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Saúde
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Entidades médicas esperam decisão da Anvisa sobre cigarro eletrônico Foto: Divulgação

Sociedades médicas brasileiras esperam que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decida ainda este ano manter proibida a importação e venda de cigarros eletrônicos no Brasil. Em 2009, a agência publicou resolução proibindo os chamados Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs), que agora passam por processo de discussão e atualização de informações técnicas.  A Anvisa está na fase da Tomada Pública de Subsídios, aberta a receber informações técnicas a respeito dos cigarros eletrônicos. “Esperamos que até o fim do ano tenhamos essa decisão. Mas o nosso papel agora é entregar à Anvisa todas as evidências científicas comprovando os malefícios do cigarro eletrônico”, disse Ricardo Meirelles, da Associação Médica Brasileira (AMB). A AMB, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e entidades médicas, como a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), têm se unido em torno da proibição do comércio dos cigarros eletrônicos. Essas entidades alertaram a Anvisa sobre os prejuízos desse aparelho e têm lutado contra a informação falsa dos fabricantes, que afirmam que o cigarro eletrônico é alternativa mais saudável ao cigarro convencional. “Vários estudos comprovam que os Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) causam danos à saúde. Eles podem causar irritação brônquica, inflamação em quem tem doença pulmonar obstrutiva crônica (Dpoc). Essas pessoas não podem usar o cigarro eletrônico de maneira nenhuma”, afirmou Meirelles. Esse tipo de cigarro, chamado de vapers pelos fabricantes, na intenção de desassociar à figura do cigarro, contém uma série de substâncias nocivas e cancerígenas. Eles trazem, em sua composição, substâncias como nicotina, propilenoglicol e glicerol, ambos irritantes crônicos; acetona, etilenoglicol, formaldeído, entre outros produtos cancerígenas e metais pesados (níquel, chumbo, cádmio, ferro, sódio e alumínio). Para atrair consumidores, são incluídos aditivos e aromatizantes como tabaco, mentol, chocolate, café e álcool.

Mais de 49 milhões de brasileiros são beneficiários de planos de saúde Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O número de pessoas com planos de saúde no Brasil chegou a 49.074.356 em março de 2022, um aumento de 2,6% em relação a março de 2021. Os dados foram divulgados na sexta-feira (6) pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). As informações são da Agência Brasil. O crescimento de usuários de planos exclusivamente odontológicos foi ainda maior. No mesmo período, foi registrado um aumento de 7,62%, chegando a 29.357.656 pessoas. De acordo com a ANS, os dados demonstram que o setor de assistência médica suplementar continua aquecido. Desde julho de 2020, quando o número de usuários era de 46.821.928, o aumento da adesão tem sido contínuo. Sobre a utilização dos planos de saúde, o Boletim Covid-19, que traz informações sobre comportamento do setor de assistência médica suplementar durante a pandemia, mostra que a ocupação de leitos destinados ao tratamento da doença em março sofreu queda em relação a fevereiro, passando de 58% para 44%. A realização de exames para a detecção de covid-19 teve um aumento significativo em janeiro deste ano, por conta da variante Ômicron. Neste mês, o número de exames do tipo RT-PCR foi de 975.017, o maior desde o início da pandemia.

Brasil monitora 16 casos suspeitos de hepatite misteriosa em crianças Foto: Thinkstock/Veja

O Ministério da Saúde anunciou que o número de casos suspeitos da hepatite de origem desconhecida em crianças investigados no Brasil passou de sete para 16 nesta segunda-feira (09). De acordo com a Revista Veja, a doença tem sido investigada em países da Europa e nos Estados Unidos, mas a causa ainda não foi descoberta. No Brasil, estão sendo monitorados seis casos em São Paulo, cinco no Rio de Janeiro e dois no Paraná. Os outros três casos estão sendo analisados nos estados do Espírito Santo, Santa Catarina e Pernambuco. No Rio de Janeiro, a Secretaria de Estado da Saúde emitiu um alerta para os 92 municípios sobre a hepatite aguda grave na última sexta-feira, 6, quando informou que seis casos da doença eram apurados e que a morte de um bebê de 8 meses, que morava no município de Maricá, estava sendo investigada. Segundo o ministério, os Centros de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs) e a Rede Nacional de Vigilância Hospitalar (Renaveh) estão monitorando alterações do perfil epidemiológico e a detecção de casos suspeitos da doença. A orientação da pasta é que qualquer suspeita deve ser notificada imediatamente pelos profissionais de saúde. Os primeiros registros da hepatite fulminante em crianças foram feitos em países europeus e se concentravam principalmente no Reino Unido. Segundo balanço divulgado pela OMS na semana passada, há, ao menos, 228 registros da hepatite misteriosa e uma morte no mundo. Em levantamento do dia 25 de abril, foram reportados 17 casos de crianças que precisaram fazer transplante de fígado. A entidade investiga a relação dos casos com o adenovírus, que causa doenças gastrointestinais e respiratórias. Há suspeitas de que o subtipo 41, que causa gastroenterites, seja o causador da doença, mas a OMS apura ainda se substâncias tóxicas, medicamentos, agentes ambientais têm ligação com o problema.

