Foto: EBC Casos de dengue e chikungunya registrados no Brasil entre 2015 e 2024 custaram ao sistema de saúde brasileiro um montante de R$ 1,2 bilhão. O cálculo foi feito com base na pesquisa Hospitalização, mortalidade e anos de vida perdidos entre casos de chikungunya e dengue no Brasil: um estudo de corte nacional, publicada na revista científica The Lancet Regional Health. Os pesquisadores compilaram 1.125.209 casos de chikungunya, dos quais 21.336 (1,9%) necessitaram de hospitalizações; e 13.741.408 ocorrências de dengue, sendo que 455.899 (3,3%) resultaram em internações. Considerando a média de custo de internações em hospitais brasileiros, a consultoria especializada em gestão de saúde e custos hospitalares Planisa estimou que as hospitalizações custaram, ao longo de todo o período, R$ 1,2 bilhão, sendo R$ 1,15 bilhão por dengue e R$ 56,6 milhões por chikungunya.
Foto: Divulgação O Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) mais recente, divulgado na quinta-feira (28), apontou um crescimento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por Covid-19 em quatro estados do Brasil: Rio de Janeiro, Ceará, Amazonas e Paraíba. Apesar disso, o total de casos graves pela doença ainda segue baixo no país. Segundo o estudo, o aumento de SRAG por Covid ainda não está gerando grandes impactos nas hospitalizações pela doença. Porém, mesmo assim, é importante que as pessoas mantenham a vacinação contra o vírus atualizada. A análise é referente à Semana Epidemiológica 34, período de 17 a 23 de agosto. A atualização aponta também que 20 estados apresentam incidência de SRAG em níveis de alerta: Amazonas, Distrito Federal, Mato Grosso, Goiás, Acre, Alagoas, Bahia, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Paraíba, Pará, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Santa Catarina e Sergipe. No Amazonas, o crescimento do número de casos se concentra nas crianças pequenas e é causado fundamentalmente pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR).
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil Integrantes da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aprovaram, nesta segunda-feira (1), uma proposta de envio ao Supremo Tribunal Federal (STF) de um pedido para que a Corte autorize a prisão preventiva de 21 pessoas investigadas por suposto envolvimento na cobrança ilegal de mensalidades associativas descontadas das aposentadorias e pensões de milhões de brasileiros, em todo o país. De autoria do deputado federal Alfredo Gaspar (União-AL), relator da comissão, o requerimento foi aprovado por 26 votos a favor e nenhum contrário, durante a quarta reunião, instaurada em agosto deste ano para apurar o esquema de descontos ilegais revelado pela Operação Sem Desconto, deflagrada em abril pela Polícia Federal (PF) e pela Controladoria-Geral da União (CGU). Caberá ao ministro do STF, André Mendonça, relator do processo na Corte, decidir sobre o pedido de prisões preventivas solicitadas pelos parlamentares. Ao sugerir que a CPMI pedisse que o STF autorize a prisão preventiva dos suspeitos, Gaspar destacou que “mesmo diante da presença de veementes indícios de materialidade e de autoria de infrações penais que vitimaram milhões de aposentados e pensionistas, até o momento nenhum investigado se encontra submetido a prisão cautelar”. Para o deputado, a medida preventiva é necessária para garantir a coleta de provas para instrução do processo e à eventual aplicação da lei. Entre as pessoas incluídas no requerimento está o lobista Antônio Carlos Camilo Antunes, o Careca do INSS, como é chamado, cuja convocação para depor já foi aprovada. Também constam da lista o ex-presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, que foi exonerado do cargo no mesmo dia que a PF e a CGU realizaram a Operação Sem Desconto. A CPMI também pede a prisão preventiva do ex-procurador-geral do INSS, Virgílio de Oliveira Filho, bem como dos ex-diretores do instituto, André Fidelis e Vanderlei Barbosa, além do advogado Eric Douglas Fidelis, filho de André, suspeito de movimentar valores do suposto esquema que, segundo os investigadores, foram destinados a seu pai, André. Os outros investigados são Cecília Rodrigues Mota; Thaisa Hoffmann Jonasson; Maria Paula Xavier da Fonseca Oliveira; Alexandre Guimarães; Rubens Oliveira Costa; Romeu Carvalho Antunes; Domingos Savio de Castro; Milton Salvador de Almeida Júnior; Adelino Rodrigues Júnior; Geovani Batista Spiecker; Reinaldo Carlos Barros de Almeida; Vanderlei Barbosa dos Santos; Jucimar Fonseca da Silva; Philipe Roters Coutinho e Maurício Camisotti. Conforme destacaram o deputado Alfredo Gaspar e o presidente da CPMI, senador Carlos Viana (Podemos-MG), os 21 investigados listados são citados nominalmente no inquérito conduzido pela Polícia Federal, cujo teor é público.
Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste Iniciada em 2015, o Setembro Amarelo é uma campanha brasileira de prevenção ao suicídio. O mês de setembro foi escolhido para a campanha porque, desde 2003, o dia 10 de setembro é o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio. Em entrevista ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, o psicanalista clínico Robérico Silva de Oliveira informou que, a cada 3 segundos, 1 indivíduo tenta se matar no mundo. Além disso, a cada 40 segundos, 1 pessoa se suicida no planeta. Robérico explicou que 94% das pessoas com comportamento suicídico tem distúrbio psiquiátrico, porém com sintomas pouco perceptíveis, como ansiedade e depressão. “As pessoas que não estão muito atentas ao seu ente querido, ao seu amigo, ao seu pai, a sua mãe ou ao seu filho acabam não percebendo”, apontou. O mais impressionante é que 90% dos casos de suicídio poderiam ser evitados, porém, infelizmente, a falta de atenção e cuidado impedem que isso ocorra. O especialista alertou que pessoas com ideação suicida apresentam pensamentos negativos, de falta de esperança e de incertezas e, embora tenham boas condições de vida, se sentem entristecidas e sem perspectivas. A mudança de rotina e o desapego também são características inerentes a essas pessoas, que começam a fazer doações instantâneas de seus bens e pertences e passam a não mais frequentar os mesmos lugares e perder o contato com amigos e familiares. Oliveira destacou que essas pessoas ainda apresentam, de repente, atitudes irresponsáveis e estranhas a sua normalidade. “Tudo isso sinaliza que a pessoa está começando a desistir da vida. Aí vem os pensamentos intrusivos sobre cometer suicídio e de que forma fazer isso”, detalhou. Caso perceba alguns desses comportamentos em familiares ou amigos, o psicanalista orientou que é preciso buscar ajuda o quanto antes, seja em uma unidade de saúde ou através de uma ligação para o Centro de Valorização da Vida (CVV), através do 188.
Foto: rawpixel.com/Freepik A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu nesta sexta-feira (29) manter a bandeira vermelha e, com isso, a conta de luz seguirá mais cara. Segundo a Aneel, “as atuais condições de afluência dos reservatórios das usinas, abaixo da média, não são favoráveis para a geração hidrelétrica”. “Em consequência, há necessidade de maior acionamento de usinas termelétricas, com elevados custos de geração, o que justifica a manutenção da bandeira vermelha patamar 2 para setembro”, declarou a agência reguladora em nota. A Aneel projeta que a conta de luz deve ter um reajuste médio de 6,3% em 2025, o que indica que as tarifas de energia elétrica devem subir mais do que a inflação neste ano – a última projeção do mercado financeiro é de um índice de 5,05%. A projeção sobre o reajuste neste ano está em um boletim divulgado pela agência reguladora – o Infotarifa – há duas semanas. O aumento da estimativa é influenciado, principalmente, pelo orçamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) de 2025, fixado em R$ 49,2 bilhões. O valor é 8,6 bilhões acima do previsto anteriormente.
Foto: José Cruz/Agência Brasil O novo modelo estudado pelo governo para alavancar o crédito imobiliário no Brasil pode elevar os juros do setor, e este é um dos pontos que emperram o anúncio que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva planeja fazer antes do início da corrida eleitoral de 2026, conforme integrantes do governo. O que está sobre a mesa, como adiantou o Estadão/Broadcast, é que um montante equivalente a 100% do saldo da caderneta de poupança passe a ser usado pelos bancos para o financiamento habitacional, com taxas de juros no máximo iguais às atuais. Atualmente, 65% dos depósitos têm de ser direcionados à área. As parcelas da caderneta que hoje não são direcionadas ao crédito imobiliário - 20% de depósitos compulsórios e outros 15% de livre aplicação - seriam gradualmente liberadas para chegar aos 100%, à medida que a transição avançasse. A intenção é que a medida para avaliar o cumprimento do direcionamento da poupança seja feita por meio de crédito novo. Sempre que um empréstimo é liberado, ele contaria para o atingimento da meta por cinco anos. Passado o prazo, o montante sairia da conta e o banco precisaria fazer novas concessões da mesma magnitude para cumprir a exigência de direcionamento. Até aqui, o que era levado em conta era o saldo, e não as concessões. O que preocupa parte do governo é que poderia haver aumento das taxas por causa de um descasamento entre o benefício gerado aos bancos que captam recursos da poupança (cinco anos) e o prazo médio das contratações de financiamento habitacional, de oito anos no Brasil. Dessa forma, haveria um período de três anos sem que as instituições contassem com o benefício, e que poderia levar ao encarecimento do financiamento. Pessoas a par da elaboração da proposta relatam que, no geral, a mudança é vista com bons olhos porque tende a abrir mais recursos para o setor, mas a possibilidade de aumento das taxas levou à avaliação de que é preciso canalizar os recursos para o Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O SFH conta com um limite de taxa de juros de 12% ao ano, e os recursos só podem ser concedidos para imóveis de até R$ 1,5 milhão. De outro lado, há quem defenda que a proposta que foi levada à alta cúpula do governo e que conta com a liberação de compulsórios pelo Banco Central pode, ao contrário, empurrar as taxas para baixo, uma vez que o saldo final é que haveria mais recursos à disposição do crédito imobiliário. No setor privado, as duas hipóteses são vistas como factíveis. Qualquer que seja o desfecho sobre o tema, é certo que não haverá impacto fiscal para o governo, já que se trata apenas de recursos da caderneta de poupança.
