se o caça-níqueis se adapta ao seu estilo e ritmo;
Use um sistema de apostas. Alguns jogadores usam a estratégia de aumentar a aposta após uma perda ou, inversamente, após uma vitória. Esses métodos não garantem o sucesso, mas ajudam a controlar o orçamento. O importante é não ultrapassar os limites estabelecidos e não se deixar levar pelas emoções;
Pare no tempo. Não persiga uma perda. Defina um limite para perdas e para ganhos, assim que uma das barras for atingida, encerre a sessão, o que ajuda a evitar decisões impulsivas e a salvar os ganhos.
Preferências locais no Brasil
Os jogadores brasileiros estão cada vez mais optando por plataformas adaptadas que oferecem interface em português, suporte para Pix e pagamentos em reais. Para eles, a reposição rápida e os pagamentos instantâneos são especialmente importantes, assim como a possibilidade de jogar via smartphone. Muitos escolhem caça-níqueis com jogabilidade dinâmica, gráficos coloridos e bônus interessantes, estes são os jogos mais populares no país. A presença de promoções localizadas e suporte 24 horas também é importante.
Exemplos de caça-níqueis populares por entre os brasileiros:
Gates of Olympus (Pragmatic Play) - Alta volatilidade, giros grátis e multiplicadores;
Book of Dead (Play'n GO) - Um clássico com rodada bônus;
Sweet Bonanza - Interface brilhante, ganhos em cascata;
Starburst (NetEnt) - Baixa volatilidade, ótimo para novos jogadores.
Como não cair em uma armadilha de marketing
Alguns cassinos promovem caça-níqueis com baixo RTP, mas com publicidade chamativa. Esses jogos podem ser visualmente atraentes, mas não lucrativos. É importante não se deixar enganar apenas pelo design e pela animação. Estude as regras, características e avaliações. Preste atenção também a quem é o fornecedor: desenvolvedores confiáveis não oferecerão um produto francamente não lucrativo. Verificar antes de começar o jogo é a melhor proteção contra futuras decepções.
Conclusão
Acreditamos que ganhar em caça-níqueis não é apenas sorte, como também o resultado de uma escolha consciente. Vale a pena analisar o RTP, verificar a volatilidade, testar jogos em modo demo e gerenciar seu saldo. Essa abordagem oferece não apenas a chance de ganhar, como também o prazer do próprio processo.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - considerado a inflação oficial do país - passou de 4,95% para 4,86% este ano. É a décima terceira redução seguida na estimativa, publicada no Boletim Focus desta segunda-feira (25), em Brasília. A pesquisa é divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para 2026, a projeção da inflação também caiu, de 4,4% para 4,33%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 3,97% e 3,8%, respectivamente.
Manter a organização financeira de um negócio pode ser um verdadeiro desafio, principalmente quando o faturamento depende de cobranças mensais, semanais ou até mesmo diárias. Pensando nisso, uma solução que vem ganhando cada vez mais espaço entre empreendedores e prestadores de serviço é a assinatura recorrente. Essa funcionalidade permite automatizar pagamentos, oferecendo mais praticidade tanto para quem vende quanto para quem compra.
O que é uma assinatura recorrente?
A assinatura recorrente é um modelo de cobrança automatizada em que o cliente autoriza uma cobrança periódica, que pode ser mensal, trimestral, semestral ou anual. Esse sistema é muito utilizado por academias, escolas, clubes, plataformas de streaming, serviços de entrega e profissionais autônomos que oferecem planos de serviço continuado. Com esse formato, o pagamento é debitado automaticamente na forma de pagamento escolhida, sem a necessidade de o cliente realizar a transação manualmente todos os meses. Isso reduz a inadimplência e garante uma previsão de receita mais estável para o negócio.
Vantagens de automatizar cobranças
Automatizar as cobranças traz uma série de vantagens, tanto operacionais quanto estratégicas. Confira os principais benefícios:
Redução da inadimplência
Com a cobrança automática, o risco de esquecimento ou atraso no pagamento por parte do cliente diminui consideravelmente. Como o débito é feito de forma programada, o fluxo de caixa se torna mais previsível.
Economia de tempo e recursos
Controlar manualmente as cobranças exige tempo, planilhas, lembretes e muito acompanhamento. Com a automação, todo esse processo é agilizado, liberando sua equipe para focar em tarefas mais estratégicas do negócio.
Fidelização de clientes
Ao oferecer uma solução prática e sem burocracia para pagamentos, os clientes tendem a permanecer mais tempo com sua empresa. A comodidade impacta positivamente na experiência do consumidor.
Melhor organização financeira
A previsibilidade de receita gerada pelas assinaturas permite planejar investimentos, contratações e expansão de forma mais segura. É uma ferramenta valiosa para quem busca estabilidade no fluxo de caixa.
Quem pode usar assinaturas recorrentes?
A versatilidade do sistema permite que ele seja usado por diversos perfis de empreendedores. Veja alguns exemplos:
Academias e estúdios de pilates ou yoga;
Plataformas de conteúdo digital (cursos online, podcasts, newsletters);
Prestadores de serviço como terapeutas, nutricionistas, professores particulares;
Empresas de software (SaaS);
Serviços de assinaturas de produtos (cosméticos, alimentos, bebidas);
Clubes de assinatura;
Consultorias e assessorias especializadas.
Qualquer modelo de negócio que ofereça um serviço contínuo pode se beneficiar desse formato.
Como funciona na prática
Ao adotar um sistema de assinatura recorrente, você configura o plano com valor, periodicidade e duração. Depois, é gerado um link ou botão de pagamento que pode ser compartilhado com seus clientes por e-mail, redes sociais ou diretamente no seu site. O cliente insere seus dados e autoriza a cobrança recorrente, e a partir disso, o sistema cuida de todo o processo de pagamento automaticamente, notificando quando há falhas, recusas ou necessidade de atualização de cartão.
