Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou na sexta-feira, 1º, o início de uma nova etapa do ensaio clínico com a SpiN-Tec - a primeira vacina 100% nacional contra a covid-19, desenvolvida pelo Centro de Tecnologia de Vacinas (CTVacinas) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O objetivo é que o imunizante esteja disponível até o fim de 2024. Em nota, a Anvisa informou que o início da primeira fase do ensaio clínico foi autorizado pela agência em outubro do ano passado e, com base nos resultados preliminares de segurança e imunogenicidade obtidos, foi autorizado o prosseguimento do teste. “O objetivo dessa nova fase é obter dados adicionais de segurança e imunogenicidade, utilizando a dose que apresentou o melhor desempenho na primeira fase”, informa a nota. Nessa nova fase serão incluídas 372 pessoas saudáveis de ambos os sexos, com idade entre 18 e 85 anos, que já tenham completado o esquema vacinal primário contra a covid-19 e pelo menos uma dose de reforço há pelo menos seis meses. Pessoas que tiveram covid-19 há pelo menos seis meses também podem participar do estudo. O ensaio clínico, de acordo com a Anvisa, está sendo realizado em três centros em Belo Horizonte: na Faculdade de Medicina da UFMG, no Centro Freire de Pesquisa Clínica e no Centro Infection Control. A segunda etapa vai começar tão logo os voluntários sejam reunidos pelos centros de pesquisa. Os resultados da primeira fase de testes da SpiN-Tec foram divulgados pela Fiocruz em maio deste ano. Os dados preliminares não indicaram problemas de segurança e apontaram resposta imunológica ao vírus. A vacina SpiN-Tec consiste na fusão de duas proteínas (S e N), que resultam em uma proteína quimera. Essa associação confere à nova vacina um diferencial em relação aos demais imunizantes, que contemplam apenas a proteína S. Desta forma, os desenvolvedores do novo imunizante esperam oferecer uma proteção mais ampla contra possíveis novas variantes.
Foto: Getty Images Com duas variantes novas da Covid-19 em circulação no mundo, a Eris e a Pirola, os casos da doença têm crescido e ligaram um sinal amarelo em especialistas. Epidemiologistas apontam que, mesmo com a doença se tornando menos letal, isso não é motivo para se descuidar: a onda de infecções vivida agora pode ser maior do que imaginamos. O alerta foi feito por médicos entrevistados pela CNN Internacional. Para eles, o crescimento de casos a cada semana pode ser apenas a ponta do iceberg. “Há mais transmissão do que os dados de vigilância epidemiológica indicam, já que há menos gente se testando. Devemos estar atentos aos números, já que o crescimento revela uma grande ameaça”, afirma a epidemiologista Janet Hamilton, diretora executiva do Conselho de Epidemiologistas Estaduais e Territoriais dos EUA. O aumento de testes positivos também tem sido observado no Brasil. Estudos da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) e do Instituto Todos pela Saúde (ITpS) mostraram que o número de casos positivos de Covid-19 dobrou nas últimas semanas de agosto em relação ao registrado anteriormente. A pesquisa da Abramed, por exemplo, revelou um aumento na taxa de testes positivos de Covid-19 na segunda semana de agosto. Foram registrados 13,8% exames com o vírus, enquanto o diagnóstico da última semana de julho teve uma taxa de 6,3%. Para os especialistas em saúde pública ouvidos pela CNN, já não é mais possível estimar de fato a quantidade de pessoas infectadas a partir do número de testes, como se fazia no começo da pandemia, pelo declínio expressivo na quantidade de exames.
