A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) divulgou um comunicado nesta sexta-feira (11) com a recomendação de que a população brasileira volte a usar as máscaras de prevenção contra a Covid-19. O documento foi produzido por meio de Comitê Científico de Covid-19 e Infecções Respiratórias (CCCIR) da SBI e foi distribuído a partir do aumento do número de infectados no Brasil e a constatação que a nova variante BQ.1 está em circulação no país. “Alertamos para o aumento significativo do número de casos de Covid-19 no Brasil nas últimas semanas, decorrente da circulação da subvariante Ômicron BQ.1 e outras variantes. Pelo menos em quatro estados da federação já se verifica com preocupação uma tendência de curva em aceleração importante de casos novos de infecção pelo SARS-COV-2 quando comparado com o mês anterior”, divulgou a sociedade. Além do uso de máscaras, outras quatro recomendações foram feitas com o pedido de urgência: incrementar as taxas de vacinação Covid-19 principalmente no que tange as diferentes doses de reforço de primeira geração à depender da população elegível, que se encontram todas em níveis ainda insatisfatórios nos públicos alvo; garantir aquisição de doses suficientes de vacina para imunizar todas as crianças de 6 meses a 5 anos independente da presença de comorbidades; promover rapidamente a aprovação e acesso às vacinas Covid-19 bivalentes de segunda geração, que estão atualmente em análise pela Anvisa; relembrando a Nota Técnica desse Comitê em 05/10/2022, é essencial que medicações já aprovadas pela Anvisa para o tratamento e prevenção da Covid-19, estejam disponíveis para uso no setor público e privado, medida que ainda não se concretizou após mais de seis meses da licença para esses fármacos no Brasil.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, anunciou nesta quinta-feira (10) a normalização da circulação viária no país. Em publicação nas redes sociais, o ministro disse que a medida foi concretizada após atuação continuada da Polícia Rodoviária Federal (PRF). No dia 30 de outubro, após o anúncio da vitória de Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência da República em segundo turno, grupos de caminhoneiros iniciaram bloqueios em diversos pontos do país. Em seguida, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou o total desbloqueio das rodovias federais por entender que as paralisações “desvirtuam o direito constitucional de reunião”. Mais cedo, a PRF confirmou que todas as estradas e rodovias do país estavam sem interdições e bloqueios. Desde o início dos protestos, 1.087 manifestações foram desfeitas pelos agentes da corporação.
O presidente eleito Lula (PT) afirmou nesta quinta-feira (10) que o vice eleito Geraldo Alckmin (PSB) não será ministro do futuro governo. Ex-governador de São Paulo, Alckmin é o coordenador da equipe de transição. “Eu fiz questão de colocar o Alckmin como coordenador para que ninguém pensasse que o coordenador vai ser ministro. Ele não disputa vaga de ministro porque é o vice-presidente”, declarou Lula nesta quinta. Lula deu a declaração em reunião com aliados no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília, onde funciona a transição. Alckmin estava entre os presentes. Durante o discurso, Lula chorou ao dizer que mantém o compromisso com o combate à fome no país e disse que os “perdedores” da disputa eleitoral vão ter o direito de “escrever” a história do país em conjunto com o novo governo. “A gente costuma dizer que quem conta a história de uma nação são os vencedores, os perdedores não têm o direito de escrever. Nesse caso eu queria dizer pra vocês: os perdedores vão ter o direito de escrever e vão ter o direito de participar desse processo de transição e desta governança”, afirmou o presidente eleito. “Se quando eu terminar este mandato, cada brasileiro estiver tomando café, estiver almoçando e estiver jantando, outra vez eu terei cumprido a missão da vida”, acrescentou. Entre os integrantes da equipe de transição estão a senadora Simone Tebet, os economistas Pérsio Arida e André Lara Resende, e os ex-ministros Alexandre Padilha, Humberto Costa, Aloizio Mercadante e Nelson Barbosa.
