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Produção industrial cai pelo 2º mês seguido, aponta IBGE Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A produção industrial brasileira caiu 0,7% na passagem de agosto para setembro, tendo retração em 21 dos 26 ramos industriais, apontam os dados divulgados nesta terça-feira (1) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta foi a segunda taxa negativa consecutiva - em agosto, após revisão feita pelo IBGE, o recuo também foi de 0,7% - com queda acumulada de 1,4% nestes dois meses. No ano, o setor acumula queda de 1,1%. Já na comparação com setembro do ano passado, a indústria apresentou crescimento de 0,4%. Com isso, o indicador acumulado em 12 meses ficou em -2,3%, mantendo trajetória ascendente, o que demonstra ligeiro ganho de fôlego. Diante destes resultados, o patamar de produção da indústria brasileira ficou 2,4% abaixo do nível pré-pandemia e 18,7% abaixo do nível recorde, alcançado em maio de 2011. “Podemos dizer que há uma redução no ritmo da produção industrial. Isso fica bem evidenciado não apenas nesses dois meses de queda em sequência, mas também na maior frequência de taxas negativas nos últimos quatro meses, com três variações negativas", avaliou o gerente da pesquisa, André Macedo.

Bahia gerou 124.770 vagas de trabalho no ano Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Em setembro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 15.645 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 74.398 admissões e 58.753 desligamentos. Trata-se, portanto, do nono mês seguido com saldo positivo. Com este resultado, o estado passou a contar com 1.922.422 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,82% sobre o quantitativo do mês anterior. A capital do estado, Salvador, registrou um saldo de 4.873 postos de trabalho celetista. De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Previdência, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan). No mês, o Brasil computou um saldo de 278.085 vagas, enquanto o Nordeste registrou um ganho de 86.658 novos postos – o que representou variações relativas de 0,65% e 1,25% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. Todas as 27 unidades federativas do país apontaram crescimento do emprego celetista em setembro deste ano. Em termos absolutos, com 15.645 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a segunda posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês, atrás apenas de Pernambuco (+20.528 postos). Dentre os entes federativos, ficou na quarta colocação. Em termos relativos, com variação percentual de 0,82%, situou-se na nona posição no Nordeste e na décima quinta no país. Na Bahia, em setembro, todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista. O segmento de Serviços (+7.100 vagas) foi o que mais gerou postos dentre os setores. Em seguida, Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+3.448 postos), Indústria geral (+2.393 vagas), Construção (+1.780 vagas) e Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+924 postos) também foram responsáveis pela geração.

Setor de serviços cresce pelo quarto mês seguido e opera acima do nível pré-pandemia Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil

A demanda no setor de serviços aumentou pelo quarto mês consecutivo, com ganho acumulado de 3,3% nesse período. De acordo com os dados da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), agosto registrou crescimento de 0,7% no volume da procura, quando comparado ao mês de julho. Na série anterior, o aumento identificado foi de 1,3%. De acordo com o Brasil 61, o responsável do IBGE pela pesquisa, Luiz Almeida, contextualiza essa sequência de resultados positivos. “A última vez que isso havia acontecido foi no ano passado, quando chegamos a cinco meses no campo positivo entre abril e agosto. No mês anterior, o setor estava 1,5% abaixo do pico da série e, em agosto, ele se aproxima ainda mais, ficando no ponto mais próximo desse nível desde novembro de 2014”, explica o analista. Com isso, o setor opera 10,1% acima do nível pré-pandemia, registrado em fevereiro de 2020, e fica apenas 0,9% abaixo do maior patamar da série histórica, alcançado em novembro de 2014. Três das cinco atividades pesquisadas acompanharam o resultado positivo do índice geral. Entre elas, os destaques foram as de outros serviços (6,7%) e de informação e comunicação (0,6%). No mês anterior, o volume do setor de outros serviços havia caído 5,0%. “Esse resultado positivo vem após uma queda, o que não é incomum especialmente no setor de serviços financeiros auxiliares, que teve maior influência sobre esse avanço e também sobre a retração do mês anterior”, destaca Almeida. Os serviços financeiros auxiliares incluem corretoras de títulos, consultoria de investimentos e gestão de bolsas de mercado de balcão organizado. Essa alta na procura pelo setor de serviços também foi sentida no recorte estadual. Na passagem de julho para agosto, o volume de serviços de 18 das 27 unidades da federação se expandiu. Os maiores impactos vieram de São Paulo (1,6%), seguido por Distrito Federal (5,0%), Minas Gerais (1,0%) e Rio de Janeiro (0,5%). A empreendedora Silvia Helena, do setor alimentício e de eventos no DF, já sente as mudanças. "Após essa pandemia, o comércio tá voltando ao normal. Bom, normal assim, dos 3 últimos meses pra cá, os antigos clientes estão procurando eventos, não deixando de ser com o preço mais acessível, né?”, observa. Por outro lado, o Paraná (-7,1%) exerceu a principal influência negativa, seguido por Goiás (-3,4%) e Rio Grande do Sul (-1,1%). Quando comparado a agosto do ano passado, o volume do setor de serviços cresceu 8,0%, 18ª taxa positiva seguida nesse indicador. Entre as cinco atividades, a principal influência veio de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (13,6%), setor impactado pelo aumento da receita das empresas de transporte rodoviário de cargas, rodoviário coletivo de passageiros, aéreo de passageiros, entre outros.

