Em Livramento de Nossa Senhora, produtores de manga vivem um momento de grande apreensão diante da seca e do aumento das tarifas de exportação. Combinadas, as duas situações colocam em risco a produção da fruta, referência no município. Os produtores alegam que a estiagem reduziu drasticamente os níveis de água disponíveis para irrigação. Para se ter uma ideia, o reservatório que abastece a população e os pomares opera com menos de 30% de sua capacidade. Além disso, o aumento das tarifas de exportação eleva os custos para levar a manga de Livramento de Nossa Senhora aos mercados internacionais. Ambos os fatores comprometem o consumo humano, para o setor agrícola e a competitividade da fruta. Vale salientar que a economia da cidade está fundamentada na fruticultura, sendo esta uma das principais fontes de renda de Livramento de Nossa Senhora. Diante dos riscos, a produção da próxima safra está ameaçada.
O Banco Central informou que o volume diário de transações feitas por meio do Pix atingiu um novo recorde na sexta-feira (5). Foram registradas 290 milhões de transações em um único dia. Em valor financeiro o total de transações corresponde a R$ 164,8 bilhões, também um recorde. O recorde anterior havia sido registrado no dia 6 de junho deste ano, com 276,7 milhões de transações. Segundo o Banco Central, o resultado é “mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para o funcionamento da economia nacional”.
Após ataques de hackers a instituições financeiras, o Banco Central anunciou na sexta-feira (5) medidas para reforçar a segurança do sistema financeiro. Os atos foram aprovados pela diretoria da autarquia. Entre as medidas, estão: limites menores de transferência via PIX e TED (R$ 15 mil) para instituições de pagamento não autorizadas e para aquelas que se conectam ao sistema financeiro através dos Prestadores de Serviços de Tecnologia da Informação (PSTIs); obrigatoriedade de aprovação prévia, pelo BC, para entrada de novas instituições no sistema financeiro, com regras mais rígidas para autorização; e confirmação de “certificação técnica” para operar no sistema. Instituições de pagamento não autorizadas são empresas ou plataformas que realizam operações como transferências (incluindo PIX), pagamentos e emissão de dinheiro eletrônico sem ter a devida permissão do BC. Isso aumenta o risco de lavagem de dinheiro, fraudes e prejuízos econômicos. Também atuam no sistema, sem regulação obrigatória, empresas que prestam serviços de apoio ou tecnologia, mas não realizam operações típicas de instituições financeiras. Entram nessa lista: plataformas de gestão financeira, empresas de sistemas de automação para bancos, e marketplaces financeiros sem envolvimento direto em operações.
Mais um hipermercado atacadista será instalado na cidade de Guanambi. De acordo com o radialista Bonny Silva, da Rádio Cultura FM, oi Grupo Atakarejo confirmou a implantação de uma unidade na área do antigo Parque de Exposições Gercino Coelho. O investimento na compra do terreno, cuja área é de 20 mil metros quadrados, foi de cerca de R$ 14 milhões. A previsão é de que as obras sejam iniciadas em 2026. Com a chegada da nova loja, Guanambi passará a contar com três hipermercados no modelo atacarejo. Atualmente, a cidade dispõe de unidades do Assaí e do Mineirão. Em nota, a prefeitura informou que o empreendimento deve gerar centenas de empregos diretos e indiretos durante as fases de construção e operação. A nova unidade do Atakarejo fortalecerá o comércio local e ampliará as opções de compra para consumidores da região.
O novo modelo estudado pelo governo para alavancar o crédito imobiliário no Brasil pode elevar os juros do setor, e este é um dos pontos que emperram o anúncio que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva planeja fazer antes do início da corrida eleitoral de 2026, conforme integrantes do governo. O que está sobre a mesa, como adiantou o Estadão/Broadcast, é que um montante equivalente a 100% do saldo da caderneta de poupança passe a ser usado pelos bancos para o financiamento habitacional, com taxas de juros no máximo iguais às atuais. Atualmente, 65% dos depósitos têm de ser direcionados à área. As parcelas da caderneta que hoje não são direcionadas ao crédito imobiliário - 20% de depósitos compulsórios e outros 15% de livre aplicação - seriam gradualmente liberadas para chegar aos 100%, à medida que a transição avançasse. A intenção é que a medida para avaliar o cumprimento do direcionamento da poupança seja feita por meio de crédito novo. Sempre que um empréstimo é liberado, ele contaria para o atingimento da meta por cinco anos. Passado o prazo, o montante sairia da conta e o banco precisaria fazer novas concessões da mesma magnitude para cumprir a exigência de direcionamento. Até aqui, o que era levado em conta era o saldo, e não as concessões. O que preocupa parte do governo é que poderia haver aumento das taxas por causa de um descasamento entre o benefício gerado aos bancos que captam recursos da poupança (cinco anos) e o prazo médio das contratações de financiamento habitacional, de oito anos no Brasil. Dessa forma, haveria um período de três anos sem que as instituições contassem com o benefício, e que poderia levar ao encarecimento do financiamento. Pessoas a par da elaboração da proposta relatam que, no geral, a mudança é vista com bons olhos porque tende a abrir mais recursos para o setor, mas a possibilidade de aumento das taxas levou à avaliação de que é preciso canalizar os recursos para o Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O SFH conta com um limite de taxa de juros de 12% ao ano, e os recursos só podem ser concedidos para imóveis de até R$ 1,5 milhão. De outro lado, há quem defenda que a proposta que foi levada à alta cúpula do governo e que conta com a liberação de compulsórios pelo Banco Central pode, ao contrário, empurrar as taxas para baixo, uma vez que o saldo final é que haveria mais recursos à disposição do crédito imobiliário. No setor privado, as duas hipóteses são vistas como factíveis. Qualquer que seja o desfecho sobre o tema, é certo que não haverá impacto fiscal para o governo, já que se trata apenas de recursos da caderneta de poupança.
