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IBGE produz dados fidedignos nas pesquisas rurais na região de Brumado Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

O técnico de pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na regional de Brumado, Reinaldo Fontenelle, marcou presença na reunião mensal do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) para falar sobre o Garantia Safra e os dados obtidos através do Censo 2023. Ao site Achei Sudoeste, Fontenelle explicou que o IBGE faz um levantamento da produção agrícola municipal, que é o LSPA. Trata-se de um levantamento mensal de dados que são transformados, posteriormente, em PAM (Produção Agrícola Municipal). “Essa PAM é anual. Pra fazer jus aos trabalhadores agrícolas que são inscritos no Seguro Safra, ela tem uma série histórica de 10 anos. A série histórica da PAM é que norteia se o produtor, com a perda que ele teve da lavoura, atingiu o percentual provavelmente capaz de adquirir aquele recurso”, afirmou. O IBGE trabalha com pequenos, médios e grandes produtores a fim de produzir um levantamento agrícola municipal fidedigno e que vai trazer receitas para o Município.

Taxa de desemprego cai para 7,8% em agosto, revela IBGE Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

A taxa de desocupação (desemprego) ficou em 7,8% no trimestre encerrado em agosto deste ano. Esse é o menor patamar do índice desde fevereiro de 2015 (7,5%). A taxa mostra a proporção de pessoas que buscaram emprego e não conseguiram no período em relação à força de trabalho, que é a soma de empregados e desempregados. A taxa recuou em relação tanto ao trimestre anterior - encerrado em maio deste ano (8,3%) - quanto ao trimestre finalizado em agosto de 2022 (8,9%). Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) foram divulgados nesta sexta-feira (29), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A população desocupada chegou a 8,4 milhões, apresentando recuos de 5,9% (menos 528 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e de 13,2% (menos 1,3 milhão de pessoas) em relação ao ano anterior. Para o IBGE, esse é o menor contingente desde junho de 2015 (8,5 milhões). Já a população ocupada (99,7 milhões) cresceu 1,3% no trimestre (mais 1,3 milhão de pessoas) e 0,6% (mais 641 mil pessoas) no ano. O nível da ocupação, isto é, o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, ficou em 57%, acima do trimestre anterior (56,4%) e estável em relação ao ano passado. O rendimento real habitual foi calculado em R$ 2.947, apresentando estabilidade no trimestre e crescimento de 4,6% no ano. A massa de rendimento real habitual (R$ 288,9 bilhões) foi recorde da série histórica, crescendo 2,4% frente ao trimestre anterior e 5,5% na comparação anual.  

Produção de rebanhos, leite e ovos de galinha tem recorde na Bahia Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A Bahia é um dos grandes celeiros da pecuária. Desde bovinos a caprinos e ovinos, o fato é que o estado tem investido muito nesse tipo de cultura. Com rações de qualidade além dos cuidados que cada pecuarista tem, os alimentos que são derivados desses animais, a exemplo do leite e dos ovos, também são produzidos em larga escala e principalmente, com primor, refletindo no impulsionamento da economia do estado. Segundo dados da Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM) divulgada ontem (21), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção de rebanhos, leite e ovos na Bahia bateu recordes históricos em 2022. De acordo com a PPM, o valor total da produção animal no estado cresceu de R$2,7 bilhões para R$3,2 bilhões entre 2021 e 2022, representando um avanço de 17,0%, ou seja, mais R$466,2 milhões em um ano. A produção de ovos de galinha cresceu significativamente em 2021 e 2022, de acordo com a pesquisa. Cerca de 121,0 milhões de dúzias de ovos foram produzidas somente no ano passado. Em comparação com 2021, a produção cresceu cerca de 2,5%. Eunápolis, Barreiras e Entre Rios foram os municípios com maior produção de ovos no estado: 23,2 milhões, 14,5 milhões e 10,1 milhões de dúzias, respectivamente. Ano passado, a produção de ovos de galinha injetou no estado R$732,9 milhões. Ainda de acordo com a PPM, no período de referência, entre 2021 e 2022, a Bahia produziu 1,278 bilhão de litros de leite, representando um aumento de 6,3%. Junto ao aumento da produção veio também o valor do produto, que foi de R$2,4 bilhões. Os municípios que tiveram uma maior produtividade de leite ano passado foram: Itarantim (45,5 milhões de litros), Medeiros Neto (32,6 milhões de litros) e Jaborandi (30,9 milhões de litros). A pesquisa divulgada pelo IBGE ainda apontou que alguns rebanhos também foram motivos de recorde de produção no estado em 2022. Dentre os tipos de rebanhos, o que mais teve destaque foi o de bovinos. Entre os anos de 2021 e 2022 aumentou de 11,8 milhões para 12,8 milhões de animais (+6,6%). Foram mais de 771,1 mil cabeças. Seguido dos bovinos estão os ovinos (ovelhas, carneiros e borregos) que nesse mesmo período tiveram mais de 412 mil cabeças, os caprinos (cabras, bodes e cabritos) cresceram em mais de 306 mil animais, os equinos (cavalos e éguas) tiveram um efetivo de 3.670 cabeças, as codornas tiveram um aumento de mais de 15 mil animais e o rebanho de bubalinos (búfalos) teve 824 cabeças a mais.