Foto: Lacen-BA A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) do Rio de Janeiro confirmou nesta quarta-feira (30) o primeiro caso da subvariante Ômicron EG.5 da Covid-19 na cidade, atestada pelo laboratório de sequenciamento genético da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). As informações são da Agência Braisl. Trata-se de um paciente do sexo masculino, de 46 anos de idade, que apresentou sintomas leves, manteve isolamento domiciliar e não apresenta mais sintomas. Ele não tem histórico de viagem, o que indica que há transmissão local dessa linhagem. Segundo a secretaria, o paciente não havia tomado a dose de reforço com a bivalente contra Covid-19, o que reforça a recomendação para que todas as pessoas maiores de 12 anos de idade realizem a dose de reforço, que mantém a proteção contra casos graves da variante Ômicron. “É importante destacar que a cidade do Rio alcançou alta cobertura vacinal, atingindo 98% no esquema inicial [primeira e segunda dose]. No entanto, a proteção vai caindo ao longo do tempo, o que torna indispensável tomar a dose de reforço”, alerta a nota. As vacinas estão disponíveis nas 237 unidade de Atenção Primária - clínicas da família e centros municipais de saúde. Além do Super Centro Carioca de Vacinação, em Botafogo, que funciona todos os dias, das 8h às 22h, e nos postos extras espalhados pela cidade.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste O novo boletim do Observatório de Saúde na Infância da Fiocruz (Observa Infância) trouxe dados preocupantes: apenas 11,4% das crianças entre seis meses e cinco anos foram vacinadas com ao menos duas doses da vacina contra a Covid19 no Brasil. A taxa representa pouco mais de 5,29 milhões de dose aplicadas, sendo que a população estimada nessa faixa etária no país é de 13.122.252 crianças. Na Bahia, a situação também é motivo de preocupação para especialistas. Segundo a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), somente 94.676 crianças de seis meses a 4 anos foram vacinadas com a segunda dose, sendo que o público alvo estimado nessas idades é e 899.426 pequenos e pequenas. O Observa Infância mostra ainda o Brasil registrou, entre 1º de janeiro e 11 de julho de 2023, 80 óbitos de crianças de até 4 anos. Desse total, 23 foram de crianças entre 1 e 4 anos, o que representa uma média de aproximadamente 1 óbito semanal neste grupo etário. A coordenadora do Programa Estadual de Imunizações (DIVEP/Sesab), Vânia Rebouças, afirmou que a baixa vacinação de crianças da Bahia na faixa etária do boletim do Observa Infância é realmente alarmante e acredita que, dentre os motivos, as fakenews estão na lista. “O quadro é semelhante ao cenário nacional. Tivemos grande divulgação de fake news que prejudicou muito a adesão principalmente da parte dos pais”, conta. Segundo ela, a cobertura vacinal está muito aquém do esperado e é preciso avançar urgentemente em reação a essa atualização, principalmente nas crianças de seis meses a cinco anos. “Em relação às faixas etárias, a infantil é que possui menor cobertura. Diante disso temos os riscos de casos graves de Covid19 nessas crianças”, acrescenta.
Foto: Reprodução Carlos Alberto de Nóbrega, 87, foi internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, nesta quinta-feira, 17. Segundo uma publicação feita nas redes sociais pela mulher do apresentador, Renata Domingues de Nóbrega, ele foi diagnosticado com covid-19, mas “está bem”. “Desculpem por não atender o telefone e não responder as mensagens no dia de hoje sobre a saúde de Carlos Alberto”, escreveu ao mostrar foto em que o humorista aparece deitado em uma cama com máscara de proteção. “Sim, @calbertonobrega está com covid, mas está bem”. Ao UOL, o filho do humorista, Marcelo de Nóbrega, relatou que o pai "estava com sintomas de gripe bem forte”. Segundo ele, o apresentador estava com febre e tosse desde o começo da semana. Em fevereiro de 2021, Carlos Alberto e a mulher já tinham sido internados com covid-19. Na ocasião, o casal já havia tomado a primeira dose da vacina Coronavac e passava bem.
O Ministério da Saúde confirmou na manhã desta quinta-feira (17), a notificação do primeiro caso de contaminação da variante EG.5 no Brasil. O caso aconteceu no Estado de São Paulo. A doença foi detectada em uma mulher, com 71 anos de idade. Segundo o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), a paciente já está curada. Ela foi diagnosticada com a doença após apresentar sintomas de febre, tosse, fadiga e dor de cabeça no último dia 30 de julho e realizar a coleta para exame laboratorial no último dia 8 de agosto. O Ministério da Saúde apontou que a mulher estava com o esquema vacinal completo. A Éris como é conhecida popularmente é uma subvariante da Ômicron. A cepa já tinha sido detectada em outros 51 países pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES) informou ao Ministério que a confirmação da variante aconteceu por meio de sequenciamento genético. O Ministério Público monitora e avalia o cenário epidemiológico da covid-19. A Pasta está atenta às informações sobre novas subvariantes e mantém contato permanente com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o cenário internacional.
Cerca de 1,5 milhão de novos casos de Covid-19 foram registrados em todo o mundo entre 10 de julho e 6 de agosto – um aumento de 80% em relação ao período anterior. Durante os mesmos 28 dias, o vírus causou ainda 2,5 mil mortes – uma queda de 57% em relação ao período anterior. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS). Os números mostram que, enquanto diversos países registraram queda de novos casos e de óbitos provocados pela doença, a região do Pacífico Ocidental identificou aumento de novas infecções em meio a uma redução nos óbitos. Desde o dia 6 de agosto, mais de 769 milhões de casos foram reportados globalmente, além de cerca de 6,9 milhões de mortes. “Atualmente, os casos relatados não representam com precisão as taxas de infecção devido à redução de testes e relatórios globalmente. Durante esse período de 28 dias, 44% (103 de 234) dos países relataram pelo menos um caso à OMS – uma proporção que vem diminuindo desde meados de 2022”, destacou a entidade em comunicado.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) está rastreando várias variantes do coronavírus, incluindo a EG.5, que se espalha nos Estados Unidos e no Reino Unido, disse o diretor-geral da organização,Tedros Adhanom Ghebreyesus, na quarta-feira (9). “Permanece o risco de surgir uma variante mais perigosa que pode causar aumento repentino de casos e mortes”, afirmou Tedros, acrescentando que a agência está publicando um relatório de avaliação de risco sobre o tema. A OMS também emitiu um conjunto de recomendações permanentes para a covid, nas quais pede aos países que continuem relatando dados sobre a doença, especialmente de mortalidade e morbidade, e oferecendo vacinação.