Dom Odontologia Premium tem o melhor do mercado em implantes dentários em Brumado

Optar pela realização do implante dentário proporciona uma série de benefícios que vão muito além da questão estética. Essa alternativa de tratamento contribui com a melhora da saúde bucal como um todo. A falta de qualquer dente interfere na qualidade da mastigação, pois cada um tem uma função específica para a trituração do alimento e até mesmo no processo de digestão. Quando há perda de um dente, os dentes vizinhos ficam sem apoio e começam a se movimentar. Esse processo facilita o aparecimento de diversos problemas, tal como a sobrecarga dos demais dentes. Na Dom Odontologia Premium você tem acesso aos mais modernos implantes dentários para melhorar a sua qualidade de vida, autonomia e autoestima. Na clínica, o dente implantado é fixado com a aparência de um dente natural para fazer você voltar a sorrir com confiança. Agende a sua avaliação através do (77) 98108-8430 ou pessoalmente na Avenida Doutor Antônio Mourão Guimarães, 570, Centro.

Argentina confirma 1º caso na América Latina de hepatite misteriosa em crianças Foto: Getty Images

O primeiro caso de hepatite aguda grave de origem desconhecida da América Latina foi registrado nesta quinta-feira (05), na Argentina, segundo o Ministério da Saúde do país. A doença foi detectada em um menino de 8 anos internado no Hospital das Crianças da cidade de Rosario, Santa Fé. Ainda não se sabe a origem da infecção registrada em crianças, principalmente, em países da Europa e Estados Unidos. A doença, porém, pode desencadear uma série de problemas, incluindo a necessidade de transplante de fígado e a morte. Até o dia 3 de maio, mais de 200 casos em foram registrados em 20 países, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), sendo a grande maioria deles no Reino Unido, primeiro país a reportar a doença, onde, até 25 de abril, havia 145 casos confirmados, majoritariamente em crianças até 5 anos, segundo o governo do Reino Unido. Os Estados Unidos eram o único país das Américas a registrar casos da hepatite aguda grave e, até 18 de abril, contabilizavam 9 casos em crianças entre 1 e 6 anos. O Brasil não registrou paciente com essas condições. De acordo com os dados reportados às autoridades, morreram uma criança no Reino Unido e outras três na Indonésia por causa desse problema. O governo americano investiga um óbito suspeito.  As informações são da Época Negócios.

Casos de lombalgia crescem durante a pandemia Foto: Divulgação

A pandemia da Covid-19 certamente pode ser considerada um ponto de mudança. Os cuidados com a saúde sempre foram importantes, mas a situação ressignificou interesses relacionados à saúde e ao bem-estar. “A doença que mais afastou brasileiros do trabalho nos últimos anos foi a lombalgia (dor que acomete a região lombar). E com a pandemia as queixas de dores nas costas têm aumentado. Seja em trabalhadores que atuam em fábricas, caixas de supermercados que ficam muito tempo sentados ou professores de escolas públicas”, destaca o médico Raphael Cunha. De acordo com o médico o problema é considerando como extremamente comum, afetando entre 65 e 80% da população mundial em algum momento da vida. Mas você já ouviu falar em lombalgia ocupacional, em que o prejuízo atrelado às profissões pode acelerar ou causar a dor? O uso excessivo de computadores no trabalho, ofícios que envolvem carregamento de carga e longas jornadas de trabalho são fatores agravantes para esta doença. Segundo a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), o atendimento de pacientes com queixas de dores nas regiões cervical, dorsal e lombar (no pescoço e nas costas), aumentou significativamente no período de pandemia. Segundo Raphael Cunha, a maioria das lombalgias são causadas por questões mecânicas, ou seja, pelo mau funcionamento dos músculos, tendões e ligamentos (fraqueza muscular, esforço repetitivo, excesso de peso, má postura e mau condicionamento físico). Ele explica que, ainda que raro, a lombalgia pode ter como causa outros problemas, a exemplo de doenças inflamatórias, tumores, infecções, alterações nos discos e nervos. Por isso, para um diagnóstico correto um médico deve ser consultado, ressalta o profissional.  “O médico, preferencialmente o ortopedista, deverá sempre ser consultado em casos de lombalgia para que, através da coleta da história da dor e de um exame físico minucioso, seja feito o correto diagnóstico, que é fundamentalmente clínico”, destaca. Entre os sinais de alerta para que o paciente busque o atendimento médico especializado Raphael Cunha cita estar sentindo dor há mais de dois meses, apresentar sinais de déficit neurológico, febre, perda de peso ou trauma. Segundo ele, o tratamento deverá ser individualizado, conforme a causa da lombalgia. Mas, o médico destaca que praticar exercícios físicos e perder peso são algumas das medidas necessárias para evitar e tratar a lombalgia. “Uso de analgésicos e fisioterapia podem ser utilizados para tratar a dor e em alguns raros casos podem ser necessários infiltração, uso de coletes e até mesmo cirurgia”, diz o médico.

