Um empresário, foragido da Justiça por um homicídio ocorrido no estado de Goiás, foi preso no domingo (21), na BR-242, trecho da cidade de Barreiras, no oeste da Bahia. A informação é da Polícia Rodoviária Federal (PRF), responsável pela prisão. O homem tem 64 anos e é apontado com autor do homicídio qualificado contra o próprio funcionário, em 2002. Conforme detalhou a polícia, o crime aconteceu na cidade de Minaçu e, na época, a vítima trabalhava como porteiro em uma casa de shows de propriedade do empresário. Apesar do crime ter ocorrido há 20 anos, o mandado de prisão contra o homem foi expedido em 2018 pelo Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, informou a PRF. Desde então ele era considerado foragido. Com relação a abordagem, a polícia disse que o empresário seguia em uma caminhonete com placa da Bahia. Aos policiais ele informou o nome e apresentou uma CNH falsa para tentar escapar da fiscalização e evitar a prisão. O motorista viajava ao lado da esposa e do filho. Tanto o motorista quanto a mulher passaram informações contraditórias, o que causou suspeita. Uma vistoria foi realizada no veículo e foram encontradas: duas pistolas de calibres diferentes, uma carabina; um revólver, sete carregadores de munição; um mira laser; 350 munições e estojos de munições deflagradas. Após verificação na CNH, os policiais constataram que o documento tinha indícios de falsificação e após análise verificaram que a carteira estava com o nome de outra pessoa. O empresário usou desse artifício para tentar esconder a verdadeira identidade e burlar a fiscalização. Diante dos fatos, foi dada voz de prisão. o homem foi encaminhado à autoridade competente da Polícia Federal de Barreiras. Já na delegacia foi realizado o exame de confronto de impressões papilares e emitido o Laudo de Perícia Papiloscópica, confirmando a verdadeira identidade do preso, oportunidade em que os policiais deram cumprimento ao mandado de prisão expedido em 2018 por homicídio. Foram acrescentadas a ficha criminal do preso, os crimes de uso documento falso, falsidade ideológica, falsa identidade todos do Código Penal, além de porte ilegal de arma de fogo.
Um pai, uma mãe e os filhos de 3 e 11 anos estão entre as vítimas de um acidente com sete mortes na GO-139, em Piracanjuba, na região sul de Goiás, segundo o Corpo de Bombeiros. A corporação informou que eles estavam em um Renault Duster, que bateu de frente com um Toyota Corolla, em linha reta. O acidente foi nesta quinta-feira (18). A família estava no Renault Duster, onde também tinha mais uma mulher, de aproximadamente 57 anos. De acordo com o G1, já no Toyota Corolla estava um homem de 37 anos e uma jovem de 24 anos.
O policial federal Lucas Soares Dantas Valença, de 36 anos, conhecido como 'hipster da Federal', morreu em O g1 pediu um posicionamento à Polícia Federal em Brasília, onde o policial era lotado, nesta quinta-feira, e aguarda resposta., no centro de Goiás, na madrugada desta quinta-feira (3), após invadir uma casa na zona rural e ser baleado pelo morador, segundo a Polícia Civil. O G1 pediu um posicionamento à Polícia Federal em Brasília, onde o policial era lotado, nesta quinta-feira, e aguarda resposta. O delegado Adriano Jaime, que investiga o caso, disse que o morador foi preso por posse irregular de arma de fogo, mas pagou fiança e aguarda a investigação em liberdade.
Um acidente de carro deixou quatro pessoas da mesma família mortas na BR-153 neste domingo (27), em Itumbiara, sul de Goiás. Uma quinta pessoa ficou ferida e foi levada para uma unidade de saúde. O carro em que eles estavam saiu da pista e bateu contra uma árvore. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que morreram no acidente: um menino de 2 anos, a irmã, de 9 anos, a mãe das crianças, de 28 anos, e um primo da família, de 30. O motorista do carro, que é pai das crianças, foi levado para o hospital. O acidente aconteceu por volta de 10h30. A PRF disse que a família saiu de Goiânia e seguia para a região Sul, do país. O motorista perdeu o controle da direção e o carro bateu no meio-fio. Em seguida, o carro saiu da pista e bateu contra uma árvore, parando de lado. Com o impacto, as quatro vítimas morreram no local.