O Ministério da Defesa enviou ao TSE nesta quarta-feira (9) o relatório das Forças Armadas sobre as eleições e o sistema eletrônico de votação. O documento afirma que não foram contestadas irregularidades no processo eleitoral, mas alerta sobre a possibilidade de um suposto “código malicioso” representar risco de segurança. “Dos testes de funcionalidade, realizados por meio do Teste de Integridade e do Projeto-Piloto com Biometria, não é possível afirmar que o sistema eletrônico de votação está isento da influência de um eventual código malicioso que possa alterar o seu funcionamento”, diz o relatório. Segundo o texto, os boletins de urna impressos estão em conformidade com os dados disponibilizados pelo TSE. “Em face das ferramentas e oportunidades de fiscalização definidas nas Resoluções do TSE e estruturadas no Plano de Trabalho da EFASEV, a fiscalização constatou que o Teste de Integridade, sem biometria, ocorreu em conformidade com o previsto. Quanto à fiscalização da totalização, foi constatada, por amostragem, a conformidade entre os BU impressos e os dados disponibilizados pelo TSE”. Em nota enviada à Corte, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, ministro da Defesa, sugere melhorias ao Tribunal Superior Eleitoral, como a criação de uma comissão específica, integrada por técnicos renomados da sociedade e por técnicos representantes das entidades fiscalizadoras. O general ainda reafirma “o compromisso permanente” da pasta e das Forças Armadas com “o Povo brasileiro, a democracia, a liberdade, a defesa da Pátria e a garantia dos Poderes Constitucionais, da lei e da ordem”.
Nesta terça-feira (08), o Ifba/Brumado publicou uma chamada pública extraordinária que envolve recursos para atender ações de cuidados com a saúde mental dos alunos. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, o diretor do Ifba, professor Rui Santana, explicou que a ideia é oferecer atendimento psicológico aos alunos selecionados por uma equipe multidisciplinar. Recentemente, dois alunos da instituição cometeram suicídio e as mortes chocaram a sociedade (veja aqui e aqui). Apesar dos acontecimentos, o diretor esclareceu que problemas de ordem mental são uma realidade mundial provocada pela pandemia. “Esse recurso que foi recém-chegado estamos aplicando não em razão das ocorrências tidas no campus, mas já era um planejamento que dependia do recurso para ser colocado em prática. Essa não é uma realidade do Ifba, mas do mundo todo pós-pandemia”, salientou. Segundo Santana, um novo edital deverá ser lançado em breve para atender a carência desses alunos que necessitam de assistência. O diretor esclareceu que o Ifba presta esse atendimento enquanto instituição, mas também informa a família sobre a responsabilidade de cuidar da saúde mental dos seus filhos. “É uma questão de saúde pública pós-pandemia”, afirmou.
O Ministério da Defesa informou que vai encaminhar na quarta-feira (9) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o relatório de fiscalização do sistema eletrônico de votação elaborado por técnicos das Forças Armadas. Os militares fazem parte da comissão de transparência criada pelo próprio TSE para fiscalizar as eleições, que foram encerradas no dia 30 de outubro. Com fim do pleito, outras entidades também entregaram à Justiça Eleitoral suas conclusões sobre o processo eleitoral. Na semana passada, a missão internacional da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) concluiu que as eleições brasileiras ocorreram de forma segura e confiável. De acordo com a entidade, a votação por meio da urna eletrônica é “confiável e credível” e permitiu a contagem célere dos votos. Segundo a CPLP, não há reclamações suscetíveis para colocar em dúvida a transparência do processo de votação. A missão da Organização dos Estados Americanos (OEA), que também participou de eleições anteriores como observadora, afirmou que não houve irregularidades em 100% dos testes e auditorias acompanhadas pela OEA.
Detentor do segundo lugar no país em investimentos públicos realizados desde 2015, o Estado da Bahia aplicou a maior parte dos recursos nas áreas sociais (Educação, Saúde e Segurança Pública), às quais foram destinados R$ 5,98 bilhões. Em seguida, vêm Urbanismo (R$ 5,44 bilhões), Transporte (R$ 3,82 bilhões), Saneamento (R$ 2,37 bilhões) e Agricultura (R$ 1,57 bilhão). A Bahia investiu ao todo R$ 22,77 bilhões entre janeiro de 2015 e agosto de 2022, ficando mais uma vez atrás apenas de São Paulo, que alcançou R$ 64,14 bilhões no período. O governo paulista, no entanto, possui orçamento cinco vezes maior e investe, portanto, proporcionalmente menos, de acordo com levantamento da Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz-BA). “Investimentos são despesas públicas fundamentais porque ampliam e melhoram a infraestrutura e a prestação de serviços à sociedade, por isso vêm sendo alvo de especial atenção pelo governo ao longo dos anos”, afirma o governador Rui Costa. Os recursos investidos, ainda segundo o governador, se traduzem em ampliação da infraestrutura e do alcance dos serviços públicos, geração de empregos e renda e maior capacidade de atração de investimentos privados pelo Estado.