Ferramentas integradas para facilitar
Algumas plataformas oferecem funcionalidades extras que tornam a gestão ainda mais simples:
Painel de controle intuitivo
Permite acompanhar todos os planos ativos, valores recebidos, clientes ativos e situações de inadimplência.
Personalização de planos
É possível configurar diferentes valores, frequências e descrições para atender aos perfis variados de clientes.
Notificações automáticas
O sistema pode enviar lembretes de pagamento, confirmações e alertas de falhas, mantendo a comunicação sempre ativa.
Cancelamento e alteração simples
O cliente pode alterar dados de pagamento ou cancelar quando desejar, diretamente pela plataforma, garantindo transparência e autonomia.
Segurança e praticidade
Outro ponto essencial é a segurança das transações. Sistemas confiáveis utilizam criptografia e autenticação para proteger os dados dos clientes, gerando confiança no processo. Além disso, o fato de não precisar emitir boletos manualmente ou realizar cobranças por telefone melhora a eficiência operacional e evita erros humanos.
Mercado Pago: tecnologia a favor do vendedor
Uma das plataformas que mais se destaca nesse segmento é o Mercado Pago, que oferece soluções completas para quem deseja automatizar cobranças por assinatura. Com poucos cliques, é possível configurar planos personalizados, gerar links de pagamento e acompanhar todos os recebimentos pelo aplicativo. O Mercado Pago também disponibiliza relatórios financeiros detalhados, integração com carteira digital e opção de antecipação de recebíveis. Para quem busca praticidade e segurança, é uma ferramenta essencial na rotina do empreendedor.
Diferenciais para o seu negócio
Adotar a cobrança recorrente é mais do que um ganho operacional; é uma estratégia inteligente de crescimento. Você passa a entender melhor o comportamento de seus clientes, analisar métricas como churn, ticket médio, lifetime value e ajustar ofertas para aumentar a retenção. Negócios que trabalham com previsibilidade de receitas podem planejar com mais precisão, criar campanhas promocionais por tempo limitado e estruturar planos diferenciados para perfis variados de consumidores.
Comece agora e transforme sua gestão financeira
Se você busca mais tempo para focar no que realmente importa e deseja um controle mais eficiente do seu faturamento, vale a pena conhecer como funciona a assinatura recorrente. A tecnologia está do seu lado para simplificar e profissionalizar a forma como você recebe por seus serviços. Com plataformas como o Mercado Pago, você automatiza, acompanha e gerencia suas cobranças com poucos cliques. Assim, seu negócio ganha fôlego para crescer com segurança, previsão de receita e muito mais tempo para investir em quem realmente importa: seus clientes. Ao adotar a cobrança recorrente, você não está apenas otimizando um processo financeiro; está, na verdade, construindo um modelo de negócio mais resiliente e focado no cliente. A previsibilidade da receita, a redução da inadimplência e a capacidade de oferecer uma experiência de compra fluida e conveniente são pilares que sustentam o crescimento e a inovação. Além disso, ao centralizar todas as transações recorrentes em uma única plataforma, você garante mais organização nos relatórios, facilidade na conciliação financeira e uma visão clara da performance dos seus planos de assinatura. Isso permite ajustes rápidos, identificação de oportunidades de melhoria e um relacionamento mais próximo e transparente com seus clientes. Em um cenário competitivo, investir em eficiência e previsibilidade pode ser exatamente o que diferencia seu negócio dos demais.
Foto: Fellipe Sampaio/STF O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou a Polícia Federal (PF) investigar as possíveis irregularidades de emendas parlamentares que somam R$ 694 milhões em repasses do orçamento da União. A medida tem como alvo 964 emendas individuais de transferência especial, que ficaram conhecidas como “emendas Pix”, aprovadas entre 2020 e 2024 e que não tiveram plano de trabalho cadastrado no sistema oficial do governo. Dino deu 10 dias úteis para que o Tribunal de Contas da União (TCU) envie às superintendências da PF em cada estado a lista de emendas sem plano de trabalho a serem alvo de inquérito policial. O cadastro de plano de trabalho para as emendas Pix foi determinado pelo Supremo a partir de 2022, quando a Corte determinou a implementação de regras de transparência e rastreabilidade na liberação dos recursos públicos.
Foto: Reprodução/Internet A proporção de brasileiros que moram sozinhos saltou 52% no intervalo de 12 anos. Em 2024, 18,6% dos domicílios eram habitados por apenas uma pessoa, o que equivale a aproximadamente um em cada cinco. Em 2012, essa parcela era de 12,2%. Em 2012, o Brasil tinha 61,2 milhões de endereços, sendo 7,5 milhões com um morador. Em 2024, eram 77,3 milhões de lares, sendo 14,4 milhões com apenas uma pessoa. A constatação faz parte de uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada na sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O analista da pesquisa, William Kratochwill, aponta que o crescimento de residências com apenas um morador está associado ao envelhecimento da população. De acordo com a Pnad, em 12 anos, a parcela de pessoas com 65 anos ou mais de idade passou de 7,7% para 11,2%. “Quarenta por cento das unidades unipessoais [com um único morador] no Brasil são ocupadas por pessoas de 60 anos ou mais”, informa. “São aqueles que acabam ficando viúvos ou que viviam com família, e os filhos vão ter suas próprias famílias, e isso faz com que eles vão ficando cada vez mais sozinhos no sentido de residência”, completa Kratochwill.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Apesar de a maioria dos brasileiros morar em casa própria já quitada, o país assistiu, nos últimos oito anos, crescer em 25% a proporção de famílias que pagam de aluguel. Ao mesmo tempo, a parcela de lares que podem ser chamados de “meu” diminuiu 8%. Em 2016, quando o país tinha 66,7 milhões de domicílios, 12,3 milhões eram alugados, o que representa 18,4% dos lares. Em 2024, o Brasil tinha 77,3 milhões de residências, sendo 23% deles (7,8 milhões) alugados. Esse aumento de 4,6 pontos percentuais equivale a 25%. Em relação à casa própria já paga, a proporção caiu de 66,8% para 61,6% no período. Em 2024, o país tinha 47,7 milhões de residências próprias. A constatação faz parte de uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em número absoluto de moradores, os que pagavam aluguel passaram de 35 milhões para 46,5 milhões em oito anos. Já os que moravam em casa própria quitada diminuíram de 137,9 milhões para 132,8 milhões no período.