Nenhuma criança ou adolescente morreu por efeito da vacina contra Covid-19 no Brasil Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

O último boletim epidemiológico sobre Covid-19 do Ministério da Saúde, publicado no dia 26 de abril, informou que nenhuma criança ou adolescente (de 5 a 18 anos) morreu em decorrência de efeito adverso da vacina. O ministério investigou 38 óbitos notificados por governos estaduais e municipais. Os dados apontam que foram registrados 3.463 casos de evento adverso pós-vacinação (EAPV) na faixa etária de 5 a menores de 18 anos. Destes, 3.044 (87,9%) foram eventos adversos não graves (EANG) e 419 (12,1%) foram eventos adversos graves (EAG) - 38 (1,1%) resultando em morte. Dos 38 casos, 36 estão relacionados à vacina da Pfizer e dois estão ligados à CoronaVac. A idade média foi de 13 anos, com mesma proporção entre os sexos. O intervalo de tempo entre vacinação e evento adverso foi de 30 dias. Quatro casos ocorreram após 30 dias, “evidenciando uma relação temporal inconsistente de acordo com a classificação de EAPV”, disse o ministério. Após a investigação dos casos, os 38 óbitos notificados foram avaliados e classificados como: Reações coincidentes ou inconsistentes: 23; Inclassificáveis devido à necessidade de informações: 13; Dados conflitantes em relação à causalidade: 2. No mesmo boletim, o Ministério da Saúde reforça que as vacinas são seguras e apresentam excelente perfil de risco benefício “já tendo gerado um impacto extremamente positivo na saúde da população brasileira, com a redução expressiva dos casos, internações e óbitos pela doença”.

Casos de sarampo crescem 79% em 2022 Foto: Reprodução

Os casos de sarampo aumentaram 79% nos primeiros dois meses deste ano em relação a 2021, depois que a Covid-19 e as restrições impostas na pandemia interromperam as campanhas de vacinação infantil em todo o mundo, segundo dados do Unicef e da Organização Mundial da Saúde (OMS). Em janeiro e fevereiro, houve 17.338 casos de sarampo relatados em todo o mundo, acima dos 9.665 no mesmo período do ano passado. O sarampo é uma doença muito contagiosa que pode ser particularmente perigosa para crianças e bebês. Ele se espalha mais rapidamente do que Ebola, gripe ou Covid-19. A diretora executiva do Unicef, Catherine Russell, descreveu as deficiências de imunização combinadas com o retorno às atividades sociais como uma “tempestade perfeita”. “O sarampo é mais do que uma doença perigosa e potencialmente mortal. É também uma indicação precoce de que existem lacunas em nossa cobertura global de imunização, lacunas com as quais as crianças vulneráveis ??não podem arcar”. Os cinco países com os maiores surtos de sarampo nos últimos 12 meses foram Somália, Libéria, Iêmen, Afeganistão e Costa do Marfim. Houve 21 grandes surtos durante esse período. As campanhas de vacinação infantil foram afetadas em todo o mundo durante a pandemia de coronavírus, e não houve uma recuperação total desta situação.

Novo surto de ebola atinge a República Democrática do Congo Foto: Reprodução/Cynthia Goldsmith

Um novo caso de ebola registrado na República Democrática do Congo motivou as autoridades sanitárias do país a declararem no sábado (23) novo surto da doença. É o terceiro surto de ebola no país desde 2018. O último havia sido encerrado em dezembro do ano passado. A diretora regional da Organização Mundial de Saúde (OMS) na África, Matshidiso Moeti, expressou preocupação com o caso. “O tempo não está do nosso lado. A doença iniciou há duas semanas e agora nós estamos correndo atrás. A notícia positiva é que as autoridades da República Democrática do Congo têm mais experiência que quaisquer outras no mundo em controlar rapidamente surtos de ebola”. O novo caso de ebola foi registrado na cidade de Mbandaka. O paciente, um homem de 31 anos, começou a ter os sintomas em 5 de abril e depois de mais de uma semana tratando em casa, buscou tratamento no hospital. No dia 21 de abril, ele foi levado a um centro de tratamento intensivo de ebola, mas morreu mais tarde, ainda no mesmo dia. Todos que tiveram contato com o paciente passaram a ser monitorados. Espera-se que uma campanha de vacinação tenha início nos próximos dias. O país já tem estoques do imunizante rVSV-ZEBOV nas cidades de Goma e Kinshasa. Vacinas serão enviadas para Mbandaka, segundo a OMS. A vacinação deverá começar por quem teve contato com a vítima, ampliando para os que tiveram contato com esse primeiro grupo. A estratégia, chamada “vacinação em anel”, em tradução livre, é usada para conter a propagação do vírus. O último surto teve duração de 42 dias. Na ocasião, foram notificados 11 casos (oito confirmados e três prováveis) e seis mortes na província do Kivu Norte. Foi nessa mesma província que ocorreu o surto de 2018, que durou dois anos.