A equipe do presidente da República eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), iniciou articulação para formar uma base aliada com pelo menos 312 deputados federais e 51 senadores. Essa base incluiria, além dos partidos que apoiaram o petista no primeiro turno, siglas de centro como União Brasil, PSD, MDB, PSDB, Cidadania e também o PDT. Essa é a fórmula defendida por aliados do petista para tentar enfraquecer as bancadas federais do PL, PP e Republicanos, que apoiaram a reeleição de Jair Bolsonaro (PL). A construção de uma base sólida será decisiva para que o novo governo aprove reformas estruturais e se contraponha ao bolsonarismo, que deve ganhar força na próxima legislatura. Sozinho, o PT na Câmara dos Deputados tem 68 cadeiras. O PL fez a maior bancada federal, com 99 congressistas para a próxima legislatura. No Senado, a barreira antilulista é composta por ex-integrantes de peso, como o atual vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos-RS), o ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro (União Brasil-Paraná) e a ex-ministra Damares Alves (Republicanos-DF). A disputa pelo comando das Casas Legislativas é prioridade para aliados do novo governo. Na Câmara dos Deputados, o PT avalia se apoia Luciano Bivar, presidente do União Brasil, ainda que integrantes do partido não queiram abrir mão de uma candidatura própria.
O conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) definiu que as chamadas realizadas por empresas de cobrança deverão ter o prefixo 0304 antes do restante do número. A aprovação, nesta quinta-feira (3), foi por unanimidade. Antes, as atividades de cobrança não tinham um código de identificação específico. A mudança foi baseada na implementação do prefixo 0303 para identificação de chamadas de telemarketing, que fazem ofertas de produtos e serviços. A sugestão de implementação veio do conselheiro Emmanoel Campelo, que participou nesta quinta de sua última reunião no conselho diretor da agência, devido ao fim do seu mandato. A medida é parte do conjunto de ações da agência para o combate às ligações abusivas.
A arrecadação das receitas federais em setembro teve aumento de 4,07% em comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo o Ministério da Economia. As informações são do Brasil 61. Foram R$ 166,287 bilhões arrecadados. No acumulado do primeiro ao nono mês de 2022, a arrecadação alcançou R$ 1,630 trilhão, acréscimo real de 9,52% em relação a 2021. De acordo com a Receita Federal, o aumento registrado pode ser explicado principalmente pelo crescimento dos recolhimentos do Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Os dois tributos totalizaram arrecadação de R$ 28,428 bilhões, ou seja, crescimento real de 9,85%. Segundo a Receita, houve pagamentos atípicos de, aproximadamente, R$ 2 bilhões por empresas ligadas ao setor de commodities. Para o economista João Carlos Martins, o resultado expressivo de setembro comprova a retomada econômica brasileira. “A arrecadação de setembro é fruto do aquecimento da economia. Fruto de posições de vendas alavancadas do agronegócio, das construtoras, das pequenas e médias empresas. Efeito realmente do fim da pandemia. Também é pela renegociação de dívidas tributárias que o governo federal vem oferecendo”, avalia. Em relação à arrecadação do próximo mês, Martins projeta valor ainda maior do que o de setembro. “A arrecadação de outubro vai dar um salto maior no Imposto de Renda e na Contribuição Social porque os tributos do último trimestre acumulam e se arrecada essa soma. Vai dar perto de R$ 190 bilhões. O Brasil está alavancando”, conclui. No acumulado de janeiro a setembro deste ano, IRPJ e a CSLL também representaram a maior parcela da arrecadação: totalizaram R$ 371,726 bilhões, com alta real de 20,48%. O educador financeiro e especialista em investimentos, Alexandre Arci, destaca que o governo deve gastar menos do que o arrecadado durante o ano. “A boa arrecadação ajuda as contas públicas. Neste ano, a meta fiscal é de um déficit de R$ 170 bilhões. Entretanto, o Ministério da Economia estimou, neste mês, que as contas do governo vão registrar um superávit primário de mais de R$ 13 bilhões. Esse saldo primário indica que o governo deve gastar menos do que arrecadou durante o ano, sem contar as despesas com a nossa dívida pública”, explica.