Foto: Reprodução/TV Globo O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta sexta-feira (22) pela soltura do ex-jogador de futebol Robinho, condenado a 9 anos de prisão na Itália pelo envolvimento no estupro de uma mulher, ocorrido dentro de uma boate de Milão, em 2013. O voto foi proferido na retomada do julgamento virtual no qual a Corte analisa um recurso da defesa contra decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que homologou a sentença da Justiça italiana e determinou a prisão imediata do ex-atleta, em março do ano passado. Os ministros Luiz Fux e Alexandre de Moraes já votaram para manter a prisão de Robinho. Os votos foram proferidos em março deste ano, antes da interrupção do julgamento por um pedido de vista de Gilmar Mendes. O placar do julgamento está 2 votos a 1 contra a soltura. O julgamento será encerrado em 29 de agosto. No entendimento de Gilmar Mendes, a prisão de Robinho só poderia ser executada no Brasil após o fim da possibilidade de recursos contra a decisão do STJ. “Entendo que não é caso de admitir a execução provisória da pena antes do trânsito em julgado da decisão homologatória, sobretudo quando, como já se viu, a própria jurisprudência da Corte não admite prisões açodadas”, argumentou o ministro. Robinho está preso no complexo penitenciário de Tremembé, em São Paulo, conhecido como a “penitenciária dos famosos”.
Foto: Divulgação Por 9 votos a 2, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu na sexta-feira (22) condenar a deputada federal licenciada Carla Zambelli (PL-SP) a cinco anos e três meses de prisão pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal com emprego de arma de fogo. A Corte finalizou o julgamento virtual da ação penal na qual a parlamentar é ré pelo episódio em que ela sacou uma arma de fogo e perseguiu o jornalista Luan Araújo às vésperas do segundo turno das eleições de 2022. A perseguição começou após Zambelli e Luan trocarem provocações durante um ato político no bairro dos Jardins, em São Paulo. Prevaleceu no julgamento o voto proferido pelo relator, ministro Gilmar Mendes. O entendimento foi seguido pelos ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Flávio Dino, Cristiano Zanin, Dias Toffoli, Edson Fachin, Luiz Fux e Luís Roberto Barroso. Nunes Marques e André Mendonça não seguiram o relator e apresentaram divergências. Marques votou pela absolvição quanto ao crime de porte ilegal de arma de fogo e desclassificou o crime de constrangimento ilegal para exercício arbitrário das próprias razões. Com o entendimento, a pena está prescrita. Mendonça absolveu a deputada do crime de porte ilegal de arma de fogo e condenou Zambelli a oito meses de prisão em regime aberto por constrangimento ilegal. A execução da condenação não é imediata porque ainda cabe recurso ao próprio Supremo.
Foto: Reprodução/TV Globo Uma adolescente, de 12 anos, natural de Irecê, no Centro Norte baiano, conquistou neste domingo (25), juntou com outras duas crianças, o prêmio no quadro Pequenos Gênios, do programa Domingão com Huck, da TV Globo. Isabella Mendes ainda mandou um recado para quem é neurodivergente, ou seja, aquelas pessoas que estão na condição do Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), por exemplo. “Eu queria falar que diagnóstico não é porta para qualquer coisa. O que realmente importa para você subir na vida é a sua coragem. E eu não digo coragem de não ter medo, digo a coragem de ter medo e ir mesmo assim, que foi o que aconteceu comigo”, disse a estudante. Ela agradeceu aos pais, aos familiares e às escolas de Irecê, tanto a de estudo contínuo com onde joga futebol.
Foto: Shutter Speed/Unsplash O Google anunciou que passa a permitir a entrada na Play Store de aplicativos de aposta esportiva e cassino online, desde que operados por empresas devidamente licenciadas. A decisão marca um passo importante para a consolidação do mercado regulado de apostas no país, fortalecendo a política de controle e combate ao mercado ilegal. Segundo a empresa, apenas operadoras certificadas pela Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA) do Ministério da Fazenda poderão disponibilizar seus apps, respeitando critérios rígidos de segurança e transparência. A decisão foi celebrada pelas bets que operam no mercado regulado, em vigor desde janeiro de 2025, e competem com as plataformas que atuam no país sem autorização. Dados recentes apontam que entre 41% e 51% das apostas no Brasil são feitas em sites irregulares, enquanto cerca de 73% dos apostadores utilizaram casas de apostas ilegais ao longo de 2025. Nesse contexto, a liberação de aplicativos oficiais representa um avanço estratégico, pois cria um ambiente mais confiável para os usuários e garante que parte relevante da receita gerada seja devidamente recolhida em impostos e contribuições. De acordo com dados da KTO, uma das primeiras autorizadas de forma definitiva do país, o futebol segue como o eixo central da aposta esportiva no país. Em junho, o esporte representou 80% dos usuários ativos e 89% do volume total de palpites realizados na plataforma. Essa concentração mostra não apenas a paixão nacional pelo futebol, mas também a importância de o mercado regulado ter ferramentas para proteger e orientar os consumidores diante desse enorme fluxo de apostas. O aplicativo da bet KTO já está disponível na loja virtual da plataforma Android. O lançamento deste e de outros apps de bets deve, nesse sentido, permitir que os usuários apostem em um ambiente mais seguro, regulado. A experiência internacional mostra que o fortalecimento do mercado regulado é um dos principais caminhos para reduzir o espaço de operadores ilegais. No Brasil, as autoridades já bloquearam mais de 11 mil domínios de sites sem licença, mas o mercado paralelo persiste. A disponibilização de aplicativos de aposta esportiva autorizados na Play Store funciona como mais uma barreira ao acesso às plataformas clandestinas, que muitas vezes não oferecem qualquer tipo de garantia aos apostadores. Paralelamente a esse avanço, o governo federal prepara a chamada Lista dos Impedidos de Apostar, um cadastro centralizado que reunirá todas as pessoas proibidas por lei de realizar cadastro em bets e utilizar aplicativos de aposta esportiva. Um ponto de destaque é a inclusão dos beneficiários do Bolsa Família, alvos de preocupação do governo. Ainda em 2024, o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, havia proposto “limite zero” para apostas online usando o cartão do benefício. O ministro reforçou que o programa social não pode ser comprometido por gastos com apostas, lembrando que o recurso deve priorizar a segurança alimentar das famílias atendidas.