Mais de 11,5 bilhões de doses de vacinas contra a Covid-19 foram aplicadas no mundo Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Mais de 11,5 bilhões de doses de vacinas contra a Covid-19 já foram administradas em pessoas de pelo menos 184 países, segundo um levantamento realizado pela Bloomberg. O desafio é ampliar ainda mais rapidamente, já que, para a imunização, algumas vacinas requerem a aplicação de mais de uma dose. No Brasil, o número de unidades aplicadas é de 426.574.607. A China é o país com mais doses aplicadas. Até o momento, são 3,32 bilhões de vacinas administradas no gigante asiático – ao todo, 88,2% da população do país está imunizada com duas doses. No fim de junho de 2021, a Índia assumiu a segunda colocação no ranking de unidades totais aplicadas. Atualmente, o número é de 1,87 bilhão de doses, o equivalente a 62,8% dos habitantes protegidos. Já nos Estados Unidos, a vacinação começou em 14 de dezembro de 2020 e até agora foram aplicadas 571,7 milhões de doses. Isso foi suficiente para imunizar com duas injeções 65,4% dos norte-americanos. Também se destacam no mapa os Emirados Árabes Unidos (104% dos habitantes vacinados), Portugal, com 91,3%, a Coreia do Sul, com 86%, Espanha, que aplicou duas doses (ou a dose única) em 85,6% dos adultos, a França, que já inoculou 80,6% das pessoas, a Itália, que tem 80,3% da população totalmente protegida, a Bélgica (79,3%) e o Reino Unido (74%), primeiro país do Ocidente a vacinar. Na América Latina, o Chile é a nação melhor colocada em relação à proporção de doses de vacina aplicadas e sua população, com 89,6% dos chilenos totalmente protegidos com as duas injeções. Na sequência aparece Cuba, com 87,7%, a Argentina, com 81,9%, o Uruguai, com 81% e o Equador, com 79,1,6% da população imunizada.

Casos de dengue em todo o país aumentam 95% em relação a 2021 Foto: Divulgação

O número de casos prováveis de dengue, em todo o país, quase dobrou desde o começo do ano comparado ao mesmo período de 2021, segundo boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde. De acordo com o levantamento, foram registrados quase 400 mil casos prováveis de dengue, o que representa um aumento de 95% em relação ao mesmo período do ano passado. Até o momento, são 184 casos para cada 100 mil habitantes neste ano. O boletim do Ministério da Saúde aponta que, até o momento, está confirmada a morte de 112 pessoas, das 280 que desenvolveram agravamento da dengue no país. Os registros ocorreram, principalmente, nos estados de São Paulo, seguido de Goiás, Bahia, Santa Catarina e Minas Gerais. Além disso, mais de 170 mortes ainda são investigadas e podem estar associadas à dengue.

O melhor tratamento dentário é na Dom Odontologia Premium em Brumado

Se nos faltam dentes, os seus antagonistas (dentes do maxilar oposto que entravam em mastigação com os dentes em falta), e os que estão ao lado, tendem a deslocar-se para o espaço livre deixado pelo dente perdido, provocando desequilíbrios nas arcadas dentárias que podem originar a perda de mais dentes, assim como problemas graves na articulação dos maxilares. Acresce ainda que no local do dente perdido irá dar-se a reabsorção (absorção pelo organismo) do osso maxilar onde as raízes dos dentes estavam implantadas (osso alveolar), originando a consequente perda óssea. Os implantes dentários permitem-nos restituir as funções dos dentes naturais (mastigatória, fonética e estética), sendo a mais moderna ou avançada opção para a substituição dos dentes perdidos. O implante dentário é um procedimento em que um pino de titânio é utilizado para substituir a raiz do dente. Ele é fixado ao osso por meio de uma cirurgia e, após a integração óssea, é feita a colocação da prótese definitiva. O material utilizado no pino de fixação do implante é o titânio, pois tem a capacidade de fazer com que o osso grude no pino de forma permanente. Portanto, se trata de um metal que é biocompatível com o nosso organismo, o que elimina o risco de rejeição. Outra característica importante desse material é que ele não é corrosivo, ou seja, não enferruja por estar em contato com o ambiente úmido da nossa boca. Por todas essas características, o implante é uma forma segura e duradoura para a reabilitação oral. Agende agora mesmo a sua avaliação na Dom Odontologia Premium e transforme a sua vida dando um basta na sua dentadura. Entre em contato através do telefone (77) 98108-8430 ou pessoalmente no endereço Avenida Doutor Antônio Mourão Guimarães, 570.