Comunidade em Rio de Contas mantém há três séculos casamentos consanguíneos Foto: Reprodução/Correio

Em Rio de Contas, a 78 km de Brumado, quase todos os 1,2 mil habitantes da comunidade portuguesa de Mato Grosso se ramificam da mesma árvore genealógica. De acordo com o jornal Correio, há um costume, tão antigo quanto o próprio povoado, de primos se casarem entre si, perpetuando os laços de sangue. Segundo Ana Angélica Mafra, de 44 anos, que se casou com o primo de primeiro grau, Valdeck Mafra, de 59, anos, não se sabe ao certo quando essa tradição começou. Atualmente, muitos casamentos já se estabelecem entre pessoas de outros locais, mas ainda há os que mantiveram o modelo familiar. A família Mafra é, justamente, o máximo divisor comum entre todos os descendentes lusos de Mato Grosso. Quando os recenseadores do IBGE percorrerem as ruas de pedra para aplicar questionários do Censo 2022, boa parte dos moradores indicaram sobrenomes que convergiam na mesma origem, como “Freire”, “Oliveira” e “Silva”. Os laços consanguíneos misturados por três séculos trouxeram uma frequência de doenças autossômicas recessivas para a comunidade. Essas más formações acontecem quando há uma forte combinação de genes não dominantes de pais e mães, próprio em reprodução entre familiares. Entre os casos mais conhecidos destas doenças estão a fibrose cística, a anemia falciforme e a fenilcetonúria (quando o fígado não consegue processar tipos específicos de aminoácidos).

IBGE estima safra recorde de 261,9 milhões de toneladas em 2022 Foto: Aiba

A safra brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas deve alcançar 261,9 milhões de toneladas em 2022, de acordo com a estimativa de setembro do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, divulgado nesta quinta-feira (6), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para o IBGE, o resultado é um novo recorde na série histórica, iniciada em 1975, e representa aumento de 3,4% ou 8,7 milhões de toneladas em relação a 2021. Segundo o gerente de agricultura do IBGE, Carlos Alfredo Guedes, o principal produto que está puxando o resultado recorde é o milho, principalmente o milho 2ª safra, com um crescimento de 35,5% frente ao ano anterior. “A produção está se recuperando de problemas climáticos em 2021, como a falta de chuvas. Essa recuperação ajuda a explicar a produção em 2022. Além disso, também houve crescimento de área do milho 2ª safra, incentivado pelos bons preços que os produtores têm conseguido nos últimos anos”, disse Guedes, em nota. A estimativa para a safra foi de crescimento em quatro grandes regiões: Centro-Oeste (11,4%), Norte (11%), Sudeste (10,8%) e Nordeste (10,3%). No Sul, a previsão é de queda de 14,6%. O pesquisador avaliou como as condições climáticas exerceram impacto nos resultados divulgados. “A falta de chuvas, causada pelo fenômeno La Niña, impactou mais a região Sul e o Mato Grosso do Sul. Já Goiás e Mato Grosso não foram afetados por problemas climáticos. Com isso, temos a região Centro-Oeste, que é bastante representativa na produção de grãos, com um crescimento de 11,4%”, argumentou.