O Banco Central (BC) publicou nesta quinta-feira (28) uma resolução que altera as regras do Pix para melhorar o chamado Mecanismo Especial de Devolução (MED). A mudança, anunciada em abril, facilita a devolução de recursos para vítimas de fraudes, golpes ou coerção. A partir de 1º de outubro, o MED passa a ser feito de forma 100% digital, sem a necessidade de interação com o atendimento da instituição financeira. Todos os bancos participantes vão disponibilizar a funcionalidade no próprio ambiente Pix de seus aplicativos. Dessa forma, a transação poderá ser facilmente contestada, sem a necessidade de entrar em contato com a instituição financeira por meio das centrais de atendimento. De acordo com o BC, o autoatendimento do MED dará mais agilidade e velocidade ao processo de contestação de transações fraudulentas, “o que aumenta a chance de ainda haver recursos na conta do fraudador para viabilizar a devolução para a vítima”.
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - considerado a inflação oficial do país - passou de 4,95% para 4,86% este ano. É a décima terceira redução seguida na estimativa, publicada no Boletim Focus desta segunda-feira (25), em Brasília. A pesquisa é divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para 2026, a projeção da inflação também caiu, de 4,4% para 4,33%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 3,97% e 3,8%, respectivamente.
Manter a organização financeira de um negócio pode ser um verdadeiro desafio, principalmente quando o faturamento depende de cobranças mensais, semanais ou até mesmo diárias. Pensando nisso, uma solução que vem ganhando cada vez mais espaço entre empreendedores e prestadores de serviço é a assinatura recorrente. Essa funcionalidade permite automatizar pagamentos, oferecendo mais praticidade tanto para quem vende quanto para quem compra.
O que é uma assinatura recorrente?
A assinatura recorrente é um modelo de cobrança automatizada em que o cliente autoriza uma cobrança periódica, que pode ser mensal, trimestral, semestral ou anual. Esse sistema é muito utilizado por academias, escolas, clubes, plataformas de streaming, serviços de entrega e profissionais autônomos que oferecem planos de serviço continuado. Com esse formato, o pagamento é debitado automaticamente na forma de pagamento escolhida, sem a necessidade de o cliente realizar a transação manualmente todos os meses. Isso reduz a inadimplência e garante uma previsão de receita mais estável para o negócio.
Vantagens de automatizar cobranças
Automatizar as cobranças traz uma série de vantagens, tanto operacionais quanto estratégicas. Confira os principais benefícios:
Redução da inadimplência
Com a cobrança automática, o risco de esquecimento ou atraso no pagamento por parte do cliente diminui consideravelmente. Como o débito é feito de forma programada, o fluxo de caixa se torna mais previsível.
Economia de tempo e recursos
Controlar manualmente as cobranças exige tempo, planilhas, lembretes e muito acompanhamento. Com a automação, todo esse processo é agilizado, liberando sua equipe para focar em tarefas mais estratégicas do negócio.
Fidelização de clientes
Ao oferecer uma solução prática e sem burocracia para pagamentos, os clientes tendem a permanecer mais tempo com sua empresa. A comodidade impacta positivamente na experiência do consumidor.
Melhor organização financeira
A previsibilidade de receita gerada pelas assinaturas permite planejar investimentos, contratações e expansão de forma mais segura. É uma ferramenta valiosa para quem busca estabilidade no fluxo de caixa.
Quem pode usar assinaturas recorrentes?
A versatilidade do sistema permite que ele seja usado por diversos perfis de empreendedores. Veja alguns exemplos:
Academias e estúdios de pilates ou yoga;
Plataformas de conteúdo digital (cursos online, podcasts, newsletters);
Prestadores de serviço como terapeutas, nutricionistas, professores particulares;
Empresas de software (SaaS);
Serviços de assinaturas de produtos (cosméticos, alimentos, bebidas);
Clubes de assinatura;
Consultorias e assessorias especializadas.
