A parceria entre a CDL de Brumado e a Evoestágios continua gerando resultados positivos, conectando estudantes a oportunidades reais de aprendizado e crescimento profissional. Seis novas vagas de estágio remunerado foram abertas em diferentes áreas, com foco em atendimento, setor administrativo, financeiro e mídias sociais. E o melhor: a seleção é totalmente gratuita para os candidatos! Para o estágio em atendimento (nível médio), a atuação é no centro de Brumado, com horários flexíveis (manhã ou tarde). As funções são ligadas ao atendimento ao cliente, controle de pedidos e apoio administrativo. Já o estágio para Auxiliar Administrativo é voltado para estudantes do ensino médio ou técnico. A vaga inclui atividades como atendimento, gestão de ordens de serviço e apoio nas rotinas operacionais. O estágio de atendimento em Moda é ideal para quem cursa o ensino médio e tem afinidade com moda. O estagiário auxiliará no atendimento, organização de produtos e suporte em redes sociais. O estágio de atendimento na área de cosméticos destina-se a estudantes com interesse por maquiagem e cosméticos. A vaga envolve atendimento ao cliente, controle de produtos e atividades nas redes sociais da empresa. O estágio de atendimento em vendas é focado em estudantes com boa comunicação e proatividade. A função inclui atendimento, organização de relatórios e orientação de clientes. Por fim, o estágio na área fiscal e financeira (nível superior) é voltado para universitários de contabilidade, administração ou áreas correlatas. O estágio envolve controle de planilhas, lançamentos fiscais e apoio no setor financeiro. A empresa oferece transporte a partir de pontos estratégicos da cidade. Todas as vagas incluem bolsa auxílio + auxílio transporte, com carga horária compatível com os estudos. Os candidatos devem enviar currículo para o whatsApp (77) 99864-5069 ou para o e-mail [email protected]. Em caso de dúvidas, você também pode obter mais informações presencialmente na sede da CDL de Brumado.
A taxa de desocupação, também conhecida como taxa de desemprego, ficou em 6,6% no trimestre finalizado em abril deste ano. O índice não apresentou variação estatística em relação ao trimestre anterior, encerrado em janeiro deste ano (6,5%), mas recuou em relação ao trimestre finalizado em abril de 2024 (7,5%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quinta-feira (29), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o IBGE, a população desocupada, ou seja, aquela que procurou emprego e não conseguiu, chega a 7,3 milhões de pessoas, mantendo-se estável na comparação trimestral (com o trimestre encerrado em janeiro deste ano) e caindo 11,5% (menos 941 mil pessoas) na comparação anual (com o trimestre encerrado em abril do ano passado). A população ocupada (103,3 milhões) também se manteve estável na comparação trimestral, mas cresceu 2,4 % (mais 2,4 milhões de pessoas) no ano. O nível de ocupação, isto é, o percentual de pessoas ocupadas em relação à população em idade de trabalhar, ficou em 58,2%, estável na comparação trimestral e maior na comparação anual (57,3%). O rendimento médio mensal habitual do trabalhador ficou em R$ 3.246, mostrando estabilidade na comparação trimestral e crescimento de 3,2% no ano (R$ 3.319). As informações são da Agência Brasil.
O Brasil encerrou o mês de março com saldo positivo de 71.576 empregos com carteira assinada. O balanço é do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgado ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O resultado decorreu de 2.234.662 admissões e de 2.163.086 desligamentos. Em março do ano passado, o saldo positivo foi de 244.315 empregos. Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, a diferença pode ser explicada pelo fato de o carnaval deste ano ter caído em março, em vez de ser em fevereiro, como normalmente ocorre. No acumulado do ano (janeiro/2025 a março/2025), o saldo foi de 654.503 empregos, resultado de 7.138.587 admissões e 6.484.084 desligamentos. Segundo Marinho, os resultados do Caged de março são uma sinalização para a possibilidade de redução da taxa de juros no país. Atualmente, a Selic, juros básicos da economia, está em 14,25% ao ano. A próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) será na semana que vem. “De repente isso deixa o povo do Banco Central feliz, quem sabe eles possam com isso tirar o pé do freio da contenção e liberar a economia para funcionar melhor. Está na hora de falar em parar de aumentar a taxa Selic e falar em reduzir a taxa Selic. Essa é a mensagem do mercado de trabalho”, disse.