Foto: Divulgação Quando se trata de medições de resistências muito baixas, contar com um equipamento preciso é essencial. Um miliohmimetro é uma ferramenta indispensável para profissionais da área de eletrônica, engenharia elétrica, automação e até mesmo para quem realiza manutenções industriais ou projetos técnicos mais detalhados. Com a popularização dos modelos digitais, ficou mais acessível obter resultados confiáveis e rápidos. Mas como escolher o modelo ideal para sua necessidade? Neste guia, vamos mostrar os principais pontos que você deve considerar antes de comprar um miliohmímetro digital, destacando funções, aplicações e vantagens que fazem a diferença na prática.
O que é um miliohmímetro digital?
O miliohmímetro digital é um dispositivo de medição usado para determinar resistências elétricas extremamente baixas, geralmente abaixo de 1 ohm. Esse tipo de equipamento é fundamental quando se busca alta precisão, por exemplo, para verificar a resistência de contatos elétricos, trilhas de placas de circuito impresso, conexões de solda, cabos, enrolamentos de motores e outros componentes sensíveis. Ao contrário dos multímetros convencionais, que podem não oferecer precisão adequada em valores tão baixos, o miliohmímetro possui circuitos e sensores especialmente projetados para garantir resultados mais exatos.
Principais aplicações do miliohmímetro
Esse equipamento é bastante versátil e pode ser utilizado em diferentes contextos:
Indústria e manutenção elétrica: para inspeção de motores, transformadores, conexões de painéis elétricos e aterramentos.
Laboratórios de eletrônica: verificação de trilhas e contatos em placas de circuito impresso (PCI).
Automotivo: avaliação de chicotes, conectores e componentes de sistemas elétricos.
Aeronáutica e ferroviário: onde a confiabilidade de conexões elétricas é crítica para a segurança.
Critérios para escolher o melhor modelo
Faixa de medição e precisão
Um dos principais fatores a considerar é a faixa de medição que o instrumento oferece. Modelos mais básicos podem ter faixas limitadas, enquanto outros mais avançados conseguem medir valores na casa dos micro-ohms com alta resolução. A precisão é outro aspecto crucial, principalmente em contextos onde pequenas variações podem indicar falhas ou desgastes. Verifique sempre o valor de precisão (geralmente indicado em porcentagem) e o número de dígitos exibidos na tela.
Tipo de medição: 2 fios vs. 4 fios
Medição a 2 fios: mais simples, é encontrada em aparelhos básicos. Pode ter perdas por conta da resistência dos cabos de teste.
Medição a 4 fios: (método Kelvin): elimina os erros causados pelos cabos, sendo ideal para medições muito precisas. É a escolha mais recomendada para uso profissional.
Tamanho, ergonomia e portabilidade
Para quem trabalha em campo, o tamanho do aparelho e a facilidade de transporte são importantes. Existem modelos portáteis com alimentação por bateria e outros maiores, de bancada, mais robustos e com funções extras. Escolha um modelo que combine com seu estilo de trabalho: se você precisa de mobilidade, os portáteis são ideais. Se atua em um laboratório fixo, um modelo de bancada pode oferecer mais estabilidade e recursos avançados.
Interface e facilidades de uso
Prefira um instrumento com display digital claro, com boa visibilidade em diferentes iluminações. Alguns modelos oferecem retroiluminação, que é ótima para ambientes escuros. Botões bem distribuídos e menus intuitivos também facilitam o manuseio.
Outras funcionalidades que agregam valor:
Retenção de dados na tela
Indicação de bateria fraca
Desligamento automático
Alarmes sonoros
Conectividade e registro de dados
Para uso mais técnico ou em ambientes industriais, pode ser útil contar com modelos que possuam porta USB, Bluetooth ou memória interna para registro de dados. Isso facilita o armazenamento e a análise posterior dos resultados.
Marcas e confiabilidade
Existem diversas marcas no mercado, variando desde opções de entrada até modelos profissionais. Marcas como Minipa, Fluke, Hikari, Extech e Uni-T são reconhecidas pela qualidade e durabilidade de seus equipamentos. Antes de comprar, vale pesquisar por opiniões de usuários, verificar a assistência técnica no Brasil e conferir a garantia oferecida.
Relação custo-benefício
Nem sempre o modelo mais caro é o mais indicado. Avalie quais recursos você realmente precisa. Um modelo com medição a 4 fios, boa precisão e display digital claro pode ser suficiente para a maioria dos usos profissionais. Compare diferentes opções, leia as especificações técnicas com atenção e, se possível, veja demonstrações em vídeos ou manuais antes de tomar sua decisão.
Onde encontrar o modelo ideal
Se você está em busca do equipamento certo, com diferentes faixas de preços e características, há boas opções disponíveis online. Você encontra uma variedade de modelos e marcas, podendo comparar opiniões de compradores, valores e condições de entrega. Comprar um miliohmimetro em plataformas com diversos vendedores também facilita encontrar promoções e condições especiais.
