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Terapia ocupacional é na clínica Exame em Brumado

A Terapia Ocupacional é uma profissão da área da saúde que tem por objetivo estimular, incentivar e capacitar o indivíduo na realização de suas funções básicas relativas ao seu cotidiano/rotina visando, sempre, a sua autonomia e independência. E na atuação com as crianças, o que fazer? O profissional deve estar atento às demandas psicomotoras, cognitivas, sensoriais, emocionais e sociais dessas crianças buscando identificar o que está impedindo o pleno desenvolvimento de suas capacidades e habilidades. Para isso, esse profissional utiliza o “brincar” como ferramenta fundamental na sua prática com o público infantil. É através deste “brincar” que a criança explora o mundo, experimenta, erra/acerta, aprimora, aprende, se relaciona com o outro e com o mundo. O Laboratório e Clínica Exame fica localizado na Rua Cassemiro Pinheiro Azevedo, 655, no Bairro Centro, em Brumado. Para maiores informações, ligue: (77) 3441-9286 e (77) 99991-5757 (WhatsApp).

Pesquisa inédita da UFOB revela que contaminação de Covid-19 se dá apenas de pessoa para pessoa Foto: Reprodução/Gazeta do Oeste

Estudo realizado pelo Laboratório de Agentes Infecciosos e Vetores (LAIVE), da Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB), em Barreiras, revelou que objetos não contribuem para a propagação da Covid-19 e que a contaminação se dá apenas de pessoa para pessoa. A pesquisa foi iniciada em 01 de junho de 2020, durante a fase ascendente da curva epidemiológica da Covid-19, em Barreiras, usando o método RT-qPCR, no intuito de compreender o papel do meio ambiente na disseminação da doença. De acordo com o Gazeta do Oeste, para chegar aos resultados foi investigada a presença do SARS-CoV-2 nas frentes de máscaras, telefones celulares, dinheiro de papel, moedas, máquinas de cartão, esgoto, ar e nas roupas de cama de pacientes testados positivos no Hospital Eurico Dutra, em Barreiras, - unidade de saúde referência para tratamento da doença. Também foram investigadas áreas de comércio. O pesquisador e coordenador do Laive, Jaime Amorim, ressaltou que os dados são inéditos. “Com esse estudo concluímos que a transmissão é de pessoa pra pessoa, que os objetos e meio ambiente não têm papel importante na transmissão”, pontuou.

Risco de contrair Covid-19 em contato com superfícies é mínimo, diz agência americana Foto: Luis Alvarez/Getty Images

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, divulgou nesta segunda-feira (05) que o risco de contrair o novo coronavírus de superfícies é “baixo”. O resumo científico divulgado pela agência indica que a limpeza profunda de objetos, hábito comum no início da pandemia, quando pouco se sabia sobre a forma de transmissão, é um exagero. O CDC afirma que a limpeza intensa só é necessária em alguns casos, como em um ambiente interno onde um caso de covid-19 foi confirmado nas últimas 24 horas. De acordo com estudos usados para o documento, tocar uma superfície contaminada tem menos de 1 em 10.000 chances de levar à infecção. A recomendação da agência é manter a limpeza normal com sabão ou detergente, que já reduz consideravelmente o risco de transmissão. O SARS-CoV-2 se propaga pela exposição do vírus ao ar e por meio do contato direto com outras pessoas, por isso, o uso de máscaras e outras recomendações, como manter o distanciamento social e buscar sempre lugares ventilados, continuam sendo prioridade. “Há pouco suporte científico para o uso rotineiro de desinfetantes em ambientes comunitários, sejam internos ou externos”, afirmou a agência. “Na maioria das situações, limpar as superfícies com sabão ou detergente, e não desinfetar, é suficiente para reduzir o risco”. As novas diretrizes foram anunciadas pela Dra. Rochelle Walensky, diretora do CDC, após um pedido do jornal acadêmico Nature para uma atualização das orientações, que, desde maio do ano passado, afirmava que o vírus “não se espalhava facilmente” por superfícies. Com o avanço da pandemia, novos estudos de especialistas deixaram evidente que o maior risco de contaminação é pelo contato direto ou exposição pelo ar. Além disso, protocolos de desinfecção em lugares públicos têm um custo elevado. A Nature relatou que a cidade de Nova York gastou quase meio milhão de dólares em sanitização e que 380 milhões ainda iriam ser gastos até 2023, e o jornal argumenta que tais recursos poderiam ser usados para enfatizar uso de máscaras e melhorar a ventilação.

Clínica Exame: Quando devo ir em um reumatologista e o que faz essa especialidade?