Em março, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, a Bahia gerou 2.998 postos com carteira assinada (diferença entre 83.957 admissões e 80.959 desligamentos). Trata-se do terceiro mês seguido com saldo positivo. Os dados foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). O saldo de março se revelou inferior ao de fevereiro (+20.171 postos) e também o menor do ano no estado. No comparativo anual, o resultado também foi menor do que o de março do ano passado (+12.760 postos). A Bahia, assim, passou a contar com 2.168.537 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,14% sobre o quantitativo do mês anterior. Na Bahia, em março, três das cinco grandes atividades registraram saldo positivo. O segmento de Serviços (+3.955 vagas) foi o que mais gerou postos. Em seguida vieram Construção (+1.359 vagas) e Indústria geral (+1.281 vínculos). Os setores de Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (-3.230 postos) e Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-367 empregos), portanto, foram aqueles com supressão líquida de postos. No mês, o Brasil computou um saldo de 71.576 novas vagas, enquanto o Nordeste registrou uma perda líquida de 13.199 postos – variações de 0,15% e -0,17% sobre o estoque do mês anterior, respectivamente. A Bahia (+0,14%), portanto, exibiu um aumento relativo maior do que o da região nordestina e menor do que o do país. Das 27 unidades federativas, houve crescimento do emprego celetista em 19 delas em março. A Bahia exibiu o oitavo maior saldo do país. Em termos relativos, a unidade baiana situou-se na 18ª posição. No Nordeste, apenas três estados experimentaram alta do emprego formal. Em termos absolutos, a Bahia ocupou a primeira colocação entre as unidades nordestinas. Em termos relativos, por outro lado, o estado baiano situou-se na terceira posição.
O Brasil fechou o primeiro trimestre de 2025 com taxa de desocupação de 7%. Esse patamar fica acima do registrado no trimestre anterior, encerrado em dezembro (6,2%), no entanto, é o menor para os meses de janeiro a março em toda a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), iniciada em 2012. O recorde anterior era de 2014, quando a taxa de desocupação no período marcou 7,2%. Em 2024, o índice era de 7,9%. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (30). O IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja emprego com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo. Na metodologia do IBGE, pessoas que não trabalham, mas que também não buscam vagas não entram no cálculo de desempregados. De acordo com a pesquisa, a alta da desocupação na passagem do quarto trimestre de 2024 para o primeiro de 2025 é explicada pelo aumento no número de pessoas que buscaram emprego, que cresceu 13,1%, representando 7,7 milhões à procura de vaga (891 mil a mais que no período terminado em dezembro). No entanto, quando a comparação é com o mesmo período de 2024, houve redução de 10,5% nesse contingente. De acordo com a coordenadora de Pesquisas Domiciliares do IBGE, Adriana Beringuy, o resultado revela comportamento sazonal, “de modo geral, observado nos primeiros trimestres de cada ano”.
Representantes da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Brumado e da Evoestágios se reuniram com a direção do Instituto Federal da Bahia (Ifba) com o objetivo de iniciar uma parceria voltada à capacitação profissional de jovens e à sua inserção no mercado de trabalho. Participaram do encontro Orlando Gomes, presidente da CDL Brumado, Fernando Oliveira, gerente da entidade e também coordenador da Evoestágios, o professor Celton Ribeiro Barbosa e a professora Karla Santos Barros, responsável pelo setor de estágio do Ifba. Durante a reunião, foram discutidas estratégias para aproximar os estudantes da instituição das empresas locais, ampliando o acesso a oportunidades de estágio e incentivando a formação técnica aliada à prática profissional. A direção do Ifba demonstrou total interesse na iniciativa, destacando a importância de parcerias que contribuam para o desenvolvimento socioeconômico da região e a formação cidadã dos alunos. Além disso, na oportunidade, foram debatidas formas de estreitar o diálogo entre o setor produtivo e o ambiente acadêmico, promovendo uma troca constante de informações e ações conjuntas que potencializem a preparação dos jovens para os desafios do mundo do trabalho.