Recenseadores encontram dificuldades com domicílios fechados em Brumado Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Embora a área urbana de Brumado tenha sido quase toda recenseada através do Censo Demográfico 2022 (veja aqui), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) ainda tem encontrado algumas dificuldades para fechamento da pesquisa. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, o coordenador do IBGE, Felipe Lima, explicou que, durante o levantamento, os recenseadores têm encontrado muitos domicílios fechados e moradores que se recusam a responder a entrevista. “Na zona urbana, alguns setores são problemáticos nesse quesito”, pontuou. Segundo Lima, hoje, o município apresenta cerca de 7% dos domicílios fechados e cerca de 1% de recusa, que varia entre desconhecimento do trabalho do IBGE até o medo do corte de benefícios.

IBGE está com Censo 2022 bem adiantado na região de Brumado Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

O Censo Demográfico 2022 está em andamento na região de Brumado. Na última semana, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) realizou uma reunião de apresentação dos resultados obtidos na primeira etapa do censo. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, Felipe Lima, coordenador do IBGE, informou que a área urbana da cidade já foi quase toda recenseada. Na zona rural, várias localidades estão sendo mapeadas no momento. “A maior área que falta é a rural”, pontuou. De acordo com Lima, comparada à situação do Brasil, o censo em Brumado está bem adiantado. Hoje, cerca de 44 recenseadores atuam na elaboração do censo demográfico no município.

IBGE adia fim de coleta do Censo 2022 por falta de recenseadores Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

O diretor de pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), Cimar Azeredo, anunciou nesta segunda-feira (3) o adiamento do fim da coleta de dados do Censo Demográfico de 2022 por causa da falta de recenseadores. A previsão anterior era de encerrar no final deste mês. Agora, a previsão de encerramento é dezembro. O número de recenseadores atualmente está em 95.448, o que corresponde a apenas 52,2% do total de vagas disponíveis e previstas para a operação. Até esta segunda-feira, já foram contados 104,4 milhões de habitantes, o que corresponde a 48% da população estimada (215 milhões de pessoas). O ritmo é bem mais lento que o do Censo 2010. Naquele ano, após 57 dias de coleta de dados, tinham sido recenseadas 154 milhões de brasileiros. “A operação está atrasada. Diante do cenário de atraso e da dificuldade de contratar recenseador, a gente vai prorrogar a coleta de dados para o início de dezembro. Queremos entregar ainda este ano os primeiros dados para cumprir a exigência do Tribunal de Contas do Município, por causa do Fundo de Participação dos Municípios”, afirmou ele. Azeredo atribuiu ao mercado de trabalho aquecido a dificuldade de contratar recenseadores e minimizou a influência dos atrasos nos pagamentos dos trabalhadores temporários que foram contratados. Ele argumentou que o atraso de pagamentos foi pontual e reflete um problema operacional e não falta de recursos. “Não é porque a gente não tenha recursos, temos todos os recursos centralizados no IBGE. Nossa diretoria operacional está trabalhando no sentido de reduzir esse atraso no pagamento de recenseadores, mesmo que seja pontual”, disse. O diretor de pesquisas do IBGE admitiu, no entanto, que “provavelmente” serão necessários mais recursos para completar a operação. O orçamento do Censo Demográfico é de R$ 2,3 bilhões, o mesmo valor nominal previsto desde 2019. Isso significa que não houve nenhuma atualização do valor para descontar a inflação registrada em mais de dois anos.

Brasil gera 278 mil vagas com carteira assinada em agosto Foto: Jorge Júnior/Rede Amazônica

O Ministério do Trabalho e Previdência informou nesta quinta-feira (29) que o Brasil gerou 278.639 empregos com carteira assinada em agosto deste ano. O dado consta do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e representa o saldo líquido (contratações menos demissões) da geração de empregos formais. Ao todo, segundo o governo federal, foram registrados em agosto: 2.051.800 de contratações e 1.773.161 de demissões. O resultado líquido representa piora em relação a agosto do ano passado, quando foram criados 388.267 empregos formais (número revisado). Já em agosto de 2020, em meio ao isolamento da primeira onda da Covid-19, foram abertos 238.125 empregos com carteira assinada. A comparação dos números com anos anteriores a 2020, segundo analistas, não é mais adequada porque o governo mudou a metodologia.

