Foto: Ricardo Stuckert/PR Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Donald Trump tiveram uma reunião de cerca de 50 minutos neste domingo (26) em Kuala Lumpur, na Malásia. Essa foi a primeira conversa presencial agendada entre os dois presidentes. Ambos estão na Malásia para participar da 47ª reunião de cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean).
Donald Trump disse acreditar que Brasil e Estados Unidos vão chegar a um “bom acordo” após a imposição de tarifas aos produtos brasileiros.
“Acho que conseguiremos fechar alguns bons acordos, como temos conversado, e acho que acabaremos tendo um ótimo relacionamento”, disse o presidente dos EUA.
Em uma rápida declaração à imprensa, o presidente dos EUA disse: “Vamos chegar a uma conclusão rápida sobre tarifas”.
“É uma grande honra estar com o presidente do Brasil. É um grande país e eles estão indo muito bem até onde eu sei”, disse ele.
Já o presidente Lula afirmou que a imprensa teria boas notícias após a reunião com o líder republicano. “Não há nenhuma razão para ter desavença entre Brasil e Estados Unidos”, disse ele. Lula disse que tinha uma “longa pauta” a ser tratada com Trump acrescentando que estava otimista com a possibilidade de Brasil e EUA avançarem na manutenção da relação “mais civilizada possível”.
Foto: Shutterstock Durante seu discurso na Assembleia Geral da ONU, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, surpreendeu ao relatar um encontro breve com Luiz Inácio Lula da Silva e a promessa de uma nova reunião. Trump disse ter sentido uma “boa química” com o brasileiro. “Ele me parece ser um cara muito legal. Ele gostou de mim, eu gostei dele”, afirmou o republicano. “Eu só faço negócio com gente que eu gosto. Quando eu não gosto, não gosto. Mas, por 39 segundos, nós tivemos uma ótima química e isso é um bom sinal”. O líder norte-americano contou que a troca aconteceu rapidamente, quando chegava ao local e Lula saía. “Nós nos vimos, nos abraçamos. Foram apenas 20 segundos, mas tivemos uma boa conversa e concordamos em nos encontrar na semana que vem”, disse. Apesar dos elogios, Trump também usou o palco da ONU para voltar a atacar o Brasil. Ele justificou as tarifas impostas recentemente, alegando que o país tem promovido distorções comerciais contra os EUA e que sofre consequências por “esforços sem precedentes de interferir nos direitos e liberdades de cidadãos americanos”. “Sem nossa ajuda, vão fracassar, como outros fracassaram”, declarou, acrescentando que o Brasil “está indo mal” e só encontrará um bom caminho quando atuar em sintonia com Washington. As palavras chamaram atenção porque as sanções dos EUA contra o Brasil e autoridades brasileiras foram intensificadas desde a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe. O contraste ficou ainda maior porque, pouco antes, Lula havia discursado sem citar diretamente Trump, mas mandando um recado claro: criticou as sanções, defendeu a democracia e afirmou que “a agressão contra a independência do Poder Judiciário é inaceitável”.
Foto: Gabriella Ramos/G1 Já pensou em ter a vida investigada pelo FBI para trabalhar com vírus letais? Foi isso que aconteceu com a cientista do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas, em São Paulo, Jacqueline Shimizu, ao participar de um treinamento de biossegurança nível 4 (NB4). As informações são do G1. A analista de desenvolvimento tecnológico foi à University of Texas Medical Branch (UTMB Health), nos Estados Unidos, para se especializar no manejo de agentes biológicos altamente perigosos, como os vírus Ebola e Sabiá. O Sabiá é o vírus causador da febre hemorrágica brasileira, uma doença rara e de alta letalidade. A doutoranda em microbiologia diz que a experiência foi desafiadora: são cerca de 100 horas de treinamento com pesquisadores capacitados antes de ser liberada para trabalhar de forma independente no ambiente NB4. “Eu fiquei muito emocionada de saber que é o único vírus NB4 brasileiro. E eu, brasileira, pude ter o treinamento, graças a essas parcerias que o CNPEM tem feito, para pesquisar um pouco mais sobre um vírus que existe no Brasil”, relembra Jacqueline sobre a emoção de manusear o vírus pela primeira vez. Jacqueline passou um ano no treinamento teórico antes de ser considerada apta a trabalhar em um laboratório ativo com vírus infecciosos. Antes de viajar, ainda participou de um treinamento introdutório no CNPEM, em parceria com a Universidade da Califórnia, voltado à capacitação NB4. Durante a parte burocrática inicial, Jaqueline precisou enviar todos os documentos ao Federal Bureau of Investigation (Departamento Federal de Investigação), o FBI, que fez uma análise do histórico da pesquisadora, incluindo antecedentes criminais, para que ela pudesse, enfim, iniciar os estudos.