Foto: Tânia Rego/Agência Brasil Uma pesquisa feita em 30 países pela Ipsos revelou que 62% dos brasileiros afirmam que o país segue na direção errada, enquanto 38% dizem que está no rumo certo. De acordo com o levantamento, divulgado na 5ª feira (28.ago.2025), a avaliação negativa por parte dos brasileiros caiu 4 pontos percentuais em relação a julho de 2025, quando 66% disseram que o país ia na direção errada. O Brasil empatou com os Estados Unidos na avaliação negativa da população. Em comparação à pesquisa de julho de 2025, os EUA tiveram uma alta de 6 pontos percentuais na quantidade de pessoas que entendem que o país vai na direção errada: eram 56% em julho; em agosto atingiram os mesmos 62% registrados no Brasil. A percepção negativa em ambos os países está próxima à média das 30 nações participantes do levantamento, de 63%. Eis a íntegra, em inglês (PDF – 4,2 MB). A pesquisa “What worries the world” (“O que preocupa o mundo”, em tradução literal) entrevistou 25.177 pessoas, a maioria on-line, com idades de 16 a 74 anos em 30 países de 25 de julho a 8 de agosto. A amostra no Brasil e nos EUA foi de aproximadamente 1.000 pessoas em cada país. Em relação ao Brasil, o Ipsos faz uma ressalva de que a pesquisa tem um recorte entre as camadas “mais urbanas, mais educadas” e também “mais conectadas” se comparada à população em geral. No Brasil, o quesito “crime e a violência” segue no topo das preocupações dos entrevistados, seguido de “pobreza e desigualdade social”.
Foto: Agência Brasil O Banco Central (BC) publicou nesta quinta-feira (28) uma resolução que altera as regras do Pix para melhorar o chamado Mecanismo Especial de Devolução (MED). A mudança, anunciada em abril, facilita a devolução de recursos para vítimas de fraudes, golpes ou coerção. A partir de 1º de outubro, o MED passa a ser feito de forma 100% digital, sem a necessidade de interação com o atendimento da instituição financeira. Todos os bancos participantes vão disponibilizar a funcionalidade no próprio ambiente Pix de seus aplicativos. Dessa forma, a transação poderá ser facilmente contestada, sem a necessidade de entrar em contato com a instituição financeira por meio das centrais de atendimento. De acordo com o BC, o autoatendimento do MED dará mais agilidade e velocidade ao processo de contestação de transações fraudulentas, “o que aumenta a chance de ainda haver recursos na conta do fraudador para viabilizar a devolução para a vítima”.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Um estudo global apresentado nesta quinta-feira (28) no Congresso Europeu de Cardiologia (ESC 2025), em Madri, aponta que a vacinação contra o herpes-zóster — popularmente conhecido como cobreiro — está associada a uma redução significativa no risco de infarto e acidente vascular cerebral (AVC). As informações são do G1. A pesquisa avaliou dados de quase duas décadas de estudos e encontrou uma diminuição de 18% nos eventos cardiovasculares em adultos acima de 18 anos e de 16% entre pessoas com mais de 50 anos. A meta-análise reuniu 19 trabalhos científicos (incluindo ensaios clínicos e estudos observacionais) e é a primeira a compilar evidências globais sobre o impacto da vacina do zóster na saúde cardiovascular. De acordo com os pesquisadores responsáveis pelo estudo, a aplicação da vacina — seja a versão recombinante ou a atenuada — foi associada a 1,2 a 2,2 eventos cardiovasculares a menos por mil pessoas vacinadas por ano. Na prática, isso significa que, a cada mil pessoas vacinadas, de 1 a 2 casos de infarto ou AVC deixam de acontecer por ano. Apesar dos resultados, os autores destacam que a maior parte das evidências vem de estudos observacionais, sujeitos a viés. Isso significa que, embora exista associação, ainda não é possível afirmar que a vacina seja a causa direta da redução de infartos e AVCs.
Foto: Reprodução/Jornal Nacional O apresentador Fausto Silva, de 75 anos, recebeu alta nesta quinta-feira (28) do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, após três meses de internação. As informações são do G1. Segundo boletim divulgado pelo hospital, ele “se encontra bem clinicamente, com bom funcionamento dos órgãos transplantados”. A equipe médica ainda informou que Faustão vai seguir o “plano de cuidado em casa, com uso de imunossupressores e acompanhamento médico regular”. O apresentador passou por um transplante de fígado e um retransplante renal nesta em 6 e 7 de agosto e recebeu alta da UTI para o quarto em 13 de agosto. Internado desde 21 de maio por causa de uma infecção bacteriana aguda com sepse, Faustão vinha sendo submetido a tratamento para controle da infecção e a reabilitação clínica e nutricional, com o objetivo de estabilizar seu quadro de saúde.