Covid-19: Nova variante pode ser a mais contagiosa já vista Foto: Fusion Medical Animation/Unsplash

O surgimento de novas variantes da Covid-19 na China e a ascensão de uma cepa potencialmente mais contagiosa no Reino Unido trouxeram de volta o foco no risco contínuo representado pelo vírus, ainda que os especialistas digam que não há motivo para entrar em pânico. As informações são do jornal Valor Econômico. A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que uma variante híbrida de duas cepas da ômicron — BA.1 e BA.2 — detectada pela primeira vez no Reino Unido e batizada XE pode ser a mais contagiosa já vista. A estimativa é que se espalhe 10% mais facilmente do que BA.2, que já se mostrou mais transmissível do que a ômicron original. Na China, que enfrenta seu maior surto desde Wuhan, as autoridades relataram duas novas subvariantes da ômicron que não correspondem a nenhuma sequência existente. Não está claro se essas infecções foram eventos pontuais de pouca relevância ou sinal de problemas futuros. “Se os esforços das autoridades chinesas para conter o contágio forem ineficazes contra um vírus altamente transmissível, como uma variante ômicron, isso pode se tornar uma ameaça para o resto do mundo”, disse Rajeev Venkayya, que já foi assessor de biodefesa da Casa Branca e assumiu a presidência da farmacêutica Aerium Therapeutics em março. “Sabemos que a transmissão descontrolada do vírus pode levar a mais evolução viral e evolução em torno de vacinas e tratamentos”, tornando-os potencialmente menos eficazes, explicou ele.A circulação contínua da Covid-19 mais de dois anos após a identificação na China — impulsionada pelo desenvolvimento de mutações que causam disparada das infecções e mortes nos mesmos locais repetidamente — ainda é um problema fundamental para um mundo pronto forçado a conviver com o coronavírus. A agência reguladora de alimentos e medicamentos dos EUA (conhecida pela sigla FDA) faz audiência esta semana para discutir quais doses de reforço da vacina serão necessárias e como selecionar alvos entre as estirpes do vírus. O número de infecções causadas pelas novas variantes é pequeno em relação à magnitude dos surtos que ainda estão acontecendo em todo o mundo. Além disso, os cientistas identificaram o surgimento de muitas variações que não avançaram. “Devemos monitorar de perto as novas recombinações, mas não devemos entrar em pânico no momento”, disse o virologista Leo Poon, professor da Universidade de Hong Kong que foi autor de estudos sobre o surgimento de novas cepas.

Faça a sua limpeza dental na Dom Odontologia Premium em Brumado

A higiene bucal caseira é totalmente diferente da limpeza dental feita no consultório odontológico. Para eliminar todos os resíduos, os dentistas limpam dente por dente, removem os tártaros, fazem polimento e, para finalizar, aplicam flúor. Como cada dente recebe atenção especial, fica muito mais fácil diagnosticar doenças como cárie e gengivite (chamada também de doença periodontal) para, posteriormente tratá-las. Quando o tártaro não é removido dos dentes, a escovação fica ainda mais difícil e, como consequência, surgem mais tártaros, piorando, cada vez mais, a sua saúde bucal. Com o tempo, o excesso de tártaro atinge a raiz do dente e pode causar perda óssea. Quando a situação chega nesse estágio, não há mais o que fazer, já que é impossível recuperar o osso perdido. Portanto, esteja atento e faça a limpeza dental a cada 6 meses. Ela é essencial para evitar esse tipo de problema. Além de manter hábitos saudáveis e cuidar todos os dias da sua higiene bucal, é fundamental realizar a limpeza dental no período recomendado. Ela evitará que surjam novos cálculos ou placas bacterianas. Agende agora mesmo a sua avaliação na Dom Odontologia Premium e transforme a sua vida dando um basta na sua dentadura. Entre em contato através do telefone (77) 98108-8430 ou pessoalmente no endereço Avenida Doutor Antônio Mourão Guimarães, 570, Centro.

