Foto: Divulgação/PF Cinco pessoas foram presas por suspeita de envolvimento em fraudes cometidas contra a Caixa Econômica Federal e outras instituições bancárias, durante a Operação Sharper, deflagrada pela Polícia Federal, na manhã desta quarta-feira (29). Outras duas pessoas ainda estão foragidas. As prisões aconteceram em Feira de Santana, Santo Antônio de Jesus e em Itaporanga D'Ajuda, no estado de Sergipe. Ao todo, sete mandados de busca e apreensão e sete mandados de prisão preventiva foram expedidos pela 2ª Vara Federal da Seção Judiciária de Feira de Santana. Durante a operação, também foram apreendidos celulares e documentos falsos. A investigação detectou a abertura de oito contas bancárias, em agências da Caixa em Feira de Santana, Amélia Rodrigues, Riachão do Jacuípe e Aracaju, com a utilização de documentos falsos. O objetivo era conseguir recursos através de empréstimos fraudulentos, apontou a Polícia Federal. A PF seguiu a movimentação feita com o dinheiro que entrava nas contas e identificou parte do grupo beneficiado com as fraudes. O prejuízo causado às instituições bancárias ultrapassa R$ 240 mil.
Foto: Shutterstock Um homem de 30 anos foi preso em flagrante por estupro de vulnerável contra um garoto de 11 anos, durante um voo que seguiu de Miami, nos EUA, para o Rio de Janeiro. Segundo o Metrópoles, o caso foi na quinta-feira (23) e o suspeito foi detido pela Polícia Federal quando desembarcou. O suspeito é um empresário pernambucano de Petrolina, de acordo com a reportagem. Ele teria praticado um ato libidinoso com o menino. Foi o próprio garoto quem denunciou o caso para a mãe, já na área de desembarque. De acordo com o relato da vítima, durante o voo o empresário se aproximou puxando conversa sobre jogos e outros interesses em comum, buscando criar confiança no menino e prometendo dar a ele jogos. Em seguida, passou a abusar do menino. A PF não deu mais detalhes sobre como ocorreu o abuso, por se tratar de vítima menor de idade. A mãe e o menino procuraram policiais federais da Delegacia Especial da PF no Galeão para denunciar o crime. Na Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV), os agentes confirmaram os relatos da vítima e embasaram a prisão em flagrante do agressor. O empresário foi encaminhado a Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica. Ele vai responder pelo crime de estupro de vulnerável, podendo ser condenado a até 20 anos de prisão.
Foto: Kauê Souza/Achei Sudoeste A Polícia Federal (PF) realizou uma operação no gabinete do desembargador afastado Jefferson Alves de Assis, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) nesta terça-feira (7). Informações preliminares apontam que o magistrado foi alvo de um mandado de busca e apreensão após ser denunciado por beneficiar o empresário de Brumado, Cézar Paulo de Morais Ribeiro, apontado como líder de uma organização criminosa, por meio da concessão de um habeas corpus. De acordo com informações obtidas pelo Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste, a presidente do TJ-BA, Cynthia Maria Pina Resende, acompanhou as movimentações do CNJ nesta terça. O Conselho afastou o desembargador em dezembro do ano passado e teria sido o responsável por expedir o mandado de busca e apreensão no gabinete de Assis. Uma fonte da CNJ confirmou que a ação possui relação com a concessão habeas corpus, mas que não poderia repassar mais detalhes, pois o processo corre em sigilo da justiça. “O caso é relacionado a decisão de concessão de prisão domiciliar, em regime de plantão, em um caso que o magistrado não teria competência para apreciar o pedido, pois inexistia sequer decisão de primeira instância sobre o assunto”, contou a fonte. A reportagem também procurou o TJ-BA para saber mais detalhes. O tribunal não negou a realização da operação, mas informou que não iria se pronunciar, pois o processo tramita em uma “instância superior”. “O Tribunal de Justiça do Estado da Bahia não se manifesta em questões relacionadas a processos judiciais que tramitam em instâncias superiores ou órgão fiscalizador”, disse o TJ-BA. A Polícia Federal não desmentiu a operação, porém declarou que “não irá se manifestar sobre a ação”.