O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), e a equipe de transição do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu, nesta quinta-feira (3), com o relator do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI), para discutir adequações no projeto orçamentário do próximo ano. Entre os assuntos estava a manutenção do Auxílio Brasil de R$ 600, que, para viabilizar a medida, Alckmin e Castro sugeriram a apresentação de uma PEC de transição para o pagamento do benefício a partir de janeiro. De acordo com o Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste, a matéria deve, excepcionalmente, dispensar a União de cumprir o teto de gastos em algumas áreas específicas de despesas. “Chegamos a um acordo: não cabe no orçamento atual as demandas que precisamos atender. Então, de comum acordo, decidimos levar aos líderes partidários, aos presidentes da Câmara e do Senado a ideia de aprovarmos uma PEC em caráter emergencial, excepcionalizando do teto de gastos despesas que são inadiáveis”, declarou o relator do Orçamento de 2023. Já Alckmin afirmou que a grande preocupação é garantir o pagamento mensal de R$ 600 para o Bolsa Família em 2023. O valor de R$ 600 do atual Auxílio Brasil só está garantido até dezembro e, pela proposta orçamentária do presidente atual, Jair Bolsonaro, o valor do benefício cairia para R$ 400 em janeiro. Alckmin disse ainda que não foi discutido nenhum valor na reunião de hoje, e que essa é uma definição que ficará para a próxima semana. “Nós teremos uma reunião na segunda-feira com o presidente Lula para definir os números, e na terça-feira nos encontraremos novamente aqui no Senado”, afirmou o vice. Para fazer negociações que possam tornar o texto mais próximo das promessas feitas em campanha, o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), designou o senador eleito Wellington Dias (PT-PI) para abrir esse diálogo com os parlamentares. Dias também estava presente na reunião e disse que depende de um entendimento com o Congresso Nacional e destacou haver muita boa vontade. Segundo ele, na terça é preciso já se ter condições para a redação da PEC ao citar que o prazo é curto, pois o Orçamento tem que ser aprovado pelo Congresso até meados de dezembro.
O presidente eleito Lula (PT) escolheu o seu vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), para coordenar a equipe de transição. As informações são do G1. O martelo foi batido na manhã desta terça-feira (1º) em uma reunião com Gleisi Hoffmann, presidente do PT, Alozio Mercadante, responsável por elaborar o seu plano de governo, e outros integrantes cúpula petista em um hotel na capital paulista. Alckmin comandará uma equipe com 50 nomes, que mesclará quadros técnicos e políticos para dialogar com integrantes do governo de Jair Bolsonaro (PL), derrotado na busca pela reeleição. O blog da Ana Flor havia antecipado o nome de Alckmin para liderar a transição. Os principais líderes do PT e dos partidos da coligação que elegeu Lula devem compor o grupo. A equipe de transição despachará do prédio do CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), em Brasília. Mercadante, que coordenou o programa de governo na campanha, e Gleisi, que foi a coordenadora-geral, estavam cotados para comandar o grupo. Houve especulações de que poderia ser uma coordenação dividida entre Alckmin. No entanto, eles integram o grupo, mas não dividem o comando com o vice-presidente eleito. Segundo um dirigente petista, Lula disse a interlocutores, em tom informal, que quem for escolhido para ser coordenador não vai chefiar um ministério. Em governos anteriores do PT, o coordenador acabou se tornando ministro de peso. É o caso de Antonio Palocci, que coordenou a transição no primeiro mandato, em 2002, e virou ministro da Fazenda. Há dúvidas se Alckmin será escolhido para ocupar alguma pasta. Segundo dirigentes petistas, se Alckmin ocupar um ministério de grande porte, como a Fazenda, Lula teria dificuldades em eventualmente demiti-lo. Por outro lado, dar uma pasta de menor peso para Alckmin poderia passar uma mensagem de desprestígio.