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil A senadora Damares Alves, do Republicanos (DF), compartilhou nesta quarta-feira (27) que há 1 mês foi diagnosticada com câncer de mama. Ela passou por cirurgia para retirada do tumor no dia 31 de julho e, na próxima semana, começará com as sessões de radioterapia. Em texto publicado na rede social, Damares informou que passa bem e teve um diagnóstico precoce. “Quero incentivar todas as mulheres a se cuidarem. Façam o autoexame, busquem fazer a mamografia. Descobrir a doença ainda no começo é fundamental para evitar complicações”. Ela lembrou que o Senado aprovou recentemente o projeto de lei que diminui para 30 anos a idade mínima para realização de mamografia na rede pública de saúde - hoje é de 40 anos. “Mas não importa sua idade, se você, no autoexame, detectar qualquer alteração em sua mama procure imediatamente um médico e peça para fazer uma mamografia”. Damares informou ainda que não vai “parar de trabalhar, sorrir, dar gargalhadas e lutar muito pelas crianças e pelo meu Distrito Federal”. Ao fim da mensagem, ela ainda manda um recado para “os inimigos”: “Para aqueles que se autodeclaram inimigos, para aqueles que não gostam de mim e que estão fazendo os comentários mais maldosos me desejando muita dor, sofrimento e morte, lamento informar, mas não será desta vez”. Damares foi ex-ministra de Jair Bolsonaro na pasta da Mulher, Família e Direitos Humanos. Em 2019 se envolveu em uma polêmica ao afirmar que “menino veste azul e menina veste rosa”. No ano seguinte, uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo revelou que a ex-ministra agiu nos bastidores para impedir a realização de um aborto legal no caso de uma menina de dez anos que engravidou após um estupro.
Foto: Antonio Augusto/STF Relator das investigações da trama golpista, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deve manter até o último minuto o suspense em torno do seu voto. A análise do chamado “núcleo crucial”, composto por Jair Bolsonaro, Walter Braga Netto, Mauro Cid e outros cinco réus, foi agendada para começar na próxima terça-feira (2). Segundo a equipe da coluna apurou, Moraes não pretende distribuir com antecedência o seu voto aos quatro colegas da Primeira Turma – Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e o presidente do colegiado, Cristiano Zanin. O julgamento deve resultar na condenação de Bolsonaro por articular um golpe de Estado para se manter no poder. Nos processos do Supremo, alguns relatores costumam distribuir seus votos com alguma antecedência, como forma de persuadir os colegas e tentar construir consensos antes mesmo do início do julgamento – o futuro presidente do STF, Edson Fachin, é um dos que mais adota esse procedimento. Também ajuda a evitar que os magistrados sejam “pegos de surpresa” com os argumentos do relator, reduzindo, assim, os riscos de pedido de vista. No julgamento de Bolsonaro, o voto do relator será conhecido ao mesmo tempo pelos colegas, pelos réus e pelo público – mesma postura que Moraes adotou em outros casos relativos ao 8 de Janeiro. A aposta entre aliados de Bolsonaro e integrantes do governo Lula é a de que o ministro defenda uma pena de, pelo menos, 30 anos ao ex-presidente, já que ele foi apontado como o líder de uma organização criminosa que articulou uma intentona golpista para impedir a posse de Lula e Geraldo Alckmin. A leitura do voto de Moraes, que deve se estender por entre três e quatro horas, só deve ser feita a partir do dia 9 de setembro, no terceiro dia reservado ao julgamento – antes disso, o ministro fará a leitura do relatório (uma espécie de resumo dos principais pontos do caso), seguido pelas sustentações orais do procurador-geral da República, Paulo Gonet, e dos oito réus do caso. Enquanto Gonet poderá falar por duas horas, a defesa de cada réu terá uma hora para se manifestar da tribuna. As informações são do jornal O Globo.
Foto: Luiz Franco/G1 A população brasileira é estimada em 213.421.037 milhões de habitantes, segundo novos dados divulgados nesta quinta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As informações são do G1. O número, que revela o total de habitantes em estados e municípios, considera a contagem de pessoas até o dia 1º de julho de 2025. As informações foram publicadas no Diário Oficial da União. Os números atualizados representam uma alta de 5,1% em relação ao Censo de 2022, quando a população era estimada em 203.062.512 brasileiros. Em outubro de 2023, o IBGE já havia feito um ajuste, apontando 203.080.756 pessoas no país. A estimativa populacional do ano passado indicava 212.583.750 habitantes, o que representa um aumento de 0,39%. O Censo é uma contagem de pessoas e domicílios, enquanto as estimativas englobam outros indicadores, como taxas de nascimento e mortalidade. Os dados servem como referência para vários indicadores sociais, econômicos e demográficos do país. Além disso, são um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para o cálculo dos fundos de participações de estados e municípios — por meio dos quais a União distribui recursos.
