Neste final de semana, a 1ª Feira Cultural do Campo Seco foi realizada na zona rural de Brumado. Vice-presidente do Campo Seco I, Cassemiro Silveira, popular Miro, disse ao site Achei Sudoeste que a iniciativa é uma oportunidade para a comunidade mostrar tudo o que é produzido na própria região. “Reunimos novamente a comunidade para mostrar o que produzimos e que, às vezes, nem nós mesmos conhecemos. Esse foi o intuito. Graças a Deus, acredito que alcançamos os nossos objetivos”, destacou. Na feira, foram apresentados artesanatos e comidas típicas para valorização da cultura local. “Me surpreendeu demais o que aquelas pessoas mostraram: tanta coisa bonita e maravilhosa. Foi acima das expectativas”, completou. A Feira Cultural foi organizada pela associação de moradores e pela própria comunidade. Segundo Miro, o evento deverá ser promovido uma vez por ano.
Neste domingo (03), foi realizada a Primeira Amostra de Paisagens da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), em Brumado. Presidente da entidade, Genival Moura disse que a feira de artesanatos foi um grande sucesso. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, ele destacou que o evento foi uma oportunidade de valorizar a arte dos brumadenses. “Isso aqui, hoje, me deixou orgulhoso, não como presidente da Apae, mas como cidadão brumadense. Foi uma amostra de paisagens que nos mexeu. Estou muito feliz pelo sucesso dessa feira”, pontuou. Moura ressaltou que, na feira, os artesãos, poetas, músicos e artistas da cidade puderam mostrar um pouco de sua arte para quem passou pelo local.
A artesã Aninha Revenster participou da feira exibindo a sua arte em crochê. “Foi uma opção de pandemia, fiz como terapia. Tinha aprendido há uns anos atrás com a minha irmã e resolvi investir nesse negócio de artesão. Faço tudo em crochê. Tenho uma lojinha no mercado de artes e participo de feiras de artesanatos”, disse. Para ela, a feira promovida pela Apae deve continuar como forma de incentivar os pequenos artesãos. “Foi exemplar. Brumado é um polo artístico”, definiu. A amostra será realizada em algumas edições comemorativas ao longo do ano.
No próximo domingo (02), será realizada na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) uma mostra de paisagens. Presidente da Apae em Brumado, Genival Moura explicou ao site Achei Sudoeste que a mostra visa dar espaço e oportunidade aos artistas brumadenses de expor a sua arte. O evento acontece de 16h às 20h30 e toda população está convidada a prestigiar a iniciativa. “É uma mostra do que temos em nossa cidade, da pintura, da comida, do desenho... esses artistas estarão lá presentes”, disse. No total, 25 artesãos farão parte da mostra. A iniciativa contará também com um momento de descontração, com música, poesia e coral. Nesse sentido, Moura defendeu a arte e o lazer como parte fundamental da vida em sociedade. “É um momento de abraçar esses brumadenses, de irmos lá passar uma tarde confortável. Brumado tem muita coisa que a gente precisa ver”, pontuou. A ideia, além de dar espaço aos artistas brumadenses, é apresentar o trabalho da Apae à comunidade. A entrada é franca.
O Brasil registrou queda de 60,4% na média móvel de mortes por covid-19 desde o pico nas ocorrências causadas pela variante Ômicron. O recuo foi de uma média de 895,36 óbitos em 18 de fevereiro deste ano para média de 354,3 na última segunda-feira, 21, segundo o mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. De acordo com o Tribuna da Bahia, a Covid deixou também de liderar o ranking de mortes por doenças no País. Com a queda de óbitos em março, o coronavírus passou a ocupar a terceira posição em letalidade, atrás do enfarte e do Acidente Vascular Cerebral (AVC). Conforme dados do Portal de Transparência dos Cartórios de Registro Civil do Brasil, na semana de 16 a 22 de março, os AVCs causaram 843 mortes no país, o dobro dos registros de óbitos por covid-19, que ficaram em 421. As mortes pelo vírus também foram superadas pelos 782 óbitos causados pelos enfartes. Desde a semana de 16 a 22 de janeiro, quando foram contabilizados 1.976 óbitos, a covid vinha liderando o ranking de mortes. Na época, o Brasil vivia o ápice da terceira onda, causada pela forte circulação da variante Ômicron e pelos efeitos das festas do fim de ano. O pico foi de 30 de janeiro a 5 de fevereiro, quando 6.641 morreram de Covid-19.
Após quase dois anos de pandemia, a cidade de Riachão do Bacamarte, localizada no agreste da Paraíba, confirmou a primeira morte por Covid-19. De acordo com o G1, o óbito foi confirmado no boletim divulgado pela Secretaria de Saúde do Estado (SES) neste sábado (5). Com isso, os 223 municípios paraibanos passam a ter mortes causadas pela Covid-19. Apesar da morte ter sido confirmada só neste sábado, ela aconteceu na verdade em 31 de outubro do ano passado. De acordo com a SES, os dados de óbitos podem demorar até 2 anos para revisão. Outras 20 mortes foram confirmadas no estado. A vítima que morreu é uma mulher de 35 anos. Segundo a Saúde estadual, o município não informou se a vítima tinha comorbidade e esquema vacinal completo. Riachão do Bacamarte tem uma população de pouco mais de 4.500 habitantes, segundo dados do IBGE. Em julho de 2021, quando a cidade já era a única da Paraíba sem mortes por Covid-19, a TV Paraíba fez uma reportagem sobre o combate à pandemia no local. Moradores relataram que entre as medidas de prevenção estava o uso de carros de som que informava os moradores sobre os protocolos sanitários. Na ocasião, a cidade contava com duas unidades de saúde, uma delas para atendimento exclusivo de casos suspeitos de Covid-19. Conforme os dados da SES, do início da pandemia até este sábado, Riachão do Bacamarte registrou 704 casos de Covid-19.
Passados 16 anos do crime de homicídio, o acusado Antônio Silva Fernandes, conhecido como Antônio de Catulino, será levado a júri popular no dia 8 de agosto. O réu matou, no dia 18 de agosto de 2001, Luciano Pereira da Silva, de 48 anos. O crime aconteceu no Povoado Marquinhos, no Distrito de Ubiraçaba, em Brumado. O acusado portava ilegalmente um revólver calibre 38, com o qual efetuou cinco disparos contra a vítima, que morreu na hora. Os tiros foram feitos durante uma discussão em que a vítima, que estava embriagada, ofendeu o acusado. Catulino foi pronunciado pela prática de homicídio qualificado por recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa da vítima.