IBGE: Pecuária brasileira colecionou recordes em 2022 Foto: Reprodução

Produtos de origem animal, como leite de vaca, ovos de galinha e mel de abelha ajudaram a pecuária brasileira a atingir recordes no ano passado. O valor total da produção, que inclui ainda itens como ovos de codorna, lã, casulos de bicho-da-seda, camarão e peixes, foi de R$ 116,3 bilhões, um aumento de 17,5% em relação ao ano anterior. Os dados fazem parte da Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM), divulgada nesta quinta-feira (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  Um dos recordes atingidos pelo Brasil foi o número de cabeças de gado. O país terminou 2022 com 234,4 milhões animais, um crescimento de 4,3% em relação ao ano anterior. Mato Grosso é o maior estado produtor, com 34,2 milhões de cabeças - 14,6% do total nacional. Com 77,2 milhões de animais, o Centro-Oeste é a principal região produtora de gado. Mas o maior aumento de rebanho ficou com o Norte, impulsionado pelos pastos de Rondônia, do Pará, Tocantins e Acre. Apesar de Mato Grosso liderar o ranking nacional, o município com maior quantidade de cabeças é paraense: São Félix do Xingu, com rebanho de 2,5 milhões de animais. A cidade tem 65.418 habitantes, de acordo com o Censo 2022. Isso significa que o número de cabeças de gado é 38 vezes maior que a quantidade de moradores.

Produção de ovos na Bahia tem o melhor 2º trimestre em 36 anos, aponta IBGE Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A produção baiana de ovos de galinha no 2º trimestre de 2023 foi de 20,8 milhões de dúzias. O resultado foi o melhor para o período no estado, desde o início da série histórica do IBGE, em 1987, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (6), pelo IBGE. No Brasil, a produção de ovos de galinha foi de 1,047 bilhão de dúzias, também recorde para um 2º trimestre, 2,9% acima do mesmo período de 2022 (1,017 bilhão de dúzias) e 2,0% maior do que no 1º trimestre deste ano (1,026 bilhão de dúzias). São Paulo segue como maior produtor de ovos do país, com 26,5% do total nacional no 2º trimestre de 2023. A Bahia fica no 11º lugar, com 2,0%.

