O atendimento no Hospital Municipal Professor Magalhães Neto, em Brumado, melhorou bastante neste início de gestão do prefeito Fabrício Abrantes (Avante), de acordo com a população local. O site Achei Sudoeste esteve na unidade e conversou com algumas pessoas. A dona de casa Albertina Rocha, que está acompanhando o irmão no hospital, disse que o atendimento tem sido muito bom. “Meu irmão está na sala vermelha desde ontem pela manhã e o atendimento até agora está sendo ótimo. Chegando aqui, o médico fez logo o procedimento. Até o tratamento dos funcionários está diferente. Tratam a gente com mais carinho e amor”, relatou, emocionada.
Albertina fez questão de parabenizar o prefeito pelas mudanças. “Fabrício não é nota 10 não, é nota mil”, afirmou. Para Georgiana Rocha, não há nada para ser apontado de ruim na unidade. “Não tenho nada pra reclamar. Os médicos deram atenção, vieram falar com a gente. As enfermeiras também. Não teve nenhum transtorno, nenhuma demora”, frisou. Rocha destacou que a realidade no Hospital Municipal está bem diferente. “Sentimos segurança. Mudou totalmente. Estão de parabéns, que continue assim”, completou. Além da climatização na recepção da unidade, o hospital conta agora com wi-fi gratuito para os pacientes e acompanhantes.
A China tem enfrentado o crescimento alarmante de infecções pelo metapneumovírus humano (HMPV). O patógeno respiratório está deixando hospitais e centros de saúde lotados no país e tem feito as autoridades tomarem providências de emergência para controlar o número de casos. O surto acontece após cinco anos da pandemia da Covid-19. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China confirmou que as infecções respiratórias estão em ascensão no inverno chinês. Por isso, os sistemas de monitoramento foram intensificados e um projeto experimental foi implantado para localizar casos de pneumonia de origem desconhecida. O HMPV causa sintomas como obstrução nasal, tosse, secreção e rouquidão. Em casos mais graves, pode causar dificuldade respiratória. Apesar da preocupação, o vírus não é recente. Foi detectado pela primeira vez em 2001, sendo transmitido através de gotículas liberadas pela respiração ou em superfícies contaminadas. Até o momento, a Organização Mundial de Saúde não decretou situação de emergência.
No sábado (04), o prefeito Nal Azevedo (Avante) inaugurou o Centro Cirúrgico próprio do Hospital Municipal de Guanambi (HMG). Ao lado do diretor da unidade, o médico cirurgião Agostinho Lira, da enfermeira chefe Adriana Freitas e do secretário municipal de saúde, Edmilson Júnior, o gestor entregou à comunidade a estrutura finalizada, que representa um grande avanço para a saúde local. Com 10 leitos, o Centro Cirúrgico do HMG pode realizar até 200 cirurgias eletivas por mês, de baixo e médio risco, como as cirurgias ortopédicas e vasculares (varizes), otorrinolaringologia, hérnias, vesículas, histerectomia, entre outras. A iniciativa aumenta a capacidade do hospital e diminui a fila de espera, bem como os custos de contratação de estruturas da rede particular. A aquisição dos modernos equipamentos do centro cirúrgico foi feita através do mandato do deputado estadual Felipe Duarte (PP), que resgatou uma Emenda Impositiva de autoria do ex-deputado Luiz Augusto, no valor de R$ 1 milhão e 100 mil reais. Ao todo, foram mais de R$ 2 milhões de investimentos.
Dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde mostram que o país registrou, ao longo de todo o ano de 2024, um total de 6.484.890 casos prováveis de dengue e 5.972 mortes provocadas pela doença. Há ainda 908 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência da dengue, até o dia 28 de dezembro, era de 3.193,5 casos para cada 100 mil habitantes. A maioria dos casos prováveis de dengue (55%) em 2024 foi identificada entre mulheres. No recorte raça/cor, 42% dos casos prováveis foram registrados entre brancos; 34,4% entre pardos; 5,1% entre pretos; 0,9% entre amarelos; e 0,2% entre indígenas, sendo que, em 17,3% dos casos, a informação não foi registrada. A faixa etária dos 20 aos 29 anos concentrou a maior parte dos casos prováveis, seguida pela de 30 a 39 anos e pela de 40 a 49 anos. No ranking dos estados, São Paulo aparece com o maior número de casos prováveis (2.182.875). Em seguida estão Minas Gerais (1.695.024) e Paraná (656.286). Na lista de estados com maior coeficiente de incidência, o Distrito Federal (DF) figura em primeiro lugar, com 9.907,5 casos para cada 100 mil habitantes, seguido por Minas Gerais (8.252,8 casos por 100 mil habitantes) e Paraná (5.735,2 casos por 100 mil habitantes). As informações são da Agência Brasil.