Um homem, foragido da Justiça de Goiás desde 2018, foi preso na quarta-feira em Ourolândia, no norte da Bahia. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública da Bahia, o homem de 42 anos é baiano, mas tinha mandado de prisão preventiva em aberto há quatro anos por tráfico de drogas em Goiás. O mandado foi expedido pela Vara Criminal da cidade de Bom Jesus de Goiás. A prisão ocorreu após dois dias consecutivos de campanas da Polícia Civil baiana no povoado de Lagoa do 33. De acordo com as investigações, o homem saiu de Goiás após descobrir que estava sendo procurado pela Justiça. A ação que resultou na prisão do homem contou com uma operação em conjunto entre policiais baianos e goianos. Após receber as informações de agentes de Bom Jesus de Goiás, os policiais da 16ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) da Bahia realizaram campanha com dois dias de observações na região da Lagoa do 33 até a localização do foragido. Após a prisão, o homem foi levado para o Complexo Policial de Jacobina e aguarda vaga no sistema prisional.
Nascido em 3 de fevereiro de 1901, seu Andrelino Vieira da Silva comemorou o aniversário de 121 anos com um bolo temático que chamou atenção nas redes sociais. Com o tema 'O terror do INSS', o aposentado vive na cidade de Aparecida de Goiânia. A ideia veio da neta dele, a supervisora contábil Janaina Lemes de Souza, de 36 anos. “Todo ano eu mando fazer um bolo para ele e nesse ano um amigo viu na internet uma pessoa que fez um bolo dessa forma e me mandou dizendo: ‘É a cara do seu avô’”, disse. Conforme divulgou o G1, o aposentado foi casado e teve sete filhos, sendo que cinco estão vivos. Além disso, ele tem 13 netos, 16 bisnetos e um tataraneto. “É um privilégio muito grande ter uma pessoa dessa idade na família para poder compartilhar histórias com a gente. Minha filha teve a oportunidade de ter um bisavô. Eu não tive. A gente valoriza todos os momentos. Ele viaja, vai a barzinhos, faz de tudo”, afirmou Janaina.
A Prefeitura de Crixás, no norte de Goiás, registrou um boletim de ocorrência após perder R$ 6 milhões da conta do município com o golpe do PIX, na quarta-feira (26). A Polícia Civil vai investigar o caso. O secretário de Finanças, Jovael Maciel da Luz, disse que recebeu uma ligação de um homem que se passou por gerente regional do banco onde a prefeitura tem conta. A proposta desse falso gerente era fazer uma atualização cadastral e alteração na chave de segurança que o secretário usava. Com essa chave, o criminoso teve acesso a conta da prefeitura e fez 12 transações via PIX. O secretário disse que não duvidou de nada porque a pessoa usou informações privilegiadas que só o banco e a prefeitura tinham acesso. Depois, ele disse que o criminoso tinha uma conversa muito bem articulada, longe de qualquer suspeita. Jovael Maciel recebeu a ligação durante a manhã e, logo no final da tarde, a verdadeira gerente do banco ligou dizendo que fizeram muitas transações duvidosas na conta da prefeitura porque o município não usa PIX como meio de pagamento. O secretário disse que o dinheiro que estava na conta era do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e de arrecadações feitas pela prefeitura. O valor guardado seria usado para pagar fornecedores. A TV Anhanguera questionou ao Banco do Brasil, onde o município tem a conta, o que pode ser feito nesse caso, se o dinheiro pode ser recuperado e como garantir segurança no uso da conta e aguarda retorno.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou nesta terça-feira, por unanimidade, que o aplicativo de mensagens WhatsApp pode ser utilizado como ferramenta para fazer intimações em processos. A decisão do CNJ vale para todas as instâncias do Judiciário e se deu no julgamento de um Procedimento de Controle Administrativo (PCA) de um juiz da cidade de Piracanjuba (GO) contra uma decisão da Corregedoria do Tribunal de Justiça de Goiás, que proibira o uso judicial do aplicativo. De acordo com a Veja, em 2015, o magistrado Gabriel Consigliero Lessa elaborou, apoiado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) da cidade goiana, uma portaria em que autorizou o uso facultativo do WhatsApp à intimação de pessoas envolvidas em processos, desde que elas concordassem com o uso do aplicativo para esse fim. Conforme o texto, agora referendado pelo CNJ após recurso de Lessa, a confirmação do recebimento da mensagem de intimação deve ser feita no mesmo dia do envio. Se isso não ocorrer, a notificação judicial deve ser encaminhada do modo convencional.