Produção industrial cai 0,6% de junho para julho Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A produção industrial brasileira teve queda de 0,6% em julho deste ano, na comparação com o mês anterior. O dado é da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), divulgado nesta terça-feira (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  De acordo com a Agência Brasil, na comparação com julho do ano passado, a queda chega a 1,1%. O setor também apresenta queda acumulada de 0,4% neste ano. No acumulado de 12 meses, a indústria apresenta estabilidade. “Com esses resultados, o setor industrial se encontra 2,3% abaixo do patamar pré-pandemia, ou seja, fevereiro de 2020, e 18,7% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011”, destaca o pesquisador do IBGE André Macedo. Quinze das 25 atividades industriais pesquisadas apresentaram queda na produção na passagem de junho para julho deste ano. Os principais recuos foram observados nos ramos de veículos automotores, reboques e carrocerias (-6,5%), indústrias extrativas (-1,4%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-12,1%) e máquinas e equipamentos (-5%). Por outro lado, nove atividades tiveram alta na produção, com destaques para produtos farmoquímicos e farmacêuticos (8,2%), produtos alimentícios (0,9%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (0,7%). Na análise das quatro grandes categorias econômicas da indústria, três tiveram queda de junho para julho: os bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (-7,4%),os  bens de consumo duráveis (-4,1%) e os bens intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo (-0,6%). Apenas os bens de consumo semi e não duráveis tiveram aumento no período (1,5%).

Bahia é o terceiro estado mais populoso do país, aponta Censo 2022 Foto: Romildo de Jesus/Tribuna da Bahia

Considerado um dos maiores países do mundo em extensão territorial, o Brasil é também conhecido por sua grande diversidade cultural e populacional. Cada região e estado são únicos. Com isso, saber exatamente o quantitativo de habitantes de cada município, quem são e onde estão é imprescindível para que o poder público possa ter iniciativas de melhorias para toda a população. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou ontem (31) no Diário Oficial da União (DOU) a relação das populações dos municípios brasileiros com base no Censo Demográfico 2022. Segundo dados divulgados, a Região Nordeste é a 2ª mais populosa do país, contendo 54.657.621 habitantes, ficando atrás somente da Região Sudeste que em sua totalidade possui 84.840.113 residentes. Ainda de acordo com os dados do Censo 2022, a Bahia é o maior estado da Região Nordeste se tratando de população. No total são cerca de 14.141.626 baianos. Em extensão territorial o estado possui mais de 564 milhões de km². Dos 417 municípios baianos, no ranking de maior número populacional encontra-se Salvador (2.417.678), seguida de Feira de Santana (616.272), Vitória da Conquista (370.879), Camaçari (300.372) e Juazeiro (237.821). As informações divulgadas pelo IBGE sobre as populações dos municípios foram atualizadas e houve algumas revisões após a finalização do período de apuração, em 28 de maio de 2023. Com essa nova revisão, houve alterações de território, com ou sem remanejamento de população em 197 municípios do Brasil, sendo 10 na Bahia. Desse número, 9 das cidades baianas tiveram remanejamento populacional.

Desemprego cai para 7,9% no trimestre encerrado em julho, diz IBGE Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

A taxa de desocupação no trimestre encerrado em julho de 2023 ficou em 7,9%. É o menor resultado para o período desde 2014, quando foi de 6,7%. O dado foi divulgado nesta quinta-feira (31) pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado aponta uma redução de 0,6 ponto percentual (p.p.) em relação ao trimestre encerrado em abril (8,5%) e de 1,2 p.p. ante o mesmo período do ano passado (9,1%).

Macaúbas vai perder R$ 9 milhões do FPM após queda no número de habitantes Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Das 229 cidades baianas que perderam população, segundo o Censo 2022, 105 vão ter perdas de receitas. No entanto, nem todas as cidades serão impactadas da mesma forma. De acordo com o jornal Correio, Camacan, Macaúbas, Maragogipe, Simões Filho e Ubatã vão ter cortes mais severos. Isso acontecerá, pois, o número de habitantes é critério para os repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que é a maneira como a União distribui verbas para as cidades brasileiras. Cada faixa populacional corresponde a um determinado coeficiente. Das 105 cidades que vão perder receitas, 100 caíram apenas uma faixa populacional ou um coeficiente, o que representa uma queda de receita de R$ 4,5 milhões no ano para cada município afetado. Já Camacan, Macaúbas, Maragogipe, Simões Filho e Ubatã caíram em duas faixas, de acordo com os cálculos da União dos Municípios da Bahia (UPB). Logo, R$ 9 milhões serão perdidos em cada cidade ou R$ 45 milhões no total. A situação só não é pior por causa da Lei Complementar 198/2023, que determina que as prefeituras terão as perdas mitigadas em dez anos a partir de 2024. De acordo com a Confederação Nacional Dos Municípios (CNM), essa legislação também beneficia imediatamente as 26 cidades da Bahia que tiveram aumento populacional e subiram no coeficiente do FPM. Nesses casos, os recursos serão incrementados de forma imediata, sem precisar aguardar até 2024. A confederação informou ainda que não divulga dados desse levantamento por Município. No Brasil, são 757 cidades que vão ter redução nos coeficientes do FPM. A Bahia é o estado com mais municípios afetados.