Qualquer modelo de negócio que ofereça um serviço contínuo pode se beneficiar desse formato.
Como funciona na prática
Ao adotar um sistema de assinatura recorrente, você configura o plano com valor, periodicidade e duração. Depois, é gerado um link ou botão de pagamento que pode ser compartilhado com seus clientes por e-mail, redes sociais ou diretamente no seu site. O cliente insere seus dados e autoriza a cobrança recorrente, e a partir disso, o sistema cuida de todo o processo de pagamento automaticamente, notificando quando há falhas, recusas ou necessidade de atualização de cartão.
Ferramentas integradas para facilitar
Algumas plataformas oferecem funcionalidades extras que tornam a gestão ainda mais simples:
Painel de controle intuitivo
Permite acompanhar todos os planos ativos, valores recebidos, clientes ativos e situações de inadimplência.
Personalização de planos
É possível configurar diferentes valores, frequências e descrições para atender aos perfis variados de clientes.
Notificações automáticas
O sistema pode enviar lembretes de pagamento, confirmações e alertas de falhas, mantendo a comunicação sempre ativa.
Cancelamento e alteração simples
O cliente pode alterar dados de pagamento ou cancelar quando desejar, diretamente pela plataforma, garantindo transparência e autonomia.
Segurança e praticidade
Outro ponto essencial é a segurança das transações. Sistemas confiáveis utilizam criptografia e autenticação para proteger os dados dos clientes, gerando confiança no processo. Além disso, o fato de não precisar emitir boletos manualmente ou realizar cobranças por telefone melhora a eficiência operacional e evita erros humanos.
Mercado Pago: tecnologia a favor do vendedor
Uma das plataformas que mais se destaca nesse segmento é o Mercado Pago, que oferece soluções completas para quem deseja automatizar cobranças por assinatura. Com poucos cliques, é possível configurar planos personalizados, gerar links de pagamento e acompanhar todos os recebimentos pelo aplicativo. O Mercado Pago também disponibiliza relatórios financeiros detalhados, integração com carteira digital e opção de antecipação de recebíveis. Para quem busca praticidade e segurança, é uma ferramenta essencial na rotina do empreendedor.
Diferenciais para o seu negócio
Adotar a cobrança recorrente é mais do que um ganho operacional; é uma estratégia inteligente de crescimento. Você passa a entender melhor o comportamento de seus clientes, analisar métricas como churn, ticket médio, lifetime value e ajustar ofertas para aumentar a retenção. Negócios que trabalham com previsibilidade de receitas podem planejar com mais precisão, criar campanhas promocionais por tempo limitado e estruturar planos diferenciados para perfis variados de consumidores.
Comece agora e transforme sua gestão financeira
Se você busca mais tempo para focar no que realmente importa e deseja um controle mais eficiente do seu faturamento, vale a pena conhecer como funciona a assinatura recorrente. A tecnologia está do seu lado para simplificar e profissionalizar a forma como você recebe por seus serviços. Com plataformas como o Mercado Pago, você automatiza, acompanha e gerencia suas cobranças com poucos cliques. Assim, seu negócio ganha fôlego para crescer com segurança, previsão de receita e muito mais tempo para investir em quem realmente importa: seus clientes. Ao adotar a cobrança recorrente, você não está apenas otimizando um processo financeiro; está, na verdade, construindo um modelo de negócio mais resiliente e focado no cliente. A previsibilidade da receita, a redução da inadimplência e a capacidade de oferecer uma experiência de compra fluida e conveniente são pilares que sustentam o crescimento e a inovação. Além disso, ao centralizar todas as transações recorrentes em uma única plataforma, você garante mais organização nos relatórios, facilidade na conciliação financeira e uma visão clara da performance dos seus planos de assinatura. Isso permite ajustes rápidos, identificação de oportunidades de melhoria e um relacionamento mais próximo e transparente com seus clientes. Em um cenário competitivo, investir em eficiência e previsibilidade pode ser exatamente o que diferencia seu negócio dos demais.