Dicas finais para uma escolha acertada
Sempre confira se o equipamento atende aos padrões de segurança e certificações necessárias.
Leia o manual antes de usar e faça testes em situações controladas para se familiarizar com o funcionamento.
Se pretende usar o aparelho com frequência, invista em um modelo mais robusto e com garantia estendida.
Priorize instrumentos que ofereçam medição por quatro fios, pois garantem maior exatidão.
Atente-se à disponibilidade de peças de reposição e cabos de teste compatíveis com o modelo escolhido.
O uso de um bom medidor de baixa resistência pode fazer toda a diferença na detecção de falhas e na segurança dos seus projetos. Escolher com atenção e informação é o primeiro passo para garantir resultados confiáveis e duradouros. Uma aquisição bem pensada proporciona não apenas precisão, mas também praticidade no dia a dia. Por isso, vale investir tempo na análise dos modelos e funcionalidades, garantindo assim um retorno positivo tanto para uso profissional quanto pessoal. Para quem está começando na área, também é interessante buscar cursos rápidos ou tutoriais que expliquem como utilizar corretamente o instrumento, evitando danos por uso indevido e aproveitando ao máximo suas funções. Existem vídeos explicativos, manuais técnicos e fóruns especializados onde profissionais compartilham dicas e soluções. Por fim, é sempre importante lembrar que a qualidade das medições depende também do bom estado dos cabos de teste, da calibração do equipamento e das condições do ambiente. Evitar interferências externas, como campos magnéticos intensos ou umidade excessiva, ajuda a manter a exatidão dos resultados obtidos. Esse tipo de instrumento não apenas mede resistências, ele também auxilia na tomada de decisões técnicas que influenciam diretamente na segurança, eficiência e durabilidade dos sistemas elétricos. Ter um bom equipamento nas mãos é sinal de profissionalismo e compromisso com a qualidade.
Foto: Bruno Peres/Agência Brasil Um relatório divulgado nesta quarta-feira (20) pela SaferNet revelou que entre 1º de janeiro e 31 de julho deste ano foram registradas 49.336 denúncias anônimas de abuso e exploração sexual infantil na internet. Isso significou um crescimento de 18,9% em relação ao mesmo período de 2024. As denúncias recebidas este ano correspondem a 64% de todas as notificações de crimes cibernéticos recebidas pela SaferNet no período, que engloba ainda outros crimes como racismo e violência contra a mulher, por exemplo. Segundo a organização, os dados confirmam o agravamento da violência contra crianças e adolescentes no ambiente digital. Um dos pontos que chamou a atenção é o uso crescente de inteligência artificial para criar conteúdo com abuso sexual infantil, tanto por meio da manipulação de imagens reais quanto pela produção de materiais hiper-realistas, como fotografias manipuladas, deepfakes e imagens artificiais criadas a partir de comandos de texto. A SaferNet alerta que, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a manipulação de imagens também é considerada crime. “A proliferação de aplicativos de IA generativa permite que se pegue a foto de uma pessoa vestida e se tire a roupa daquela pessoa”, explicou Thiago Tavares, fundador e diretor-presidente da SaferNet Brasil, ao fazer alerta sobre esse tipo de conteúdo em 2024. Para discutir sobre o uso da inteligência artificial generativa, a SaferNet abriu recentemente uma chamada pública para receber relatos de adolescentes que tenham sido vítimas da criação de imagens não consensuais com uso de inteligência artificial. A chamada pública também engloba pessoas que tenham conhecimento de tais situações. O objetivo é analisar os casos e pensar em políticas de proteção mais eficazes. Quem quiser participar pode fazer por meio do canal de ajuda da SaferNet ou por um formulário especializado para recebimento de denúncias de deepfakes entre adolescentes.
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil O pastor Silas Malafaia, após ser alvo de busca e apreensão pela Polícia Federal (PF), fez uma série de críticas ao ministro Alexandre de Moraes, a quem chamou de “criminoso” e “ditador”. Ele se defendeu das acusações de ser orientador do ex-presidente Jair Bolsonaro e do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). “Eu converso com amigos (...) Quem sou eu para orientar o Eduardo Bolsonaro?”, questionou ao ser abordado pela imprensa na noite desta quarta-feira (20). Ele criticou a acusação que gerou as medidas cautelares. “Eu sou um líder religioso. Eu não sou um bandido nem um moleque”, afirmou. Para Malafaia, Moraes estabeleceu um “crime de opinião no Estado Democrático de Direito”. “Onde é que você é proibido de conversar com alguém? Que país é esse? Que democracia é essa?”. Ele disse que não tem medo de ditadores. “Até meus cadernos de mensagem foram apreendidos. E eu anoto as minhas mensagens, escrevo mensagens da Bíblia. Isso é uma vergonha”. O pastor ainda falou em convocar atos para o dia 7 de setembro em protesto às decisões do ministro. “Alexandre de Moraes tem que tomar um impeachment, ser julgado e preso”.
Foto: Lula Marques/Agência Brasil A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (21), por unanimidade, o requerimento de urgência do projeto de lei (PL) que isenta do Imposto de Renda (IR) quem ganha até R$ 5 mil. A matéria prevê também redução parcial do imposto para quem recebe entre R$ 5 mil e R$ 7.350. De autoria do governo federal, o PL 1.087 de 2025 é relatado pelo deputado Arthur Lira (PP-AL). Para compensar a perda de arrecadação com a isenção do IR, o texto já aprovado em comissão especial da Câmara prevê uma alíquota extra progressiva de até 10% para quem ganha acima de R$ 600 mil por ano, ou R$ 50 mil por mês. Estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) estima que a mudança pode ampliar de 10 milhões para 20 milhões o total de trabalhadores isentos do IR. Já a redução parcial do imposto para quem ganha até R$ 7,3 mil deve alcançar 16 milhões de pessoas. Atualmente, é isento do IR quem ganha até dois salários mínimos (R$ 3.036 por mês).