Anvisa aprova novo medicamento para tratamento da Covid-19 Foto: Juan Carlos Hidalgo/EFE

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quarta-feira (30) a autorização, em caráter emergencial, do medicamento para a covid-19 Paxlovid, que compreende o uso combinado dos remédios nirmatrelvir e ritonavir. O produto é fabricado pela indústria farmacêutica Wyeth. O medicamento é indicado para adultos que testaram positivo, que não precisam de oxigênio e que têm risco de evolução para quadros graves da doença. Seu principal efeito é no combate à piora nas condições de saúde das pessoas infectadas. O remédio é de uso individual oral, mas não é indicado para pessoas abaixo de 18 anos de idade. Também não há indicação para gestantes ou pessoas que podem ou pretendem engravidar durante o tratamento. As informações são do jornal Tribuna da Bahia.

Vacina da dengue do Butantan tem resposta imune superior a 90% Foto: Divulgação

A tão esperada vacina da dengue, que vem sendo desenvolvida há mais de 10 anos pelo Instituto Butantan, induziu a geração de anticorpos em 100% dos indivíduos que já tiveram dengue e em mais de 90% naqueles que nunca haviam tido contato com o vírus. De acordo com o G1, isso é o que revela um novo estudo, de fase 1, publicado por pesquisadores da farmacêutica Merck, parceira do instituto brasileiro. Os achados foram publicados no último dia 15 de março na revista científica Human Vaccines & Immunotherapeutics. A vacina vem sendo desenvolvida em parceria com o Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos (NIAID). Os resultados da fase 2 do estudo já haviam sido publicados em março de 2020 na revista The Lancet Infectious Diseases. O estudo sobre a nova vacina da dengue avançou para fase 3 em 2016, com 17 mil voluntários, e hoje está na etapa de acompanhamento – os voluntários serão avaliados durante cinco anos. O Instituto Butantan espera que a pesquisa seja concluída até 2024. Segundo o centro de pesquisa paulista, este novo artigo, demonstra, mais uma vez, que a vacina tetravalente contra a dengue protege pessoas com e sem contato prévio com o vírus.

Cigarro eletrônico pode causar infarto e síndrome coronariana aguda Foto: Divulgação

Apesar de proibido no Brasil, o cigarro eletrônico (ou vape) já está na quarta geração e seu uso vem crescendo em ambientes de festa, bares e restaurantes, principalmente por jovens. Seus efeitos na saúde já são comprovados. O equipamento gera partículas ultrafinas que conseguem ultrapassar a barreira dos alvéolos pulmonares e ganhar a corrente sanguínea, fazendo o corpo reagir com uma inflamação. “Muitas vezes, quando a inflamação acontece na parede do endotélio, que recobre as artérias, ele pode ser lesionado e deflagrar eventos cardiovasculares agudos, como infarto e síndrome coronariana aguda. A nicotina também tem influência no coração, porque aumenta a frequência cardíaca e a pressão arterial”, explica Jaqueline Scholz, especialista da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) em ações contra o tabagismo.  O efeito protetivo que se imaginava que o cigarro eletrônico pudesse ter, não se confirma. Em países que adotaram esses produtos, há um crescente aumento de eventos cardiovasculares na população abaixo de 50 anos de idade. Antes da pandemia de Covid-19, os Estados Unidos registraram 2.800 internações e 68 óbitos de jovens, 70% deles tinham menos de 34 anos de idade. Eles foram diagnosticados com a síndrome chamada Evali, sigla em inglês para doença pulmonar associada ao uso de produtos de cigarro eletrônico. Hoje sabe-se que a mistura que mais causa Evali é composta por vitamina E, THC (principal componente ativo da maconha) e nicotina. Em 30% dos usuários, a utilização somente da nicotina já foi capaz de causar a doença. “Diferentemente do cigarro convencional, que demora às vezes 20 ou 30 anos para manifestar doenças no usuário, o cigarro eletrônico, que prometia segurança, foi capaz de matar jovens rapidamente”, aponta Jaqueline. Vale lembrar que o narguilé é diferente, pois é um tabaco que sofre combustão,  aquecido com carvão. No entanto, também é uma substância que traz danos à saúde, além do risco de contaminação ao ser compartilhado entre os usuários.