Boa notícia para os cerca de 500 mil proprietários de veículos em débito com o IPVA na Bahia, dos quais 289 mil são motociclistas: vem aí o Refis especial para regularizar a situação com o imposto, conforme projeto de lei encaminhado à Assembleia Legislativa pelo governador Jerônimo Rodrigues. Entre os benefícios previstos está o desconto de 95% em multas e acréscimos moratórios, com possibilidade de parcelamento em três vezes. O projeto de lei também prevê a remissão, ou seja, o perdão dos débitos tributários do IPVA com valor abaixo de R$ 460,00. Outro benefício do pacote é o perdão ou remissão parcial de 50% dos débitos tributários relativos à Taxa de Licenciamento Anual de veículos. Em todos os casos, quem quiser aproveitar os benefícios deve fazer o pagamento até 28 de novembro. Ainda de acordo com as regras do programa, as vantagens oferecidas valem para todos os débitos com o IPVA, inscritos ou não em dívida ativa, inclusive os ajuizados, cujos fatos geradores tenham ocorrido até 31 de dezembro de 2024. Em caso de parcelamento, a prestação mínima a ser paga não pode ser inferior a R$ 200. “Estas medidas vão trazer alívio financeiro para milhares de baianos, que poderão ficar regulares e aproveitar os benefícios desta condição”, afirma o governador Jerônimo Rodrigues, lembrando que serão beneficiados também “aqueles que utilizam os veículos como ferramentas de trabalho, como mototaxistas e motofretistas”. No caso das motos, o novo pacote dá sequência aos benefícios do Projeto Condução Decente, lançado em abril pelo governador, que incluiu linha de crédito voltada para a aquisição de motos e capacitação de mototaxistas e motofretistas, com entrega de novos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). “Tínhamos adiantado que daríamos novos passos para reconhecer e fortalecer esta categoria tão importante, e desta vez estamos contemplando não apenas estes trabalhadores, mas todos que utilizam a moto ou o carro como ferramenta de trabalho ou meio de locomoção”, enfatiza Jerônimo.
O Impostômetro, painel instalado da sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), localizado no Centro Histórico da capital paulista, registrou nesta quarta-feira (20), às 10h00, que os contribuintes brasileiros já pagaram R$ 2,5 trilhões em impostos em 2025. Esse valor representa o total de impostos, taxas e contribuições pagos pelos contribuintes brasileiros aos governos federal, estadual e municipal desde o início do ano, incluindo multas, juros e correção monetária. Em comparação com o mesmo período do ano passado, quando o Impostômetro registrou R$ 2,287 trilhões, houve um crescimento de aproximadamente 9,31%. Ulisses Ruiz de Gamboa, economista da ACSP, explica que esse aumento foi registrado 23 dias mais cedo do que no ano passado devido a uma combinação de fatores que impulsionaram a arrecadação tributária. “Entre eles, destaca-se o aquecimento da atividade econômica”, afirma. “A inflação também desempenhou um papel relevante, uma vez que o sistema tributário brasileiro é majoritariamente baseado em impostos sobre o consumo, que incidem diretamente sobre os preços dos bens e serviços”, completou Ruiz de Gamboa. O economista também aponta outros fatores que explicam o crescimento da arrecadação: a tributação de fundos exclusivos e offshores; mudanças na tributação de incentivos (subvenções) concedidos por estados; retomada da tributação sobre combustíveis; a tributação das apostas (Bets); impostos sobre encomendas internacionais (como a taxa sobre as “blusinhas”); a reoneração gradual da folha de pagamentos; o fim de benefícios fiscais para o setor de eventos (PERSE); o aumento das alíquotas do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); e o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
A cidade de Macaúbas contará com um grande empreendimento no ramo de supermercado atacadista. A loja atende ao pequeno, médio e grande comerciante, além dos clientes habituais do varejo. A expectativa é de o empreendimento movimentar a economia e trazer ainda mais desenvolvimento para a cidade e a região. O supermercado será o primeiro atacadista do Vale do Paramirim. A terraplanagem já foi finalizada para início da construção do prédio. De acordo com a equipe de obra, a fundação terá início em breve. O projeto promete mais oportunidades, mais crescimento e um impacto real na economia local.
A agência do Banco Santander em Brumado encerrará suas atividades no dia 29 deste mês de agosto. Em comunicado, o banco orientou os usuários a acessarem os serviços da agência através do aplicativo, seguindo a tendência de outras instituições financeiras que têm priorizado o atendimento digital. No aplicativo, o banco destacou que os usuários podem acessar o chat 24 horas, fazer transações via pix, pedir ou desbloquear cartões, consultar saldo e extrato e realizar pagamentos. Para demais serviços, como saques e outras transações, a Rede Banco 24 Horas poderá ser utilizada. A agência mais próxima do banco está localizada em Vitória da Conquista. Segundo apurou o site Achei Sudoeste, oO Santander inaugurou a sua unidade em Brumado em dezembro de 2020, durante a pandemia da Covid-19. Na época, o banco adotou todos os protocolos sanitários de segurança, priorizando o atendimento presencial ao cliente.