O Ministério da Saúde garantiu que todos os estados do Brasil estão 100% abastecidos com as vacinas do calendário básico. Anualmente, o Programa Nacional de Imunizações distribui cerca de 300 milhões de doses de vacinas para todos os 5.570 municípios brasileiros. Mas essa quantia foi superada em 2023 e 2024, com a entrega de mais de 643 milhões de doses a todos os estados. De acordo com a pasta, mesmo os estoques da vacina contra a varicela foram abastecidos, apesar de haver uma escassez global da matéria-prima utilizada. "Hoje, contamos com três fornecedores para essa vacina, assegurando a normalização ao longo do primeiro semestre de 2025”, garantiu o diretor do PNI, Eder Gatti. De acordo com pesquisa divulgada pela Confederação Nacional dos Municípios na semana passada, em cerca de 1,5 mil municípios, os gestores declararam que o imunizante estava em falta. No mesmo levantamento, 746 cidades declararam que não tinham vacinas contra a covid-19 para a imunização de adultos. Mas, de acordo com o ministério, os estoques dessa vacina também foram reforçados: de outubro a dezembro de 2024 foram distribuídas 3,7 milhões de doses aos estados, e apenas 503 mil foram aplicadas. O Ministério da Saúde mudou a forma de compra das vacinas contra a covid-19 no ano passado. Por meio de pregão eletrônico, já garantiu a aquisição de 69 milhões de doses, que poderão ser utilizadas em até dois anos, mas serão entregues de forma gradual, conforme a demanda, para evitar desperdícios. Gatti ressaltou que a distribuição das vacinas pelo Brasil representa um desafio logístico complexo, considerando a extensão territorial e a diversidade do país. "Trabalhamos em parceria com os estados, que fazem a distribuição aos municípios. Apesar dos desafios, conseguimos enviar todas as grades de vacinas do calendário básico no mês de dezembro. Temos estoques garantidos, como é o caso das vacinas de meningite e coqueluche, com reservas para atender a demanda dos próximos seis meses”, complementou. As informações são da Agência Brasil.
Neste início de gestão do governo de Fabrício Abrantes (Avante), a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) já reduziu a fila de espera no Hospital Professor Magalhães Neto, em Brumado. Em entrevista ao site Achei Sudoeste e ao programa Achei Sudoeste no Ar, o secretário Danilo Menezes informou que o prefeito esteve na unidade na última quinta-feira (02) e identificou um atendimento insatisfatório diante das pretensões que o mesmo possui para o serviço de saúde no município. “Rapidamente, ele nos passou algumas orientações, que foram colocadas em prática e, em 24 horas, já começaram a surgir os primeiros resultados. A casa está em processo de arrumação”, afirmou. Segundo Menezes, o número de médicos foi aumentado no hospital e as filas de espera praticamente zeraram. Os usuários estão aguardando pouco tempo na recepção para triagem e atendimento. “Não mediremos esforços, com a liderança do prefeito, para que possamos aperfeiçoar e melhorar o serviço. Agilidade e qualidade é a proposta”, acrescentou.
A Secretaria de Saúde de Guanambi confirmou um caso de raiva bovina na zona rural do distrito de Ceraíma. A notificação veio após a morte de nove bovinos em uma propriedade. Amostras foram coletadas pela Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) no dia 19 de dezembro, e o diagnóstico foi confirmado pelo Laboratório Central (Lacen) no dia 27. Diante da situação, moradores e animais da propriedade afetada receberam a vacina antirrábica, enquanto equipes das secretarias de Saúde, Agricultura e Adab visitaram propriedades vizinhas para orientar os criadores sobre prevenção, incluindo a vacinação regular do rebanho. Como parte das ações, técnicos estão monitorando possíveis focos de morcegos hematófagos, principais transmissores do vírus, para evitar novos casos. A Vigilância Epidemiológica reforça que criadores devem comunicar imediatamente qualquer suspeita de raiva bovina aos órgãos competentes.