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta segunda-feira (26) o registro da vacina bivalente da Moderna contra a Covid-19. É o primeiro registro definitivo para um imunizante bivalente no Brasil. As informações são do Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste. A vacina está indicada para crianças a partir de 6 anos e adultos como dose de reforço -ou seja, só pode ser aplicada em quem já se vacinou contra a doença. Segundo a Anvisa, a Spikevax é uma vacina bivalente que tem proteção contra a cepa original Wuhan e contra a cepa Ômicron do tipo BA4 e BA5. O pedido de registro da vacina bivalente da Moderna foi encaminhado à Anvisa em janeiro de 2023 pela Adium, empresa responsável pela comercialização da vacina no país. Para analisar a vacina, a Anvisa contou com o apoio de especialistas externos, como a SBI (Sociedade Brasileira de Imunologia), a SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), a SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), a SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações) e a SBPT (Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia). De acordo com a Adium Brasil, o próximo passo é a definição do preço pela CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos) e a posterior análise pela Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Novas Tecnologias no SUS), que determina se recomenda a incorporação da vacina ao sistema público de saúde. “Estamos muito satisfeitos em (...) poder em breve proporcionar à população brasileira o acesso a uma imunização eficaz com tecnologia de mRNA em sua concepção”, destaca Alexandre Seraphim, CEO da Adium no Brasil. A Spikevax bivalente já está autorizada em 38 países. O uso da vacina foi aprovado pela EMA, agência europeia de medicamentos, e pela FDA, agência reguladora dos Estados Unidos (Food and Drug Administration - FDA), entre outras.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Segundo dados da Secretaria de Saúde de Guanambi, a 141 km de Brumado publicados para a imprensa na noite desta terça-feira (30), a cidade registrou quatro óbitos relacionados a Covid-19, o novo coronavírus, nos últimos 38 dias, o que dá uma média de um óbito a cada 9,5 dias. Segundo apurou o site Achei Sudoeste, em sua maioria, são de idosos acima de 80 anos de idade. O último óbito foi registrado na terça, se tratando de uma idosa de 84 anos que estava internada no Hospital Municipal. Segundo o último boletim epidemiológico, do mesmo dia, Guanambi está com treze casos ativos de Covid-19, apenas uma pessoa internada e no total, 152 pessoas vieram a óbito devido a doença.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Em Brumado, a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) intensificou as campanhas de vacinação contra a Covid-19 e a gripe. No último sábado (27), a vacina bivalente e influenza foi aplicada em alguns postos de saúde da cidade. Ao site Achei Sudoeste, a vacinadora Norma Lúcia disse que a procura tem aumentado bastante. “A procura está muito boa e o movimento está ótimo”, pontuou. A vacina bivalente contra a Covid-19 está sendo aplicada em todas as pessoas maiores de 18 anos e que tomou a última dose há quatro meses. Segundo Lúcia, a vacina possui uma maior proteção, pois imuniza contra variantes e subvariantes. Durante a semana, a comunidade pode procurar os postos de saúde da cidade para atualização do cartão de vacinação.
Foto: Reprodução/TV Globo O juiz Gabriel Menna Barreto von Gehlen, da 5ª Vara Federal Cível do Rio Grande do Sul (JFRS), condenou uma associação de médicos e duas empresas do ramo da saúde a pagarem um total de R$ 55 milhões em indenização por terem publicado em jornais um texto em defesa do kit covid, conjunto de medicamentos que supostamente serviriam como tratamento precoce para covid-19. Os condenados foram o Grupo José Alves (GJA Participações), a Vitamedic Farmacêutica, fabricante de medicamentos do kit covid, e a Associação Dignidade Médica de Pernambuco, que assina um texto chamado Manifesto pela Vida, publicado em jornais de grande circulação em fevereiro de 2021, durante a pandemia de covid-19. No texto, a associação defende a prescrição de um coquetel de remédios - entre eles, a ivermectina, cloroquina, hidroxicloroquina - como meio de prevenir a contaminação por covid-19, numa espécie de tratamento precoce, que evitaria o desenvolvimento da doença. Durante a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, contudo, o diretor da Vitamedic assumiu em depoimento que foi a empresa, e não a associação, que custeou a publicação do manifesto em jornais de grande circulação, no valor de R$ 717 mil. O relatório final da CPI também constatou que o faturamento da farmacêutica, fabricante de ivermectina, passou de aproximadamente R$ 16 milhões em 2019 para mais de R$ 474 milhões em 2020 e R$ 265 milhões de janeiro a maio de 2021.