Foto: Divulgação/Câmara dos Deputados Entre janeiro e julho deste ano, os 39 deputados federais da Bahia desembolsaram aproximadamente R$ 2,5 milhões dos cofres públicos com aluguel de veículos. O levantamento foi realizado pelo Metro1 com base em dados do portal de transparência da Câmara dos Deputados. Na média, cada parlamentar da bancada baiana gastou cerca de R$ 63 mil no período. O deputado Raimundo Costa, do Podemos, lidera a lista de despesas em 2025, com R$ 92,6 mil pagos por meio da Cota para Exercício da Atividade Parlamentar, destinada a cobrir custos de locomoção e atividades do mandato. Na segunda posição aparecem sete parlamentares empatados, todos com valores próximos de R$ 88 mil: Roberta Roma, do PL, Paulo Azi e Leur Lomanto Júnior, ambos do União Brasil, Bacelar, do PV, Otto Alencar Filho, do PSD, Diego Coronel, também do PSD, e Alex Santana, do Republicanos. Outros nomes apresentaram gastos superiores a R$ 80 mil, como Joseildo Ramos, Ivoneide Caetano e Valmir Assunção, do PT, Claudio Cajado, do PP, e Adolfo Viana, do PSDB. Os valores ainda podem crescer, já que parte das notas fiscais referentes a julho não foi incluída no sistema. O levantamento mostra também que oito deputados da Bahia gastaram menos que a média no aluguel de veículos. São eles: Ricardo Maia, do MDB, com R$ 53 mil; Elmar Nascimento, do União Brasil, com R$ 39 mil; Josias Gomes, do PT, com R$ 34 mil; Pastor Sargento Isidório, do Avante, com R$ 32 mil; Márcio Marinho, do Republicanos, com R$ 27 mil; Capitão Alden, do PL, com R$ 19 mil; Daniel Almeida, do PCdoB, com R$ 16 mil; e Charles Fernandes, do PSD, com R$ 7 mil.
Foto: Joédson Alves/Agência Brasil A Polícia Federal indiciou nesta quarta-feira (20) o ex-presidente Jair Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por tentativa de coação e obstrução de Justiça no processo que apura a tentativa de golpe de Estado. O relatório, encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), detalha as suspeitas de que os dois atuaram para intimidar autoridades e interferir nas investigações. Além dos Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia também foi alvo da operação. Policiais federais cumpriram mandados de busca pessoal e apreensão contra ele no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, logo após o desembarque de um voo vindo de Lisboa. No local, Malafaia teve celulares e outros equipamentos confiscados e foi conduzido para prestar depoimento. A decisão partiu do STF, no âmbito da PET nº 14129, e incluiu ainda medidas cautelares, como a proibição de deixar o país e de manter contato com outros investigados. De acordo com a PF, o inquérito aponta que áudios e mensagens extraídos do celular de Jair Bolsonaro, alguns já apagados, mostram conversas com Eduardo Bolsonaro e com Malafaia. Esses registros reforçariam a tese de articulações para pressionar integrantes das instituições brasileiras e tentar dificultar a apuração da trama golpista. Entre as evidências, os investigadores também identificaram mensagens em que Jair Bolsonaro teria cogitado solicitar asilo político ao presidente da Argentina, Javier Milei. O procedimento que levou ao indiciamento foi aberto em maio, a partir de pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). A PGR sustentou que Eduardo Bolsonaro buscava influenciar autoridades estrangeiras, inclusive nos Estados Unidos, para pressionar por sanções contra ministros do Supremo Tribunal Federal.
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil Um levantamento do Instituto Fogo Cruzado em 57 municípios indica que pelo menos 29 mulheres foram vítimas de feminicídio ou tentativa de feminicídio praticado com arma de fogo em 2025, até a primeira quinzena de agosto. Na comparação com o mesmo período de 2024, houve crescimento de 45%. Das 29 vítimas, 76% não sobreviveram, ou seja, 22 morreram. Em 2024, das 20 baleadas, 60% não sobreviveram: 12 mulheres morreram e oito ficaram feridas. O maior número de casos ocorreu na região metropolitana do Recife: 31% de todos os casos registrados. Foram 13 vítimas (oito mortas e cinco feridas) em 2025. No ano passado, o número tinha sido de oito vítimas (seis mortas e duas feridas). Na Grande Belém, houve dois registros de mortes em 2025. Em 2024, o número foi de uma ferida. Em Salvador e região metropolitana, o total de vítimas passou de duas mortas e duas feridas, para quatro mortas. Na região metropolitana do Rio de Janeiro, o número de vítimas subiu de sete (quatro mortas e três feridas) em 2024 para 10 (oito mortas e duas feridas) em 2025.