Em entrevista ao site Achei Sudoeste e ao programa Achei Sudoeste no Ar, o secretário municipal de saúde, Danilo Menezes, falou a respeito da cobrança da comunidade com relação à falta de especialidades médicas no Hospital Municipal Professor Magalhães Neto, em Brumado. Menezes ressaltou que a unidade possui hoje uma equipe multidisciplinar, composta por emergencistas, cirurgiões gerais, cirurgiões otorrinolaringologistas, ginecologistas obstetras, anestesistas e ortopedistas. A escala dos pediatras já está sendo composta nessa nova gestão. Contudo, conforme frisou, o prefeito pretende ampliar a equipe de atendimento do hospital. “É um projeto do prefeito, uma promessa de campanha, aumentar essa equipe, trazendo algumas outras especialidades, que são fundamentais para complementar o atendimento já prestado no município”, acrescentou. Sobre a possibilidade de estadualizar o Hospital Professor Magalhães Neto, o secretário respondeu que nenhuma hipótese é descartada. “Existem várias possibilidades e nenhuma foi descartada. É um Hospital Municipal, gerido com recursos municipais, mas que realiza um atendimento regional. Isso acaba sobrecarregando e diminuindo a qualidade do atendimento. Os recursos são limitados para um acesso ilimitado. Nosso prefeito irá, junto com a secretaria estadual, tentar resolver essa questão. Existe essa possibilidade”, afirmou.
Nestes primeiros dias de trabalho na Prefeitura Municipal de Brumado, o novo secretário de saúde, Danilo Menezes, já realizou uma vistoria nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e no Hospital Municipal Professor Magalhães Neto. Ao site Achei Sudoeste e ao programa Achei Sudoeste no Ar, ele destacou que visitou as dependências do hospital e promoveu algumas mudanças no pronto-socorro. “Houve a substituição de alguns colegas por motivos diversos. Já temos lá novos plantonistas compondo a equipe”, relatou. De imediato, também foi modificada a empresa responsável pelo serviço de alimentação na unidade, tendo em vistas as inúmeras reclamações sobre a qualidade das refeições. A curto prazo, o secretário adiantou que pretende criar um espaço à parte para atendimento do público infantil a fim de evitar que as crianças presenciem situações traumáticas, típicas de um pronto-socorro. “Além disso, estamos formando a escala para começar os atendimentos na ala pediátrica”, pontuou. As mudanças, segundo Menezes, buscam melhorar de forma significativa o atendimento no Hospital Municipal. Com relação às unidades de saúde, o secretário detalhou que esteve pessoalmente em alguns postos na zona urbana e as pendências ainda estão sendo avaliadas. Nesse ponto, ele defendeu que as UBSs são fundamentais para o bom andamento da saúde pública.
O primeiro bebê que nasceu em 2025, no Hospital Municipal Professor Magalhães Neto, em Brumado, é uma menina. O parto normal aconteceu às 8h18 desta quarta-feira (01). Íris nasceu pesando 2.995 kg e medindo 46 cm. Ao site Achei Sudoeste e ao programa Achei Sudoeste no Ar, a avó da criança, Maria Aparecida, disse que toda família está muito feliz neste início de ano com o nascimento da pequena Íris. “Estamos muito felizes. Vim de Licínio de Almeida pra ficar com a minha filha. Já papariquei muito a minha neta”, afirmou. A mãe é natural de Palmas de Monte Alto, mas mora em Brumado. Esta é a primeira filha do casal.