Em entrevista ao site Achei Sudoeste, a presidente da Câmara de Vereadores de Brumado, Verimar Dias da Silva Meira (PT), agradeceu aos brumadenses pelos votos de confiança depositados em Lula e Jerônimo Rodrigues. Meira disse que não tinha dúvidas da vitória de Jerônimo ao Governo da Bahia, tendo em vista o trabalho feito pelo mesmo enquanto secretário de desenvolvimento rural e sustentável. “Ele fez muito pelo rural, foi o melhor secretário que a Bahia já teve. Jerônimo tem história. Pra nós, foi motivo de muita alegria. Nós, brumadenses, temos muito a ganhar com a vitória de Jerônimo”, destacou. Com a eleição de Lula, a presidente acredita que ambos falarão a mesma língua para melhorar a qualidade de vida do povo. “O Brasil vai sair do mapa da fome. Município, estado e país não vão medir esforços para estarmos unidos. Vamos trabalhar por Brumado”, acrescentou.
O vice-prefeito de Brumado, Édio da Silva Pereira (PCdoB), o Continha, comemorou as vitórias de Luís Inácio Lula da Silva (PT) à presidência do país e de Jerônimo Rodrigues (PT) ao Governo da Bahia. Para ele, Lula e Jerônimo representam o melhor cenário também para Brumado. “Ontem à noite assistimos a vitória do povo de Brumado, a vitória do povo da Bahia, a vitória dos brasileiros e a vitória da democracia. A vitória de Jerônimo governador e de Lula presidente possibilita o melhor cenário para o futuro de nossa querida Brumado. Jerônimo dará continuidade aos governos de Jaques Wagner (PT) e do governador Rui Costa (PT), que tanto trabalharam pela Bahia e, em especial, por Brumado. Lula trabalhará e fará o Brasil ser feliz de novo, rechaçando o autoritarismo, o ódio e a violência. Para ele, venceu a razão, a verdade, o compromisso com o povo e a retomada da dignidade do país junto aos governos e os organismos internacionais. Por fim, dizer que esta foi a vitória da democracia. “Aproveitamos para agradecer ao povo de Brumado pela votação expressiva sufragada em Jerônimo e em Lula. Agradecer a direção e militância do meu partido, o PCdoB, agradecer a direção e a militância do PT e do PV, que não mediram esforços para fazer o bom debate durante e na reta final desta campanha vitoriosa”, escreveu.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), manteve, no 2º turno, mais que o dobro da votação na cidade de Brumado. O petista repetiu o feito no 1º turno na capital do minério (veja aqui). Neste domingo (30), Lula conquistou 28.845 votos, contra 12.589 do atual presidente Jair Messias Bolsonaro (PL). Brumado teve 41434 sufrágios válidos, 512 brancos, 1818 nulos e 7325 abstenções.
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi eleito novamente presidente do Brasil. De acordo com projeção do Datafolha, o líder petista venceu o segundo turno da disputa, realizado neste domingo (30), ao derrotar o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL), o primeiro a não conseguir a reeleição. Segundo dados da apuração realizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atualizados até as 19h05 deste domingo (30), Lula tem 50,50% dos votos válidos, contra 49,50% do atual presidente da República. De acordo com a Folha de S. Paulo, para projetar a vitória de um candidato, o Datafolha acompanha os dados da apuração e, por meio de um sistema próprio, faz a projeção do resultado considerando o peso que cada mesoregião tem em relação ao total de eleitores de cada estado. Quando há um número razoável de votos apurados em todas as mesoregiões, seguindo composição do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há um ponto em que é possível estimar que um candidato não pode mais ser ultrapassado, e, portanto, projetar sua vitória. Quando assumir, em janeiro, Lula, 77, será o mais velho ocupante do cargo na história. Será sua terceira passagem pelo governo, que liderou em dois mandatos (2003-2010).