Foto: Divulgação O Impostômetro, painel instalado da sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), localizado no Centro Histórico da capital paulista, registrou nesta quarta-feira (20), às 10h00, que os contribuintes brasileiros já pagaram R$ 2,5 trilhões em impostos em 2025. Esse valor representa o total de impostos, taxas e contribuições pagos pelos contribuintes brasileiros aos governos federal, estadual e municipal desde o início do ano, incluindo multas, juros e correção monetária. Em comparação com o mesmo período do ano passado, quando o Impostômetro registrou R$ 2,287 trilhões, houve um crescimento de aproximadamente 9,31%. Ulisses Ruiz de Gamboa, economista da ACSP, explica que esse aumento foi registrado 23 dias mais cedo do que no ano passado devido a uma combinação de fatores que impulsionaram a arrecadação tributária. “Entre eles, destaca-se o aquecimento da atividade econômica”, afirma. “A inflação também desempenhou um papel relevante, uma vez que o sistema tributário brasileiro é majoritariamente baseado em impostos sobre o consumo, que incidem diretamente sobre os preços dos bens e serviços”, completou Ruiz de Gamboa. O economista também aponta outros fatores que explicam o crescimento da arrecadação: a tributação de fundos exclusivos e offshores; mudanças na tributação de incentivos (subvenções) concedidos por estados; retomada da tributação sobre combustíveis; a tributação das apostas (Bets); impostos sobre encomendas internacionais (como a taxa sobre as “blusinhas”); a reoneração gradual da folha de pagamentos; o fim de benefícios fiscais para o setor de eventos (PERSE); o aumento das alíquotas do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); e o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (20), um destaque do PP que prevê o voto impresso nas eleições brasileiras, medida já considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O texto foi aprovado por 14 votos contra 12 no âmbito do Projeto de Lei Complementar (PLP) 112/2021, que cria o novo Código Eleitoral do Brasil, com cerca de 900 artigos. O texto-base do projeto já foi aprovado pelos senadores da CCJ. A emenda aprovada prevê que, após a confirmação dos votos de cada eleitor, “o arquivo de registro digital de votos será atualizado e assinado digitalmente, com aplicação do registro de horário no arquivo log, de maneira a garantir a segurança e auditabilidade”. Em seguida, ainda segundo o texto aprovado, “a urna imprimirá o registro de cada voto, que será depositado, de forma automática e sem contato manual do eleitor, em local previamente lacrado; III - o processo de votação não será concluído até que o eleitor confirme a correspondência entre o teor de seu voto e o registro impresso e exibido pela urna eletrônica”. A emenda estabelece ainda que o novo modelo deve ser implementado na eleição seguinte à aprovação do projeto. O projeto ainda precisa ser analisado no plenário do Senado. Como houve alterações no texto que veio da Câmara, a matéria deve voltar para nova análise dos deputados. Para valer para próxima eleição, a matéria precisa ser sancionada até um ano antes do próximo pleito. A oposição justificou o voto impresso nas urnas eletrônicas alegando que as pessoas “simples” precisam confiar no sistema eleitoral e que a medida busca “pacificar o Brasil”. A adoção do voto impresso foi proposta pela oposição em meio a acusações, sem provas, contra o sistema de urna eletrônica feitas por partidários do ex-presidente Jair Bolsonaro. “A gente tem que pacificar o país. Pelo amor de Deus! A questão não é querer ter razão, é ser feliz. Então, para pacificar o país e ser feliz, é o voto impresso”, justificou o senador Carlos Portinho (PL-RJ). A oposição apresentou destaque para incluir a obrigatoriedade do voto impresso no texto. O relator da matéria, senador Marcelo Castro (MDB-PI), vinha rejeitando essa mudança alegando que, em quase 30 anos de urna eletrônica, nunca foi comprovada qualquer fraude no sistema eletrônico. “É um sistema absolutamente seguro. Na eleição de prefeitos e vereadores de 2024 teve mais de 400 mil candidatos e não tem uma única ação judicial em todo o Brasil com alguém dizendo que perdeu porque teve fraude”, justificou na última sessão da CCJ que discutiu o tema. Em 2020, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou inconstitucional a minirreforma eleitoral de 2015 que previa a impressão do comprovante do voto. O Supremo considerou que havia risco de o sigilo do voto ser violado e de favorecer fraudes eleitorais. Em 2021, a Câmara dos Deputados rejeitou a proposta de emenda à Constituição (PEC) que instituía a obrigatoriedade do voto impresso.
Foto: Lock Stock/GettyImages A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na segunda-feira (18) duas novas indicações para o medicamento Tibsovo (ivosidebine), uma terapia-alvo para o câncer disponibilizada pelo laboratório Servier. A aprovação disponibiliza o tratamento para pacientes adultos com leucemia mieloide aguda (LMA), um tipo de câncer que afeta as células da medula óssea. O aval acontece para duas situações: em associação com outro medicamento chamado azacitidina para pacientes com LMA com mutação no gene IDH1 recém-diagnosticados e que não foram elegíveis para quimioterapia; e para pessoas com o câncer com IDH1 mutado que não responderam adequadamente ao tratamento anterior. O medicamento já estava disponível no Brasil desde 2024 para o tratamento de colangiocarcinoma avançado ou metastático com A LMA é um tipo agressivo de câncer de sangue e responde por cerca de 20% a 30% dos casos de leucemia no Brasil. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), para o triênio 2023-2025, são previstos 11,5 mil novos casos de leucemia por ano no país, o que representa entre 2,3 mil e 3,4 mil diagnósticos anuais do câncer. A doença leva ao acúmulo de células imaturas, chamadas blastos, que dificultam a formação de glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas, causando sintomas como fadiga intensa, maior risco de infecções e sangramentos. O tratamento da LMA pode incluir quimioterapia, terapias-alvo e, em alguns casos, transplante de medula óssea.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Problemas com a malha rodoviária e o elevado índice de roubo nas estradas são os maiores desafios enfrentados pelo transporte de cargas no país. Em 2024, dados do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp) indicam que o país registrou, em média, 27 roubos de cargas por dia. O roubo de cargas no Brasil vem sendo grande fonte de receita para as quadrilhas especializadas. De acordo com o relatório de Análise de Roubo de Cargas, os ataques cresceram 24,8% no primeiro semestre de 2025. Dados da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística indicam que, em 2024, foram contabilizados 10.478 roubos de carga no país, com prejuízos estimados em R$ 1,2 bilhão. Investimentos adicionais em segurança e tecnologia, atrasos nas entregas e necessidade de rotas mais longas para evitar áreas de risco comprometem toda a cadeia logística. Essas medidas elevam os custos repassados ao consumidor final e reduzem a competitividade dos produtos brasileiros no mercado. Desde 2023, com a promulgação da Lei 14.599/23, a contratação dos seguros de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga (RCTR-C), o de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário por Desaparecimento de Carga (RC-DC) e o de Responsabilidade Civil de Veículo (RC-V) é obrigatória, o que tem impactado a procura pelos produtos de seguros. Nos primeiros cinco meses deste ano, de acordo com dados da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), a arrecadação do RC-DC cresceu 8,1%, alcançando R$ 570 milhões, enquanto as indenizações subiram 12,4%, totalizando R$ 239 milhões. Já o RCTR-C avançou 1,5%, somando R$ 721 milhões em prêmios, com pagamentos de quase R$ 520 milhões, alta de 5,2%.