Brumado: IBGE iniciará Pesquisa de Pós-Enumeração para referendar Censo 2022 Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A Pesquisa de Pós- Enumeração (PPE) faz parte do projeto do Censo Demográfico 2022. Trata-se de uma pesquisa por amostra de setores já coletada pelo censo. Ela tem o objetivo de fornecer recursos para avaliar a cobertura e a qualidade da coleta da operação censitária. Ao site Achei Sudoeste, Danielle Gleice Guimarães de Souza Leite, Assistente Censitária Supervisora, explicou que a pesquisa complementa o trabalho do censo ajudando a identificar erros e imprecisões, além de avaliar os dados coletados. Apesar de fazer parte do projeto do Censo demográfico 2022 e de se valer dos mesmos conceitos e definições utilizados na operação censitária, a PPE constitui uma pesquisa independente e com características próprias. “Nossa expectativa é que a população abraça e adota a PPE, que receba nossos recenseadores. Eles estarão devidamente uniformizados e com o crachá de identificação. Os resultados do levantamento são indispensáveis para elaboração de políticas públicas”, argumentou. A PPE é a única fonte de referência nacional para o conhecimento das condições de vida da população. A pesquisa deverá ser iniciada nos próximos quinze dias.

Desemprego entre pessoas com deficiência na Bahia é o maior do país Foto: Ana Albuquerque/Correio

Sem trabalho fixo e sem oportunidade para reingresso no mercado de trabalho. É assim que vive Fabiana Borges, 33, desde que sofreu um acidente na vértebra e perdeu movimentos do pescoço para baixo, em 2008. Há 14 anos, ela não recebe admissão de nenhuma empresa, inclusive, das que têm políticas de inclusão para Pessoas com Deficiência (PcD). “Cinco anos depois da lesão, vi num site que estavam fazendo entrevista para PcD e no card tinha uma pessoa que usava cadeira de rodas. Fui para entrevista e o gerente disse que eu não poderia participar da seleção porque o restaurante não tinha espaço para minha cadeira”, recorda ao jornal Correio. Já sem esperança, hoje Fabiana se sustenta com o salário mínimo que recebe pela aposentadoria por invalidez.  Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados na quarta-feira (21), no Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência, revelam que a situação de Fabiana não é exceção, mas regra. Na Bahia, a taxa de desemprego chegou a 15,4% para o público PcD, em 2019. O número superou a média nacional (10,3%) e atingiu o maior percentual de desemprego para a classe em todo o país.  A participação das PcD no mercado de trabalho formal do estado não chega a 1%. Os 20.525 mil trabalhadores somam só 0,93% do mercado de trabalho, mediante 2,1 milhões de pessoas sem deficiência, conforme Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) de 2020 - dado mais atual -, fornecidos pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). Os dados do IBGE concordam com a disparidade. A pesquisa ainda mostra que a taxa de participação na força de trabalho das pessoas com deficiência era 29%. O número representa menos da metade daquela entre as pessoas sem deficiência (64,4%). No Brasil, a distância era de 28,3% das pessoas com deficiência na força de trabalho, ante 66,3% das sem deficiência. Sidenise Estrelado, coordenadora da área de Defesa de Direitos da Federação das Apaes do Estado da Bahia, associa o destaque negativo do estado ao índice de escolaridade das pessoas com deficiência. “[Ainda há] processo de exclusão escolar em voga no estado da Bahia, onde políticas públicas não se efetivaram. É uma defasagem muito grande em relação a outras pessoas sem deficiência e o mercado não vai absorver pessoas que, ainda que tenham baixa escolarização, não tenham mínima conduta laboral para estar no ambiente do trabalho”, afirma. Em 2019, no estado, quase quatro em cada 10 pessoas de 10 anos ou mais de idade com deficiência eram analfabetas (37,6%), o que representa 549 mil pessoas sem saber ler nem escrever. A taxa é quase quatro vezes superior em relação às pessoas sem deficiência (10,8%).