Depois de mais de 3 anos de emergência internacional, a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta sexta-feira (5) que a Covid-19 não é mais uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). O mais alto título de alerta da organização havia sido declarado para o surto do novo coronavírus no final de janeiro de 2020. A decisão desta sexta-feira foi motivada pela vertiginosa queda nos números de casos e mortes pela doença, aliada à ampla vacinação da população. Pelas estimativas da OMS, desde 2020, a doença matou mais de 7 milhões de pessoas em todo o mundo, um número que pode ser ainda mais alto.
Foto: Reprodução/Bahia Notícias A Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) informou que a Bahia registrou o segundo caso da variante Arcturus, da Covid-19, do Brasil, sendo o primeiro registro da cepa no estado. As informações são do Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste. Segundo a Vigilância Epidemiológica, a informação é de que se uma paciente do sexo feminino, de 70 anos, residente do município de Camaçari. A idosa acabou vindo a óbito no dia 14. De acordo com informações colhidas durante a investigação do caso, os dados colhidos no prontuário hospitalar apontam que a paciente tinha histórico de comorbidades, e deu entrada na unidade hospitalar em estado gravíssimo, com choque séptico refratário, evoluindo com disfunção de múltiplos órgãos (DMOS), lesão infectada em membro inferior e insuficiência renal crônica. O óbito foi declarado tendo como causa básica a Covid-19. O primeiro caso da Ômicron XBB. 1.16 da Covid 19 foi registrado em São Paulo. Nos países onde a variante já foi identificada, não foi observado o aumento da gravidade dos casos de Covid-19 que tenha se traduzido por aumento de hospitalizações e óbitos.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste O Ministério da Saúde ampliou a vacinação contra a Covid-19 com a dose de reforço bivalente a toda a população com 18 anos de idade ou mais. Para receber esse imunizante, a pessoa precisa ter tomado pelo menos duas doses da vacina contra o coronavírus de qualquer laboratório. A última delas tem que ter sido há, no mínimo, quatro meses. A medida pode beneficiar cerca de 97 milhões de brasileiros. As secretarias de Saúde de estados e municípios é que vão planejar os calendários de vacinação.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Com o aumento do número de casos de síndromes respiratórias em Brumado, a procura pela vacina bivalente contra a Covid-19, o novo coronavírus, cresceu nos pontos de saúde da cidade. Na Unidade Básica de Saúde Newton Alves de Castro, no Bairro das Flores, a demanda é grande. Ao site Achei Sudoeste, a enfermeira coordenadora da UBS, Adriana Áurea, disse que o público alvo desta etapa é composto por: idosos com 60 anos ou mais, profissionais de saúde e pessoas com comorbidades a partir de 12 anos. Áurea orientou que as pessoas devem ter, ao menos, duas doses anteriores para poderem se imunizar nessa etapa. Além disso, o intervalo para que se tome a vacina bivalente é de quatro meses da última dose. “A vacina bivalente apresenta uma proteção ampliada”, salientou.
Foto: Divulgação Mais de 9 milhões de doses de vacinas bivalentes contra a Covid-19 já foram aplicadas no Brasil, informou neste sábado (15) o Ministério da Saúde. Os imunizantes são usados como reforço em pessoas com maior risco de desenvolver formas graves da doença, como idoso a partir de 60 anos, pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos, gestantes e puérperas. A imunização bivalente é destinada àqueles que já completaram o esquema básico de vacinação contra a Covid-19 ou quem já recebeu uma ou duas doses de reforço. O intervalo entre a dose mais recente deve ser de quatro meses. Quem ainda tem doses em atraso, pode se vacinar contra a covid-19 nas unidades básicas de saúde.