A última pesquisa do instituto Datafolha sobre as eleições presidenciais, divulgada na noite deste sábado (29), aponta uma provável vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). Entretanto, considerando a margem de erro, a disputa está tecnicamente empatada. De acordo com o levantamento, Lula tem 49% das intenções de voto, contra 45% de Bolsonaro. Brancos e nulos somam 4%, enquanto 2% não souberam ou não responderam. Considerando apenas os votos válidos, Lula aparece com 52% da preferência dos brasileiros, enquanto Bolsonaro tem 48%. Esse modelo de contagem, que ignora brancos, nulos e indecisos, é o utilizado oficialmente pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na apuração e na divulgação de resultados. O Datafolha entrevistou presencialmente 8.320 eleitores em 253 municípios brasileiros, entre os dias 28 e 29 de outubro. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE sob o nº BR-08297/2022.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera as intenções de voto na última pesquisa do Ipec sobre as eleições presidenciais. De acordo com o levantamento, publicado na tarde deste sábado (29), o petista tem uma vantagem de 7% sobre o atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). No cenário de votos totais, Lula aparece com 50% da preferência dos brasileiros, contra 43% de Bolsonaro. Brancos e nulos somam 5%, enquanto 2% não souberam ou não responderam. Considerando apenas os votos válidos, quando são excluídos os brancos, nulos e indecisos, Lula tem 54%, contra 46% de Bolsonaro. Esse modelo de contagem é o utilizado oficialmente pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na apuração e na divulgação de resultados. O Ipec entrevistou presencialmente 4.272 eleitores em 236 municípios brasileiros, entre os dias 27 e 29 de outubro. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE sob o nº BR-05256/2022.
Um levantamento da Paraná Pesquisa, divulgado neste sábado (29), véspera do 2º Turno das Eleições, indica que o ex-presidente Lula (PT), está numericamente à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL). A pesquisa demonstra que o candidato petista tem 47,1% das intenções de voto contra 46,3% do ex-capitão. De acordo com o Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste, na pesquisa estimulada, Lula apresenta 50,4% dos votos, enquanto que Bolsonaro apresenta 49,6%. Brancos e nulos somam 3,4% e não sabem ou não responderam são 3,2%. O instituto entrevistou 2,4 mil eleitores pessoalmente entre os dias 26 e 28 de outubro. A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-09573/2022.
Uma pesquisa divulgada neste sábado (29) pelo Instituto MDA, a pedido da Confederação Nacional do Transporte (CNT), aponta que o ex-presidente Lula (PT) tem 51,1% das intenções de votos válidos, enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 48,9%. A margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou menos. Com isso, Lula e Bolsonaro estão tecnicamente empatados, a um dia do 2º Turno das eleições. A pesquisa demonstra que Lula caiu 2,4 pontos percentuais desde o último levantamento do instituto, divulgado em 17 de outubro, enquanto Bolsonaro cresceu 2,4 pontos, nas intenções para votos válidos. As variações ocorreram fora da margem de erro. A pesquisa foi realizada de 26 a 28 de outubro de forma presencial com 2002 pessoas, a um custo de R$ 168 mil. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o código BR-01820/2022. Nos votos totais, quando são considerados os brancos, nulos e indecisos, Bolsonaro cresceu três pontos, e Lula oscilou para baixo. Ambos empatam tecnicamente neste cenário: o ex-presidente tem 46,9% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro fica com 44,9%. Outros 5,6% indicaram voto branco, nulo ou que não iriam comparecer às urnas, e 2,6% ainda se mostram indecisos. O Instituto MDA também fez apuração de votos espontâneos — quando os entrevistados não são questionados diretamente com a menção ao nome dos concorrentes. Também há empate neste caso. Lula tem 45,5% das intenções, enquanto Bolsonaro obtém apoio de 44,1% dos entrevistados. Outros 5,8% apontam voto branco, nulo ou dizem que não irão votar, e 4,6% se disseram indecisos.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) manteve a bandeira verde em novembro para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Com a decisão, não haverá cobrança extra na conta de luz pelo sétimo mês seguido. A conta de luz está sem essas taxas desde o fim da bandeira de escassez hídrica, que durou de setembro de 2021 até meados de abril deste ano. Segundo a Aneel, na ocasião, a bandeira verde foi escolhida devido às condições favoráveis de geração de energia. Caso houvesse a instituição das outras bandeiras, a conta de luz refletiria o reajuste de até 64% das bandeiras tarifárias aprovado no fim de junho pela Aneel. Segundo a agência, os aumentos refletiram a inflação e o maior custo das usinas termelétricas neste ano, decorrente do encarecimento do petróleo e do gás natural nos últimos meses.