Governo Federal eleva previsão de crescimento da economia para 2,7% Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia elevou a projeção para o crescimento da economia este ano, enquanto a estimativa para a inflação teve recuo. As projeções estão no Boletim MacroFiscal divulgado nesta quinta-feira (15). A estimativa para o aumento do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos no país) foi de 2% para 2,7%, em relação ao boletim divulgado em julho, reflexo do aumento do emprego, do desempenho do setor de serviços e da elevação da taxa de investimento. “A revisão altista para a atividade econômica em 2022 se deve principalmente ao resultado do PIB do segundo trimestre – crescimento de 1,2% na margem – superior ao estimado e à tendência positiva dos indicadores já divulgados para o terceiro trimestre de 2022”, informou a SPE. No primeiro semestre, o indicador acumula alta de 2,5%. Em 2021, o PIB do Brasil cresceu 4,6%, totalizando R$ 8,7 trilhões. De acordo com o Ministério da Economia, houve expansão no mercado de trabalho, com a taxa de desocupação caindo para 9,1% no trimestre encerrado em julho e o contingente de pessoas ocupadas chegando a quase 100 milhões, um recorde na série histórica, iniciada em 2012. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No âmbito dos investimentos, a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) cresceu 4,8% em relação ao trimestre anterior na última divulgação das contas nacionais. E, segundo dados do IBGE, os indicadores do setor de serviços tiveram expansão anualizada de quase 4,5% nos últimos três trimestres.

Setor de serviços cresce 1,1% em julho, diz IBGE Foto: Reprodução

O volume de serviços no país registrou crescimento de 1,1% em julho, na comparação com o resultado de junho deste ano. Essa é a terceira alta consecutiva do indicador, que hoje está 8,9% acima do patamar de fevereiro de 2020, ou seja, do período pré-pandemia de Covid-19. No entanto, o setor ainda está 1,8% abaixo de seu patamar recorde, atingido em novembro de 2014. O resultado do setor indica altas de 6,3% na comparação com julho do ano passado, 8,5% no acumulado do ano e de 9,6% no acumulado de 12 meses. Os dados foram divulgados hoje (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De junho para julho, três das cinco atividades tiveram crescimento, com destaque para transportes, serviços auxiliares ao transporte e correio (2,3%). Também avançaram informação e comunicação (1,1%) e serviços prestados às famílias (0,6%). Por outro lado, outros serviços caíram 4,2% e serviços profissionais administrativos e complementares recuaram 1,1%.

Bahia bate recorde e cresce na produção de grãos Foto: Divulgação

A Bahia segue em crescimento e em sétimo lugar na produção de grãos em todo o país. Segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado ontem (8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a previsão da safra baiana de grãos em 2022 se consolida em cerca de 11,4 milhões de toneladas, 8,2% acima do recorde de 2021. A liderança é ocupada por Mato Grosso com (30,8%), seguido por Paraná (13,2%) e Goiás (10,3%). O levantamento aponta a previsão de produção de 11.361.707 toneladas neste ano de 2022, sendo a oitava estimativa para a safra baiana de cereais, leguminosas (grãos) e manteve, em agosto, pelo terceiro mês consecutivo (não muda desde junho), representando o aumento de 857.325 toneladas em relação ao até então recorde de 2021 (10.504.382 toneladas). A soja, principal grão produzido na Bahia, com estimativa de novo recorde de safra prevista em 7,241 milhões de toneladas em 2022, sendo sozinha a responsável por 63,7% da produção baiana de grãos. Em segundo lugar, aparece o milho 1ª safra (+290,8 mil toneladas) e pelo algodão herbáceo (+81,1 mil toneladas). Segundo o IBGE, o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) é realizado mensalmente e o grupo de cereais, leguminosas e oleaginosas (grãos) engloba os seguintes produtos: arroz, milho, aveia, centeio, cevada, sorgo, trigo, triticale, amendoim, feijão, caroço de algodão, mamona, soja e girassol. Apesar do crescimento na produção de alguns prontos, outros estão em queda na Bahia. O tomate (-30,2 mil toneladas ou -14,5%), o cacau (-19,1 mil toneladas ou -13,1%) e as três safras de batata-inglesa (-11 mil cada uma ou -8,5%) lideram as quedas absolutas de produção.

IBGE prevê safra recorde de 261,7 milhões de toneladas em 2022 Foto: Aiba

A safra brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas deve bater o recorde de 261,7 milhões de toneladas em 2022. Em relação ao ano passado, o aumento previsto é de 3,3% ou 8,5 milhões de toneladas. Porém, a estimativa de agosto ficou 0,7% abaixo do apurado em julho, ou 1,8 milhão de toneladas a menos. Os dados são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado nesta quinta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o gerente da pesquisa, Carlos Barradas, a redução na estimativa de julho para agosto ocorreu devido à influência de questões climáticas. “As principais variações negativas ocorreram no Paraná (-865.300 t), em Goiás (-559.010 t), em Minas Gerais (-532.786 t), no Ceará (-70.185 t), em Alagoas (-24.753 t), no Espírito Santo (-30 t) e no Piauí (-10 t). Mas vale ressaltar que a área colhida alcançou 73 milhões de hectares, 6,5% maior (mais 4,5 milhões de hectares) que a área colhida em 2021, e 0,1% maior (mais 61,1 mil hectares) que no mês anterior. Esses números mostram que os produtores têm investido no aumento da produção da safra devido aos preços elevados das commodities agrícolas”.