O especialista Dimitri Ferreira é o profissional que atua na área da reumatologia e tem como função pesquisar, diagnosticar e tratar diversas doenças que atacam as articulações, os ossos, os músculos, os tendões e, eventualmente, outros órgãos internos. Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, existem cerca de 120 doenças reumáticas. Dentre essas doenças, as consideradas mais comuns são: Osteoartrose, artrite reumatoide, osteoporose, tendinite, gota, espondiloartrites, fibromialgia. As doenças reumáticas não afetam apenas os idosos, podendo atingir também as crianças e os jovens. Há alguns fatores que predispõem uma pessoa a desenvolver reumatismos: excesso de peso; herança genética; traumatismos; sedentarismo; distúrbios psicológicos, como ansiedade e depressão. Os sintomas das doenças reumáticas incluem dificuldade para se movimentar ao acordar, dor no corpo, inchaço nas articulações e diminuição da flexibilidade. Tudo isso causa limitações em tarefas simples do dia a dia, como escovar os dentes ou pentear os cabelos. Assim, se você apresenta alguns desses sintomas, deve procurar a ajuda de um médico reumatologista. Quanto antes a doença for diagnosticada, melhor será o prognóstico. Com o tratamento adequado, é possível levar uma vida sem dor e diminuir os riscos de incapacidade física. Para agendamento de consultas, entre em contato com os números (77) 3441-9286 / (77) 99991-5757. Estamos localizados na Rua Cassemiro Pinheiro Azevedo n° 655.

Agência Europeia descobre 'possível ligação' entre vacina da AstraZeneca e coágulos Foto: Divulgação

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) informou que encontrou uma “possível ligação” entre a vacina contra a Covid-19 da AstraZeneca e um raro distúrbio de coagulação em pessoas vacinadas. No entanto, a avaliação do órgão é que os benefícios do uso do imunizante continuam superando potenciais riscos. De acordo com a Revista Valor Econômico, em um comunicado divulgado nesta quarta-feira, a EMA não recomendou restrições à aplicação da vacina, que deve continuar sendo utilizada em pessoas com 18 anos ou mais. Já o Reino Unido, que também endossou o imunizante, limitará uso em menores de 30 anos. A maior parte dos casos de coagulação ocorreu em mulheres com menos de 60 anos, mas a investigação do órgão não foi capaz de identificar fatores de risco específicos ligados ao sexo ou à idade. “Os casos incomuns de coagulação sanguínea após a vacinação com a vacina da AstraZeneca devem ser incluídos como possíveis efeitos colaterais da vacina”, disse a diretora-executiva da EMA, Emer Cooke, em entrevista coletiva. Cooke reiterou que os efeitos colaterais da vacina são “muito raros” e que destacou que o risco de morrer após contrair a covid-19 é muito maior do que ser vítima da reação causada pela vacina. Por isso, o imunizante, um dos dois que estão sendo usados no Brasil no momento, deve continuar sendo aplicado normalmente. A investigação da EMA focou particularmente em dois tipos de coágulos sanguíneos raros: um que aparece em vários vasos sanguíneos e outro que ocorre em uma veia que drena o sangue do cérebro. A agência também avaliou relatos de pessoas que tinham níveis baixos de plaquetas no sangue, o que as coloca em risco de sangramento grave. A EMA aventou que uma possível causa para esses coágulos pode ser uma reação imunológica exagerada em algumas pessoas.

Jair Bolsonaro após 4 mil mortes de coronavírus em 24h: 'Não vai ter lockdown' Foto: Isac Nóbrega/Agência Brasil

Um dia após o Brasil registrar 4,2 mil mortes nas últimas 24 horas, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a criticar a adoção de medidas restritivas para tentar frear o avanço da Covid-19 no Brasil e afirmou que não haverá um lockdown nacional. A fala foi dita durante a visita da comitiva do presidente em Chapecó, no Oeste catarinense, na manhã desta quarta-feira (7). As ações para restringir a circulação de pessoas têm sido defendidas por autoridades sanitárias para enfrentar a pandemia no país, que vive seu maior pico e responde hoje por um em cada três mortos pelo novo coronavírus no mundo. “Vamos buscar alternativas, não vamos aceitar a política do fique em casa, feche tudo, lockdown. O vírus não vai embora. Esse vírus, como outros, vieram pra ficar, e vão ficar a vida toda. É praticamente impossível erradicá-lo”, disse. Durante o evento, que ocorreu dentro do Centro de Eventos da cidade, todos utilizavam máscara de proteção. No discurso, Bolsonaro voltou a defender o chamado "tratamento precoce", com o uso de medicamentos sem eficácia comprovada contra a doença e que, segundo a Associação Médica Brasileira, deveriam ter seu uso contra a Covid banido. “Eu não sei como salvar vidas, eu não sou médico, não sou enfermeiro, mas eu não posso escolher a liberdade do médico ou até mesmo do enfermeiro. Ele tem que buscar uma alternativa para isso”, afirmou. O presidente também disse que os médicos devem ter autonomia para escolher o tratamento ao citar os medicamentos sem eficácia.