Foto: Divulgação/PF A Polícia Federal (PF) determinou na terça-feira (24) a abertura de um inquérito para investigar o caso da liberação de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares. A apuração é da TV Brasil. Em agosto, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino havia suspendido essas emendas por falta de transparência sobre os autores e o destino dos recursos, mas no início deste mês, ele liberou os pagamentos desde que seguissem as regras de transparência. O partido PSOL entrou com o pedido de suspensão das emendas no STF, alegando que parte desse dinheiro foi encaminhado para Alagoas, estado do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Na segunda-feira (23), Flávio Dino suspendeu o pagamento das emendas e determinou também a instauração de inquérito pela Polícia Federal.
Foto: Rosinei Coutinho/STF O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta segunda-feira (23) a suspensão do pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares e determinou que a Polícia Federal (PF) abra um inquérito para apurar a liberação deste valor. As emendas parlamentares são uma reserva dentro do Orçamento usadas conforme indicação de deputados e senadores. É esse o dinheiro enviado pelos parlamentares às suas bases eleitorais. A execução do dinheiro é de competência do governo federal. A decisão de Dino foi uma resposta a um pedido do PSOL, que apontou irregularidades na destinação de R$ 4,2 bilhões em emendas de comissão. Esse tipo de emenda, que não tem pagamento obrigatório, é indicada por colegiados temáticos no Congresso, tanto da Câmara, quanto do Senado. A modalidade foi turbinada após o STF derrubar as emendas de relator. O PSOL questionou no STF o ofício que autorizou o repasse dos recursos das emendas de comissão.
Foto: Reprodução/Bahia Notícias Preso nesta segunda-feira (23) na segunda fase da Operação Overclean, o secretário de mobilidade de Vitória da Conquista, Lucas Dias, é acusado de receber R$ 271 mil da organização criminosa. As informações são do Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste, só em um único dia [11 de abril de 2023], o secretário de mobilidade teria recebido R$ 27 mil via 27 depósitos efetuados por Clébson Cruz de Oliveira, tido como operador do esquema e ligado aos empresários Alex e Fábio Parente. Clébson Cruz chegou a ser preso preventivamente na primeira fase da Overclean, mas foi beneficiado, junto com outros 15 investigados, por um recurso e cumpre prisão domiciliar. Segundo inquérito da Polícia Federal (PF), só em 2022, a prefeitura de Vitória da Conquista firmou três contratos com a Larclean Saúde Ambiental Ltda. ME., cujos valores, no total, ultrapassaram R$ 3 milhões. Clebson Cruz de Oliveira foi funcionário da Larclean Saúde, além de ser ex-sócio de Fábio Parente nas empresas Allpha Pavimentações e Serviços de Construções Ltda, pivô das investigações. Lucas foi chefe de gabinete da prefeitura de Vitória da Conquista até 24 de outubro deste ano, migrando para secretaria de mobilidade, onde responde atualmente. Ainda em Vitória da Conquista, a Justiça Federal determinou o afastamento temporário de Lara Lélis, coordenadora de Patrimônio da prefeitura de Vitória da Conquista. A servidora figurava como representante do comprador, em contrato firmado entre a prefeitura e a empresa Larclean Saúde Ambiental Ltda. ME. Segundo investigação, Lélis seria responsável por ajuste de uma planilha em quantia superior a R$ 5 milhões relativa a entidades, pessoas vinculadas e possíveis contratos com os municípios de Vitória da Conquista e Ibicaraí, no Sul baiano. A PF informou que a servidora era atrelada à sigla “LL”, e há, ao menos, três registros indicando repasse à servidora: um de R$ 10 mil, em janeiro de 2022; outro de R$ 15 mil em outubro e mais um de R$ 10 mil em novembro. Os dois últimos não têm indicação do ano referido.