Foto: Jefferson Peixoto/Secom A adesão à vacina bivalente contra Covid-19 é de menos de 10% na Bahia, com base em dados divulgados pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), atualizados até a segunda-feira (10). Atualmente, o público alvo da vacinação é 4.091.026 pessoas, sendo elas: Idosos a partir de 60 anos; Pessoas a partir dos 12 anos com comorbidades ou imunocomprometidas; Indígenas, ribeirinhos e quilombolas; Trabalhadores da saúde; Gestantes e puérperas; Pessoas assistidas em instituições de longa permanência a partir dos 12 anos; Trabalhadores de instituições de longa permanência; Pessoas com deficiência permanente; Trabalhadores do sistema prisional; População provada de liberdade; Adolescentes sob medidas socioeducativas. Das mais de quatro milhões de pessoas que podem se vacinar, apenas 332.194 já receberam o imunizante bivalente. Com a baixa adesão, o estado tem desenvolvido estratégias para atingir o público alvo, junto com as secretarias municipais. No caso da vacinação de pessoas com comorbidades, o Ministério da Saúde desobriga a exigência da comprovação, sendo suficiente a autodeclaração.
Foto: Reuters A Procuradoria Geral do Estado de São Paulo propôs, no início deste ano, já sob a gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos), a execução fiscal de três dívidas em nome de Jair Bolsonaro (PL) que somam mais de R$ 568 mil. O ex-presidente da República foi multado porque não utilizou máscara de proteção contra a Covid-19 em três ocasiões diferentes: em visitas às cidades de Miracatu, Ribeira e Eldorado, que ficam no Vale do Ribeira, no estado de São Paulo. As multas foram aplicadas pela Secretaria da Saúde de São Paulo em 14 e 15 de dezembro de 2021 e transitaram em julgado entre janeiro e fevereiro de 2022. As justificativas para as aplicações se deram porque, à época, era obrigatório o uso de máscaras de proteção facial em espaços de acesso aberto ao público e vias públicas, de acordo com o “decreto 64.959 de 04/05/2020, a Resolução SS 96 de 29/06/2020 e a Lei Federal 14.019 de 02/07/2020”.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Em Brumado, dezenas de crianças estão internadas no Hospital Municipal Professor Magalhães Neto com quadro de síndrome respiratória. O vereador Amarildo Bomfim (PSB) cobrou providências da gestão no sentido de assegurar a assistência pediátrica devida a esses pacientes. Ao site Achei Sudoeste, ele disse que a situação não é normal e o surto pode estar relacionado à Covid-19. “Não é normal. Ontem eu estava no hospital e vi crianças chegando lá vomitando sangue. Várias crianças ao mesmo tempo. Tem que ter uma investigação”, afirmou. Bomfim pediu que a Secretaria Municipal de Saúde faça uma investigação mais detalhada, haja vista que as salas de aulas estão ficando vazias devido ao afastamento desses alunos com os mesmos sintomas gripais. “Alguma atitude tem que ser tomada. A responsabilidade do Município é colocar especialistas para poder identificar. Espero uma atenção maior da secretaria porque, até agora, não vi nenhuma ação”, reiterou.
Foto: Divulgação
Foto: Mateus Pereira/GOVBA Está publicado na edição desta quarta-feira (29) do Diário Oficial do Estado (DOE) novo decreto que estabelece critérios para obrigatoriedade no uso de máscaras. O documento, que também traz a revogação do decreto anterior sobre esse mesmo tema, flexibiliza condições de uso obrigatório da proteção, considerando que “o atual estágio da Covid-19 no Estado aponta para um cenário de queda no número de casos ativos da doença e consequente queda no número de internados”. Com a atualização da regra, segue obrigatório o uso de máscaras para indivíduos que estejam apresentando sintomas gripais, tais como: tosse, espirro, dor de garganta ou outros sintomas respiratórios, ou que tenham tido contato com pessoas sintomáticas ou com confirmação da doença; e para indivíduos com confirmação de Covid-19, mesmo que assintomáticos. Embora não seja obrigatório, o uso de máscara continua sendo indicado para indivíduos imunossuprimidos, ainda que em dia em relação ao esquema vacinal contra Covid-19; para idosos, com idade superior a 60 (sessenta) anos, ainda que em dia em relação ao esquema vacinal contra Covid-19 e em hospitais e demais unidades de saúde, tais como: clínicas e Unidades de Pronto-Atendimentos – UPAs, farmácias e drogarias, observados os protocolos sanitários estabelecidos.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Realizada nesta quinta-feira (23), na Câmara de Vereadores, a 10ª Conferência de Saúde de Brumado debateu, entre outros assuntos, a saúde mental no pós-pandemia (veja aqui). Ao site Achei Sudoeste, o articulador social do Núcleo Regional de Saúde de Vitória da Conquista, Dorival Santos, destacou que no evento foram discutidas as consequências da pandemia da Covid-19, as fragilidades identificadas dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) no período, a universalidade do sistema diante das necessidades da população, bem como o que é possível melhorar levando em conta todo esse contexto. Segundo Santos, tudo que acontece na sociedade repercute na saúde mental e é preciso fazer com que a população possa acessar o sistema de forma igualitária e com maior equilíbrio. “Temos que derrubar o tabu de que saúde mental está associada a transtornos. Muitos trabalhadores da área de saúde, durante a pandemia, acabaram por sofrer uma série de agravos em decorrência das condições às quais foram expostas. Precisamos pensar a saúde mental como um todo”, defendeu.
Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde DF A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou uma nota nesta sexta-feira (17) na qual atesta que as vacinas bivalentes BA.1 e BA.4/BA.5 contra a Covid-19, produzidas pela empresa Pfizer, estão dentro do prazo de validade e, portanto, podem ser utilizadas com segurança. No documento, a Anvisa destaca que os imunizantes podem ser utilizados dentro do prazo de 18 meses, a partir da data de fabricação dos produtos. “Anteriormente aprovadas para uso em até 12 meses, essas vacinas passaram por um rigoroso processo de avaliação técnica da agência de estudos de estabilidade, antes da aprovação da ampliação do prazo de validade”, diz a nota. A avaliação dos dados dos estudos demonstrou ainda, segundo a Anvisa, não haver alteração nas especificações de qualidade das vacinas no período adicional ao prazo anteriormente autorizado. “As vacinas são seguras, eficazes e podem ser utilizadas pelo Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, conforme os estudos de estabilidade avaliados e aprovados pela Agência”, garante a diretora Meiruze Sousa Freitas. Sobre a ampliação do prazo de validade, a Anvisa ressalta que ela é permitida mediante medidas de comunicação e de rastreabilidade dos lotes, adotadas pela Pfizer. Entre essas medidas está a inclusão, no portal eletrônico da Pfizer e no portal eletrônico Comirnaty Education, da listagem de todos os lotes disponíveis no Brasil e dos seus respectivos prazos de validade, para consulta dos cidadãos e profissionais de saúde envolvidos na aplicação das vacinas. Os cuidados de conservação não sofreram alterações.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste A diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu retirar a obrigatoriedade de uso de máscara dentro de aviões e aeroportos no Brasil. A medida foi publicada nesta quarta-feira (1º). Em novembro do ano passado, a Anvisa havia decidido sobre a volta da obrigatoriedade das máscaras. De acordo com as informações, a obrigatoriedade só deve continuar para o tripulante que esteja com caso suspeito de doença. Apesar disso, o desembarque por fileira foi mantido. Para a Anvisa, a medida é um legado da pandemia e que também ajuda a evitar tumulto na saída das aeronaves.
Foto: João Roberto/Achei Sudoeste Em julho do ano passado, uma criança de 5 anos foi internada no Hospital Municipal de Pindaí devido a complicações da Covid-19. O menino necessitou ser transferido para o Hospital da Criança em Feira de Santana, mas, no percurso, apresentou bastante desconforto respiratório. A equipe do Samu 192 que assistia a criança naquele dia, composta pelo médico socorrista Maurício Alves, pela enfermeira Grace Kelly e pelo condutor Arley, salvou a vida do menino. Augusto Brito Maurício da Rocha precisou ser estabilizado e passar por sedação e intubação orotraqueal de emergência. Hoje, após sete meses do fato, a criança encontra-se bem e recuperada. Os pais, Rodrigo Maurício e Rosiane Brito, realizaram uma homenagem ao médico Maurício e sua equipe. Com camiseta e texto de agradecimento, todos receberam reconhecimento e muito afeto da família. Segundo Alves, o dia 05 de julho ficará marcado em sua história como médico. “São momentos assim que fazem a nossa luta valer a pena”, disse o profissional.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Um pedido de Autorização de Uso Emergencial para a versão da vacina bivalente contra a Covid-19, desenvolvida pelo laboratório farmacêutico Moderna e comercializada pela Adium, foi apresentado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), nesta sexta-feira (17). Segundo a Anvisa, a vacina bivalente contém uma mistura de cepas do vírus SARS-Cov-2 e promete conferir maior proteção à variante Ômicron, quando comparada com vacinas monovalentes. Por sua transmissibilidade, observa a agência, a variante Ômicron causa preocupação às autoridades sanitárias do país. A Adium havia apresentado o pedido de registro da vacina, em janeiro. “Este pedido se encontra em análise pela equipe técnica da Anvisa. Porém, a empresa decidiu protocolar a Autorização de Uso Emergencial, paralelamente ao pedido do registro, de acordo com a manifestação favorável do Ministério da Saúde, conforme previsto no parágrafo único do Art. 1º da Resolução (RDC) 688, de 13 de maio de 2022”, explicou a agência, em nota.