No ritmo atual, mundo levaria 3 anos para imunização em massa contra Covid-19 Foto: Getty Images/BBC

“As vacinas oferecem uma grande esperança para reverter a maré da pandemia”, disse recentemente Tedros Adhanom Ghebreyesus, chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS). “Mas para proteger o mundo”, ele acrescentou, “devemos garantir que todas as pessoas em risco em todos os lugares — e não apenas em países que podem pagar pelas vacinas — sejam imunizadas”. Sabemos que as vacinas desempenharão um papel fundamental no retorno do mundo à normalidade após a pandemia, mas existem muitos obstáculos que farão com que a jornada seja muito mais longa para alguns do que para outros. Por exemplo, alguns governos e blocos políticos começaram a competir por suprimentos assim que eles se tornaram disponíveis, e esse “nacionalismo de vacina” está empurrando as populações dos países mais pobres para o fim da fila. Outros problemas, como hesitação de aceitação da vacina entre muitas pessoas, gargalos de produção e problemas de fornecimento também impedem a imunidade global do rebanho, que é o objetivo principal da luta contra a covid-19. Levando essas barreiras em consideração, quando podemos esperar que um programa global de vacinação realmente dê frutos?

Brasileira de 23 anos é vacinada nos Estados Unidos antes do pai no grupo de risco em São Paulo Foto: Arquivo Pessoal

A felicidade ao ser vacinada contra o coronavírus aos 23 anos é algo que Ariela Momesso Espelho Prado, que mora nos Estados Unidos, nunca vai esquecer. Mas, se por um lado há alegria, existe também a preocupação, já que os pais da jovem ainda não foram contemplados nos grupos que estão sendo vacinados no Brasil. O pai de Ariela, Antônio Carlos Mayoral Momesso, de 62 anos, mora em Sorocaba (SP), cidade onde não há previsão para iniciar a vacinação nessa faixa etária. Por enquanto, a cidade vacina idosos a partir de 68 anos. Antônio faz parte do grupo de risco da doença, pois tem hipertensão e sofreu dois AVCs. Em entrevista ao G1, Ariela contou que mora na cidade de Springville, no Condado de Utah, com o marido e as duas filhas. Ela recebeu a primeira dose da Pfizer em 28 de março. O marido dela, também de 23 anos, foi vacinado no dia seguinte. “Eu sou uma pessoa muito religiosa, então, orei muito para ter essa vacina. Ter essa vacina foi um milagre. Eu estava super ansiosa para receber. Fui a primeira da família a ser vacinada. É triste porque meu pai ainda corre risco”, relata Ariela. A data de aplicação da segunda dose de Ariela está marcada para o fim de abril. Até lá, a jovem aguarda ansiosa. Ariela contou que se mudou para Estados Unidos há quatro anos, assim que se casou em 2017. O marido dela, Irineu Neto, trabalha e estuda no país. Ele testou positivo para o coronavírus em setembro de 2020. Na época, Ariela tinha acabado de dar à luz e precisou cuidar das duas filhas — uma de dois anos e outra de apenas um mês. “Meu marido ficava arrasado. Minha filhinha chamava ele, era uma tristeza ficar longe. Foi muito difícil, eu não tenho minha família aqui, e mesmo se tivesse, eu não poderia ter alguém em casa”, conta. Para Ariela, a vacina veio como uma "luz no fim do túnel", porque ela sempre teve medo de testar positivo para a doença. Por causa do distanciamento da pandemia e cancelamento de viagens, ela e o marido precisaram adiar os planos de viajar para o Brasil para visitar as famílias, que não veem desde janeiro de 2020.

Restrições mais duras começam a dar resultado no Ceará e na Bahia, diz Jornal Nacional Foto: Kauê Souza/Achei Sudoeste