Pela 11ª semana seguida, o mercado financeiro reduziu as expectativas de inflação para 2025. Atualmente, as projeções apontam que o ano fechará com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – em 5,05%, percentual inferior aos 5,07% projetados há uma semana; e aos 5,17% projetados há quatro semanas. É o que mostra o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (11) pelo Banco Central. Para 2026, as expectativas de queda da inflação se mantêm há quatro semanas, quando chegou a 4,5%. Atualmente, o IPCA projetado para o ano que vem está em 4,41%; e para 2027, em 4%. Apesar de uma melhora nas expectativas relacionadas à inflação, a estimativa para 2025 continua acima do teto da meta de inflação a ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. O limite inferior, portanto, é 1,5%; e o superior, 4,5%. Mesmo com a desaceleração inflacionária dos últimos meses, o índice acumulado em 12 meses alcançou 5,35%, ficando pelo sexto mês seguido acima do teto da meta de até 4,5%. Esse período de seis meses acima de 4,5% configura estouro da meta pelo novo regime adotado em 2024. Cada vez que isso acontece, o presidente do BC tem que divulgar, por meio de carta aberta ao ministro da Fazenda, que preside o CMN, a descrição detalhada das causas do descumprimento; as providências para assegurar o retorno da inflação aos limites estabelecidos; e o prazo no qual se espera que as providências produzam efeito.
Um levantamento feito para 6º Observatório de Carreiras e Mercado realizado pelo PUCPR Carreiras, setor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), revelou que 50% das demissões em 2024 foram causadas por questões comportamentais. Em seguida aparecem a automação das atividades (25%), a redução de custos e os cortes de despesas (25%). A pesquisa contou com a participação de 3.631 estudantes, 3.655 alumni (ex-alunos) e 583 empresas da área de recrutamento humano. “O mercado valoriza profissionais que unem competência técnica e habilidades para uma boa convivência. Um único indivíduo com atitudes negativas pode comprometer toda a equipe, surgem conflitos, a produtividade cai e talentos são perdidos. Por isso, é preciso olhar para o autoconhecimento”, explica a coordenadora do PUCPR Carreiras, Luciana Mariano. Segundo ela, o sucesso está cada vez mais baseado na combinação entre saber fazer as tarefas e saber conviver com as pessoas. “Mais do que dominar ferramentas ou processos, é preciso desenvolver inteligência emocional, empatia, respeito e responsabilidade nas relações, além de se auto avaliar sempre, se questionando sobre sua postura nas relações do dia a dia e a sua forma de lidar com as emoções e com os outros no ambiente de trabalho”, avalia. O estudo mostrou que no ano passado as habilidades mais valorizadas foram a comunicação oral (11,46%), o planejamento (10,73%), a solução de problemas (10,18%), gestão de conflitos (7,51%) e a comunicação escrita (7,42%). De acordo com o estudo, em comparação com 2021, período em que as empresas lidavam diretamente com os efeitos da pandemia, observa-se uma mudança nas prioridades, com as habilidades ligadas à solução de problemas (12,58%) ocupando o topo da lista. A pesquisa aponta que 76% dos respondentes estão investindo na aquisição de novos conhecimentos, o que demonstra uma postura proativa, para evitar a estagnação e fortalecer a empregabilidade. Além disso, 16,32% das empresas entrevistadas priorizam aqueles que demonstram interesse em se atualizar.
A venda de carros eletrificados, ou seja, elétricos ou híbridos, aumentou em 90% no primeiro semestre de 2025. Os dados são da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) e apontam que 4.356 carros eletrificados foram vendidos nos primeiros seis meses do ano. Anda segundo a associação, as cidades baianas que lideram o ranking de vendas são Salvador (2.262), Feira de Santana (390), Lauro de Freitas (390), Vitória da Conquista (275) e Camaçari (135). Ao todo, são 1534 vendas a mais do que no ano passando, quando foram registradas 2.292 vendas. "A infraestrutura que falta é nas estradas, não de carga lenta, mas de carga ultrarrápida para carregar seu carro em 10 minutos, de 20 a 80%. Conforme o estado da Bahia vai tendo aderência, não tenha dúvida de que haverá ainda mais eletropostos", afirmou Carlos Roma, diretor técnico da ABVE. Na Bahia, comprar um carro elétrico de até R$ 300 mil tem a vantagem de isenção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), que incide sobre a propriedade de veículos. O pedido de isenção deve ser feito online, por meio da plataforma de serviços públicos do estado (www.ba.gov.br), sem necessidade de renovação. Vale ressaltar que os veículos do tipo híbrido não se enquadram para o benefício.