Foto: Reprodução Uma das histórias mais traumáticas de Arkansas, nos Estados Unidos, aconteceu com a família de Martha McKay, de 63 anos, que decidiu perdoar o homem que tinha assassinado sua própria mãe e um primo. Ele cumpriu pena, foi contratado por ela e, 23 anos depois de ter matado a matriarca, também tirou a vida da filha dela. Em 1996, quando tinha apenas 16 anos, Travis Lewis matou Sally Snowden McKay, de 75 anos, mãe de Martha, e Lee Baker, de 52 anos, sobrinho da vítima e conhecido guitarrista de blues rock. Condenado a 28,5 anos de prisão, Lewis foi liberado em 2018, após cumprir 23 anos. Apesar do histórico criminoso, Martha decidiu perdoá-lo para "ficar em paz com suas emoções" e chegou a contratar Lewis para trabalhar em sua própria casa, acreditando em uma segunda chance. No entanto, em 2020, a paz da família foi interrompida de forma brutal. Martha foi encontrada morta em sua casa histórica no bairro à beira do lago Horseshoe Lake, a poucos quilômetros de Memphis. O crime ocorreu na Snowden House, residência da família desde 1919 e que já serviu de locação para o filme The Client (1994). Segundo o xerife do Condado de Crittenden, Mike Allen, a equipe policial foi acionada após disparo de alarme na residência. Ao chegar, encontraram a porta dos fundos aberta e Travis Lewis dentro da casa. Ele teria saltado de uma janela do andar superior, corrido até seu carro e dirigido pela propriedade até ficar preso na grama. Em seguida, abandonou o veículo e se lançou no lago, onde acabou morrendo afogado. A polícia encontrou o corpo de Martha, que, segundo vizinhos, havia sido esfaqueada. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal para confirmar oficialmente a causa da morte. A motivação do ataque nunca foi esclarecida pelas autoridades. Moradores do bairro, geralmente tranquilo, relataram choque e medo. “Trancamos nossas portas, ficamos dentro de casa e rezamos para que tudo acabasse bem”, disse um vizinho. “É simplesmente assustador o que aconteceu. Estamos rezando pela família”. O caso permanece sob investigação, evidenciando como uma tragédia pode atingir a mesma família mais de duas décadas depois.
Foto: Tânia Rego/Agência Brasil Os Estados Unidos cancelaram, nesta sexta-feira (15), os vistos da esposa e da filha de 10 anos do ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Já o próprio ministro está com o visto vencido desde 2024, portanto, não é passível de cancelamento. Nesta semana, o Departamento de Estado dos Estados Unidos revogou os vistos de funcionários do governo brasileiro ligados à implementação do programa Mais Médicos. Foram cancelados os vistos de Mozart Julio Tabosa Sales, secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, e Alberto Kleiman, ex-assessor de Relações Internacionais da pasta e atual coordenador-geral para 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30). Em comunicado, o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, justifica que os servidores teriam contribuído para um “esquema de exportação de trabalho forçado do regime cubano” por meio do Mais Médicos. Padilha também era ministro da Saúde quando o Mais Médicos foi criado, no governo da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2013. O programa atende regiões remotas e com escassez desses profissionais. De 2013 até 2018, médicos cubanos participaram do programa por meio de cooperação com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Após a sanção aos funcionários brasileiros, Padilha defendeu o programa que, segundo ele, “sobreviverá aos ataques injustificáveis de quem quer que seja”.