Procedimento, nunca antes visto no Brasil, destrói câncer em um minuto Foto: Reprodução/ Unsplash/National Cancer Institute

Um procedimento, realizado pela primeira vez no Brasil, destruiu um nódulo em um paciente de 68 anos de idade. O processo ocorreu no último sábado (19) em um hospital da cidade de São Paulo. De acordo com o Viva Bem, do Uol, o paciente, que já havia superado um tumor no intestino e um infarto, foi diagnosticado com um novo câncer no pulmão. Para retirar o nódulo, de aproximadamente 0,8 centímetros de diâmetro, seria necessário que o cirurgião utilizasse um bisturi. No entanto, devido ao histórico cardíaco do paciente, uma anestesia geral poderia oferecer riscos ao paciente. Conforme a avaliação dos especialistas, outra opção seria o tratamento por meio de quimioterapia, que não teria o poder de curar o câncer, mas de controlá-lo por um tempo. Os médicos então decidiram realizar um processo de ablação, que consiste em matar o câncer por meio de ondas elétricas. Porém, para que esse procedimento fosse realizado seria necessário também o uso de anestesia geral, pois a duração do choque para conseguir eliminar as células cancerígenas é de cerca de 12 minutos. Para lidar com o desafio, os médicos buscaram um procedimento semelhante, utilizando micro-ondas, e que pudesse ser realizado de maneira mais rápida com uma anestesia local. O procedimento, autorizado pelo paciente, foi um sucesso. Para que o processo fosse realizado, os especialistas e o paciente combinaram que ao primeiro sinal de dor ele avisasse, pois assim a operação seria interrompida imediatamente. Após um pouco mais de um minuto, a dor apareceu, mas foi tempo suficiente para destruir o tumor e os tecidos ao redor, que poderiam ter alguma célula maligna. O paciente teve alta no dia seguinte.

Enfarte e AVC voltam a ser as causas mais comuns de morte no Brasil Foto: Reprodução/Tribuna da Bahia

O Brasil registrou queda de 60,4% na média móvel de mortes por covid-19 desde o pico nas ocorrências causadas pela variante Ômicron. O recuo foi de uma média de 895,36 óbitos em 18 de fevereiro deste ano para média de 354,3 na última segunda-feira, 21, segundo o mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. De acordo com o Tribuna da Bahia, a Covid deixou também de liderar o ranking de mortes por doenças no País. Com a queda de óbitos em março, o coronavírus passou a ocupar a terceira posição em letalidade, atrás do enfarte e do Acidente Vascular Cerebral (AVC). Conforme dados do Portal de Transparência dos Cartórios de Registro Civil do Brasil, na semana de 16 a 22 de março, os AVCs causaram 843 mortes no país, o dobro dos registros de óbitos por covid-19, que ficaram em 421. As mortes pelo vírus também foram superadas pelos 782 óbitos causados pelos enfartes. Desde a semana de 16 a 22 de janeiro, quando foram contabilizados 1.976 óbitos, a covid vinha liderando o ranking de mortes. Na época, o Brasil vivia o ápice da terceira onda, causada pela forte circulação da variante Ômicron e pelos efeitos das festas do fim de ano. O pico foi de 30 de janeiro a 5 de fevereiro, quando 6.641 morreram de Covid-19.

Covid-19: Ministério da Saúde recomenda 4ª dose da vacina em idosos acima de 80 anos Foto: Helder Lima/Prefeitura de Guarujá

O Ministério da Saúde anunciou nesta quarta-feira (23) que recomenda a aplicação da 4ª dose da vacina contra a Covid (a segunda dose de reforço) em idosos acima de 80 anos. A informação foi divulgada em uma rede social e publicada em uma nota técnica. Segundo o Ministério, a aplicação deve ser feita quatro meses após a primeira dose de reforço. A aplicação da segunda dose de reforço em outras faixas etárias ainda não está definida pela pasta, mas essas recomendações “podem ser revistas a qualquer momento”, informou a nota. Antes da orientação de hoje, a chamada quarta dose só era aplicada em pessoas – incluindo adolescentes - com imunossupressão. Ou seja, os grupos com problemas no sistema imunológico. Na nota técnica, o Ministério da Saúde também disse que reconhece que há poucos dados sobre a “magnitude” e duração de uma quarta dose de reforço da vacina contra a Covid, mas que “diferentes estratégias de vacinação por parte dos países devem ser utilizadas com base na situação epidemiológica e na disponibilidade de vacinas e que surgimento de novas variantes de preocupação também deve ser considerado, sobretudo para recomendações a grupos mais vulneráveis”. “A recomendação foi amplamente discutida pelos especialistas da Câmara Técnica Assessora em Imunizações (CTAI), que consideraram a situação epidemiológica do Brasil e a redução da efetividade das vacinas Covid-19, principalmente entre as faixas etárias mais avançadas”, disse o Ministério da Saúde.

Conheça a prótese protocolo na Dom Odontologia Premium em Brumado

Em Brumado, a Dom Odontologia Premium trabalha com o que há de melhor e mais moderno no mercado, a exemplo da prótese protocolo. Trata-se de uma solução moderna e segura que atua na reabilitação oral de pacientes que já perderam todos os dentes. É uma prótese fixa que dá segurança ao paciente para falar, sorrir, mastigar e muito mais. Agende agora mesmo a sua avaliação na Dom Odontologia Premium e transforme a sua vida dando um basta na sua dentadura. Entre em contato através do telefone (77) 9.8108-8430 ou pessoalmente no endereço Avenida Doutor Antônio Mourão Guimarães, 570, Centro.