Cordeiros, Malhada, Piripá e Sebastião Laranjeiras não têm moradores indígenas, diz IBGE Foto: Alberto Maraux/SSP

A Bahia tem a 2ª maior população indígena do Brasil, estimada em 229.103 pessoas. Os dados foram recenseados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2022, e divulgados nesta segunda-feira (7). O total representa um percentual de 1,62% da população baiana, estimada em 14.136.417 pessoas. O estado fica atrás apenas do Amazonas, que tem os maiores territórios indígenas do país e chega a 490.854 pessoas. Na Bahia, foram mapeadas 134 localidades indígenas em 39 municípios, de um total de 417 cidades. O fato de haver um número relativamente pequeno de municípios com localidades indígenas não significa que as demais não tenham habitantes deste grupo étnico. Segundo o IBGE, apenas 7,51% dos indígenas moram em localidades indígenas. A maioria absoluta dos indígenas na Bahia vive fora das terras oficialmente delimitadas: 92,49%. O alto percentual não significa que estes habitantes vivam exclusivamente no contexto urbano, mas apontam que eles não estão, predominantemente, nas localidades indígenas. Em apenas seis dos 417 municípios baianos não foram contabilizadas pessoas indígenas, são eles: Cordeiros (com população total de 7.546 habitantes), Malhada (15.398), Piripá (9.152), São José do Jacuípe (10.187), Saubara (11.438) e Sebastião Laranjeiras (9.360). Ao todo, 203 têm menos de 100 habitantes indígenas. Sete cidades contabilizaram apenas um morador indígena: Coronel João Sá, Itaquara, Iuiu, Jiquiriçá, Lajedinho, Teodoro Sampaio, Wanderley. Outras oito registraram duas pessoas indígenas, cada uma: Érico Cardoso, Ichu, Matina, Milagres, Morpará, Muniz Ferreira, Nova Ibiá e Várzea do Poço.

Bahia gerou mais de 50 mil vagas de trabalho no primeiro semestre Foto: Rômulo de Jesus/Tribuna da Bahia

Em junho, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 8.319 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 71.199 admissões e 62.880 desligamentos. As informações são do Tribuna da Bahia. Trata-se do sexto mês seguido com saldo positivo. O saldo de junho, entretanto, revelou-se inferior ao de maio (+9.352 postos) e ao do mesmo mês do ano passado (+12.970 postos). Além do mais, no ano, o resultado de junho somente se mostrou melhor do que o de janeiro (+3.813 postos). Com este saldo, o estado passou a contar com 1.952.504 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,43% sobre o quantitativo do mês imediatamente anterior. A capital do estado, Salvador, registrou um saldo de 1.158 postos de trabalho celetista, equivalente a um aumento de 0,19% sobre o montante de empregos existentes em maio.  De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Emprego, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).  No mês, o Brasil computou um saldo de 157.198 vagas, enquanto o Nordeste registrou 33.624 novos postos – representando variações relativas de 0,36% e 0,48% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. A Bahia, portanto, de maio a junho, exibiu um aumento relativo do estoque de vínculos maior do que o do país e menor do que o da região nordestina. Dentre as unidades federativas do país, 24 apontaram crescimento do emprego celetista em junho deste ano. Os estados da Paraíba, Rio Grande do Sul e Roraima foram os únicos com saldo negativo no país no mês. Em termos absolutos, com 8.319 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês. Dentre os entes federativos, ficou na quinta colocação. Em termos relativos, com variação percentual de 0,49%, situou-se na quinta posição no Nordeste e na 14ª no país.