Pelo menos dois estados já começaram a sentir os primeiros resultados de medidas de isolamento mais rigorosas adotadas para frear o contágio do coronavírus. Faz quatro semanas que o governo do Ceará restringiu o setor de comércio e serviços, as atividades essenciais e proibiu a circulação das pessoas sem justificativa em todo estado. De acordo com o Jornal Nacional, agora, os resultados começam a aparecer na quantidade de casos. Segundo os números da Secretaria Estadual de Saúde. A segunda semana com as medidas de isolamento teve redução de 42% em relação à semana anterior ao decreto. Com menos casos, menos mortes. Nas mesmas semanas, dados parciais da Secretaria da Saúde, mostram que a redução nos óbitos de pacientes com Covid foi de 83%. Em Salvador e região metropolitana, as medidas de restrição começaram ainda antes: há cinco semanas. Segundo a prefeitura, o número de pacientes à espera de um leito pra Covid nas UPAs da capital baiana caiu de 137 para 13. E a quantidade de novos casos diminuiu mais de 50%. Com a queda nos números, Salvador vai começou a flexibilizar as medidas de restrição nesta segunda-feira (5). Os números refletem a diminuição na transmissão da doença, mas no Ceará, por exemplo, isso ainda não é percebido na rede pública de saúde, que está com 93% de ocupação nos leitos de UTI para pacientes com Covid e tem centenas de pessoas à espera de um leito. Mas nem todos conseguem. O epidemiologista Luciano Pamplona explica que as pessoas costumam se internar depois da segunda semana com sintomas. Por isso os reflexos do lockdown nas internações demoram algumas semanas. “A tendência agora é estabilizar por algumas semanas e depois, felizmente, se se mantiverem as medidas de isolamento e distanciamento físico; a gente começa a cair essa ocupação de leitos”, explica.

Endocrinologia na Clínica Exame: conheça a atuação e quais as doenças mais comuns

Endocrinologia é uma especialidade médica que estuda as ordens do sistema endócrino e suas secreções específicas, chamadas de secreções fisiológicas. Trata-se de uma especialidade médica que cuida de doenças relacionadas a alterações hormonais e metabólicas. Veja alguns exemplos: Diabetes; Osteoporose; Obesidade; Alterações na tireoide; Puberdade precoce; Problemas de crescimento; Distúrbios na menstruação; Problemas com a menopausa. Além das situações acima, você deve procurar um Endocrinologista quando sentir mudanças no seu organismo, como: distúrbios de sono e desenvolvimento sexual irregular, por exemplo, pois podem ser seus hormônios dando sinais de que algo não está certo. A melhor forma de descobrir se o acompanhamento é necessário, no entanto, é fazendo um check-up pelo menos uma vez ao ano. Cuidar da sua saúde inclui procurar o especialista certo para cada disfunção. Saber o momento em que o corpo acende o alerta e pede mais atenção é ideal para a prevenção de doenças. Caso tenha se identificado com o que falamos aqui, então não deixe de entrar em contato conosco. (77) 3441-9286 e (77) 99991-5757 (WhatsApp). Laboratório e Policlínica Exame fica localizado na Rua Cassemiro Pinheiro Azevedo, 655, Centro de Brumado.

Colapso: Corpo de vítima da Covid-19 fica exposto em porta de UPA em Belo Horizonte Foto: Sindibel

Cinco pessoas morreram, com Covid-19, na Unidade de Pronto atendimento (UPA) do bairro Pampulha, desde quarta-feira (31). Por falta de espaço no necrotério da unidade, dois corpos foram deixados em frente à sala de emergência que fica na portaria da UPA na manhã desta quinta-feira (1º), aguardando remoção. A denúncia foi feita ao G1 pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel). Inicialmente, a informação dada era de que teria sido deixado um corpo na entrada da unidade, por falta de espaço no necrotério. Mais tarde, o Sindibel informou que eram dois. Segundo o Sindibel, desde a última sexta-feira (26), as UPAs da capital registraram 59 mortes por causa do coronavírus e dessas, 17 aguardavam uma vaga em leito de UTI. O sindicato afirma que na manhã desta quinta-feira (1º), 41 pacientes estão entubados nas unidades e relata que as UPAs não têm estrutura para atender pacientes graves. “As UPAs nunca vão deixar de atender pacientes, mas, com esse volume, o atendimento é feito de forma precária”, declarou Israel Arimar de Moura, presidente do sindicato. Israel afirma ainda que a UPA Pampulha, onde o corpo ficou exposto, “é uma das que mais está tendo problemas”. Ele relata que os profissionais da unidade estão exaustos. “Conversei com um médico intensivista da unidade nesta madrugada, e ele relatou que estão fazendo medicina de guerra”. A prefeitura de Belo Horizonte lamentou as mortes ocorridas na UPA Pampulha e esclareceu que “essas pessoas estavam sendo assistidas por profissionais na sala de emergência”. A prefeitura reforçou que “na Pampulha foi aberto o Centro de Saúde Santa Terezinha, onde está sendo feito o atendimento de pessoas que não apresentam sintomas respiratórios e são classificados como baixa e média complexidade. Além de casos de pediatria”.