Foto: Ton Molina/STF O presidente Lula (PT) assinou, nesta quarta-feira (27), a recondução de Paulo Gonet ao comando da Procuradoria-Geral da República (PGR). O procurador-geral, que já ocupa o posto desde o fim de 2023, terá agora um novo mandato de dois anos à frente do Ministério Público Federal. O ato presidencial será publicado no Diário Oficial da União e ainda depende de confirmação pelo Senado. Mais cedo, Gonet esteve no Palácio do Planalto e conversou com Lula, quando foi informado da decisão. Já havia expectativa de que fosse indicado para novo período antes do fim do mandato atual, em dezembro. Ele aguardava apenas que o Planalto concluísse as articulações com o senador Davi Alcolumbre (União-AP), responsável pela sabatina no Senado. A decisão ocorre em meio a dois contextos relevantes. De acordo com apuração do Blog da Julia Duailibi, a medida é interpretada como uma reação de Lula à cassação do visto de entrada nos Estados Unidos contra Gonet, decisão que atingiu também outras autoridades brasileiras. No Planalto, o gesto é visto como um desagravo ao procurador-geral. Além disso, a recondução vem a menos de uma semana do início do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) da ação penal sobre a tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro de 2023, processo no qual o ex-presidente Jair Bolsonaro é o principal réu.
Foto: João Risi/Ministério da Saúde O Ministério da Saúde implementou um novo teste gratuito, através do Sistema Único de Saúde (SUS), para a detecção do papilomavírus humano (HPV). Na Bahia, nesta terça-feira (26), o exame já está disponível em unidades de saúde da Bahia. O teste molecular de DNA-HPV foi desenvolvido 100% no Brasil pelo Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP), em uma parceria entre a Fiocruz e o Governo do Paraná. Através dele, é possível detectar 14 genótipos do HPV antes da ocorrência de lesões ou câncer em estágios iniciais. Para ter acesso ao novo teste molecular DNA-HPV, basta marcar uma consulta ginecológica regular nas policlínicas especializadas. O público-alvo do exame são mulheres de 25 a 64 anos. As informações são do G1.
Foto: Reprodução/G1 Policiais penais do Distrito Federal passaram a monitorar a casa de Jair Bolsonaro, em Brasília, nesta quarta-feira (27). Os agentes estão sem uniforme e sem armas à mostra. A medida acontece após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinar que o governo do DF monitore o ex-presidente em tempo integral. Ao G1, a Secretaria de Administração Penitenciária do DF disse que a Polícia Penal está cumprindo a ordem judicial e não comenta ou detalha operações em curso. A TV Globo apurou que a Polícia Penal optou por evitar uniformes e armas à mostra para atender umas das determinações do STF, que é de evitar a exposição indevida e indiscrição. O ex-presidente cumpre prisão domiciliar em Brasília desde o último dia 4. A casa dele fica no Condomínio Solar, no Jardim Botânico - área nobre da capital. A administração do condomínio chegou a emitir pelo menos duas notas “disciplinando” temas como o uso de drones e boatos sobre uma suposta expulsão de moradores.
Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste O pastor Jorge Luiz Oliveira dos Santos, líder de uma igreja evangélica na Cidade de Deus, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, foi preso temporariamente suspeito de abusar sexualmente de pelo menos cinco meninas. Todas elas contam que tinham entre 7 e 12 anos quando os abusos aconteceram. O caso foi investigado pela 32ª DP (Taquara), responsável pela prisão do pastor. O inquérito foi enviado à 2ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal de Violência Doméstica da área Oeste / Jacarepaguá do Ministério Público. O Jorge Luiz responde por estupro de vulnerável consumado, tentativa de estupro de vulnerável e perseguição. Jorge Luiz está preso temporariamente no presídio José Frederico Marques, em Benfica, na Zona Norte do Rio. As informações são do G1.
Foto: Divulgação/STF O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi escolhido relator da investigação sobre os descontos ilegais de mensalidades associativas dos benefícios de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O caso começou a ser investigado em abril deste ano na Operação Sem Desconto, da Polícia Federal, que apura um esquema nacional de descontos de mensalidades associativas não autorizadas. Estima-se que cerca de R$ 6,3 bilhões foram descontados de aposentados e pensionistas entre 2019 e 2024. Após o avanço das investigações, parte da investigação foi remetida ao Supremo após a PF constatar a presença de um deputado federal na condição de suspeito. Com base no foro privilegiado, o caso foi parar na Corte. Inicialmente, as investigações foram remetidas ao ministro Dias Toffoli. Em seguida, a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu que a investigação fosse enviada para outro ministro por entender que Toffoli não estava prevento (competência automática) para analisar a questão. Coube ao presidente do STF, Luís Roberto Barroso, decidir a questão. Mais cedo, Barroso determinou a redistribuição do caso, e André Mendonça foi escolhido o novo relator.
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) decidiu nesta terça-feira (26) reduzir as penas dos quatro condenados pelo incêndio na Boate Kiss, ocorrido em 2013, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, e que deixou 242 mortos e mais de 600 feridos. Com a decisão, as condenações de Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann, ex-sócios da boate, foram reduzidas para 12 anos de prisão. As penas do vocalista da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos, e do produtor musical Luciano Bonilha foram reajustadas para 11 anos. Em 2021, quando o caso foi julgado, Elissandro foi condenado a 22 anos e seis meses de prisão, e Mauro foi apenado a 19 anos e seis meses. Marcelo e Luciano foram condenados a 18 anos cada um. Apesar da redução das penas, os quatro condenados vão permanecer presos.