O Brasil registrou um crescimento expressivo no número de estagiários em apenas um ano. Nesse período, o país saltou de 642 mil para 877 mil jovens ingressando no mercado formal de trabalho. Os dados representam um aumento de 37%, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Esse movimento reforça a importância de iniciativas que aproximam estudantes do mercado e preparam empresas para receber esses novos talentos. Em Brumado, essa realidade vem se consolidando graças à parceria entre a EvoEstágios e a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), que há mais de 03 anos desenvolvem um trabalho conjunto essencial para ampliar o acesso dos jovens estudantes do município ao mercado de trabalho. A CDL tem sido uma grande aliada, conectando empresas locais e estudantes. A EvoEstágios é uma franquia especializada no recrutamento e gestão de estagiários, com presença em 17 estados e no Distrito Federal. Desde sua fundação, em 2020, a empresa já viabilizou mais de 30 mil contratos de estágio, oferecendo soluções ágeis, humanizadas e eficientes para empresas que buscam novos talentos. Na cidade, o trabalho desenvolvido em parceria com a CDL é um exemplo de como essa conexão entre estudantes e empresas pode transformar trajetórias, proporcionando aprendizado, experiência profissional e crescimento para todos os envolvidos.
O Governo do Bahia lançou nesta terça-feira (08) o projeto Condução Decente, voltado exclusivamente para as pessoas que ganham a vida sobre duas rodas, incluindo mototaxistas, motofretes e entregadores de delivery. Ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, Luciana Oliveira, coordenadora de relações do trabalho e documentação da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), explicou que o projeto, idealizado pela pasta, tem diversos parceiros, como o Detran/Ba, a Fundação Luís Eduardo Magalhães, o Sest/Senat e a Secretaria da Fazenda. Oliveira detalhou que, no âmbito federal, há uma legislação que define essas categorias de trabalhadores e faz algumas exigências no sentido de regularizar as atividades. O Setre está se baseando nessa legislação para execução do projeto, que prevê, além dos critérios legais, um curso de formação para desempenho das atividades com segurança. “A gente acredita que, ao ofertar qualificação e capacitação para esses profissionais, é também um estímulo aos municípios. Mesmo onde não tem lei municipal, os mototaxistas e motofretistas são uma realidade e nós precisamos chegar junto com condições de trabalho para mais segurança no trânsito e mais possibilidades de geração de emprego e renda”, apontou. Para participar do Condução Decente, os condutores precisam ter mais de 21 anos e ter CNH na categoria A por, pelo menos, 2 anos. Estão proibidos de participar: pessoas em cumprimento de penas de suspensão do direito de ir e vir, pessoas com cassação da CNH decorrente de crime de trânsito e pessoas impedidas judicialmente de exercer seus direitos. A iniciativa não possui custo nenhum para o participante. As inscrições poderão ser feitas, a partir de maio, no site da Setre.
O Brasil fechou o mês de fevereiro com saldo positivo de 431.995 empregos com carteira assinada. O balanço é do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado na sexta-feira (28) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Segundo a pasta, esse é o maior saldo mensal registrado na nova série histórica do Caged, que começou em 2020. O resultado de fevereiro decorreu de 2.579.192 admissões e de 2.147.197 desligamentos. No acumulado do ano, o saldo foi positivo em 576.081 empregos. Já nos últimos 12 meses, foi registrado saldo de 1.782.761 empregos. Em relação ao estoque, a quantidade total de vínculos celetistas ativos, o país registrou, em fevereiro, um saldo de 47.780.769 vínculos, o que representa uma variação de +0,91% em relação ao estoque do mês anterior. O Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, disse que os números de fevereiro são resultantes da política de investimentos e reindustrialização do país adotada pelo governo federal. “Nós estimulamos um monte de investimento e esse é o resultado”, disse Marinho durante coletiva para apresentar os números na sede do ministério em Brasília. “Nós estamos com um programa de reindustrialização, estamos motivando que a indústria se prepare para produzir os equipamentos de saúde, em vez de importar. Nós estamos com todo o debate sobre a transição climática, motivando investimento, queremos produzir SAF [siga para o Combustível Sustentável de Aviação] no Brasil para substituir o combustível poluidor das aeronaves”, continuou. As informações são da Agência Brasil.