O Partido dos Trabalhadores (PT) promoveu na manhã desta sexta-feira (28) um adesivaço na Avenida Centenário, em Brumado. No local, foram distribuídos adesivos da sigla. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, o presidente do diretório municipal, Márcio Aguiar, disse que o objetivo é consolidar no dia 30, próximo domingo de votação, a festa da democracia com a vitória do candidato a presidente Luís Inácio Lula da Silva e do candidato ao Governo da Bahia, Jerônimo Rodrigues. “Para a Bahia e os investimentos que Rui Costa fez continuarem avançando. Nós do PT temos certeza que com Jerônimo governador vai ser correria em dobro e Lula para restabelecer a paz e a democracia e voltar a geração de emprego e renda no país”, declarou. O presidente acredita que os candidatos terão uma vitória expressiva no município.
Depois de uma campanha que mobilizou — e polarizou — o país, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) chegam a esta antevéspera do segundo turno com um embate decisivo marcado para a noite desta sexta-feira no debate promovido pela TV Globo, com transmissão ao vivo a partir das 21h30. O encontro mediado pelo jornalista William Bonner é visto como a última oportunidade para se criar um fato com potencial de alterar a reta final de uma eleição que, segundo as pesquisas de intenção de voto, pode ser uma das mais apertadas da História recente. Pondo frente a frente propostas distintas para o futuro do país, será um dos atos derradeiros de uma disputa em temperatura elevada, atravessada por fake news e com acusações de mútuas de corrupção. Conheça os preparativos dos dois para o debate e relembre detalhes importantes sobre o cenário eleitoral no qual ele ocorrerá.
O Dia Mundial do AVC é neste sábado, 29 de outubro e especialistas, entidades, Ministério da Saúde além da Organização Mundial de AVC ((World Stroke Organization -WSO) estão na semana de conscientização sobre os riscos da doença. Considerado uma epidemia global que ameaça a vida, a saúde além da qualidade de vida, somente no mês de julho, o AVC matou 8.758 brasileiros, o equivalente a 11 óbitos por hora, segundo dados do Portal de Transparência dos Cartórios de Registro Civil do Brasil. No primeiro semestre deste ano, foram 56.320 vítimas fatais, número acima das mortes por infarto (52.665) e Covid-19 (48.865). Na Bahia foram 10.375 internações e 5.600 óbitos até agosto. Os dados são impactantes e reforçam a necessidade deste dia para intensificar a prevenção e esclarecer a respeito dos riscos da doença. O AVC, também conhecido como derrame, é tratável, para isso é necessário reconhecer os sinais de alerta e encaminhar rapidamente o paciente para que ele receba o tratamento mais adequado, diminuindo potenciais sequelas. Segundo estatísticas, 80% dos casos são isquêmicos, quando ocorre a obstrução ou redução do fluxo sanguíneo em uma artéria cerebral, causando a falta de circulação sanguínea em parte do cérebro. Entre os sinais de alerta mais comuns, estão: fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo; confusão mental, alteração da fala ou da compreensão; alteração na visão, no equilíbrio, na coordenação, no andar; tontura e dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente.
O presidente e candidato à reeleição, Jair Messias Bolsonaro (PL), espera ter uma votação mais expressiva no Nordeste durante o 2º turno das eleições 2022. De passagem pelo município de Guanambi, a 141 km de Brumado, nesta terça-feira (25), ele disse que, comparado a 2018, quando quase não teve oportunidade de fazer campanha, obteve uma votação mais expressiva na região. Agora, com o apoio de importantes alianças políticas, o presidente acredita em melhores resultados. Segundo disse Bolsonaro ao Achei Sudoeste, se eleito, o presidente e candidato à reeleição garantiu que terá o caminho asfaltado para aprovar projetos e melhorias para a população, visto que a maior parte dos deputados e senadores eleitos são de direita. Do contrário, segundo Bolsonaro, o seu adversário terá um caminho muito diferente do que ele esperaria ou sonharia ter pela frente.