Bahia tem saldo de 13 mil empregos gerados em julho Foto: Jorge Júnior/Rede Amazônica

A Bahia gerou 13.318 postos de trabalho com carteira assinada no mês de julho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta segunda-feira (29) pelo Ministério do Trabalho e Previdência. Este é o sétimo mês seguido com saldo positivo de empregos. O número é decorrente da diferença entre 73.243 admissões e 59.925 desligamentos. Com o valor positivo, o estado passou a contar com 1.887.349 vínculos celetistas ativos, enquanto Salvador registrou um saldo positivo de 2.729. Na Bahia, todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista durante o mês de julho. O segmento de Serviços (+5.374 vagas) foi o que mais gerou postos, seguido da Indústria geral (+3.259 vagas), Construção (+2.732 vagas), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.235 postos) e Comércio. De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Previdência, os dados do emprego formal no estado foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

Recenseadores podem abandonar Censo 2022 em Brumado Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Em Brumado, uma recenseadora que atua pelo IBGE para realização do Censo Demográfico 2022 denunciou ao site Achei Sudoeste que, desde que os trabalhos foram iniciados, ainda não recebeu o salário devido. Segundo ela, o IBGE não valoriza os profissionais, tendo em vista que o salário é muito baixo. “Infelizmente, nossa situação é dramática. Enfrentamos todo tipo de coisa, todos os dias. Muitas pessoas são mal-educadas. Já entrei até em boca de fumo nos bairros mais perigosos da cidade. Não somos valorizados. Não recebemos nenhum tipo de ajuda de custo”, relatou. As reivindicações da categoria acontecem pelo país inteiro. A recenseadora disse que o salário é muito baixo e a categoria está, praticamente, pagando para trabalhar. Além disso, ela contou que as condições de trabalho são precárias e os profissionais recebem apenas R$ 0,50 por unidade visitada. O valor, segundo ela, não dá nem pra comprar bala hoje em dia. “Ficamos a pé o dia inteiro na rua sem ter o que comer. Ficamos até 21h na rua pra bater a meta. Queremos melhores condições de trabalho”, completou. No município, muitos recenseadores abandonaram o censo por causa da situação. No dia 1º de setembro, a categoria dará início a um indicativo de greve.

Recenseadores do IBGE na Bahia relatam assaltos e reclamam das condições de trabalho Foto: Reprodução/TV Bahia

Os recenseadores contratados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para fazer o Censo na Bahia relataram assaltos a mão armada durante o trabalho e reclamam das condições de trabalho. De acordo com o G1, a falta de segurança não é a única reclamação dos recenseadores. Alguns deles dizem ainda que os pagamentos estão atrasados e já abandonaram o serviço. Segundo o IBGE, as desistências estão dentro do esperado. Segundo o IBGE, os recenseadores não são trabalhadores mensalistas e os ganhos são por produtividade. Já os trabalhadores dizem que as metas são difíceis de serem alcançadas.

Pandemia gerou recorde de demissões e fechamento de empresas comerciais, diz IBGE Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

O primeiro ano da pandemia de Covid-19 provocou um recorde de demissões e fechamento de estabelecimentos comerciais no País, segundo a Pesquisa Anual de Comércio (PAC) 2020, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira, 17. Mais de 400 mil empregos foram perdidos, e mais de 100 mil empresas encerraram suas atividades. Por outro lado, em apenas um ano, mais que dobrou o número de companhias que realizavam vendas pela internet. No ano de 2020, havia um total de 1,3 milhão de empresas comerciais no Brasil, uma redução de 7,4% em relação a 2019, 106,6 mil estabelecimentos a menos. A queda foi proporcionalmente maior no comércio de veículos, peças e motocicletas, com 9,9% de empresas a menos. O comércio varejista encolheu em 8,7%. Já o comércio por atacado teve expansão de 1,3% no número de empresas. As empresas comerciais possuíam 1,5 milhão de unidades locais, 7,0% a menos que em 2019. Enquanto houve perdas no comércio de veículos (-8,8%) e varejo (-8,5%), o número de unidades locais no comércio atacadista cresceu 2,1%. Quanto ao comércio eletrônico, o número de empresas que declararam realizar vendas pela internet saltou de 23.181 em 2019 para 56.788 em 2020. Houve aumento também na modalidade de televendas, que passou de 11.686 empresas em 2019 para 27.205 em 2020.