Foto: Ricardo Stuckert/PR Levantamento divulgado pelo instituto Paraná Pesquisas nesta segunda-feira (25) aponta que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) empatariam em um eventual cenário de 1º turno para a eleição presidencial de 2026. Em outros contextos, Lula superaria a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) - cotada para disputar o Senado pelo Distrito Federal - e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Foram ouvidos 2.020 eleitores em 26 estados e no Distrito Federal entre os dias 17 e 21 de agosto. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. No primeiro cenário testado pela pesquisa desta segunda, Bolsonaro tem 35,2% das intenções de voto, contra 34,8% de Lula. A seguir, aparecem o ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT), com 7,9%, e o governador do Paraná, Ratinho Jr., que marca 6,2%. O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), pontua 3,1%, e o ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), 0,7%. Votos em branco, nulo e nenhum são 7,1%. Outros 4,9% não sabem ou não opinaram.
Foto: Divulgação Muitos jogadores novos jogadores se perguntam qual o melhor jogo de casino para ganhar dinheiro, especialmente quando se trata de caça-níqueis. Centenas de máquinas visualmente impressionantes, bônus atraentes e promessas de jackpots podem ser confusas, no entanto, por trás de tudo isso, existe matemática, lógica e, o mais importante, estratégias que ajudam a aumentar suas chances de sucesso. Para apostadores brasileiros com dinheiro real que preferem jogar em dispositivos móveis, é importante entender como escolher um caça-níquel para obter a máxima eficiência. As sessões de jogo se tornam mais divertidas quando a escolha é feita com base em análise, em vez de decisões impulsivas.
Por que a escolha do caça-níquel importa
Nem todas as máquinas caça-níqueis são criadas iguais. Cada uma possui sua própria estrutura de pagamento, volatilidade, retorno ao jogador (RTP) e mecânica de bônus. Um jogador que não leva esses parâmetros em consideração geralmente perde dinheiro mais rápido do que poderia. Escolher o jogo "certo" pode aumentar significativamente a duração do jogo e o lucro potencial. É especialmente importante que o jogador entenda o que esperar de uma determinada máquina caça-níquel, pequenas vitórias frequentes ou prêmios raros, mas grandes.
Parâmetros-chave a serem observados:
RTP, ou seja, o percentual de retorno ao jogador. Quanto maior o valor, maiores as chances de ganhar a longo prazo (idealmente de 96% ou mais);
Volatilidade. Baixa é igual a ganhos frequentes, mas pequenos; Alta significa ganhos raros, mas substanciais;
Recursos de bônus. Rodadas grátis, multiplicadores, giros extras, aumentam o interesse e os ganhos potenciais;
Ganho máximo. O limite que pode ser obtido com uma aposta.
Estratégias para escolher e jogar em um caça-níqueis
A abordagem correta para caça-níqueis inclui não apenas a escolha de uma máquina caça-níqueis, como também o gerenciamento de orçamento, o controle de tempo e a análise de sua própria atividade de jogo. Essa abordagem é especialmente importante no jogo a longo prazo, quando o objetivo não é apenas ganhar, como também manter o equilíbrio e o interesse.
Várias estratégias comprovadas:
Jogue caça-níqueis com alto retorno. Procure jogos com um RTP de 96% ou superior. Essas máquinas geralmente "devolvem" mais dinheiro ao jogador, especialmente a longo prazo. A maioria dos cassinos respeitáveis publica informações sobre o RTP diretamente na interface do jogo ou na página oficial;
Comece com uma versão demo. Antes de fazer apostas reais, verifique o comportamento da máquina no modo livre, o que lhe dará uma noção da frequência de vitórias, da velocidade dos bônus e da dinâmica geral. Você poderá avaliar se o caça-níqueis se adapta ao seu estilo e ritmo;
Use um sistema de apostas. Alguns jogadores usam a estratégia de aumentar a aposta após uma perda ou, inversamente, após uma vitória. Esses métodos não garantem o sucesso, mas ajudam a controlar o orçamento. O importante é não ultrapassar os limites estabelecidos e não se deixar levar pelas emoções;
Pare no tempo. Não persiga uma perda. Defina um limite para perdas e para ganhos, assim que uma das barras for atingida, encerre a sessão, o que ajuda a evitar decisões impulsivas e a salvar os ganhos.
Preferências locais no Brasil
Os jogadores brasileiros estão cada vez mais optando por plataformas adaptadas que oferecem interface em português, suporte para Pix e pagamentos em reais. Para eles, a reposição rápida e os pagamentos instantâneos são especialmente importantes, assim como a possibilidade de jogar via smartphone. Muitos escolhem caça-níqueis com jogabilidade dinâmica, gráficos coloridos e bônus interessantes, estes são os jogos mais populares no país. A presença de promoções localizadas e suporte 24 horas também é importante.