Em janeiro, a Bahia gerou 6.932 postos com carteira assinada (diferença entre 87.155 admissões e 80.223 desligamentos). Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados hoje pelo Ministério do Trabalho e Emprego e sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). Com 6.932 novos vínculos, o território baiano registrou um saldo superior ao do mês de janeiro do ano passado (+3.712 vagas). A Bahia, dessa forma, passou a contar com 2.144.553 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,32% sobre o quantitativo do mês anterior. No mês, quatro das cinco atividades registraram saldo positivo. O segmento de Serviços (+3.543 vagas) foi o que mais gerou postos. Em seguida vieram, Construção (+2.158 vagas), Indústria geral (+1.982 vínculos) e Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.295 empregos). O setor de Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (-2.046 postos) foi o único com perda líquida. Em janeiro, o Brasil preencheu 137.303 novas vagas e o Nordeste contabilizou uma perda líquida de 2.671 postos – alta de 0,29% e recuo de 0,03% sobre o estoque do mês anterior, respectivamente. A Bahia (+0,32%), portanto, exibiu aumento relativo maior tanto do que o do país quanto do que o da região nordestina. Segundo o especialista em produção de informações econômicas, sociais e geoambientais da SEI, Luiz Fernando Lobo, “a geração de postos com registro em carteira no primeiro mês do ano na Bahia pode ser encarada como uma boa notícia não só por ter sido superior ao resultado de um ano antes como também por conta de um cenário em que o Nordeste eliminou postos e o país indicou um saldo menor agora do que em janeiro do ano passado”. Das 27 unidades da Federação, houve crescimento do emprego celetista em 17 delas. A Bahia apresentou o oitavo maior saldo. Em termos relativos, a unidade baiana situou-se na 11ª posição. No Nordeste, apenas dois estados experimentaram alta do emprego formal, com a Bahia assinalando o melhor resultado. O Maranhão (+1.019 vínculos) foi o outro com saldo positivo. Em termos relativos, o estado baiano também se situou na primeira posição.
O Brasil aumentou em 137.303 o número de empregos formais no mês de janeiro, situação em que o posto de trabalho garante ao trabalhador direitos e deveres previstos na legislação trabalhista regidas pela CLT. O saldo de empregos celetistas decorre de 2.271.611 admissões e de 2.134.308 desligamentos, segundo o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgado nesta quarta-feira (26) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. De acordo com o ministério, o total de celetistas ativos no país (estoque) em janeiro era de 47.341.293 vínculos, resultado que representa variação positiva de 0,29%, na comparação com o estoque registrado em dezembro. No acumulado de 12 meses, de fevereiro de 2024 a janeiro deste ano, o saldo também é positivo em 1.650.785 empregos celetistas. No período, foram 25.743.968 admissões e 24.093.183 desligamentos.
O Brasil registrou um crescimento de 16,5% no saldo de empregos com carteira assinada em 2024, na comparação com o ano anterior. Segundo dados divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego, com base no Novo Caged, foram gerados 1.693.673 postos de trabalho no ano passado, superando os 1.454.124 empregos criados em 2023. Apesar do saldo positivo no acumulado do ano, dezembro apresentou uma redução de 535.547 empregos, uma variação negativa de -1,12%, seguindo a tendência sazonal de retração no mercado de trabalho ao fim do ano. Todos os cinco principais setores da economia apresentaram crescimento na geração de empregos em 2024. O setor de serviços liderou com 929.002 postos criados, um aumento de 4,20%, seguido pelo comércio, que gerou 336.110 vagas, registrando um avanço de 3,28%. Segundo os dados, a indústria também teve um desempenho expressivo, com 306.889 novos empregos e uma variação positiva de 3,56%, impulsionada principalmente pela indústria de transformação, que adicionou 282.488 postos de trabalho. A construção civil contribuiu com 110.921 novas vagas, um crescimento de 4,04%, enquanto a agropecuária apresentou um crescimento mais modesto, gerando 10.808 postos, o equivalente a uma alta de 0,61%. O saldo positivo foi observado em todas as 27 unidades federativas, com destaque para São Paulo, que liderou a criação de empregos com 459.371 novas vagas. O Rio de Janeiro registrou 145.240 postos, enquanto Minas Gerais fechou o ano com 139.503 empregos formais a mais. Entre as regiões, o Sudeste concentrou a maior parte das contratações, com 779.170 novos postos, um crescimento de 3,35%. O Nordeste veio na sequência, com 330.901 vagas, uma alta de 4,34%. A recuperação do Rio Grande do Sul após as enchentes no início do ano impulsionou o Sul, que gerou 297.955 postos, um avanço de 3,58%. O Centro-Oeste criou 137.327 vagas, um aumento de 3,38%, enquanto o Norte apresentou a maior variação relativa, com um crescimento de 5,07% e 115.051 novos empregos. Entre os estados, Amapá registrou o maior crescimento percentual no emprego formal, com um aumento de 10,07%, seguido por Roraima (8,14%), Amazonas (7,11%) e Rio Grande do Norte (6,83%).