Foto: Joédson Alves/Agência Brasil A Polícia Federal (PF) prendeu na sexta-feira (20) o radialista Roque Saldanha, um dos investigados no inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que trata dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. As informações são da Agência Brasil. O radialista foi preso em Colatina (ES) e levado para a realização de exames de corpo de delito. Ele passará por uma audiência de custódia neste sábado (21). Saldanha estava foragido desde o mês passado após ter quebrado a tornozeleira eletrônica. O uso obrigatório é uma das medidas cautelares determinadas contra ele pelo relator da investigação no STF, ministro Alexandre de Moraes. Antes de romper o equipamento e fugir de Governador Valadares (MG), onde tem residência, Saldanha publicou um vídeo nas redes sociais no qual proferiu ofensas e xingamentos contra o ministro.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil A Policia Federal prendeu neste sábado (14) Braga Netto, ex-vice de Jair Bolsonaro (PL) nas Eleições 2022. As informações são do Blog da Andréia Sadi. Ele é alvo do inquérito do golpe. A PF realiza buscas na casa dele. Ele foi preso no Rio de Janeiro, em Copacabana. Será entregue ao Comando Militar do Leste e ficará sob custódia do Exército. Braga Netto é general da reserva do Exército, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa do governo Bolsonaro e candidato a vice na chapa que perdeu a eleição de 2022. A Polícia Federal indiciou Braga Netto, o ex-presidente Jair Bolsonaro e o ex-ajudante de ordens tenente-coronel Mauro Cid por tentativa de golpe de Estado. Na lista, também estão ex-ministros do governo Bolsonaro, ex-comandantes do Exército e da Marinha, militares da ativa e da reserva e ex-assessores do ex-presidente. As pessoas foram indiciadas pela PF pelos crimes de abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de Estado e organização criminosa.
Foto: Divulgação/PF A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quarta-feira (11), a Operação Flygold II. Visa combater organizações criminosas que teriam transportado ilegalmente ouro extraído de terras indígenas. Estima-se que mais de R$ 4 bilhões foram movimentados pelo grupo criminoso. Entre as localidades de onde o ouro foi retirado está a Terra Indígena Munduruku, no Pará. Segundo os investigadores, o metal precioso tinha como destino tanto o exterior como estados brasileiros. De acordo com a PF, 19 mandados de busca e apreensão e nove mandados de prisão estão sendo cumpridos em São Paulo, Pará, Paraná, Roraima, Amapá e Goiás. Mais de R$ 615 milhões, em bens e valores, foram apreendidos pelos policiais. “Durante um ano de investigações, constatou-se que, aproximadamente, uma tonelada de ouro foi transportada de maneira ilegal, além da movimentação de mais de R$ 4 bilhões entre os envolvidos [no crime], incluindo pessoas interpostas e empresas fantasmas””, informou a Polícia Federal. Ainda segundo os investigadores, os integrantes da organização criminosa recrutavam principalmente estrangeiros usados para despachar em voos comerciais bagagens carregadas com ouro.
Foto: Divulgação/PF A Polícia Federal (PF) cumpre, nesta terça-feira (3), quatro mandados de prisão preventiva e 13 mandados de busca e apreensão nos municípios de Itaberaba, Feira de Santana e Salvador. Os mandados fazem parte da Operação De Volta Para o Futuro, que tem como alvo um grupo criminoso que fraudava benefícios previdenciários vinculados à Agência da Previdência Social em Itaberaba, na Chapada Diamantina. As investigações apontaram que duas servidoras lotadas na agência do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) em Itaberaba inseriam vínculos trabalhistas falsos (sem qualquer comprovação documental), referentes a largos períodos do passado, no intuito de conceder para terceiros benefícios previdenciários de aposentadoria indevidos. Segundo informações obtidas pelo Correio 24h, uma das servidoras foi presa quando estava em uma academia na cidade. O valor já desviado seria superior a R$ 9 milhões. Já o prejuízo evitado (valores que seriam pagos caso não houvesse a desarticulação do grupo criminoso) está calculado em mais de R$ 24 milhões. De acordo com as investigações, boa parte dos valores pagos indevidamente pelo INSS aos beneficiários retornava às próprias servidoras e aos intermediários. Os benefícios fraudulentos concedidos indevidamente pelas servidoras, além de gerarem os pagamentos mensais, também acarretavam o pagamento de altos valores retroativos, pois elas inseriam no sistema datas retroativas para constar como data de início dos benefícios. Além das fraudes nas concessões dos benefícios, apurou-se que uma das servidoras inseria no sistema ordens de pagamento indevidas, gerando a concessão de créditos de alto valor em duplicidade, referentes a períodos já anteriormente pagos. Ficou constatado que diversos parentes e pessoas ligadas às servidoras públicas eram beneficiários do esquema de concessão fraudulenta de benefícios. Além disso, foram identificadas pessoas que atuavam como intermediários, indicando pessoas para que as servidoras gerassem os benefícios fraudulentos e repartindo os lucros. A operação ocorre em conjunto com o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco/Ministério Público Federal) e a Coordenação-Geral de Inteligência da Previdência Social do Ministério da Previdência Social.