Exemplos de caça-níqueis populares por entre os brasileiros:
Gates of Olympus (Pragmatic Play) - Alta volatilidade, giros grátis e multiplicadores;
Book of Dead (Play'n GO) - Um clássico com rodada bônus;
Sweet Bonanza - Interface brilhante, ganhos em cascata;
Starburst (NetEnt) - Baixa volatilidade, ótimo para novos jogadores.
Como não cair em uma armadilha de marketing
Alguns cassinos promovem caça-níqueis com baixo RTP, mas com publicidade chamativa. Esses jogos podem ser visualmente atraentes, mas não lucrativos. É importante não se deixar enganar apenas pelo design e pela animação. Estude as regras, características e avaliações. Preste atenção também a quem é o fornecedor: desenvolvedores confiáveis não oferecerão um produto francamente não lucrativo. Verificar antes de começar o jogo é a melhor proteção contra futuras decepções.
Conclusão
Acreditamos que ganhar em caça-níqueis não é apenas sorte, como também o resultado de uma escolha consciente. Vale a pena analisar o RTP, verificar a volatilidade, testar jogos em modo demo e gerenciar seu saldo. Essa abordagem oferece não apenas a chance de ganhar, como também o prazer do próprio processo.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - considerado a inflação oficial do país - passou de 4,95% para 4,86% este ano. É a décima terceira redução seguida na estimativa, publicada no Boletim Focus desta segunda-feira (25), em Brasília. A pesquisa é divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para 2026, a projeção da inflação também caiu, de 4,4% para 4,33%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 3,97% e 3,8%, respectivamente.
Manter a organização financeira de um negócio pode ser um verdadeiro desafio, principalmente quando o faturamento depende de cobranças mensais, semanais ou até mesmo diárias. Pensando nisso, uma solução que vem ganhando cada vez mais espaço entre empreendedores e prestadores de serviço é a assinatura recorrente. Essa funcionalidade permite automatizar pagamentos, oferecendo mais praticidade tanto para quem vende quanto para quem compra.
O que é uma assinatura recorrente?
A assinatura recorrente é um modelo de cobrança automatizada em que o cliente autoriza uma cobrança periódica, que pode ser mensal, trimestral, semestral ou anual. Esse sistema é muito utilizado por academias, escolas, clubes, plataformas de streaming, serviços de entrega e profissionais autônomos que oferecem planos de serviço continuado. Com esse formato, o pagamento é debitado automaticamente na forma de pagamento escolhida, sem a necessidade de o cliente realizar a transação manualmente todos os meses. Isso reduz a inadimplência e garante uma previsão de receita mais estável para o negócio.
Vantagens de automatizar cobranças
Automatizar as cobranças traz uma série de vantagens, tanto operacionais quanto estratégicas. Confira os principais benefícios:
Redução da inadimplência
Com a cobrança automática, o risco de esquecimento ou atraso no pagamento por parte do cliente diminui consideravelmente. Como o débito é feito de forma programada, o fluxo de caixa se torna mais previsível.
Economia de tempo e recursos
Controlar manualmente as cobranças exige tempo, planilhas, lembretes e muito acompanhamento. Com a automação, todo esse processo é agilizado, liberando sua equipe para focar em tarefas mais estratégicas do negócio.
Fidelização de clientes
Ao oferecer uma solução prática e sem burocracia para pagamentos, os clientes tendem a permanecer mais tempo com sua empresa. A comodidade impacta positivamente na experiência do consumidor.
Melhor organização financeira
A previsibilidade de receita gerada pelas assinaturas permite planejar investimentos, contratações e expansão de forma mais segura. É uma ferramenta valiosa para quem busca estabilidade no fluxo de caixa.
Quem pode usar assinaturas recorrentes?
A versatilidade do sistema permite que ele seja usado por diversos perfis de empreendedores. Veja alguns exemplos:
Academias e estúdios de pilates ou yoga;
Plataformas de conteúdo digital (cursos online, podcasts, newsletters);
Prestadores de serviço como terapeutas, nutricionistas, professores particulares;
Empresas de software (SaaS);
Serviços de assinaturas de produtos (cosméticos, alimentos, bebidas);
Clubes de assinatura;
Consultorias e assessorias especializadas.
Qualquer modelo de negócio que ofereça um serviço contínuo pode se beneficiar desse formato.
Como funciona na prática
Ao adotar um sistema de assinatura recorrente, você configura o plano com valor, periodicidade e duração. Depois, é gerado um link ou botão de pagamento que pode ser compartilhado com seus clientes por e-mail, redes sociais ou diretamente no seu site. O cliente insere seus dados e autoriza a cobrança recorrente, e a partir disso, o sistema cuida de todo o processo de pagamento automaticamente, notificando quando há falhas, recusas ou necessidade de atualização de cartão.
Ferramentas integradas para facilitar
Algumas plataformas oferecem funcionalidades extras que tornam a gestão ainda mais simples:
Painel de controle intuitivo
Permite acompanhar todos os planos ativos, valores recebidos, clientes ativos e situações de inadimplência.
Personalização de planos
É possível configurar diferentes valores, frequências e descrições para atender aos perfis variados de clientes.