Uma pesquisa da Confederação Nacional de Municípios (CNM), divulgada na sexta-feira (27), aponta a carência de vacinas do calendário nacional de imunização, como catapora, covid-19 e coqueluche. De acordo com a Agência Brasil, o Ministério da Saúde rebateu os resultados e afirmou ter garantido atendimento a 100% das necessidades de todas as vacinas do calendário básico, exceto nos casos de desabastecimento global, que ocorreram por “problemas pontuais”. O comunicado não afirma se o desabastecimento decorre de problemas de gestão dos governos locais. Realizado de 29 de novembro a 12 de dezembro, o levantamento mostra que 65,8% de um total de 2.895 municípios analisados relataram ausência de imunizantes. No caso da catapora, 1.516 municípios analisados (52,4%) apontaram falta da vacina. O Ministério da Saúde informou que existe escassez mundial de matéria-prima, mas assegurou ter garantido todas as doses necessárias do imunizante após a contratação de três fornecedores. Para 2025, a pasta assegurou que eventuais problemas serão resolvidos ao longo do primeiro semestre. Em segundo lugar, está a vacina para covid-19 em adultos, ausente em 736 municípios (25,4%), com média de 45 dias sem disponibilidade. A CNM lembra que a primeira semana de dezembro registrou alta de 60% nas notificações da doença no país, no maior nível desde março. De 1º a 7 de dezembro, houve 20.287 casos, segundo o Painel Covid-19 do Ministério da Saúde. No comunicado, o Ministério da Saúde informou que a pasta distribuiu 3,7 milhões de doses de vacina contra a covid-19 aos estados, das quais 503 mil foram efetivamente aplicadas, o que indica suficiência de doses em nível estadual. Para 2025, a pasta informou ter reforçado os estoques dos imunizantes.
No Bairro Baraúnas, em Brumado, a quantidade grande de cães errantes com sarna circulando pelas ruas tem preocupado os moradores. Ao site Achei Sudoeste, Vinícius Almeida disse que se trata de um problema de saúde pública que requer atenção e cuidado. Nas proximidades da Escola Municipal Ayrton Viana, segundo ele, a situação é muito preocupante. “Com o passar do tempo, fui percebendo que a matilha inteira está contaminada com sarna. Cada dia que passa a situação só piora e a quantidade de cachorros aumenta”, frisou. Para o morador, o problema é antigo e já passou da hora de o poder público tomar uma providência para resolver a questão. “É um problema de saúde pública e de comoção com os cachorros”, finalizou.
O Hospital Geral de Guanambi (HGG) tem sido alvo de inúmeras denúncias de superlotação e negligência médica. Muitos pacientes de outras cidades relatam dificuldades e demora no atendimento na unidade. Segundo informou o radialista Mário Filho do Radar Guanambi, na 96 FM, uma mulher que não quis se identificar afirmou que o pai pode morrer a qualquer momento no local por falta do socorro adequado. Ela chegou na unidade de saúde na última semana, às 13h30, acompanhando o pai. A triagem foi feita às 14h45 e o paciente ainda teve de aguardar mais 1h20 para o atendimento médico. Depois disso, passaram-se mais 40 minutos até ele ser medicado. “Entre a chegado do meu pai até receber a medicação tivemos que esperar mais de 3h. Isso é um absurdo”, disse. Além disso, uma médica da unidade e o próprio HGG foram acionados na justiça por possível negligência médica. Isso porque o paciente identificado como José Teixeira, conhecido como Zé do Suruá faleceu em casa após uma médica plantonista dar alta a ele. Cardiopata, o idoso esteve no hospital com todos os sinais que caracterizariam o início de um infarto. Mesmo assim, segundo familiares, a profissional liberou o paciente sem realizar os procedimentos necessários ao caso. Imagens registradas dentro do hospital mostram pacientes espalhados nos corredores, em macas muito próximas umas das outras.
A Secretaria da Saúde (Sesab), transferiu, nesta segunda-feira (23), uma criança de 8 anos de idade - uma das sobreviventes do acidente ocorrido na BR-116, no último sábado (21), para o Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC). A aeronave, equipada com unidade de terapia intensiva (UTI), pousou em Vitória da Conquista às 13h. As equipes médicas de Minas Gerais e da Bahia trabalharam em plena parceria para garantir assistência integral à paciente. A criança estava internada no Hospital Santa Rosália, na cidade mineira de Teófilo Otoni, unidade para onde foi levada logo após o acidente. Baiana, ela perdeu os pais na tragédia e teve 26% do corpo queimado. A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos da Bahia (SJDH) já estabeleceu contato com o Conselho Tutelar de Caraíbas, município de origem da criança, para garantir a segurança e acompanhar o processo de guarda da menor. A Sesab permanece em contato com a pasta de Saúde do Estado de Minas Gerais, para acompanhar as ações de atendimento às vítimas feridas que continuam em hospitais de Teófilo Otoni.