Foto: Divulgação/MP-BA Um alvo da Operação El Patrón foi preso no domingo (1), em Feira de Santana, no interior da Bahia. As informações são do G1. Suspeito de fazer parte de uma organização criminosa, o homem tinha um mandado de prisão em aberto e estava foragido desde dezembro do ano passado. A operação investiga o deputado estadual Binho Galinha e três PMs por suspeita de formação de um grupo miliciano. De acordo com a Polícia Federal, o suspeito era próximo ao líder da organização criminosa e o encarregado pela cobrança de dívidas relativas às práticas de agiotagem e jogos de azar. O homem foi preso durante uma abordagem da Polícia Militar, em uma ronda no conjunto George Américo. O suspeito estava em um carro acompanhado de um outro homem, tentou fugir a pé, mas foi alcançado pelos policiais. Imagens que circulam pelas redes sociais mostram o momento da fuga. Os militares disparam tiros para tentar pará-lo. Segundo a PM, o objetivo era fazer com que o homem parasse e não fosse atingido. Ele não foi atingido. Em um dos vídeos, dá pra ver que ele tropeça, cai no chão, é detido pelos policiais e colocado em uma viatura. Os dois homens foram apresentados na sede da Polícia Federal em Salvador, mas somente o que possuía o mandado de prisão em aberto permaneceu preso. O mandado de prisão preventiva, cumprido pela Polícia Federal (PF), Ministério Público da Bahia, Secretaria de Segurança Pública e Polícia Militar, foi expedido pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Feira de Santana.
Foto: Divulgação/PF Uma operação da Polícia Federal (PF) foi deflagrada nesta quarta-feira (27) contra uma quadrilha acusada de furtar contas bancárias da Caixa Econômica Federal (CEF), de Itabuna, no Sul da Bahia. Só em uma conta, o esquema criminoso teria levado cerca de R$ 480 mil. Intitulada de “Não Seja um Laranja”, a operação 14 mandados de busca e apreensão contra suspeitos, sendo que 13 em Joinville (SC) e 1 em Uberlândia (MG). Os agentes ainda cumpriram 18 medidas de bloqueio de contas bancárias e indisponibilidade de bens e veículos dos investigados. Os mandados foram autorizados pela Justiça Federal de Itabuna, após representação da PF, em Ilhéus. A Operação “Não Seja um Laranja” é de âmbito nacional e ocorre em sete estados da federação. As informações são do Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste A Polícia Civil da Bahia, através da 1ª Delegacia Territorial de Vitória da Conquista, cumpriu um mandado de busca e apreensão na residência de um homem investigado pela prática de racismo cometido no dia 18 de setembro deste ano, nas dependências da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). Segundo informou a polícia ao site Achei Sudoeste, na ocasião, ele incitou a violência contra o público LGBTQIA+, alegando que as “pessoas poderiam vender seus bens pessoais para comprar fuzis e exterminar pessoas LGBT”, além de associar pessoas LGBTQIA+ ao uso de drogas e à violência sexual. O investigado também declarou que havia criado um “ultimato’ para exterminar homossexuais, que classificou como “libertinos”, configurando assim a prática de discurso de ódio e preconceito com base na orientação sexual, o que caracteriza a prática do crime de racismo contido no artigo 20 da Lei 7.716/89. No dia 20 de setembro, ele foi indiciado pela Polícia Civil e, em 24 do mesmo mês, denunciado pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), tornando-se réu. A Polícia Civil também representou por medida cautelar diversa da prisão, deferida pelo Poder Judiciário, que proibiu o indiciado de ter acesso ou frequentar a Uesb de Vitória da Conquista. Durante as buscas feitas nesta terça-feira (26), em uma residência no Bairro Candeias, o celular do denunciado foi apreendido, tendo sido identificado o conteúdo preconceituoso divulgado na Uesb, além de mensagens de texto com ameaça de morte proferida contra o atual Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e enviada para um perfil de rede social da Polícia Federal.