Foto: Agência Brasil O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Carvalho, afirmou nesta sexta (17), que é preciso concluir a apuração sobre a possibilidade de adulteração do cartão de vacinação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) antes de decidir por divulgar o documento ou manter o sigilo de cem anos imposto pelo governo passado. Como revelou o Estadão, a CGU está investigando se houve algum tipo de adulteração no cartão de vacinação virtual de Bolsonaro. Segundo a reportagem apurou, o processo apura se houve inserção ou mesmo retirada de dados do cartão do ex-presidente. Carvalho disse que existe no sistema do Ministério da Saúde um registro de vacinação de Bolsonaro contra covid-19 no dia 19 de julho de 2021 na UBS do Parque Peruche, em São Paulo. “Esse registro existe. Esse registro, se ele está no ofício da CGU, eu não tenho como negar”, afirmou o ministro em entrevista à CNN Brasil. Bolsonaro disse não ter se vacinado contra a Covid-19. Ele impôs sigilo de um século sobre o documento e alegou privacidade. Durante a pandemia, o então presidente questionou a eficácia da vacina e desestimulou a imunização.
Foto: Joe Raedle/Getty Images Além das vacinas, que representaram um ponto de virada na luta contra a Covid-19, a aprovação de um primeiro medicamento de fácil uso desenvolvido especificamente para o novo coronavírus foi outro marco da pandemia. Desenvolvido pela Pfizer, o Paxlovid, combinação de nirmatrelvir com ritonavir, tornou possível que os pacientes de maior risco, ainda que infectados, tivessem uma possibilidade de tratamento em comprimido, de poucos dias, que reduz em mais da metade o risco de hospitalização ou morte. Porém, desde a chegada da variante Ômicron, no fim de 2021, e o surgimento de suas diversas subvariantes, a eficácia do antiviral passou a ser um ponto de dúvida. Isso porque os estudos clínicos haviam sido feitos no período pré-Ômicron, e as novas linhagens do vírus se mostraram cada vez mais eficientes em escapar das respostas imunes do organismo. Isso levou, inclusive, agências reguladoras a suspenderem o aval de tratamentos que haviam sido autorizados no decorrer da pandemia, como as combinações de anticorpos monoclonais casirivimabe e imdevimabe, da farmacêutica Regeneron, e bamlanivimabe e etesevimabe, da Eli Lilly. O estudo é do tipo observacional, ou seja, uma análise a partir dos dados de vida real de internações e mortes, e do uso do medicamento. Eles utilizaram informações do sistema de saúde do Colorado sobre um total de 21,5 mil pacientes entre março e agosto de 2022. 9,8 mil deles receberam o tratamento com o Paxlovid – indicado para grupos de maior risco, como idosos e imunossuprimidos – e 11,6 mil não tomaram os comprimidos.Eles então analisaram a incidência de hospitalização e de óbitos em até 28 dias após o diagnóstico para confirmar se houve um número de ocorrências menor entre aqueles que receberam o remédio da Pfizer. Os pesquisadores constataram uma redução de cerca de 55% nas internações entre o grupo que teve acesso ao Paxlovid, e de 85% nas mortes. Além disso, uma diminuição de 26% em visitas subsequentes ao departamento de emergência – consideradas no estudo um indicador de recaída clinicamente significativa. Aggarwal explica que o benefício foi visto inclusive entre os vacinados. Os cientistas agora planejam publicar resultados de estudos do mundo real sobre a eficácia do Remdesivir, outro medicamento considerado eficaz para a Covid-19, além de uma atualização sobre a eficácia do Paxlovid para subvariantes ainda mais recentes da Ômicron, como a XBB.1.5 e a BQ.1, que são prevalentes hoje.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Um homem de 46 anos morreu de Covid-19, o novo coronavírus, na cidade de Guanambi, a 141 km de Brumado, na última quinta-feira (09). A informação foi divulgada pela secretaria municipal de saúde. O paciente era portador de comorbidade e tratava um câncer de garganta. Ele foi admitido na Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h), na quarta-feira (08), com um quadro de crise asmática e dispneia, sendo submetido. A equipe médica realizou o teste antígeno e veio a confirmação da infecção de Covid-19. Seu quadro agravou e o paciente foi a óbito. Ele já tinha tomado três doses da vacina. Guanambi registou o 148ª morte de coronavírus.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou nesta segunda-feira (6) que a vacinação de crianças será obrigatória para famílias que se inscreverem no Bolsa Família, assim como a presença escolar. “O Bolsa Família volta com uma coisa importante: condicionantes. Primeiro, as crianças até 6 anos de idade vão receber R$ 150 reais a mais; segundo; as crianças têm que estar na escola, senão a mãe perde o auxílio; terceiro; a criança tem que ser vacinada, se não tiver atestado de vacina, a mãe perde o benefício; quarto, se a mãe tiver em estado de gestação, ela tem que fazer todos os exames que a medicina exige”, disse. O Auxílio Brasil, que substituiu o Bolsa Família no governo de Jair Bolsonaro (PL), retirou a obrigatoriedade da matrícula escolar.