Notificações automáticas
O sistema pode enviar lembretes de pagamento, confirmações e alertas de falhas, mantendo a comunicação sempre ativa.
Cancelamento e alteração simples
O cliente pode alterar dados de pagamento ou cancelar quando desejar, diretamente pela plataforma, garantindo transparência e autonomia.
Segurança e praticidade
Outro ponto essencial é a segurança das transações. Sistemas confiáveis utilizam criptografia e autenticação para proteger os dados dos clientes, gerando confiança no processo. Além disso, o fato de não precisar emitir boletos manualmente ou realizar cobranças por telefone melhora a eficiência operacional e evita erros humanos.
Mercado Pago: tecnologia a favor do vendedor
Uma das plataformas que mais se destaca nesse segmento é o Mercado Pago, que oferece soluções completas para quem deseja automatizar cobranças por assinatura. Com poucos cliques, é possível configurar planos personalizados, gerar links de pagamento e acompanhar todos os recebimentos pelo aplicativo. O Mercado Pago também disponibiliza relatórios financeiros detalhados, integração com carteira digital e opção de antecipação de recebíveis. Para quem busca praticidade e segurança, é uma ferramenta essencial na rotina do empreendedor.
Diferenciais para o seu negócio
Adotar a cobrança recorrente é mais do que um ganho operacional; é uma estratégia inteligente de crescimento. Você passa a entender melhor o comportamento de seus clientes, analisar métricas como churn, ticket médio, lifetime value e ajustar ofertas para aumentar a retenção. Negócios que trabalham com previsibilidade de receitas podem planejar com mais precisão, criar campanhas promocionais por tempo limitado e estruturar planos diferenciados para perfis variados de consumidores.
Comece agora e transforme sua gestão financeira
Se você busca mais tempo para focar no que realmente importa e deseja um controle mais eficiente do seu faturamento, vale a pena conhecer como funciona a assinatura recorrente. A tecnologia está do seu lado para simplificar e profissionalizar a forma como você recebe por seus serviços. Com plataformas como o Mercado Pago, você automatiza, acompanha e gerencia suas cobranças com poucos cliques. Assim, seu negócio ganha fôlego para crescer com segurança, previsão de receita e muito mais tempo para investir em quem realmente importa: seus clientes. Ao adotar a cobrança recorrente, você não está apenas otimizando um processo financeiro; está, na verdade, construindo um modelo de negócio mais resiliente e focado no cliente. A previsibilidade da receita, a redução da inadimplência e a capacidade de oferecer uma experiência de compra fluida e conveniente são pilares que sustentam o crescimento e a inovação. Além disso, ao centralizar todas as transações recorrentes em uma única plataforma, você garante mais organização nos relatórios, facilidade na conciliação financeira e uma visão clara da performance dos seus planos de assinatura. Isso permite ajustes rápidos, identificação de oportunidades de melhoria e um relacionamento mais próximo e transparente com seus clientes. Em um cenário competitivo, investir em eficiência e previsibilidade pode ser exatamente o que diferencia seu negócio dos demais.
Foto: Fellipe Sampaio/STF O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou a Polícia Federal (PF) investigar as possíveis irregularidades de emendas parlamentares que somam R$ 694 milhões em repasses do orçamento da União. A medida tem como alvo 964 emendas individuais de transferência especial, que ficaram conhecidas como “emendas Pix”, aprovadas entre 2020 e 2024 e que não tiveram plano de trabalho cadastrado no sistema oficial do governo. Dino deu 10 dias úteis para que o Tribunal de Contas da União (TCU) envie às superintendências da PF em cada estado a lista de emendas sem plano de trabalho a serem alvo de inquérito policial. O cadastro de plano de trabalho para as emendas Pix foi determinado pelo Supremo a partir de 2022, quando a Corte determinou a implementação de regras de transparência e rastreabilidade na liberação dos recursos públicos.
Foto: Reprodução/Internet A proporção de brasileiros que moram sozinhos saltou 52% no intervalo de 12 anos. Em 2024, 18,6% dos domicílios eram habitados por apenas uma pessoa, o que equivale a aproximadamente um em cada cinco. Em 2012, essa parcela era de 12,2%. Em 2012, o Brasil tinha 61,2 milhões de endereços, sendo 7,5 milhões com um morador. Em 2024, eram 77,3 milhões de lares, sendo 14,4 milhões com apenas uma pessoa. A constatação faz parte de uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada na sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O analista da pesquisa, William Kratochwill, aponta que o crescimento de residências com apenas um morador está associado ao envelhecimento da população. De acordo com a Pnad, em 12 anos, a parcela de pessoas com 65 anos ou mais de idade passou de 7,7% para 11,2%. “Quarenta por cento das unidades unipessoais [com um único morador] no Brasil são ocupadas por pessoas de 60 anos ou mais”, informa. “São aqueles que acabam ficando viúvos ou que viviam com família, e os filhos vão ter suas próprias famílias, e isso faz com que eles vão ficando cada vez mais sozinhos no sentido de residência”, completa Kratochwill.