Enfrentando o preconceito e o machismo, Roberta Lidiane trabalha há cinco anos no setor de construção civil em Brumado. No momento, ela atua na obra de construção do Núcleo Regional de Saúde ao lado do marido. Ao site Achei Sudoeste e ao Achei Sudoeste no Ar, ela disse que entrou no ramo após uma oportunidade de trabalho. “Estava parada e apareceu uma oportunidade. Depois eu peguei gosto. Tentei sair e não consegui. Voltei de novo e não saio mais”, afirmou. Roberta relatou que muitas pessoas ainda estranham o fato de ela trabalhar em um segmento predominantemente masculino.
“Alguns pedem até pra tirar foto, dão parabéns. A parcela maior é de elogio, mas nem sempre são flores. Ainda existe muito preconceito e machismo”, completou. Mesmo com muita dedicação e amor ao ofício, ela apontou que ainda existe diferenciação salarial entre homens e mulheres no ramo. Apesar disso, Lidiane destacou que o seu trabalho é que lhe possibilita algo melhor em casa. Pensando nisso, ela incentiva outras mulheres a entrarem no segmento. “Nunca passou pela minha cabeça que um dia seria pintora. Faço um convite à mulherada para entrar nessa empreitada comigo. Lugar de mulher é onde ela quiser”, defendeu.
Em Brumado, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), em parceria com a Evoestágios, está divulgando 2 vagas incríveis para começar 2025 com o pé direito. As oportunidades são voltadas para estudantes ou profissionais das áreas de Ciências Contábeis e Administração. Uma das vagas é para Analista Fiscal, cujas responsabilidades incluem apuração de tributos, elaboração de declarações fiscais e suporte em rotinas tributárias. Já a segunda vaga é para Analista Contábil, cujas responsabilidades são lançamentos contábeis, conciliações bancárias e análise e elaboração de demonstrativos financeiros. Essa é uma excelente oportunidade para quem deseja crescer e se destacar em sua área de atuação. Os interessados devem encaminhar currículo para o e-mail [email protected] ou para o WhatsApp (77) 99864-5069. Acesse o Instagram oficial da Evoestágios e fique por dentro de todas as oportunidades: @evoestagiosbrumado. Não perca essa chance! Compartilhe com seus contatos e ajude a disseminar essas oportunidades em Brumado.
A taxa de desocupação no Brasil chegou a 6,1%, com o recuo de 0,5 ponto percentual (p.p.) no trimestre encerrado em novembro. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é a menor taxa da série histórica da PNAD Contínua, iniciada no primeiro trimestre de 2012. A queda é em comparação ao trimestre de junho a agosto, quando ficou em 6,6% e caiu 1,4 p.p. em relação ao mesmo trimestre de 2023, que foi de 7,5%. A taxa equivale a 6,8 milhões de pessoas em busca de emprego no país, o que representa o menor contingente desde o trimestre terminado em dezembro de 2014. Em um trimestre, 510 mil pessoas deixaram o desemprego. Ante o mesmo trimestre de 2023, 1,4 milhão de pessoas saíram da população desocupada. A pesquisa indicou ainda que a taxa de desocupação alcançou 8,8 pontos percentuais abaixo do recorde da série histórica da PNAD Contínua, que ficou em 14,9%, atingido no trimestre encerrado em setembro de 2020. Já o número de desocupados está 55,6% abaixo do recorde da série de 15,3 milhões, verificado no primeiro trimestre de 2021. Os dois períodos foram durante a pandemia da Covid-19. As informações são da Agência Brasil.