As contas públicas fecharam o mês de junho com saldo negativo, com déficit em todas as esferas de governo. O setor público consolidado – formado por União, estados, municípios e empresas estatais – registrou déficit primário de R$ 47,091 bilhões no mês passado. Houve aumento no déficit do mês em relação a junho de 2024, quando as contas fecharam com R$ 40,873 bilhões negativo. Nessa comparação interanual, houve crescimento de despesas em ritmo maior que as receitas. As Estatísticas Fiscais foram divulgadas nesta quinta-feira (31) pelo Banco Central (BC). O déficit primário representa o resultado negativo das contas do setor público (despesas menos receitas), desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública. Apesar do resultado negativo do mês, no acumulado de 2025, o setor público consolidado registra superávit primário de R$ 22,029 bilhões. No primeiro semestre do ano passado, houve um resultado negativo de R$ 43,448 bilhões, que agora se tornou positivo, com uma melhora de R$ 65,5 bilhões. De acordo com BC, parte relevante dessa melhora tem influência do calendário de pagamento de precatórios (dívidas com sentenças judiciais definitivas) do governo federal. No ano passado, houve antecipação do pagamento em fevereiro, contribuindo para o déficit no primeiro semestre. Para este ano, está previsto o pagamento de R$ 63 bilhões em precatórios neste segundo semestre do ano. Em 12 meses - encerrados em junho - as contas acumulam resultado positivo de R$ 17,925 bilhões, o que corresponde a 0,15% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país). Em 2024, as contas públicas fecharam o ano com déficit primário de R$ 47,553 bilhões, 0,4% do PIB.
O produtor rural Vanir Kolln, ex-vice-prefeito da cidade de Luís Eduardo Magalhães, falou ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, sobre os efeitos do tarifaço proposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em retaliação ao Brasil. Descendente de alemães, Vanir Kolln atribui a culpa pela taxação ao presidente Lula. “O governo brasileiro brincou com fogo. Temos muito mais a perder com essa negligência do governo brasileiro do que os americanos. Criticar o presidente, o seu país e a sua moeda só podia dar no que deu”, opinou. Segundo o produtor, a Bahia e o Nordeste como um todo já encontram dificuldades em suas exportações e a situação tende a piorar. “Os efeitos já estão sendo sentidos. A real dimensão só será adiante, mas é evidente que a taxação já refletiu e custará caro ao setor produtivo”, completou. Na região oeste da Bahia, Kolln apontou que a taxação também trará reflexos negativos. Para os próximos anos, ele prevê muito desemprego e instabilidade econômica. “Isso não precisava estar acontecendo. Lamento essa falta de bom-senso e tato do governo brasileiro de se comportar diante da maior nação do mundo. Vamos pagar um preço muito alto”, avaliou.
Impulsionada pelos juros e pelo baixo volume de vencimentos de títulos, a Dívida Pública Federal (DPF) ultrapassou pela primeira vez a barreira de R$ 7,8 trilhões. Segundo números divulgados nesta segunda-feira (28) pelo Tesouro Nacional, a DPF passou de R$ 7,67 trilhões em maio para R$ 7,883 trilhões no mês passado, alta de 2,77%. Em junho de 2024, o indicador superou pela primeira vez a barreira de R$ 7 trilhões. Mesmo com a alta no mês passado, a DPF continua abaixo do previsto. De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), apresentado no início de fevereiro, o estoque da DPF deve encerrar 2025 entre R$ 8,1 trilhões e R$ 8,5 trilhões. A Dívida Pública Mobiliária (em títulos) interna (DPMFi) subiu 2,99%, passando de R$ 7,361 trilhões em maio para R$ 7,581 trilhões em junho. No mês passado, o Tesouro emitiu R$ 154,62 bilhões em títulos a mais do que resgatou, principalmente em papéis prefixados. Além disso, a dívida interna subiu por causa da apropriação de R$ 65,13 bilhões em juros. Por meio da apropriação de juros, o governo reconhece, mês a mês, a correção dos juros que incide sobre os títulos e incorpora o valor ao estoque da dívida pública. Com a Taxa Selic (juros básicos da economia) em 15% ao ano, a apropriação de juros pressiona o endividamento do governo. No mês passado, o Tesouro emitiu R$ 161,31 bilhões em títulos da DPMFi. Com o baixo volume de vencimentos de títulos em junho, os resgates somaram R$ 6,69 bilhões. A Dívida Pública Federal externa (DPFe) caiu 2,28%, passando de R$ 309,17 bilhões em maio para R$ 302,12 bilhões em junho. O principal fator foi a queda de quase 4,41% do dólar no mês passado.
O endividamento das famílias brasileiras com o sistema financeiro passou de 48,9% em abril (dado revisado) para 49,0% em maio, informou o Banco Central nesta segunda-feira, 28. O recorde histórico foi atingido em julho de 2022, com 49,9%. Descontadas as dívidas imobiliárias, o endividamento passou de 30,8% em abril (dado revisado) para 30,7% em maio. O comprometimento de renda das famílias com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) passou de 27,4% (dado revisado) para 27,8%. Sem contar os empréstimos imobiliários, passou de 25,2% (dado revisado) para 25,7%.