Desemprego recua para 8% no segundo trimestre Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A taxa de desocupação foi de 8% no trimestre encerrado em junho, o menor resultado para o período desde 2014. É uma redução de 0,8 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre anterior (8,8%), de janeiro a março. Na comparação com o segundo trimestre de 2022 (9,3%), o índice teve queda de 1,3 p.p. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No segundo trimestre de 2023, havia cerca de 8,6 milhões de pessoas sem emprego no país. O número de pessoas ocupadas, por sua vez, foi 98,9 milhões, com aumento de 1,1% na comparação trimestral e de 0,7% na anual. “O segundo trimestre registrou recuo da taxa de desocupação, após crescimento no primeiro trimestre do ano. Esse movimento aponta para recuperação de padrão sazonal desse indicador. Pelo lado da ocupação, destaca-se a expansão de trabalhadores na administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, no trimestre e no ano”, disse, em nota, a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE, Adriana Beringuy. A PNAD Contínua também mostrou que o contingente de empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada chegou a 13,1 milhões de pessoas, subindo 2,4% (mais 303 mil pessoas) na comparação trimestral. Houve estabilidade na comparação anual. “Já a quantidade de trabalhadores com carteira assinada no setor ficou estável no trimestre, totalizando 36,8 milhões de pessoas, mas com aumento de 2,8% (mais 991 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre do ano passado”, diz o IBGE. A taxa de informalidade de 39,2% foi registrada no segundo trimestre, ante uma taxa de 39% no primeiro trimestre, e de 40% no mesmo período de 2022. O número de empregados no setor público (12,2 milhões de pessoas), por sua vez, cresceu 3,8% frente ao trimestre anterior. Quando se compara com o mesmo trimestre de 2022 houve alta de 3,1%, um acréscimo de 365 mil pessoas. Na categoria dos trabalhadores por conta própria, formada por 25,2 milhões de pessoas, foi observada estabilidade na comparação com o trimestre anterior. Em relação ao mesmo período do ano passado, o indicador, neste trimestre, apresentou uma redução de 491 mil pessoas.

Bahia é o estado com maior número de quilombolas do país Foto: Divulgação/Incra

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, nesta quinta-feira (27), dados da pesquisa Brasil Quilombola, que integra o Censo Demográfico de 2022. Os números apontam que a Bahia tem a maior população quilombola do país. Além disso, o estado tem cinco das dez cidades do país de maiores populações quilombola. Essa é a primeira vez na história do Censo Demográfico, em que população quilombola pode se autoidentificar. A Bahia tem, atualmente, uma população estimada de 397.059 quilombolas. O que representa 2,8% da população total do estado que é de 14.136.417 pessoas. De acordo com o Censo, da população quilombola que mora na Bahia, apenas pouco mais de 5%, ou 20.753 vivem em territórios quilombolas demarcados. Enquanto a grande maioria, 376.306, ou quase 95% vivem fora dos territórios quilombolas. As cinco cidades baianas que estão entre as 10 maiores do país em população quilombola são: Senhor do Bonfim (1ª): 15.999; Salvador (2º): 15.897; Campo Formoso (8º): 12.735; Feira de Santana (9º): 12.190 e Vitória da Conquista (10º): 12.057. Ainda de acordo com os dados divulgados nesta quinta-feira, 75% das cidades da Bahia registraram presença de população quilombola. Salvador é a capital com mais quilombolas do país. De acordo com o Conselho Estadual das Comunidades Quilombolas da Bahia, o estado tem 937 comunidades certificadas pelo governado federal, além de outras ainda não certificadas. O número total estaria em torno de 1.500 comunidades.