Com gastos mensais acima da média e status de hospital regional sem as contrapartidas e pactuações necessárias, o Hospital Municipal de Brumado pode ter sua administração devolvida ao Estado da Bahia na gestão do prefeito eleito Fabrício Abrantes (Avante). A informação foi apurada pelo site Achei Sudoeste. Essa possibilidade já havia sido cogitada na administração do atual prefeito Eduardo Vasconcelos (Sem Partido). No entanto, divergências políticas e embates com lideranças do Partido dos Trabalhadores (PT), como o ministro Rui Costa, o governador Jerônimo Rodrigues e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, impediram avanços nas tratativas. Embora a saúde pública de qualidade tenha sido uma bandeira defendida por Vasconcelos, a terceirização de serviços e a queda na qualidade dos atendimentos comprometeram sua última gestão na área. Para Fabrício Abrantes, o desafio será ainda maior. Além de negociar a devolução do hospital ao Estado, ele precisará garantir que a população brumadense tenha acesso a um serviço de saúde eficiente, conforme prometido durante a campanha eleitoral. Caso a administração do hospital seja transferida, o Estado poderá consolidar a unidade como um hospital regional, atendendo às demandas crescentes dos municípios. Com as ampliações estruturais realizadas nas gestões anteriores, o foco do Estado deverá ser direcionado para investimentos em equipamentos e na ampliação de especialidades e serviços. Isso ajudará a reduzir os custos logísticos elevados que atualmente pressionam os municípios vizinhos. Diante desse cenário, é fundamental que o prefeito eleito Fabrício Abrantes planeje a construção de um hospital municipal para atender exclusivamente às demandas da população de Brumado. Essa iniciativa garantirá que, mesmo com a devolução do hospital ao Estado, os brumadenses tenham um equipamento de saúde dedicado às suas necessidades locais, sem depender integralmente de pactuações regionais.
A Prefeitura de Macaúbas, através da Secretaria de Saúde, lançou uma campanha nas redes sociais para prevenção contra a dengue. A campanha sugere à população dedicar 10 minutos do dia para fazer uma checagem rápida em suas residências, nos locais onde o mosquito aedes aegypti costuma colocar seus ovos. A ação impede a proliferação do mosquito e pode salvar vidas. Eliminando os criadouros, o mosquito não completará o seu ciclo de desenvolvimento e a saúde de toda comunidade estará protegida. Na campanha, a prefeitura destacou que é importante fechar bem as caixas d'águas, tonéis, galões e tambores, visto que qualquer abertura pode servir de criadouro do mosquito, e eliminar água parada em calhas, ralos, pratos de plantas, pneus, potes, garrafas, bandeja externa da geladeira, reservatório de água do umidificador de ar e bandeja do ar-condicionado. Além disso, a população foi orientada a receber os agentes comunitários de saúde e de controle de endemias. “A prevenção à dengue depende da união dos esforços de todos”, frisou.
O governo russo anunciou esta semana que desenvolveu uma vacina contra o câncer. As informações são da Agência Brasil. A previsão é que o imunizante comece a ser distribuído para pacientes de forma gratuita a partir do início de 2025. De acordo com a agência russa de notícias, a vacina foi desenvolvida em colaboração com diversos centros de pesquisa. Ensaio pré-clínicos demonstraram que a dose suprime o desenvolvimento de tumores e de potenciais metástases. O Centro Nacional de Pesquisa Médica do Ministério da Saúde russo informou que trabalha com duas linhas de vacinas oncológicas. Uma delas é uma vacina personalizada que utiliza tecnologia mRNA, a mesma utilizada em doses contra a Covid-19. “Com base na análise genética do tumor de cada paciente, uma vacina única é criada para ‘ensinar’ o sistema imunológico a reconhecer células cancerígenas”, detalhou o centro de pesquisa russo. O segundo imunizante é a Enteromix, formulada com base numa combinação de quatro vírus não-patogênicos que têm a habilidade de destruir células malignas e, simultaneamente, ativar a imunidade de pacientes contra um tumor.
Na última segunda-feira (16), a saúde pública da Bahia deu mais um passo significativo na luta contra o câncer com a entrega do acelerador linear no Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC). O equipamento de ponta permitirá a inauguração do primeiro serviço de radioterapia pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em uma unidade pública no sudoeste baiano, o que representa um avanço na regionalização do serviço estadual. A entrega faz parte de um investimento federal destinado à ampliação e descentralização do tratamento oncológico na Bahia. Segundo a secretária estadual de saúde, Roberta Santana, o equipamento permite tratar tumores muito pequenos com alta precisão, já que é possível obter imagens em tempo real da área que está sendo irradiada, preservando órgãos adjacentes, bem como tumores que não podem ser removidos cirurgicamente.