OMS recomenda que ivermectina não seja usada em pacientes com Covid-19 Foto: Reprodução/TV Vanguarda

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, nesta quarta-feira (31), que não recomenda o uso da ivermectina no tratamento de pacientes diagnosticados com a Covid-19. A recomendação foi divulgada em um comunicado em que a agência internacional afirma que o uso do medicamento em infectados pelo Sars-CoV-2 deve ser feito somente em ensaios clínicos, dentro de protocolos de pesquisa. O órgão orienta que o antiparasitário não seja administrado “independentemente do nível de gravidade ou de duração dos sintomas” da Covid-19. É importante lembrar que o uso indiscriminado de remédios pode causar problemas sérios de saúde. O Brasil já registra casos de pessoas que entraram na fila do transplante em São Paulo por problemas hepáticos devido ao uso de medicamentos do “kit Covid”. O consumo exagerado da ivermectina, por exemplo, vem resultando em casos de hepatite medicamentosa, uma grave inflamação do fígado.

Coronavírus: Anvisa aprova uso emergencial da vacina de dose única da Johnson Foto: Reuters

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quarta-feira (31) o pedido de uso emergencial da vacina contra a Covid-19 da farmacêutica Janssen, empresa do grupo Johnson & Johnson. A aprovação foi unânime: quatro diretores e o presidente da Anvisa foram favoráveis ao pedido. A vacina será importada: não há previsão de parceria para produção nacional do imunizante. O laboratório solicitou o pedido de uso emergencial em 24 de março. Antes, em janeiro e fevereiro, a agência reguladora concedeu os certificados de Boas Práticas de Fabricação ao imunizante. No Brasil, duas vacinas já obtiveram o registro definitivo para aplicação na população: a da Pfizer e a da AstraZeneca/Oxford. A CoronaVac, em produção pelo Instituto Butantan, recebeu a autorização para uso emergencial. “Temos que considerar que é mais uma vacina que se soma à disponibilidade brasileira, o que coloca o país em uma posição de destaque no mundo, entre aqueles que mais vacinas tem aprovadas em seu território”, disse o diretor-presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres. Em seu voto, Torres ressaltou que a análise de mais de 28 mil páginas do dossiê apresentado pela empresa mostra que a empresa “seguiu os tramites estabelecidos e apresentou a documentação necessária exigida no que diz respeito à segurança, eficácia e qualidade na vacina”. O diretor da Anvisa ainda ressaltou que ter toda a documentação necessária possibilitou uma análise “célere” do pedido.

Clínica Exame: Saber quando procurar um dermatologista é fundamental para manter a saúde em dia

Queda de cabelo, manchas avermelhadas, celulite, pele oleosa e suor excessivo são motivos para ir ao médico? Afinal, quando devo procurar um dermatologista? Saber quando procurar um dermatologista é fundamental para manter a saúde em dia. A especialista Ariane Novaes, é a profissional responsável por avaliar e diagnosticar, a partir de exame Clínico Dermatológico, os problemas existentes na pele. Após uma avaliação detalhada, irá indicar a conduta e o procedimento mais adequado, se houver necessidade, para solucionar o problema em questão. Os tratamentos são variados, desde procedimentos estéticos, como o peeling, microagulhamento até medicação controlada e intervenções cirúrgicas. Confira a seguir os problemas dermatológicos mais comuns: Acne (cravos e espinhas); Coceira, vermelhidão e descamação; Pele muito seca ou muito oleosa; Unhas fracas ou manchadas; Queda de cabelo; Celulite, estrias, rugas e flacidez; Suor excessivo; Mau cheiro nas axilas ou nos pés; Manchas e pintas suspeitas; Qualquer alteração na pele e seus anexos como: Lesões com pus (abcessos, foliculite, furúnculos e granuloma piogênico); Cistos, lipomas e nódulos; Descamação do couro cabeludo (caspa); Excesso de pelos (hirsutismo); Queloide; Verrugas. Essa área da medicina atravessa a estética, trazendo qualidade de vida ao paciente, junto do aumento da autoestima. Gostou de conhecer a importância dessa especialidade médica no dia a dia? Então não deixe de entrar em contato conosco. (77) 3441-9286 e (77) 99991-5757 (WhatsApp). O Laboratório e Policlínica Exame fica localizado na Rua Cassemiro Pinheiro Azevedo, 655, Centro de Brumado.

Sesab recomenda não prescrição do chamado 'kit Covid' no tratamento da doença na Bahia Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Em nota técnica, o Centro de Operações de Emergências em Saúde da Bahia (COE) recomendou a não prescrição dos medicamentos Cloroquina, Hidroxicloroquina, Nitazoxanida e Ivermectina no tratamento de pacientes com quadro suspeito ou confirmado de Covid-19, atendidos nas redes própria e contratualizada pela Secretaria de Saúde da Bahia, sem outro diagnóstico que justifique o uso desses medicamentos, bem como a proibição do fornecimento pelas farmácias dos hospitais da rede própria da Sesab dos medicamentos acima referidos. A recomendação considera que a literatura científica atual não identifica benefícios no uso dos remédios para o tratamento da doença, os reconhecidos efeitos colaterais dessas drogas e o potencial malefício em pacientes com Covid-19.