Foto: Divulgação O Governo da Bahia, por meio da Secretaria Estadual da Saúde (Sesab), anunciou nesta quarta-feira (1º) que receberá 350 mil doses das vacinas contra a Covid-19 para crianças e bebês. Os imunizantes devem ser entregues nesta quinta (2) e sexta-feira (3). Do total, 300 mil são da Pfizer Baby, enquanto 50 mil são da Pfizer Pediátrica. Desde o dia 4 de janeiro, a capital baiana está com a primeira dose para bebês de 6 meses a 3 anos suspensa por falta de imunizantes. A vacinação das crianças de 5 a 11 anos foi interrompida no dia 2 de janeiro, pelo mesmo motivo. Segundo a Sesab, a última remessa da Pfizer pediátrica recebida na Bahia foi em 21 de novembro de 2022, quando foram entregues 50 mil doses. Já as últimas 70 mil doses da Pfizer Baby foram entregues no dia 10 de novembro de 2022. Com o recebimento das vacinas, a imunização dos pequenos deve retomar na Bahia, mas nenhuma data foi confirmada. A coordenadora de Imunização do Estado, Vânia Rebouças, disse que utilizará o critério populacional para definir quantas doses cada município vai receber.
Três anos após decretar a Covid-19 como emergência global em saúde pública, a Organização Mundial da Saúde (OMS) informou nesta segunda-feira (30) que ainda não vai declarar o fim da pandemia e do estado de alerta causado pelo vírus. Em pronunciamento, o diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que vai seguir a recomendação do comitê de monitoramento da Covid-19 e manter a doença como emergência global em saúde pública, nível mais alto de alerta da entidade. “Embora o mundo esteja em uma posição melhor do que durante o pico de transmissão da Ômicron há um ano, mais de 170 mil mortes relacionadas à covid-19 foram relatadas globalmente nas últimas oito semanas”, explicou. Tedros alertou que a vigilância e o sequenciamento genético do vírus diminuíram em todo o mundo, tornando mais difícil rastrear variantes conhecidas e detectar novas variantes. Além disso, segundo ele, sistemas de saúde lutam contra a escassez e o cansaço de profissionais. “Vacinas, terapias e diagnósticos foram e continuam sendo essenciais na prevenção de doenças graves, salvando vidas e aliviando a pressão sobre os sistemas de saúde e os profissionais de saúde”. “A resposta à covid-19 continua prejudicada em muitos países, incapazes de fornecer essas ferramentas às populações mais necessitadas, aos idosos e aos profissionais de saúde”, completou o diretor-geral da OMS.
Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil O Ministério da Saúde vai iniciar campanha de reforço contra a Covid-19 com vacinas bivalentes a partir do dia 27 de fevereiro. A primeira fase de vacinação será direcionada para os grupos prioritários de pessoas acima de 70 anos, imunocomprometidos e comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas. De acordo com o Brasil 61, 0 plano de imunização para 2023 foi divulgado nesta quinta-feira (26), na primeira reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) do ano. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, defende um “movimento nacional” com participação da sociedade e dos governos federal e estaduais. Ela ressalta a importância de uma ação estratégica coordenada. “Estou muito confiante nessa ação de vacinação, mas sabendo que ela é muito complexa. Não deveríamos ter tantos problemas de confiança, mas temos. Então vamos trabalhar para reduzir todos os gargalos. A resposta não será única. O Brasil é muito diverso. Alguns municípios avançaram muito na vacinação e muito bem, outros não. Olhar esse diagnóstico”, afirma a ministra. As vacinas bivalentes são aquelas que oferecem proteção contra mais de uma cepa de determinado vírus. Em novembro de 2022, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso temporário e emergencial de dois imunizantes da empresa Pfizer contra a Covid-19.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Após dois anos de suspensão por conta da pandemia, a festa de carnaval de Rio de Contas, a 78 km de Brumado, voltará a ser realizada. A prefeitura municipal já confirmou o retorno do evento neste ano. As comemorações acontecem entre os dias 17 e 21 de fevereiro. Com o anúncio, os moradores já estão ansiosos pela divulgação das atrações. O município é um dos destinos mais procurados no carnaval da região. O local é histórico e, tradicionalmente, tem uma programação extensa e diversificada. Esta inclui desfiles de bloquinhos, marchinhas e grandes shows. Para os turistas, há ainda a possibilidade de curtir as cachoeiras do local e conhecer a cidade histórica.