Foto: Divulgação Um estudo sobre câncer de colo de útero indica que quanto mais tardio é o diagnóstico da doença, maiores são os custos para o Sistema Único de Saúde (SUS). Além de impactar a sobrevida dos pacientes, descobrir o câncer em estágios avançados demanda mais internações e procedimentos médicos. O alerta é de pesquisadores da MSD Brasil, empresa farmacêutica global que produz a vacina nonavalente contra o HPV disponível na rede privada. A imunização contra o HPV é a principal forma de prevenção do câncer de colo de útero e também está disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúde, por meio da vacina quadrivalente. Ela protege contra os tipos do vírus mais associados ao câncer e é indicada para adolescentes de 9 a 14 anos. Foram reunidas informações de 206.861 mulheres com mais de 18 anos, diagnosticadas com a doença entre janeiro de 2014 e dezembro de 2021. O estudo utilizou o DataSUS, base de dados pública vinculada ao SUS. Nos dados analisados, o percentual das pacientes que precisaram passar por quimioterapia aumenta de acordo com o estágio em que o câncer é identificado, assim como a frequência de internações e visitas ambulatoriais por mês. O estudo reforça o tamanho do problema para o país, onde o diagnóstico em estágio avançados ocorre em 60% dos casos, segundo os pesquisadores. Outro ponto levantado é o das disparidades sociais e econômicas relacionadas à doença. Até 80% das mortes ocorrem em países de baixa e média renda, como o Brasil. O Instituto Nacional de Câncer estima que o Brasil registra cerca de 17 mil novos casos por ano. Segundo o estudo da MSD Brasil, a maioria dos diagnósticos deste tipo de câncer abrange mulheres não brancas, com baixa escolaridade, que dependem do sistema público de saúde (SUS).
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou para que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pague benefício temporário, análogo ao auxílio-doença, a mulheres vítimas de violência doméstica que precisem parar de trabalhar. O plenário do Supremo julga um recurso em que o INSS tentava derrubar o direito obtido por uma trabalhadora do Paraná, em decisão na segunda instância da Justiça Federal, para que recebesse benefício previdenciário análogo ao auxílio-doença pelo afastamento do trabalho em razão da Lei Maria da Penha. O direito ao afastamento do trabalho para vítimas de violência doméstica, sem prejuízo do salário, por até seis meses, é garantido pela Lei Maria da Penha, mas o INSS argumenta que não pode ser obrigado a arcar com os pagamentos, por falta de previsão legal.
Foto: Divulgação/Polícia Civil A Polícia Civil de Goiás, por meio da 7ª Delegacia Distrital de Polícia de Aparecida de Goiânia, prendeu em flagrante, na quinta-feira (14), um servidor público suspeito de comercializar atestados médicos de forma ilegal na UPA Flamboyant. As investigações tiveram início no dia 8 de agosto, após denúncia anônima recebida pelo Centro de Comando Operacional (CCO), informando que um funcionário administrativo da unidade estaria vendendo atestados médicos no local de trabalho. A equipe de inteligência confirmou o vínculo funcional e sua atuação na recepção da UPA, repassando as informações à Polícia Civil para apuração. Na quinta (14), informações indicaram que o investigado entregaria dois atestados em um supermercado, em Aparecida de Goiânia. A equipe da Guarda Civil Municipal de Aparecida de Goiânia, que apoiou a operação, permaneceu na UPA, e a equipe da Polícia Civil, no supermercado. O funcionário foi visto saindo da unidade às 10h58 e se dirigindo ao local, mas, ao perceber a presença policial, mudou de rota. Durante acompanhamento, o suspeito foi flagrado cortando e descartando atestados nas proximidades da UPA. Na abordagem, fragmentos dos documentos foram encontrados com o servidor. Com autorização da coordenação da recepção, foi realizada busca em um armário, onde foi localizado um bloco de atestados médicos em branco. Os carimbos utilizados pertenciam a dois médicos que negaram ter emitido ou autorizado o uso de seus dados. Diante das evidências, o funcionário foi autuado em flagrante pelo crime de falsidade ideológica e conduzido à sede da 7ª Delegacia de Polícia para os procedimentos cabíveis.
Foto: Agência Brasil O Supremo Tribunal Federal (STF) validou, nesta quinta-feira (14), a lei que assegura a devolução de valores pagos a mais por consumidores nas contas de energia elétrica. A decisão foi tomada em Brasília e confirma a constitucionalidade da Lei 14.385/2022, que atribui à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a responsabilidade de promover a devolução dos valores extras pagos devido à incidência do ICMS e do PIS/Pasep sobre o fornecimento de energia elétrica até 2021. De acordo com a Agência Brasil, os ministros do STF também estabeleceram um prazo de prescrição de dez anos para que os consumidores possam solicitar a devolução do dinheiro na Justiça. A decisão foi resultado de uma ação movida pela Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee), que questionava a constitucionalidade da norma. Em 2021, o STF já havia decidido que a cobrança dos impostos acima de 17% pelos estados era inconstitucional. Desde então, a Aneel tem orientado as distribuidoras de energia a aplicar descontos nas contas dos consumidores, sem a necessidade de ações judiciais. Estima-se que cerca de R$ 44 bilhões já foram devolvidos aos consumidores, e aproximadamente R$ 5 bilhões serão descontados neste ano. Em julho deste ano, a Aneel definiu a metodologia para devolução dos créditos. A agência determinou que os valores serão restituídos nas tarifas de energia calculadas nos próximos 12 meses, garantindo que os consumidores recebam os valores pagos a mais de forma gradual e organizada.