A plataforma Uber defendeu nesta terça-feira (10) no Supremo Tribunal Federal (STF) que o modelo de trabalho dos motoristas do aplicativo é incompatível com o vínculo de emprego previsto pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). As informações são da Agência Brasil. A empresa se manifestou durante o último dia da audiência pública convocada para debater a controvérsia sobre o vínculo de emprego entre motoristas de aplicativos e as plataformas digitais. A diretora jurídica, Caroline Arioli, explicou que a Uber é uma empresa de tecnologia que impacta a vida dos motoristas, que usam a plataforma para gerar renda. Segundo a representante da plataforma, 5 milhões de brasileiros receberam cerca de R$ 140 bilhões de renda ao longo de dez anos, período no qual a plataforma está no país. A advogada disse que o perfil dos motoristas da plataforma é formado por pessoas empregadas que buscam renda extra, aposentados que voltaram ao mercado de trabalho, desempregados que ainda não conseguiram recolocação e mulheres que buscam independência financeira. “O que une esses perfis tão variados? A liberdade de escolher onde e quando se ativar na plataforma. Uma liberdade que é incompatível com as obrigações de um vínculo de emprego, como previsto hoje na CLT”, afirmou. Caroline também disse que a empresa já assumiu globalmente o compromisso de maior proteção social aos trabalhadores. “Nós acreditamos no aperfeiçoamento da regulamentação para garantir a proteção previdenciária e a proteção social aos motoristas e que viabilize a livre iniciativa e o valor social do trabalho”, completou.
A criação de emprego formal caiu em outubro. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, 132.714 postos de trabalho com carteira assinada foram abertos no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões. Em relação aos meses de outubro, o volume é o menor desde 2020, quando se iniciou a metodologia atual do Caged. A geração de empregos caiu 30,3% em relação ao mesmo mês do ano passado. Em outubro de 2023, tinham sido criados 190.366 postos de trabalho, nos dados com ajuste, que consideram declarações entregues em atraso pelos empregadores. Em entrevista coletiva, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, disse que os juros altos contribuíram para a desaceleração na abertura de vagas. “Espero que a transição do Banco Central venha a ajudar isso no tempo. Creio que o Banco Central não foi colaborativo nesse período de analisar completamente os indicadores macroeconômicos e ajudar nas decisões para a gente não perder o ritmo de crescimento. Houve uma desaceleração [na criação de empregos]”, disse o ministro.
Entre os meses de janeiro e setembro deste ano, os pequenos negócios foram responsáveis por gerar seis em cada dez empregos formais no Brasil. No acumulado de 2024, o total de postos de trabalho criados pelas micro e pequenas empresas (MPE) –1.231.276 – já supera o volume de novas vagas de todo o ano passado (1.182.684). É o que aponta pesquisa feita pelo Sebrae a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). De acordo com o levantamento do Sebrae, no nono mês do ano foram geradas 247 mil vagas, com destaque para as MPE, que foram responsáveis por 152 mil empregos formais (62%), enquanto as médias e grandes empresas contabilizaram 95 mil postos de trabalho (40%). Ainda segundo os dados do Caged, entre as MPE, os segmentos mais fortes em setembro foram os de Serviço (com aproximadamente 68 mil vagas), seguido de Comércio (40 mil) e Indústria (21 mil). As informações são do Tribuna da Bahia.