O Instituto Butantan entregou nesta segunda-feira (16) à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) os documentos para a aprovação de sua vacina contra dengue, a primeira do mundo em uma única dose. Caso seja dada a autorização, a instituto terá condições de produzir 100 milhões de doses para o Ministério da Saúde pelos próximos três anos. Foram encaminhados à Anvisa três pacotes de informações sobre o imunizante. Foi a última leva de documentos necessários ao processo de autorização para a fabricação da chamada Butantan-DV. “É um dos maiores avanços da saúde e da ciência na história do país e uma enorme conquista em nível internacional. Vamos aguardar e respeitar todos os procedimentos da Anvisa, um órgão de altíssima competência. Mas estamos confiantes nos resultados que virão”, afirma Esper Kallás, diretor do Instituto Butantan. As informações são da Agência Brasil.
Depois de intervenção da Defensoria Pública da Bahia, a prefeitura de Guanambi se comprometeu a implementar, de forma integral e contínua, tratamento multidisciplinar especializado para crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outras condições neuroatípicas. No termo de comprometimento firmado este mês, a prefeitura vai criar um novo Centro Especializado de Reabilitação (CER), que deve ser inaugurado no segundo semestre de 2025. Também se comprometeu a enviar à Câmara de Vereadores um projeto para ampliação do orçamento público, de modo a custear os atendimentos e a contratação de profissionais qualificados à prestação do serviço. Já para janeiro, está prevista a contratação de equipe especializada, composta por terapeuta ocupacional, médico neuropediatra, neuropsicólogo, psicólogo infantil, nutricionista infantil, psicopedagoga e fonoaudiólogo. A Defensoria foi procurada por diversas famílias, que buscavam acesso ao sistema público de saúde para seus filhos ou parentes com TEA ou deficiências intelectuais. A fila de espera existente no município, para alguns serviços, chegava a mais de mil crianças/adolescentes, bem como era baixíssimo o número de profissionais qualificados à prestação do atendimento.
Após a morte de um bebê de 1 ano e meio dentro da Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) da cidade de Caetité, a família prestou queixa na delegacia local, apontando negligência médica no caso. Ao site Achei Sudoeste, Natália do Nascimento Pereira, mãe de Pedro Lucas Pereira Macedo, disse que, mesmo vivendo a pior dor do mundo, teve de aguardar horas na unidade para ser atendida. Durante o seu depoimento, Natália apontou que o delegado agiu com descaso, contando casos que não tinham nada a ver com o seu filho. “Queria apenas que o IML pegasse meu filho para eu ter respostas do que ele faleceu. Porque a resposta que tive da UPA foi 'não sei'. Eu fiquei horas chorando e passando mal e o delegado falando da vida dele... não queria saber", afirmou. Segundo ela, o delegado justificava a todo tempo que "é o sistema”. “Eu dizia que queria justiça e ele simplesmente falava 'é o sistema, é o sistema'. Ele não me deixava falar, me expressar. Me cortava a todo momento, a todo instante. Ele só falava, falava, falava... como se meu filho fosse mais um”, relatou. Indignada, Natália alega que o delegado foi totalmente indiferente ao seu caso. “Me senti humilhada, um lixo, sem capacidade, me senti um nada, desprezada. Clamava apenas por justiça pelo meu filho, mas tentaram camuflar o que estava acontecendo”, apontou.
O óbito de um bebê de 1 ano e meio, identificado como Pedro Lucas Pereira Macedo, dentro da Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) da cidade de Caetité está repercutindo em toda região. Ao site Achei Sudoeste e ao programa Achei Sudoeste no Ar, Natália do Nascimento Pereira relatou que, no último domingo (08), procurou atendimento na unidade porque o filho estava com quadro de dor. No local, a criança foi atendida pelo médico plantonista, que receitou alguns medicamentos e liberou a mesma de volta para casa. “Na madrugada, meu filho apresentou febre e dor. Pela manhã, retornei à UPA, onde o médico plantonista disse que iria colocar ele no soro e aplicaria algumas doses de medicamentos (dipirona e profenide). Minutos depois, meu filho começou a apresentar reações alérgicas”, contou. Preocupada, ela comunicou o médico acerca do ocorrido, mas o mesmo respondeu que a criança estava daquele jeito porque chorava muito. “Meu filho estava agonizando, mas ele [o médico] falou que era normal, que estava tudo sob controle. Como mãe, sabia que não estava”, afirmou.