Baiana descobre problema no fígado após uso de remédio sem eficácia contra o coronavírus Foto: Reprodução/TV Bahia

Uma economista baiana, Cremilda Carneiro, revelou ter adquirido uma doença no fígado, chamada colestase, após tomar três capsulas de ivermectina a cada 15 dias durante um ano. Hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina fazem parte de um chamado tratamento precoce difundido em redes sociais que, segundo cientistas e instituições de pesquisa renomados, não funciona. “Meus irmãos, que alguém disse para eles, que um médico, algum conhecido, que a ivermectina era a cura ou a preventiva. Todos eles tomaram a ivermectina e eu não poderia ficar de fora”, disse a baiana ao G1. A ivermectina é um vermífugo, usado para combater parasitas, como lombrigas e piolhos; a cloroquina é usada no tratamento de malária, lúpus e artrite reumatóide; e a azitromicina é um antibiótico. No Brasil, as vendas de hidroxicloroquina subiram 173% em fevereiro desse ano em relação ao ano passado e as de ivermectina, mais de 700%. Cremilda Carneiro revelou que a colestase adquirida por ela estava na fase moderada, muito próximo da situação mais grave. “E você acredita com força total que aquilo ali [medicamento] é seguro, que vai te proteger, uma das bobagens da vida que a gente faz. São três graus: o leve, o moderado e o grave né? Eu estava no moderado, quer dizer, um passo para chegar no mais sério”, contou a baiana. “Para com a ivermectina. Vai usar máscara, vai se cuidar, não vai aglomerar. Porque é a melhor coisa que você faz”, pediu.

Butantan entrega mais 5 milhões de doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

O Instituto Butantan liberou nesta segunda-feira (29) mais 5 milhões de doses da vacina Coronavac ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). Em todo o mês de março, já foram entregues 19,3 milhões de doses, mais do que o disponibilizado em janeiro e fevereiro. Com o novo carregamento, o total de imunizantes disponibilizado pelo instituto ao PNI chega a 32,8 milhões de doses desde 17 de janeiro. Até o fim de abril, o total de vacinas garantido pelo Butantan somará 46 milhões. De acordo com as informações do governo do estado de São Paulo, a previsão é que o Butantan entregue mais 54 milhões de doses para vacinação até o dia 30 de agosto, totalizando 100 milhões de unidades. Atualmente, 85% das vacinas disponíveis no país contra a Covid-19 são do Butantan. Segundo o instituto, a produção da vacinas segue em ritmo constante e acelerado. “No último dia 4, uma remessa de 8,2 mil litros de IFA (Insumo Farmacêutico Ativo), correspondente a cerca de 14 milhões de doses, desembarcou em São Paulo para produção local. Outros 11 mil litros de insumos enviados pela biofarmacêutica Sinovac, parceira internacional no desenvolvimento do imunizante mais usado no Brasil contra a Covid-19, chegaram ao país em fevereiro”, informou o Butantan.

7 a cada 10 pacientes não se sentem 100% 5 meses após coronavírus, diz estudo Foto: Reprodução/G1

Um estudo feito com 1.077 pessoas no Reino Unido concluiu que, a cada 10 pacientes internados com Covid-19, 7 não se sentiam totalmente recuperados da doença 5 meses após a alta. Além disso, uma a cada 5 pessoas relatou dificuldades de ver, ouvir ou andar, entre outras, que puderam ser classificadas como uma deficiência. De acordo com o G1, a pesquisa ainda não foi revisada por outros cientistas e nem publicada em revista, mas está disponível on-line. Os fatores de risco para desenvolver a chamada “Covid longa”, ou Covid prolongada, foram ser mulher, de meia-idade, branca, com duas ou mais comorbidades e quadros mais graves durante a fase aguda da doença. As consequências da doença tiveram impactos na saúde física, mental e na capacidade de trabalhar, segundo a pesquisa, liderada pelo Centro de Pesquisa Biomédica da Universidade de Leicester, na Inglaterra.