Dom Odontologia Premium: O que é cirurgia guiada? Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste

É um método minimamente invasivo de implantes dentários indicado tanto para os pacientes que não possuem dentes de forma parcial quanto para os de forma total. A cirurgia guiada não necessita de incisões (cortes com lâminas), descolamentos de fibromucosa e nem ao menos suturas, já que as perfurações são feitas apenas com a broca. No consultório, você encontra os melhores profissionais e o que há de melhor e mais moderno no mercado odontológico. Não perca tempo. A Dom Odontologia Premium funciona na Avenida Dr. Antônio Mourão Guimarães, 570 - 1º andar. Os telefones são (77) 3441-0728 e (77) 98108-8430.

Jair Bolsonaro diz que ideia é mudar até 31 de março status da Covid de pandemia para endemia Foto: German Maldonado/TV Bahia

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quarta-feira (16), que pretende alterar, até o dia 31 de março, o status da Covid-19 no Brasil de pandemia para endemia. De acordo com o G1, o líder do Executivo nacional está na Bahia onde cumpriu agenda no Senai Cimatec e, em seguida, participa da cerimônia de lançamento da pedra fundamental da nova unidade de biomagem das Obras Sociais Irmã Dulce, entidade filantrópica que atende milhares de pessoas todos os anos. “A tendência do Queiroga, que é autoridade nesta questão, tem conversado na Câmara de Deputados, parlamentares, também o Supremo, que é o órgão federal. A ideia é que até o dia 31, é a ideia dele, passar de pandemia para endemia e vocês vão ficar livres da máscara em definitivo”, revelou.

Ministro da Saúde confirma 2 casos da 'deltacron' no Brasil Foto: Divulgação/Ministério da Saúde

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, confirmou nesta terça-feira (15) dois casos da variante deltacron no Brasil: um no Pará e um no Amapá. Estudos preliminares apontam que a deltacron seria uma mistura da delta com a ômicron. “Essa variante que seria uma junção da ômicron com a delta, né? Deltacron, que tem mais na França e alguns outros países da Europa. Nosso serviço de vigilância genômica já identificou dois casos no Brasil. Um no Amapá, outro no Pará. E nós monitoramos todos esses casos, isso é fruto do fortalecimento da capacidade de vigilância genômica no Brasil”, afirmou Queiroga a jornalistas na entrada do ministério. Questionado se o governo vê esses casos com preocupação, o ministro disse que essa variante requer monitoramento, mas que o papel das autoridades sanitárias é tranquilizar a população. “É uma variante de importância, que requer o monitoramento. Então as variantes são classificadas como variantes de importância, variantes de preocupação, e as autoridades sanitárias estão aqui para, diante dessas situações, tranquilizar a população brasileira”, completou Queiroga. Ele repetiu, como vem fazendo nas últimas semanas, que o foco das pessoas no momento deve ser tomar a dose de reforço da vacina, para quem ainda não tomou. “As medidas são as mesmas, e, se eu tivesse, meu amigo e minha amiga que me ouve, que indicar uma medida, é a aplicação da dose de reforço. Aplicar a dose de reforço é importante”, orientou o ministro. O Instituto Oswaldo Cruz, da Fiocruz, disse que está investigando um caso suspeito de Deltacron. Ainda não há prazo para a conclusão da investigação.

Brasil é o terceiro maior transplantador de rim do mundo Foto: Divulgação/MS

No Brasil, o transplante de rim representa cerca de 70% do total de transplantes de órgãos, sendo que 90% são financiados integralmente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em números absolutos, o país ocupa a terceira posição no ranking mundial entre os maiores transplantadores de do órgão. Em 2021, foram registrados 4.828 procedimentos do tipo. Estima-se que existam 850 milhões de pessoas com doença renal no mundo, em decorrência de diversos fatores. No Brasil, a estimativa é de que mais de dez milhões de pessoas tenham doenças renais. De acordo com o Bahia Notícias, atualmente, existem 729 estabelecimentos de saúde habilitados para cuidado de doenças renais crônicas no SUS, com oferta de hemodiálise, diálise peritoneal e cuidado do pré-dialítico. Em dezembro de 2021, o Ministério da Saúde reajustou em 12,5% os valores para custeio de serviços de hemodiálise e 24,3% para diálise peritoneal pelo SUS. O impacto financeiro anual com os novos valores é de R$ 401 milhões, dos quais R$ 369,9 milhões são para hemodiálise e R$ 31,1 milhões para diálise peritoneal e contempla, diretamente, os pacientes renais crônicos em todo o Brasil.

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