Foto: Divulgação/PF A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (26), a operação Bang Bang, para cumprimento de dois mandados de busca e apreensão com o objetivo de instruir investigação que apura os crimes de Dano ao patrimônio da União, Caça de animais silvestres ou nativos, e Posse ou Porte de arma de fogo. Em agosto deste ano, agentes da PRF encontraram seis placas de identificação do Parque de Refúgio de Vida Selvagem de Boa Nova derrubadas e destruídas, com marcas de vários tiros desferidos contra elas. Diligências preliminares levaram a Polícia Federal a suspeitar que a destruição das placas de identificação da unidade de conservação foi realizada como vingança por um homem cujo irmão havia sido preso em flagrante uma semana antes por posse ilegal de arma de fogo e caça na Zona de Amortecimento do Refúgio de Vida Silvestre de Boa Nova, durante ação fiscalizatória do ICMBio em conjunto com a PRF. Na ocasião, o flagranteado ficou bastante alterado e prometeu realizar atos contra a unidade de conservação e contra os servidores do ICMBio. Para reunir elementos que confirmassem a autoria do crime de Dano ao patrimônio da União, e buscar outras armas, que tivessem sido porventura utilizadas na destruição das placas de identificação, além de verificar se o crime de caça continuava sendo praticado, a Polícia Federal representou pelas medidas de busca e apreensão, que foram cumpridas hoje em endereços no município de Boa Nova.
Foto: Shutterstock A Polícia Federal indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais 36 pessoas, incluindo vários membros do ex-governo, por abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado e organização criminosa. O indiciamento acontece no âmbito do inquérito que investiga a tentativa de golpe para manter Bolsonaro no poder mesmo depois que Lula (PT) foi eleito, em 2022. Segundo informação da TV Globo, o inquérito foi concluído no início da tarde e vai ser enviado ainda hoje ao Supremo Tribunal Federal (STF). A Procuradoria Geral da República (PGR) vai analisar se denuncia ou não os indiciados. Entre os indiciados estão os generais Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Nacional, o GSI; e Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa e candidato a vice na chapa derrotada de Bolsonaro, o delegado Alexandre Ramagem, ex-presidente da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e Valdemar Costa Neto, presidente do PL, partido de Bolsonaro. As penas previstas são de 4 a 12 anos de prisão em caso de golpe de estado; 4 a 8 anos em caso de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; e 3 a 8 anos em caso de organização criminosa.
Foto: Joedson Alves/Agência Brasil A Polícia Federal vai finalizar nesta semana o inquérito que investiga os atos golpistas de 8 de janeiro. O documento, com mais de 700 páginas, será encaminhado ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Além do inquérito que levou à prisão de quatro militares de alta patente do Exército na última terça-feira (19), também serão concluídas investigações sobre conspirações golpistas anteriores, descobertas durante as eleições presidenciais de 2022 e após a derrota de Jair Bolsonaro (PL). O relatório final deverá indiciar diversas pessoas por crimes como tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa, mas não deve pedir a prisão antecipada dos alvos – o que não significa que não possam ser presos após julgamento. As informações são do G1.
Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil Nesta terça-feira (19), a Polícia Federal deflagrou a Operação “Contragolpe”, para desarticular uma organização criminosa suspeita de planejar um golpe de estado para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva em janeiro de 2023 e impedir as atividades judiciais no país. O grupo havia planejado uma ação denominada 'Punhal Verde e Amarelho', com a finalidade de matar o presidente eleito Lula e o seu vice Geraldo Alckmin no dia 15 de dezembro de 2022, de acordo com informações da PF. Na hipótese de o golpe de estado ser efetivado, o plano incluía a execução de um ministro do STF que estava sendo monitorado regularmente, conforme informado pela PF. Segundo informações do blog da Camila Bonfim do G1, a operação prendeu cinco suspeitos com a autorização do ministro Alexandre de Moraes: quatro militares das Forças Especiais do Exército (chamados de kis pretos) e um policial federal. Um dos presos foi secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República em 2022 e, no momento, é assessor do deputado e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, de acordo com apuração do blog da Camila Bonfim do G1. Os fatos investigados se enquadram nos crimes de abolição violenta do estado democrático de Direito, golpe de estado e organização criminosa. A autorização da operação da PF foi concedida no bojo do inquérito que investiga a tentativa de golpe de Estado e atos antidemocráticos praticados no período das eleições de 2022. É esperado que esse processo criminal seja finalizado ainda este ano.