Baiano, pesquisador de vacina brasileira da Covid-19, lutou contra a pobreza e ficou 5 anos sem estudar Foto: Globo Repórter

Aos 39 anos, o imunologista Gustavo Cabral de Miranda é coordenador de uma das pesquisas para desenvolver uma vacina brasileira contra a Covid. Mas a estrada até onde ele chegou foi tortuosa e cheia de desafios. Ao Globo Repórter, o pesquisador contou a história de superação e de resiliência de sua vida. Nascido em um pequeno povoado chamado Creguenhem, na cidade de Tucano, interior da Bahia, ele travou uma guerra contra a pobreza para conseguir chegar até a universidade. “Minha compreensão de morar em Creguenhem era ir para roça, ir para escola por obrigação. Não tem a cultura de qual a importância do estudo. Aos 7 anos, eu estava vendendo geladinho. Sempre fui muito hábil para sobreviver. Uma parte eu ajudava em casa, uma parte tirava e juntava, tirava e comprava uma galinha. Vendi as galinhas, comprei um porco. Depois vendi os porcos, comprei uma vaca”, relembra. Terceiro de quatro irmãos, Gustavo saiu de casa aos 15 anos e foi trabalhar em um açougue em Euclides da Cunha. Ganhou dinheiro, mas aos 20 decidiu retornar para a casa dos pais e voltar a estudar, quando passou a observar “as pessoas estudadas” e o que elas tinham. Ele fez faculdade na Uneb, em Senhor do Bonfim, depois mestrado em Salvador, doutorado na USP (São Paulo) e não parou mais. Já viajou como PHD para Portugal, Inglaterra e Suíça. “A gente não veio ao mundo perder a viagem. É muito trabalho para vir para cá. A gente tem que fazer alguma coisa que faz diferença nisso daqui. Minha personalidade não me permite baixar a cabeça. Vou dormir hoje chorando, mas no dia seguinte amanheço como um leão. Eu tenho que ir para guerra”, afirma.

Clínica Exame na Campanha do Março Vermelho contra o câncer renal

A campanha do Março Vermelho tem como objetivo conscientizar a população dos riscos do câncer renal. Em março, nosso laço é vermelho pela conscientização e combate ao câncer renal. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a doença acomete cerca de seis mil pessoas ao ano no Brasil e atinge em sua maioria homens com idade entre 50 e 70 anos. O rim é um órgão que faz parte do sistema urinário e é responsável por filtrar os resíduos e fluidos excedentes do sangue e transformá-los em urina. Atualmente, já foram identificados diversos tipos de câncer renal, sendo o mais comum deles o Carcinoma de Células Renais Claras (CCR), que representa cerca de 70% dos casos. Separamos algumas dicas de cuidados que você deve ter com seus rins: Diminua o consumo excessivo de sal nos alimentos; Mantenha uma alimentação saudável; Beba água regulamente; Mantenha um peso adequado; Pratique atividade física; Evite alimentos industrializados; Controle os níveis de açúcar no sangue; Só use analgésico com a prescrição médica; Meça a sua pressão arterial; Evite o fumo. Fique atento e cuide bem da sua saúde. Agende sua consulta conosco pelo telefone: (77) 3441 - 9286 ou (77) 99991 - 5757. a prevenção é a melhor forma de cuidar da sua saúde!

Ministro da saúde defende isolamento e diz a médicos ser contra tratamento precoce Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, se reuniu na última quinta-feira (25), com chefes do Hospital das Clínicas e do Incor (Instituto do Coração), em São Paulo, e disse aos médicos ser contra o chamado “tratamento precoce” para a covid-19, além de ter apoiado o uso de máscaras e o isolamento social como ferramenta principal no combate à pandemia no país. O ministro visitou a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), que reúne os dois complexos hospitalares, para pedir ajuda para alinhar um novo protocolo nacional de combate à doença nos hospitais do Brasil. Presente na reunião, o infectologista Esper Kallás disse que o ministro prometeu “seguir a ciência” em sua gestão na pasta. “O ministro é técnico, tem conhecimento médico e deixou claro a importância do isolamento social, do uso de máscaras e reconheceu a inexistência de um tratamento precoce para o vírus. Estamos no pior momento da pandemia. Se as coisas continuarem como estão, a previsão do futuro é ainda pior”, disse ao Uol o membro do Centro de Contingência ao Coronavírus em São Paulo. A reportagem confirmou as declarações de Queiroga com outro médico do Hospital das Clínicas que preferiu não se identificar. O encontro foi realizado de forma presencial e com participações virtuais de outros profissionais da saúde, e durou pouco mais de uma hora.

Novo ministro da saúde promete vacinar 1 milhão de pessoas por dia contra a Covid-19 no Brasil Foto: Divulgação

O novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou nesta quarta-feira (24) a criação de uma secretaria específica no ministério para discutir medidas de combate à Covid-19. Segundo Queiroga, o presidente Jair Bolsonaro lhe deu "absoluta autonomia" para montar a equipe da pasta. Queiroga deu as declarações ao conceder uma entrevista coletiva no Palácio do Planalto, da qual também participaram os ministros Fernando Azevedo (Defesa), Tarcísio Freitas (Infraestrutura) e Fábio Faria (Comunicações). “O senhor presidente da República me deu absoluta autonomia para indicar o secretariado do Ministério da Saúde. E eu o fiz buscando as melhores pessoas para que tenhamos maior sucesso na concretude das políticas públicas”, declarou Queiroga no Planalto. “Nós estamos agora com um firme propósito, e essa é uma providência do momento, de instituir uma secretaria especial para o combate à pandemia de Covid-19. Essa secretaria vai cuidar somente da pandemia, porque sabemos que, além da pandemia, as pessoas continuam tendo outros males”, acrescentou o ministro. Na mesma entrevista, Queiroga afirmou que a meta é vacinar 1 milhão de pessoas por dia a “curto prazo”.