Bahia lidera taxa de desemprego no 2º trimestre e estado tem menor índice desde 2015 Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou pesquisa que apontou a Bahia como o estado com maior taxa de desemprego do segundo trimestre, chegando a 15,5%, o menor índice desde 2015. A região também liderou a estatística entre janeiro e março deste ano, com uma porcentagem de 17,6%. O levantamento PNAD Contínua foi publicado nesta sexta-feira (12). Assim como o desemprego, a Bahia liderou o ranking de maior número de desalentados, pessoas que gostariam de trabalhar, mas estão desmotivadas com o mercado de trabalho. O estado registrou 612 mil trabalhadores em potencial nesta condição. Em relação à taxa percentual, foi o Maranhão (14,8%). A Bahia subiu para a terceira colocação no quesito de subutilização da força do trabalho, que inclui as taxas de desocupação, a de subocupação por insuficiência de horas e a desalentados. O percentual do estado diminuiu de 37,6% para 34,9%, porém a Bahia ganhou uma posição, pois o Alagoas, que ocupava o terceiro lugar, baixou seu índice de 38.6% para 33,6%. Os baianos mantiveram na quinta colocação em relação a taxa de informalidade da população ocupada, com um percentual de 53,1%. No primeiro trimestre deste ano, o IBGE havia apontado um valor de 54,7%. No Brasil, a taxa de informalidade foi de 40,1% para 40%, segundo o último levantamento PNAD. O estado da Bahia subiu duas colocações no ranking de empregados com carteira assinada no setor privado, saindo da 23ª posição para a 21ª, entre as 28 unidades federativas do Brasil. Enquanto no primeiro trimestre o estado registrou uma taxa de 55,9%, no último estudo os baianos atingiram 56,7%.

IBGE estima safra recorde de 263,4 milhões de toneladas em 2022 Foto: Divulgação/Seplan

A safra brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas deve alcançar recorde de 263,4 milhões de toneladas. A estimativa é 4% maior (ou 10,2 milhões de toneladas) que a safra de 2021 (253,2 milhões de toneladas) e 0,8% acima (2 milhões de toneladas) do que foi estimado em junho. A estimativa de julho do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola foi divulgada nesta quinta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o gerente da pesquisa, Carlos Barradas, esse crescimento se deve ao aumento do plantio e dos investimentos dos produtores que estão ampliando a área de cultivo de grãos em 6,4% para 73 milhões de hectares, acréscimo de 4,4 milhões de hectares em relação da 2021 (68,6 milhões de hectares). “Os produtores plantaram mais porque os preços internacionais estão muito elevados, sobretudo o do trigo, por conta da guerra da Rússia e a Ucrânia, grandes produtores e exportadores de trigo”, disse, em nota, Carlos Barradas. O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos da pesquisa. Somados, eles representam 91,4% da estimativa da produção e respondem por 87,1% da área a ser colhida. De acordo com o IBGE, em relação ao ano anterior, houve acréscimos de 9,7% na área plantada de milho (aumento de 7,7% na primeira safra e de 10,4% na segunda safra), de 18,1% na de algodão herbáceo (em caroço), de 4,6% na área de plantio da soja e de 8,6% na do trigo; ocorrendo declínio de 2,7% na área do arroz.

IBGE inicia censo demográfico em Brumado e estima município com 67 mil habitantes Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

O IBGE iniciou nesta segunda-feira (01) o Censo Demográfico 2022 na cidade de Brumado. Felipe Lima, coordenador do IBGE, explicou ao site Achei Sudoeste que hoje é o primeiro dia de coleta do censo no município. Os recenseadores já estão em campo. Lima alertou à população que os profissionais contratados estão caracterizados com colete, boné, mochila e crachá devidamente identificado. No site respondendoibge.gov.br é possível consultar os dados de cada profissional, bem como através da agência local no número 3441-1057. Por meio do censo, será feita a contagem da população a fim de atualizar o mais completo e detalhado retrato de quantos somos, onde estamos e como vivemos. Lima salientou que as informações são de suma importância para embasar políticas públicas e melhorias para população. “É importante a população passar a informação correta”, pediu. O censo será finalizado até o dia 31 de outubro. Os resultados serão publicados somente no próximo ano. Neste ano, a estimativa do IBGE é de que a população de Brumado esteja em 67.468 mil habitantes. 