Vitória da Conquista e Guanambi podem ganhar novos vereadores nas eleições 2024 Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Por conta do Censo 2022 divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), a Bahia deve perder 62 vagas nas Câmaras municipais nas eleições de 2024. Por outro lado, 36 novas cadeiras de vereador podem ser criadas, conforme apuração do site Política Livre. As mudanças devem afetar 45 municípios baianos, inclusive Vitória da Conquista e Guanambi, na região sudoeste. Isso porque o artigo 29 da Constituição brasileira estabelece que a quantidade de cadeiras nas Câmaras é determinada pelo tamanho da população. No total, 29 municípios devem perder vagas, enquanto 17 podem ganhar. Especialista em direito eleitoral, o advogado Ademir Ismerim Medina explicou que a perda de cadeiras por conta da queda populacional é automática, sem necessidade de adequações nas legislações municipais. Já o acréscimo de vagas precisa ser feito mediante alteração nas leis orgânicas. “Se uma Câmara de uma cidade do interior deseja aumentar o número de vereadores com base no novo Censo, segundo a regra constitucional, basta fazer a emenda na Lei Orgânica do Município. Isso é uma exigência. Já a perda de cadeiras é automática, com base no quantitativo populacional”. O advogado ainda lembrou que o aumento do número de vereadores não significa obrigatoriamente elevação de repasse das Prefeituras para as Câmaras, o que vai depender também do número de habitantes, conforme critérios estabelecidos na Constituição. Guanambi deve ter duas novas cadeiras na Câmara Municipal.

Metade das 18 cidades da microrregião de Guanambi perderam população no Censo 2022 Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste

Ainda segue repercutindo em todo o Brasil, os dados publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há duas semanas. Trazendo para a realidade da microrregião de Guanambi, na região sudoeste da Bahia, formado por dezoito cidades, em levantamento realizado pelo site Achei Sudoeste ficou evidente que metade das cidades, ou seja, nove, perderam população, de acordo os dados divulgados pelo órgão federal. Os dados refletem uma tendência de arrefecimento do crescimento de cidades menores, e manutenção ou pequeno aumento de cidades com maior estrutura. Veja os números: Sebastião Laranjeiras – 10.371 caiu para 9.360; Palmas de Monte Alto – 20.775 caiu para 20.078; Malhada - 16.014 caiu para 15.398; Urandi – 16.466 caiu para 15.355; Pindaí – 15.626 caiu para 14.731; Candiba – 13.210 caiu para 13.016; Licínio de Almeida – 13.311 caiu para 11.834; Matina – 11.145 caiu para 10.330 e Mortugaba – 12.477 caiu para 11.143. Conforme critério anterior, a diminuição da população não irá incidir na diminuição dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), mesmo aqueles municípios que caíram de faixa.

Dom Basílio chega a 11.884 habitantes, diz IBGE Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A população da cidade de Dom Basílio, no sudoeste da Bahia, chegou a 11.884 pessoas no Censo de 2022, o que representa um aumento de 2,87% em comparação com o Censo de 2010. Os resultados foram divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados do Censo também revelam que a população do Brasil é de 203.062.512, um aumento de 6,45% em relação ao Censo de 2010. zo estado da Bahia, a população é de 14.136.417, o que representa um aumento de 0,85% quando comparado ao Censo anterior. No ranking de população dos municípios, Dom Basílio está na 294ª colocação no estado, na 1.005ª colocação na região Nordeste e na 2.651ª colocação no Brasil. A pesquisa do IBGE também aponta que a cidade em Dom Basílio tem uma densidade demográfica de 17,24 habitantes por km² e uma média de 3,14 moradores por residência.

IBGE aponta população de 8.760 pessoas em Malhada de Pedras Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A população da cidade de Malhada de Pedras, no sudoeste da Bahia, chegou a 8.670 pessoas no Censo de 2022, o que representa um aumento de 1,25% em comparação com o Censo de 2010. Os resultados foram divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados do Censo também revelam que a população do Brasil é de 203.062.512, um aumento de 6,45% em relação ao Censo de 2010. No estado da Bahia, a população é de 14.136.417, o que representa um aumento de 0,85% quando comparado ao Censo anterior. No ranking de população dos municípios, Malhada de Pedras está na 365ª colocação no estado, na 1.255ª colocação na região Nordeste e na 3.282ª colocação no Brasil. A pesquisa do IBGE também aponta que a cidade em Malhada de Pedras tem uma densidade demográfica de 15,75 habitantes por km² e uma média de 2,9 moradores por residência.