A taxa de desocupação recuou para 6,4% no trimestre de julho a setembro de 2024. O resultado é 0,5 ponto percentual (p.p.) menor se comparado ao período anterior entre abril e junho de 2024, quando ficou em 6,9%. Em relação ao mesmo trimestre móvel de 2023, a queda é 1,3 p.p. Naquele momento a taxa era 7,7%. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que divulgou os dados nesta quinta-feira (31), “essa é a segunda menor taxa de desocupação da série histórica da PNAD Contínua do IBGE, iniciada em 2012, superando apenas a taxa do trimestre encerrado em dezembro de 2013 (6,3%)”. A população desocupada, que é o número de pessoas que não estavam trabalhando e procuravam por uma ocupação, diminuiu para 7,0 milhões. Conforme o IBGE, desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015 este é o menor contingente. “Com recuos significativos nas duas comparações: -7,2% no trimestre, ou menos 541 mil pessoas buscando trabalho, e -15,8% frente ao mesmo trimestre móvel de 2023, ou menos 1,3 milhão de pessoas”, completou o IBGE no texto da divulgação. Na visão da coordenadora de Pesquisas Domiciliares do IBGE, Adriana Beringuy, a trajetória de queda da desocupação resulta da contínua expansão dos contingentes de trabalhadores que estão sendo demandados por diversas atividades econômicas. O número de trabalhadores do país registrou novo recorde da PNAD Contínua ao subir para 103,0 milhões. O crescimento da população ocupada avançou 1,2% no trimestre, ou mais 1,2 milhão de trabalhadores. Na comparação anual, aumentou 3,2%, o percentual é equivalente a mais 3,2 milhões de pessoas ocupadas.
Em parceria com uma empresa especializada, a Câmara de Dirigentes Lojistas - CDL de Brumado celebra dois anos de sucesso na seleção, gestão e contratação de estagiários. Mais de 200 oportunidades já foram criadas, com um diferencial incrível: capacitar jovens e prepará-los para uma efetivação futura. Segundo a CDL, contratar um estagiário não só traz comprometimento e gratidão por parte dos estudantes, mas também contribui para o desenvolvimento profissional deles. Além disso, as empresas têm a oportunidade de compartilhar conhecimento e moldar um profissional com a identidade da própria empresa. A modalidade de contratação de estagiário, regida pela Lei 11.788/2008, proporciona uma significativa redução de custos trabalhistas. Não há incidência de encargos como décimo terceiro, provisão de férias, FGTS, INSS e multa rescisória. Interessado em aproveitar essa oportunidade? Entre em contato diretamente com a sede da CDL pelo telefone (77) 99853-6601 ou (77) 99199-8842 e fale com Fernando. Não perca essa chance de encontrar talentos promissores para sua empresa.
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) adicionou o nome do cantor sertanejo Leonardo na “lista suja” do trabalho escravo. As informações são do jornal O Globo. Na justificativa, foi afirmado que a entrada do artista se deu após uma fiscalização em novembro do ano passado, realizada na Fazenda Talismã, avaliada em R$60 milhões e localizada em Jussara, na região noroeste de Goiás. Além de Leonardo foram incluídos outros 176 nomes de empregadores, que tenham submetido pessoas a condições análogas à escravidão. Na fazenda de Leonardo, cerca de 6 trabalhadores foram encontrados nesta situação. No levantamento realizado pelo órgão federal, entre as atividades econômicas com maior número de inclusões apareceram a produção de carvão vegetal (22 empregadores), sendo 12 de florestas plantadas e 10 de florestas nativas, a criação de bovinos (17), a extração de minerais (14) e o cultivo de café e a construção civil, com 11 empregadores cada. A atualização da lista ainda promoveu a exclusão de 85 empregadores que completaram os dois anos de inclusão no cadastro. Segundo o relatório, na fazenda de Emival Eterno da Costa (Leonardo) pernoitavam pessoas em uma casa abandonada, sem água potável e sem banheiro. Já as camas eram improvisadas com tábuas de madeira e galões de agrotóxicos. O arquivo do MTE mostrou que o lugar estava tomado por insetos e morcegos, além de exalar um “odor forte e fétido”. A assessoria do músico informou que a situação aconteceu em uma “área arrendada de sua propriedade”.