Ambos permaneceram mais cerca de 4 horas na UPA e, apesar do estado da criança, que apresentava muito inchaço na garganta, o médico deu alta, recomendando a continuidade do tratamento em casa. Um tempo depois de chegar em sua residência, Natália contou que o filho começou a apresentar inchaço e a garganta fechou quase completamente. “Voltei pra UPA e outra médica me disse que, provavelmente, se tratava de uma reação alérgica. Fiquei desesperada. Eles entraram com adrenalina e outros remédios. Colocaram ele no oxigênio e na regulação porque ele precisaria de uma UTI”, acrescentou. Na sala vermelha, a criança acabou vindo a óbito. A família aponta que houve negligência médica no caso. “Eu clamo e preciso de justiça. Não sabia que meu filho tinha alergia à medicação, mas teve negligência porque o médico poderia ter pedido exames laboratoriais, uma ressonância, raio-x ou qualquer coisa que fosse para intervir. Meu filho estava agonizando. Quero justiça”, cobrou.
Em Caetité, funcionários contratados da Fundação Terra Mãe, que administra a Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon), enfrentam atrasos salariais de até 3 meses e a falta de depósitos do FGTS. As informações são do radialista Magal Santos, do Programa Metendo Bronca, da Star FM. A situação tem causado grande preocupação entre os funcionários, especialmente neste final de ano, tendo em vista o receio de não receberem o 13º salário. Além dos atrasos, a Fundação Terra Mãe tem um sério impasse com a Prefeitura Municipal, o qual teve início quando a atual administração solicitou o retorno da gestão do Hospital Municipal, que é gerido pela entidade. O conflito se agravou após as acusações de falhas na prestação do serviço e divergências na administração financeira e operacional da unidade de saúde. Caso os atrasos não sejam regularizados, os trabalhadores estudam a possibilidade de acionar a justiça. Até o momento, a fundação não se manifestou acerca das cobranças.
Nesta semana, todos os estados e o Distrito Federal receberão cerca de 1,5 milhão de doses da vacina contra a Covid-19. Esse lote faz parte de mais de 8 milhões de doses adquiridas para manter os estoques do Sistema Único de Saúde (SUS) abastecidos por até seis meses. A expectativa é entregar 5 milhões de doses até o final de dezembro. As vacinas foram adquiridas em pregão de 69 milhões de doses, concluído neste semestre, garantindo abastecimento por dois anos. As entregas serão feitas de forma parcelada pelos fabricantes, conforme a adesão da população, com as vacinas mais atualizadas aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e seguindo a recomendação mais recente da Organização Mundial da Saúde (OMS). As 1,5 milhão de doses distribuídas são da vacina da Serum, que chega pela primeira vez aos estados. Estudos de fase 3 mostraram segurança e eficácia de 90% contra casos sintomáticos em adultos, além de vantagens como maior prazo de validade, transporte e conservação simples (2°C a 8°C). A vacina da Zalika Farmacêutica, já usada nos EUA e Reino Unido, será aplicada no Brasil em pessoas a partir de 12 anos, faixa etária aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Crianças abaixo dessa idade continuarão recebendo a vacina de RNA mensageiro da Pfizer.
Uma pesquisa realizada pela CAUSE, em parceria com o Instituto de Pesquisa IDEIA e PiniOn aponta que a palavra do ano de 2024, segundo a maioria dos brasileiros, é “ansiedade”. O termo desbancou outras palavras como “resiliência” e “inteligência artificial”. A escolha da palavra do ano passou por um processo de duas etapas. Primeiro, um grupo de especialistas em comunicação e ciências sociais definiu cinco palavras que capturam as dinâmicas e preocupações do ano. Em seguida, as palavras foram submetidas a uma pesquisa quantitativa com amostra representativa da população, a partir de dados do Censo 2022 do IBGE, que consultou 1.538 brasileiros de todas as regiões do país. O termo liderou o levantamento com 22% das menções, seguido por “resiliência” (21%), “inteligência artificial” (20%), “incerteza” (20%) e “extremismo (4%). As informações são do Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste.