Foto: Divulgação/Seap No último sábado (13), o Conjunto Penal de Irecê realizou procedimento de revista programada, reafirmando o compromisso da atual gestão com a segurança institucional, o combate ao crime organizado e a ordem no ambiente prisional.
A ação integra a nova fase de gestão da unidade, alinhada às diretrizes da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização da Bahia (Seap-BA), com foco no fortalecimento dos procedimentos operacionais, organização administrativa, atuação integrada com as forças de segurança e valorização das ações de ressocialização.
Mais que uma medida de controle, a operação consolida um modelo de gestão técnica, firme e humanizada, que vai além da custódia, preparando os internos para um retorno responsável à sociedade e contribuindo para a redução da reincidência criminal.
Foto: Haeckel Dias/PC O supervisor adjunto do Conjunto Penal de Irecê, no Centro Norte, foi preso na manhã desta quarta-feira (12). O homem era monitor da empresa que administra o local e é pastor de uma igreja evangélica da cidade. Entre 2018 e 2021, o homem tinha permissão para realizar cultos no presídio. Desde então, havia a suspeita de que ele facilitava a entrada de objetos ilícitos. Na operação foram apreendidos nas celas quatro aparelhos celulares, seis baterias portáteis, dois carregadores de celulares e 635g de cocaína. Ainda segundo a polícia, foram encontrados na casa do suspeito cinco aparelhos celulares, duas caixas lacradas e três caixas vazias, uma bateria portátil e o valor de R$1.913 em dinheiro. Nessa apreensão foi constatado que uma das caixas vazias era de um dos aparelhos celulares encontrados no Conjunto Penal de Irecê. As investigações também apontaram que o suposto pastor realizava comércio dos produtos no presídio. O grama de cocaína era vendido por R$ 200 e cada aparelho por R$15 mil. A prisão do homem ocorreu durante operação em conjunto com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap).