A Bahia gerou 16.149 empregos formais em agosto, 6.535 a mais do que em julho, o que representa um aumento de 67,97%. Em relação ao mesmo período de 2023 foram 4.469 empregos a mais, um aumento de 38,26%. No acumulado dos últimos 12 meses (agosto de 2023 a agosto de 2024), o saldo foi 84.438 empregos formais, 6.676 vagas a mais do que no ano passado. O estado ocupa a quarta colocação na geração de empregos em todo o país, em agosto, segundo os dados do Novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O setor de Serviços apresentou o maior saldo de empregos formais em agosto, representando 58,4% do total (9. 438), seguido do Comércio com 19,6% do saldo total (3.160). A Indústria representou 11,9% do total de vagas (1.922). Já os setores da Construção Civil e Agropecuária apresentaram saldo positivo, mas inferior ao registrado em 2023. O maior saldo de empregos formais foi registrado para ocupações do grupo Serviços Administrativos, que representou 27,2% (ou 4.400 empregos) do saldo total em agosto de 2024. Em segunda posição, o saldo de emprego para o grupo dos serviços, vendedores do comércio em lojas e mercados, com participação de 27,0% (ou 4.353 empregos) no saldo total, em seguida, as ocupações do grupo Trabalhadores da Produção de Bens e Serviços Industriais (7) que representaram 26,2% (ou 4.229 empregos) do saldo total mensal. O boletim do Observatório do Trabalho, parceria da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), ressalta que as mulheres participaram com 52,7% (ou 8.504) do saldo total em agosto de 2024, enquanto os homens representaram 47,3% (ou 7.645) no mesmo mês. A faixa etária de 18 a 24 anos foi a que registrou maior participação, com 53,5% do saldo total (ou 8.646 empregos). Quanto ao grau de escolaridade, o maior saldo positivo foi registrado nos empregos formais para trabalhadores com Ensino Médio Completo (12.229 empregos ou 75,7% do saldo total mensal).
O estado nordestino com maior volume de geração de empregos, entre micro e pequenas empresas, de janeiro a junho de 2024, foi a Bahia, com formação de 35.336 novos postos, seguida pelos estados de Pernambuco (+22.709), Ceará (+21.027) e Maranhão (+14.304). As informações são do Escritório de Estudos e Pesquisas Econômicas do Nordeste (ETENE), do Banco do Nordeste, a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). De acordo com o Etene, o destaque na Bahia foi o setor de serviços, responsável por 35,6% do total de empregos formais do Estado no segmento MPE, em 2024. Desse total, destacaram-se os empregos formados nas atividades econômicas do setor de serviços em restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas (+328), comércio atacadista de mercadorias em geral (+316), comércio varejista - hipermercados e supermercados (+287) e transporte rodoviário de carga (+255).
O Brasil ampliou em 232.513 o número de postos de trabalho com carteira assinada no mês de agosto, número 0,49% maior do que o observado no mês anterior. No acumulado do ano, período compreendido entre janeiro e agosto, já foram geradas 1.726.489 novas vagas. Os dados constam do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgado nesta sexta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Tendo como recorte os últimos 12 meses (período entre setembro de 2023 e agosto de 2024), o saldo de postos de trabalho está positivo, com a criação de 1.790.541 novas vagas. “Com isso, o estoque, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, contabilizou 47.243.764 vínculos, representando uma variação de +0,49% em relação ao mês anterior”, informou o ministério. Ministro do Trabalho e Emprego em exercício, Francisco Macena ressaltou que a boa notícia é que “não só os cinco grandes grupos econômicos, mas as 27 unidades federativas apontaram crescimentos importantes”. O destaque de agosto ficou com o setor de Serviços, que criou 118.364 postos em agosto. No acumulado do ano, o saldo positivo chegou a 916.369 novos postos. A indústria foi responsável pela criação de 51.634 novos empregos em agosto, com destaque para a indústria de transformação (50.915 postos). No acumulado do ano, este setor já soma 343.924novos postos. As informações são da Agência Brasil.
A taxa de desocupação na Bahia (11,1%) foi a segunda maior no país durante o segundo trimestre de 2024, ficando atrás apenas de Pernambuco (11,5%). O índice segue bem acima da nacional (6,9%) e equivale a mais de três vezes o verificado em Santa Catarina, que tem a menor taxa de desocupação do Brasil (3,2%). Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (15). Apesar da colocação no ranking nacional, o número representa uma queda em relação aos primeiros três meses do ano e foi o menor para um 2º trimestre em uma década, desde 2014, quando tinha sido de 10,2%. Agora, o indicador para o estado voltou a recuar após ter crescido entre o 4º trimestre de 2023 e o 1º trimestre de 2024. A taxa de desocupação mede a proporção (em %) de pessoas de 14 anos ou mais de idade que estão desocupadas (não trabalharam e procuraram trabalho) em relação ao total de pessoas que estão na força de trabalho, seja trabalhando (pessoas ocupadas) ou procurando (desocupadas).