Foto: Reprodução/G1 Um carro da equipe do ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Márcio Macedo, foi roubado por criminosos, na manhã desta quinta-feira (14), na Rua do Riachuelo, no Centro do Rio de Janeiro. As informações são do G1. O motorista do secretário do ministro estava parado em frente ao hotel aguardando um funcionário que iria trabalhar no G20, quando foi surpreendido por 2 elementos em uma moto vermelha. Os bandidos levaram um Corolla, seguiram pela Rua Mem de Sá, subiram o viaduto 31 de Março, ao lado do batalhão de Choque. O carro foi localizado no fim da manhã no Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio. A assessoria do ministro afirmou que “um carro de apoio da equipe que está trabalhando no G20 social foi furtado”. “A comitiva não estava em deslocamento. O motorista de um ministro estava aguardando uma pessoa em frente ao hotel e foi abordado por dois homens em uma moto. O carro foi roubado, rapidamente foram acionadas as forças de segurança e o veículo foi recuperado na Nova Holanda”, disse o secretário de Segurança Pública do Rio, Victor Santos, durante uma coletiva de imprensa para falar do esquema de segurança para o G20.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Passos Rodrigues, disse nesta quinta-feira (14) que as explosões registradas na noite de quarta-feira (13) em Brasília não representam “fato isolado” e que a unidade de investigação antiterrorismo da corporação já foi acionada para auxiliar nos trabalhos. “Quero, inicialmente, fazer um registro da gravidade dessa situação que enfrentamos ontem. Tudo isso aponta que esses grupos extremistas estão ativos e precisam que nós atuemos de maneira enérgica – não só a Polícia Federal, mas todo o sistema de Justiça criminal”, disse. “Entendemos que esse episódio de ontem não é um fato isolado, mas conectado com várias outras ações que, inclusive, a Polícia Federal tem investigado em período recente”, completou o diretor. Durante coletiva de imprensa na sede da corporação em Brasília, Passos disse ainda que já determinou a abertura de inquérito policial e o encaminhamento do caso ao Supremo Tribunal Federal (STF) diante das hipóteses de atos que atentam contra o Estado Democrático de Direito e de atos terroristas. “Estamos tratando esses casos sob essas duas vertentes e, por isso, nossa unidade antiterrorismo está atuando diretamente”. As informações são da Agência Brasil.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste A Polícia Federal cumpriu nesta terça-feira (12) mandados de busca e apreensão, em Anagé, Tanque Novo e em João Pessoa, na Paraíba, no âmbito da Operação Proteção à Infância II, que visou continuidade às ações de repressão a crimes de produção, armazenamento, transmissão, disponibilização e venda de conteúdo de abuso sexual infantojuvenil pela internet. Em João Pessoa, houve uma prisão em flagrante por ter sido encontrado material de abuso sexual infantojuvenil armazenado no aparelho celular do investigado, em desfavor de quem se cumpria a medida de busca e apreensão. Os equipamentos eletrônicos apreendidos foram encaminhados à perícia da PF para extração e exame de seu conteúdo, a fim de confirmar a autoria dos crimes, bem como para apurar se os investigados também produziam vídeos e fotos com cenas de abuso sexual infantojuvenil, o que pode configurar crime de estupro de vulnerável. Diante dos fatos, as investigações prosseguem visando identificar outros participantes dos crimes, bem como localizar e resgatar vítimas dos abusos.
Foto: Marcelo Cortes/CR Flamengo O atacante Bruno Henrique, do Flamengo, é alvo de uma operação da Polícia Federal e do Ministério Público do Rio de Janeiro que investiga manipulação num jogo do Campeonato Brasileiro. O jogador é suspeito de ter tomado cartões no confronto entre Flamengo e Santos, no dia 1 de novembro de 2023, pelo Brasileirão, para beneficiar apostadores. Na partida do ano passado, disputada em Brasília, Bruno Henrique entrou em campo pendurado com dois cartões. Ele levou amarelo por falta em Soteldo aos 50 minutos do segundo tempo, quando o Flamengo já perdia por 2 a 1 (placar final do jogo). Ele reclamou do cartão de forma acintosa com o árbitro Rafael Klein e imediatamente foi expulso. Mais de 50 policiais federais cumprem na manhã desta terça-feira 12 mandados de busca e apreensão (não há mandados de prisão) em endereços no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vespasiano (MG), Lagoa Santa (MG) e Ribeirão das Neves (MG). Entre os endereços que são alvo da PF no Rio, estão o Ninho do Urubu, CT do Flamengo, e a casa do jogador na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade. Bruno Henrique estava na residência, onde foi apreendido apenas o celular. Além do atleta, a PF investiga parentes de Bruno Henrique. Entre eles o irmão do jogador, Wander Nunes Pinto Junior; a cunhada dele, Ludymilla Araujo Lima; e a prima, Poliana Ester Nunes Cardoso. Outras pessoas no alvo são Elias Bassan, Henrique Mosquete do Nascimento, Andryl Sales Nascimento dos Reis, Douglas Ribeiro Pina Barcelos e Max Evangelista Amorim, residentes em Belo Horizonte, que é a cidade natal de Bruno Henrique. Todos são ex-jogadores ou jogadores amadores de futebol.
Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (5), a Operação Sanit, com o objetivo de desarticular esquema de desvio de recursos públicos e fraude em licitações destinadas à prestação de serviços de controle de pragas e sanitização de ruas do município de Canarana, no oeste da Bahia. Foram cumpridos dez mandados de busca e apreensão nas cidades de Canarana e também em Cedro, no estado de Pernambuco, todos expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Nomes e endereços dos alvos não foram divulgados. De acordo com a apuração, os envolvidos utilizaram documentos supostamente falsos nas licitações investigadas pela PF como parte do esquema para favorecer a empresa contratada, sendo ainda omissos ente público e empresa na demonstração de provas que apontem de fato a execução do serviço. O esquema de fraude utilizava recursos do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE) e do Ministério da Saúde. As investigações apontam ainda que não houve a utilização veículos e mão de obra que deveriam ter sido contratados e que o serviço de sanitização de ruas da cidade - daí o nome da operação, Sanit - estaria respaldado com a contratação de um único profissional, apesar dos valores dos contratos serem significativos. Os investigados podem responder pelos crimes de fraude à licitação, direcionamento, superfaturamento e desvio de recursos públicos.
Foto: Reprodução/G1/Jota Freitas/Bahiatursa O dono de um hotel de luxo em Trancoso, destino turístico que fica em Porto Seguro, no extremo sul da Bahia, foi preso pela Polícia Federal nesta quinta-feira (31). As informações são do G1. O suspeito estava foragido por tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro. Conforme a Polícia Federal, o hotel de luxo é fruto de dinheiro proveniente do tráfico de drogas. O nome do suspeito e do empreendimento não foram divulgados. Polícia Federal detalhou que o homem já havia sido preso em 2021. Na ocasião, ele estava a bordo de um veleiro que levaria cerca de duas toneladas de cocaína para a Europa. Após a prisão em flagrante 2021, ele ficou em prisão domiciliar, mas descumpriu as medidas. Devido a isso, foi aberto um novo mandado de prisão contra ele. Nesta quinta, foram cumpridos um mandado de prisão e um mandado de busca e apreensão contra o investigado.
Foto: Divulgação/PF A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (23), a Operação Maracaibo, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa especializada em tráfico de drogas nas cidades Juazeiro, no norte da Bahia, e Petrolina, Lagoa Grande e Salgueiro, em Pernambuco. Segundo a polícia, a investigação constatou uma conexão do grupo criminoso investigado com uma facção criminosa do estado de São Paulo. Posteriormente, foi revelado que o líder da organização, que é natural de Lagoa Grande, teria mudado para Petrolina e de sua residência. A casa fica em um condomínio de luxo na cidade, onde ele comandava as ações criminosas na região do Vale do São Francisco. Os investigados poderão responder pelos crimes de organização criminosa, tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro. As penas somadas podem chegar a 43 anos de reclusão. A Polícia Federal continuará a apuração na tentativa de elucidar a real amplitude da suposta organização criminosa, bem como identificar outros integrantes. Operação conta com o apoio da 12ª Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) da Polícia Civil/PE, Batalhão Especializado de Policiamento do Interior (BEPI) e Caatinga.
Foto: Divulgação/PF A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (17), uma operação, com o objetivo de combater o armazenamento e distribuição de arquivos, imagens e vídeos com conteúdo relacionado ao abuso sexual infantojuvenil através da internet. Durante a “Operação Material Proibido”, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão nas cidades de Ilhéus, Itabuna e Aurelino Leal, localizadas no sul e extremo sul da Bahia. Segundo a PF, as investigações foram realizadas conforme trabalho de inteligência, que identificou pessoas que utilizam redes sociais, serviços de e-mail e de armazenamento de arquivos para distribuir o conteúdo que contém cenas de abuso sexual. Após análise pericial do material apreendido e depoimentos dos investigados, será apurada a participação de cada um deles nos crimes. As informações são do G1.