O Sindicato Intermunicipal do Comércio Varejista de Brumado e Região (Sicomércio) esteve presente na cerimônia de reinauguração da agência do Sicoob na cidade de Brumado. Ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, Gilson Angelloti, presidente do sindicato, destacou que a reinauguração da instituição financeira no município é muito importante para os empresários do comércio varejista, visto que essa reinauguração representa mais opções de negócios. Segundo Angelloti, a agência promete atender com assiduidade o comércio e as suas necessidades. “Isso é fundamental”, avaliou. Presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Orlando Gomes também falou a respeito da importância do cooperativismo para o atendimento da comunidade local. “Enquanto as agências bancárias vão de um lado, o cooperativismo trabalha de outro lado. Esse tratamento humanizado do Sicoob baseado no associativismo é a cara da CDL. É uma importante ferramenta financeira para o município e para o comércio local. Estaremos lado a lado”, garantiu.
Na manhã desta segunda-feira (28), o Sicoob reinaugurou a sua agência na cidade de Brumado. Ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, Ane Santiago, diretora de negócios da instituição financeira, destacou que a reinauguração representa o compromisso da cooperativa com o associado e o município.
“Essa reinauguração representa muito mais do que a simples abertura de uma nova agência, de um novo espaço, mas reafirma o nosso compromisso com o associado e a cidade de Brumado”, declarou. Santiago apontou ainda que o Sicoob contribui para o desenvolvimento de onde está inserido. “Nosso propósito é levar justiça financeira e inclusão. Essa agência foi pensada em cada detalhe para atender a todos”, completou.
Karina Bonfá, gerente de estratégias e negócios da instituição, afirmou que o Sicoob tem como missão o acolhimento ao associado. “Reinaugurar essa agência é um sonho porque Brumado merece esse investimento e esse conceito. É uma agência moderna, com acolhimento ao associado para que eles se sintam em casa. Estamos muito felizes com a ampliação desse espaço”, frisou.
Diretor administrativo do Sicoob Extremo Sul, Irismar Portela apontou que a ideia é contribuir com o crescimento de Brumado, que é uma cidade pujante e com grande potencial. “Os investimentos são feitos pensando nos nossos associados, que são donos do empreendimento. Nosso foco é gente”, asseverou. A proposta atual, conforme salientou, é aproximar o associado da agência. “Queremos que o associado se sinta em casa. Nossos empregados estão preparados para recebê-los”, acrescentou.
Vice-presidente do Sicoob Extremo Sul, Wendel Pires definiu que a reinauguração é uma demonstração de que a instituição veio para ficar. “São quase 30 anos em Brumado, essa é nossa segunda ampliação e nossa terceira casa. Hoje, com uma casa bacana, bem ampla, à altura dos nossos associados. É uma mostra de que acreditamos em Brumado e no cooperativismo”, relatou. Pires falou que, na contramão do fechamento das agências bancárias, o Sicoob acredita na importância do contato físico presencial. “O aperto de mão, o sorriso, o abraço, tirar uma dúvida na agência, ir até o cooperado, isso faz diferença. Temos um ótimo sistema de informática, um aplicativo bem avaliado, mas queremos a presença física e um atendimento humanizado”, defendeu.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste
Alane Pereira, gerente da unidade no município, ressaltou que a reinauguração mostra o comprometimento do Sicoob com o cooperativismo e a comunidade local. “Estamos muito felizes de estarmos com as portas abertas para atendermos a nossa comunidade com justiça financeira”, contou. Pereira falou ainda sobre o aspecto de casa da nova agência, pensado para acolher os associados com aconchego e conforto. A proposta é aumentar a praça em Brumado, dobrando os 2.500 cooperados atuais. O padre Marcos Vinícius, da Paróquia do Bom Jesus, realizou a benção da unidade com palavras bíblicas, desejando sucesso ao empreendimento e seus colaboradores. A agência fica localizada na Av. Coronel Tibério Meira, nº 174, Centro (ao lado do ponto anterior).O mês de agosto terá um aumento nas contas de energia devido ao acionamento da bandeira tarifaria vermelha, no maior patamar, o 2, anunciou nesta sexta-feira (25) a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com isso, os consumidores terão custo extra de R$ 7,87 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Segundo a agência, a adoção da bandeira no patamar 2, após ter acionado o patamar 1 em junho e julho, ocorreu diante do cenário de chuvas abaixo da média em todo o país, o que reduziu a geração hidrelétrica. “O cenário de afluências abaixo da média em todo o país reduz a geração por meio de hidrelétricas. Esse quadro eleva os custos de geração de energia, devido à necessidade de acionamento de fontes mais caras, como as usinas termelétricas”, disse a Aneel. Em maio, a Aneel acionou a bandeira amarela por conta do baixo volume de chuvas em razão da transição do período chuvoso para o período seco do ano. Além disso, as previsões de chuvas e vazões nas regiões dos reservatórios para os próximos meses ficaram abaixo da média. Desde dezembro de 2024, a bandeira tarifária permanecia verde, por causa das condições favoráveis de geração de energia no país. Segundo a Agência, a mudança ocorreu devido à redução das chuvas, com a transição do período chuvoso para o período seco do ano. “Com o acionamento da bandeira vermelha patamar 2, a Aneel reforça a importância da conscientização e do uso responsável da energia elétrica. A economia de energia também contribui para a preservação dos recursos naturais e para a sustentabilidade do setor elétrico como um todo”, alertou a agência reguladora.