Endocrinologia na Clínica Exame: conheça a atuação e quais as doenças mais comuns

Endocrinologia é uma especialidade médica que estuda as ordens do sistema endócrino e suas secreções específicas, chamadas de secreções fisiológicas. Trata-se de uma especialidade médica que cuida de doenças relacionadas a alterações hormonais e metabólicas. Veja alguns exemplos: Diabetes; Osteoporose; Obesidade; Alterações na tireoide; Puberdade precoce; Problemas de crescimento; Distúrbios na menstruação; Problemas com a menopausa. Além das situações acima, você deve procurar um Endocrinologista quando sentir mudanças no seu organismo, como: distúrbios de sono e desenvolvimento sexual irregular, por exemplo, pois podem ser seus hormônios dando sinais de que algo não está certo. A melhor forma de descobrir se o acompanhamento é necessário, no entanto, é fazendo um check-up pelo menos uma vez ao ano. Cuidar da sua saúde inclui procurar o especialista certo para cada disfunção. Saber o momento em que o corpo acende o alerta e pede mais atenção é ideal para a prevenção de doenças. Caso tenha se identificado com o que falamos aqui, então não deixe de entrar em contato conosco. (77) 3441-9286 e (77) 99991-5757 (WhatsApp). Laboratório e Policlínica Exame fica localizado na Rua Cassemiro Pinheiro Azevedo, 655, Centro de Brumado.

Entidade médica condena uso de cloroquina e outros remédios sem eficácia contra Covid-19 Foto: Reprodução/G1

A Associação Médica Brasileira (AMB) divulgou um boletim nesta terça-feira (23) na qual condena, entre outros pontos, o uso de remédios sem eficácia contra a Covid-19. De acordo com o G1, o posicionamento é oposto a um anterior, de julho do ano passado, quando a entidade defendeu a “autonomia do médico” ao receitar os medicamentos. “Reafirmamos que, infelizmente, medicações como hidroxicloroquina/cloroquina, ivermectina, nitazoxanida, azitromicina e colchicina, entre outras drogas, não possuem eficácia científica comprovada de benefício no tratamento ou prevenção da Covid-19, quer seja na prevenção, na fase inicial ou nas fases avançadas dessa doença, sendo que, portanto, a utilização desses fármacos deve ser banida”, diz o novo texto da AMB. No documento, a entidade cita 13 pontos para enfrentamento da pandemia e reforça a necessidade de prevenção da Covid-19. Entre eles estão a necessidade de acelerar a vacinação, manter o isolamento social, o uso de máscaras e, também, a necessidade de ação das autoridades para solucionar a falta de medicamentos no atendimento de pacientes internados com Covid. A associação destaca que, sem esses medicamentos, “não é possível oferecer atendimento adequado para salvar vidas”. O documento desta terça (23) encerra uma polêmica que envolvia a associação: no ano passado, ao lado da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e do Conselho Federal de Medicina (CFM), a AMB se posicionou entre as entidades médicas que ainda tinham posicionamentos neutros ou favoráveis ao direito dos médicos de escolher o tratamento para pacientes com Covid.

Ministério da Saúde autoriza 354 leitos de UTI Covid-19 na Bahia Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

O Ministério da Saúde autorizou 354 leitos de UTI adulto destinados ao tratamento da Covid-19 na Bahia. A pasta ressaltou que a autorização é “em caráter excepcional e temporário” e que é para o reforço da estrutura hospitalar em 10 municípios do estado. O valor do repasse mensal será de R$ 16,9 milhões retroativo à competência de março de 2021. No fim de fevereiro a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, determinou que o Ministério da Saúde voltasse a custear leitos de UTI para pacientes com Covid-19 nos estados da Bahia, Maranhão e São Paulo. As decisões foram tomadas em três ações separadas, com teores parecidos, apresentadas por cada estado. Os governos estaduais reclamaram que o Ministério havia deixado, progressivamente, de pagar pela manutenção de milhares de leitos pelo país e solicitaram o retorno do financiamento. O Ministério da Saúde ressaltou que a autorização de leitos de UTI covid-19 “ocorre sob demanda dos estados, que têm autonomia para disponibilizar e financiar quantos leitos forem necessários”.

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