Taxa de desemprego é a menor para um 2º trimestre desde 2015, afirma IBGE Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

A queda na taxa de desemprego no segundo trimestre foi marcada por um recorde no total de ocupados. O País registrou entre abril e junho 98,269 milhões de trabalhadores ocupados, entre formais e informais, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de desemprego, de 9,3%, é a menor para segundos trimestres desde 2015, quando ficou em 8,4%. De acordo com o Tribuna da Bahia, a população ocupada aumentou em 3,1% em um trimestre, o que indica a abertura de 2,994 milhões de postos de trabalho, entre formais e informais, na comparação com o primeiro trimestre. Em relação a um ano antes, o total de ocupados cresceu 9,9%, indicando a criação de 8,885 milhões de postos de trabalho, entre formais e informais. Com isso, o nível de ocupação ficou em 56,8% no segundo trimestre, ante 52,1% um ano antes. Conforme o IBGE, é o maior nível de ocupação para segundos trimestres desde 2015, quando a taxa ficou em 57,4%. O País tinha 10,080 milhões de desempregados no segundo trimestre, segundo os dados da Pnad Contínua agora divulgados. Com isso, a taxa de desemprego passou de 11,1% no primeiro trimestre para 9,3% no período de abril a junho. O total de desocupados caiu 15,6% em relação ao primeiro trimestre, com 1,869 milhão de pessoas a menos em busca de uma vaga. Em relação ao segundo trimestre de 2021, o número de desempregados tombou 32,0%, com 4,751 milhões de pessoas a menos na fila do desemprego.

Número de pessoas com 65 anos ou mais cresceu 41% nos últimos dez anos no Brasil Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A população brasileira está mais velha. A constatação veio com os últimos dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nessa sexta-feira (22), que mostram um crescimento superior a 41% das pessoas com 65 anos ou mais no país. Na última década, a população geral cresceu 7,6%, mas o número de brasileiros abaixo dos 30 anos caiu 5,4%. No ano passado, o número de idosos superou os 10%. De acordo com o Brasil 61, o levantamento do IBGE mostra que a população do Brasil alcançou a marca de 212,5 milhões em 2021, sendo que 21,6 delas têm mais de 65 anos. No início da série histórica da pesquisa, em 2012, o país tinha 197,7 milhões de habitantes e 15,2 milhões de idosos. No mesmo período, se contarmos os maiores de 60 anos, o salto foi de 39,8%: o grupo dessa faixa etária passou de 22,3 milhões para 31,2 milhões.

Brumado: IBGE realiza capacitação dos recenseadores visando censo demográfico 2022 Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A duas semanas do início do Censo 2022, IBGE treina 183 mil recenseadores em todo o país, 12.500 deles na Bahia. A capacitação acontece até sexta-feira (22), com carga horária total de 40 horas. Os recenseadores são o coração do Censo Demográfico. A partir de 1º de agosto, eles visitarão todos os domicílios, em todos os municípios brasileiros. A agente censitária municipal, Acácia Moraes, informou que, em Brumado, 55 recenseadores estão sendo treinados. “Ontem começamos com conceitos básicos apresentando o IBGE para os recenseadores”, afirmou ao site Achei Sudoeste. O treinamento está sendo realizado no Ifba. Segundo Acácia, nos cinco dias de treinamento, os recenseadores também aprenderão, na prática, a operar o Dispositivo Móvel de Coleta (DMC), que será utilizado durante as entrevistas nas moradias. Terão ainda aulas sobre ética e integridade e condutas de abordagem. O agente censitário Ronaldo Gomes explicou que, através do censo, será feita a contagem da população a fim de atualizar o mais completo e detalhado retrato de quantos somos, onde estamos e como vivemos. “Vamos tirar uma foto do país para vários dados e conceitos”, pontuou. Ao entrar em campo, todos os recenseadores estarão devidamente uniformizados e poderão ter sua identidade confirmada pelo 0800 721 8181 ou pelo respondendo.ibge.gov.br.

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