O Armazém do Criador é a loja do homem e da mulher do campo na cidade de Brumado e região. Da Fazenda Tanque de Pedra, o produtor Reinaldo Benigno possui uma criação de gado na localidade. Ele disse que o atendimento no estabelecimento é muito bom. “Tem muito tempo que eu compro aqui, o atendimento é muito bom”, recomendou. O showroom do Armazém do Criador foi ampliado e a vendedora Juliana detalhou que, além de produtos agrícolas para a criação e produção rural, a loja dispões de arames farpados e lisos, adubos, fertilizantes, defensivos químicos, rações e muito mais.
A vendedora Deuvânia afirmou que, no momento, o Armazém do Criador possui condições especiais na venda de arames farpados e lisos. “São excelentes condições”, frisou. O estabelecimento fica localizado na Avenida Centenário, 2089, no Novo Brumado. O telefone é (77) 99994-7632 (WhatsApp).
A pesquisa da Confederação Nacional de Serviços (CNS) apontou que o setor já responde por 57% dos empregos formais do país. Com dados relativos ao mês de maio, o levantamento mensal da entidade apurou que o segmento é responsável por 31,686 milhões dos 55,6 milhões de postos de trabalho formais no Brasil. Com base nos dados do sistema RAIS-CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego e informações do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o levantamento trouxe que o setor de serviços privados não financeiros alcançou 15,7 milhões de postos de trabalho. Ainda pelo levantamento, o segmento de serviços privados não financeiros abriu 682 mil de janeiro a maio de 2025 sobre igual período no ano passado. Neste ano, o acumulado até maio foi de 333 mil novos empregos no campo das empresas e 118 mil nos serviços voltados às famílias. Por sua vez, os setores de serviços de transportes registraram mais de 107 mil novos postos de trabalho no acumulado do ano de 2025 e igual período de 2024. Pela mesma comparação, os serviços de informação registraram a abertura de cerca de 31 mil postos entre janeiro e maio deste ano. Também houve crescimento no setor de serviços de transportes, com mais 107 mil novos postos no período, enquanto os serviços de informação responderam por cerca de 31 mil postos de trabalho.
A produção de motocicletas chegou à 1.000.749 de unidades no primeiro semestre de 2025, volume 15,3% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (11), pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). Em junho foram produzidas 154.113 motocicletas, o que representa um crescimento de 45% em relação ao mesmo mês de 2024 e queda de 10,7% quando comparado a maio de 2025. “O setor segue operando em plena capacidade para atender à demanda do mercado, tanto para uso como meio de transporte, quanto como ferramenta de trabalho para milhões de brasileiros. As boas expectativas da indústria seguem para o segundo semestre, mas é preciso atenção diante do cenário macroeconômico, especialmente em relação aos juros e a inflação”, afirmou o presidente da Abraciclo, Marcos Bento. Segundo o balanço mensal, as vendas atingiram 1.029.546 de motocicletas, o que representa uma alta de 10,3% em comparação com o mesmo período do ano passado. Em junho, os emplacamentos totalizaram 179.407 unidades, alta de 8,2% na comparação com o mesmo mês do ano passado e retração de 7,2% em relação a maio. Com 20 dias úteis, a média diária de vendas foi 8.970 motocicletas. As vendas no varejo registraram o melhor desempenho da história tanto para um primeiro semestre quanto para o mês de junho. A estimativa da Abraciclo é que serão emplacadas 2.020.000 motocicletas em 2025, alta de 7,7% em relação ao ano passado. As exportações cresceram 18,5% no seis primeiros meses de 2025, com o embarque de 18.611 unidades. Em junho, foram exportadas 3.065 motocicletas, 39,1% a mais do que o registrado em junho de 2024 e 9,3% a menos do que o comercializado no mercado externo no mês de maio de 2025. De acordo com a entidade, a estimativa em 2025 é que a produção de motocicletas alcance 1.880.000 unidades em 2025, o que corresponde a um crescimento de 7,5% em relação a 2024. As vendas devem chegar aos 2.020.000 motocicletas em 2025, alta de 7,7% em relação ao ano passado. As exportações devem crescer 13% e somar 35.000 unidades.