Caetité ultrapassa 52 mil habitantes, diz IBGE Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A população da cidade de Caetité, na região sudoeste da Bahia, do Sertão Produtivo, chegou a 52.012 pessoas no Censo de 2022, o que representa um aumento de 6,34% em comparação com o Censo de 2010. Os resultados foram divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados do Censo também revelam que a população do Brasil é de 203.062.512, um aumento de 6,45% em relação ao Censo de 2010. No estado da Bahia, a população é de 14.136.417, o que representa um aumento de 0,85% quando comparado ao Censo anterior. No ranking de população dos municípios, Caetité está: na 41ª colocação no estado, na 166ª colocação na região Nordeste e na 627ª colocação no Brasil. A pesquisa do IBGE também aponta que a cidade em Caetité tem uma densidade demográfica de 19,62 habitantes por km² e uma média de 2,94 moradores por residência.

Município de Pindaí apresenta queda de 6,17% na população, diz IBGE Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste

O município de Pindaí, na região sudoeste da Bahia, apresentou queda em sua população, de acordo com o Censo 2022, divulgado nesta quarta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o órgão, Pindaí tem 14.731 habitantes, o que representa uma queda de 6,17% em comparação com o Censo de 2010. No ranking de população dos municípios, Pindaí está na 238ª colocação no estado, na 828ª colocação na região Nordeste e na 2.234ª colocação no Brasil. A pesquisa do IBGE também aponta que a cidade de Pindaí tem uma densidade demográfica de 23,44 habitantes por km² e uma média de 2,93 moradores por residência.

Livramento de Nossa Senhora tem 43.911 habitantes, diz Censo do IBGE Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A população da cidade de Livramento de Nossa Senhora, na região sudoeste da Bahia, chegou a 43.911 pessoas no Censo de 2022, o que representa um aumento de 5,49% em comparação com o Censo de 2010. Os resultados foram divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados do Censo também revelam que a população do Brasil é de 203.062.512, um aumento de 6,45% em relação ao Censo de 2010. No estado da Bahia, a população é de 14.136.417, o que representa um aumento de 0,85% quando comparado ao Censo anterior. No ranking de população dos municípios, Livramento de Nossa Senhora está: na 51ª colocação no estado; na 203ª colocação na região Nordeste e na 746ª colocação no Brasil. A pesquisa do IBGE também aponta que a cidade em Livramento de Nossa Senhora tem uma densidade demográfica de 22,49 habitantes por km² e uma média de 2,98 moradores por residência.

População de Guanambi é de 87.817 pessoas, aponta o Censo do IBGE Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A população da cidade de Guanambi, no Sertão Produtivo, da região sudoeste da Bahia, chegou a 87.817 pessoas no Censo de 2022, o que representa um aumento de 11,94% em comparação com o Censo de 2010. Os resultados foram divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados do Censo também revelam que a população do Brasil é de 203.062.512, um aumento de 6,45% em relação ao Censo de 2010. No estado da Bahia, a população é de 14.136.417, o que representa um aumento de 0,85% quando comparado ao Censo anterior. No ranking de população dos municípios, Guanambi está: na 19ª colocação no estado; na 72ª colocação na região Nordeste; na 365ª colocação no Brasil. A pesquisa do IBGE também aponta que a cidade em Guanambi tem uma densidade demográfica de 69,02 habitantes por km² e uma média de 2,89 moradores por residência.

Censo revela 203 milhões de habitantes no Brasil, 4,7 milhões abaixo do previsto Foto: Cláudio Vieira/G1

O Brasil tem 203.062.512 de habitantes, segundo o Censo Demográfico 2022, realizado mais de dez anos após a edição anterior da pesquisa. Os primeiros resultados foram divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o G1, o número veio abaixo das projeções anteriores do órgão. Em 2021, o prognóstico apontava que país teria ao menos 213 milhões de habitantes. Em dezembro de 2022, já com dados prévios do levantamento, o IBGE revisou a estimativa para 207,7 milhões, ou 4,7 milhões de pessoas acima do cálculo final.

