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13/Mai/2013 - 11h27

Brumado busca parcerias para implantação do aterro sanitário regional

Brumado busca parcerias para implantação do aterro sanitário regional O prefeito Aguiberto Lima Dias tem percorrido a microrregião em busca de parceiras com outros municípios, a fim firmarem consórcio para implantação do aterro. (Foto: Lay Amorim/Brumado Notícias).

A partir do próximo ano, os municípios que não tiverem um aterro sanitário adequado poderão ser privados de realizar convênios de investimento, conforme explicou o prefeito Aguiberto Lima Dias (PSL) ao Brumado Notícias. Por conta disso, o gestor brumadense tem percorrido a microrregião em busca de parceiras com outros municípios, a fim firmarem consórcio para implantação de um aterro regional. “Já contatamos cinco município vizinhos e faltam mais três para fecharmos uma parceria de consórcio em Brumado, com vistas ao aterro sanitário, pois a partir de agosto de 2014 não será mais permitido o lixão”, esclareceu o gestor. Além de ser recolhido, o lixo terá de ser reciclado e os resíduos hospitalares serão incinerados. Aguiberto salientou que Brumado já conta com um aterro controlado às margens da BR-030, que pela extensão da área e localização geográfica poderá continuar como aterro regional.

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Reinaldo Silva
Aterro controlado por cachorros, moscas e urubus. Quem não conhece o aterro as margens da BR-030, mais precisamente na fazenda Lagoa de Dentro, não sabe o maleficio que aquele lixão trouxe para os moradores daquela localidade e circunvizinhança. O lixo é mal enterrado, enterrado muito raso (tem dia que nem enterrado é) atraindo grande quantidade de moscas, cachorros, urubus; os moradores não podem mais fazer suas refeições em paz devido a grande quantidade de moscas. Convido os senhores do Brumado Noticiais pra ir até lá verificar esta informação.
César
Concordo com o comentário do Sr. Reinaldo Silva. Semana passada estive na Lagoa de Dentro e pude perceber o sofrimento dos moradores de lá por causa daquele lixão. Nas casas tem moscas demais. Lá não pode mais aproveitar água da chuva, pois os telhados das casa ficam cheios de fezes dos urubus. O impressionante é que ninguém toma providências.

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