Bahia é a quarta maior população do Brasil, mas tem crescimento abaixo da média nacional Foto: Rildo de Jesus/TV Bahia

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, nesta quarta-feira (28), o Censo Demográfico de 2022. Os dados apontam que a Bahia segue com a quarta maior população do país. De acordo com o G1, no entanto, o estado registrou um crescimento abaixo da média nacional. A Bahia tem, atualmente, uma população estimada de 14.136.417 pessoas. Em comparação com 2010, quando foi feito o censo anterior, a Bahia teve aumento de 0,9%. O percentual modesto foi o terceiro menor do país, ficando atrás apenas de Rio de Janeiro (0,03%) e Alagoas (0,02%). No hiato de 12 anos entre as duas pesquisas de recenseamento, a Bahia registrou 119.511 novos habitantes – um aumento de 0,07% a cada ano. Em números absolutos, o estado segue atrás de São Paulo (44.420.459 pessoas), Minas Gerais (20.538.718) e Rio de Janeiro (16.054.524). Mesmo com o baixo crescimento populacional, a Bahia mantém a liderança da região Nordeste do Brasil desde a década de 1980, quando o censo começou a ser feito no país. Pernambuco é vice-líder, com 9.058.155 habitantes, e Sergipe é o menor estado da região, com 2.209.558 pessoas.

IBGE aponta que população de Brumado é de 70.512 pessoas Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

De acordo com levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população da cidade de Brumado chegou a 70.512 pessoas, o que representa um aumento de 9,33% em comparação ao Censo de 2010. Os resultados do Censo 2022 foram divulgados nesta quarta-feira (28). A pesquisa do IBGE também aponta que a cidade em Brumado tem uma densidade demográfica de 31,94 habitantes por km² e uma média de 2,87 moradores por residência. No ranking de população dos municípios, Brumado está na 29ª colocação no estado, na 112ª colocação na região Nordeste e na 472ª colocação no Brasil. A pesquisa também revela que a população do Brasil é de 203.062.512, um aumento de 6,45% em relação ao Censo de 2010. No estado da Bahia, a população é de 14.136.417, o que representa um aumento de 0,85% quando comparado ao Censo anterior.

Bahia segue com a maior taxa de desemprego do País, segundo pesquisa do IBGE Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A taxa de desemprego no Brasil subiu em 16 das 27 Unidades da Federação no primeiro trimestre de 2023, e a Bahia foi o estado que registrou o maior índice de desocupação. Essas informações constam da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral, divulgada nesta quinta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com os números da Pesquisa, a taxa de desocupação na Bahia no primeiro trimestre de 2023 em relação ao quarto trimestre de 2022 ficou em 14,4%. Em segundo lugar ficou Pernambuco (14,1%), seguido por Amapá (12,2%), Rio Grande do Norte (12,1%) e Distrito Federal (12%). A taxa média brasileira ficou em 8,8%. Segundo o IBGE, a taxa de informalidade para o Brasil foi de 39,0% da população ocupada. As maiores taxas ficaram com Pará (59,6%), Amazonas (57,2%), Maranhão (56,5%), com a Bahia aparecendo no quarto lugar (53,7%). Para o cálculo da taxa de informalidade da população ocupada são consideradas as seguintes populações: empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada; empregado doméstico sem carteira de trabalho assinada; empregador sem registro no CNPJ; trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ; e trabalhador familiar auxiliar. Em relação ao rendimento médio real mensal da população, o IBGE estimado que em relação ao trimestre anterior, o valor atual de R$ 2.880 pouco subiu em nível nacional, mas no Nordeste, houve uma alta significativa. Em relação ao 4º trimestre de 2022, a região Nordeste (rendimento médio real mensal de R$ 1.979) foi a única do país com alta estatisticamente significativa, enquanto as demais permaneceram estáveis.

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