Foto: Getty Images O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o Brasil é um “péssimo parceiro comercial” e chamou o processo contra o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro de “execução política” em uma conversa com jornalistas na Casa Branca nesta quinta-feira (14). As informações são do G1. Ao ser questionado sobre as tarifas aplicadas a países da América Latina e à aproximação deles com a China, principalmente após a medida, Trump afirmou que não está preocupado e voltou a atacar o Brasil. “O Brasil tem sido um péssimo parceiro comercial em termos de tarifas — como você sabe, eles nos cobram tarifas enormes, muito, muito maiores do que as que nós cobramos, e, basicamente, nós nem estávamos cobrando nada. (...) Eles cobram tarifas enormes e tornaram tudo muito difícil de fazer. Então, agora estão sendo cobrados 50% de tarifas, e não estão felizes, mas é assim que funciona”. O Brasil tem déficit na relação comercial com os Estados Unidos desde 2009, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Em 2024, considerando produtos e serviços, o déficit foi superior a US$ 28 bilhões. O presidente americano também voltou a defender Bolsonaro. “O Brasil tem algumas leis muito ruins acontecendo... Quando eles pegam um presidente e eles o colocam na prisão ou estão tentando prendê-lo. Eu conheço esse homem e vou lhe dizer — eu sou bom em avaliar pessoas: acho que ele é um homem honesto. Acho que o que fizeram é uma coisa… Isso é realmente uma execução política que estão tentando fazer com o Bolsonaro”.
Foto: Paulo Sérgio/Câmara dos Deputados A rodada de reuniões que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) faz a partir de ontem em Washington D.C. com representantes do governo dos Estados Unidos servirá para que ele apresente aos auxiliares de Donald Trump um amplo dossiê sobre a repercussão política da aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. As informações são do jornal o Globo. A intenção do filho 03 de Jair Bolsonaro é demonstrar que, embora a retaliação não tenha impedido Moraes de decretar a prisão domiciliar de seu pai, a medida teve efeitos na Corte e no Congresso Nacional — e que o “sistema” estaria, na expressão usada por eles, “digerindo” a ofensiva de Trump. Ao lado do ex-apresentador da Jovem Pan Paulo Figueiredo, com quem tem articulado sanções contra o Supremo e empresas brasileiras junto à administração Trump, Eduardo vai defender que a retaliação americana foi bem sucedida ao tensionar os bastidores da Corte e dar fôlego à oposição, que liderou na semana passada uma rebelião na Câmara dos Deputados e no Senado Federal pressionando pela inclusão da anistia bolsonarista na pauta do Legislativo, e por esse motivo precisa ser mantida pelos EUA. Ele e Figueiredo também destacarão no relatório que Moraes não consultou nem o procurador-geral da República, Paulo Gonet, e nem os colegas mais próximos no STF, como Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso, ao determinar a prisão domiciliar de Bolsonaro, ao contrário do que fez em outras decisões. Na avaliação deles, que será exposta nas reuniões, Moraes não o fez porque sabia que não teria a aprovação dos principais aliados. Ainda no âmbito do Supremo, o dossiê exibirá reportagens que apontam para um desconforto nos bastidores da Corte com a postura do relator do processo da trama golpista. Como mostramos no blog na última terça, Barroso e Gilmar aconselharam o colega a “maneirar” suas decisões, embora publicamente mantenham uma defesa incondicional das ações do magistrado. A meta é reforçar ao governo dos EUA que a melhor estratégia é isolar Moraes dentro do Supremo antes de acionar a Lei Magnitsky contra outros ministros que já tiveram seus vistos cancelados por Washington. Ou, posto de outra forma, esperar que o “sistema” absorva e aceite que Trump não pretende recuar. Na leitura de Eduardo e Figueiredo, a tendência é que Moraes vá ficando isolado no STF diante das sinalizações do governo Trump.
Foto: Reprodução/Correio 24h Um menino de Massachusetts, nos Estados Unidos, chegou a pesar 45 kg aos 3 anos devido a uma condição genética rara que provoca fome constante, informou a revista People. Benjamin Freitag, hoje com 6 anos, nasceu com deficiência de leptina, distúrbio que impede o corpo de reconhecer quando está saciado. Segundo a mãe, Karen Freitag, de 41 anos, o filho chorava constantemente pedindo comida. A família chegou a esconder alimentos em festas e evitava frequentar parques para não encontrar caminhões de sorvete. Aos 2 anos, Benjamin pesava 29 kg e, no ano seguinte, chegou a 45 kg, mesmo com restrições alimentares. O excesso de peso dificultou seu desenvolvimento motor: ele só começou a andar aos 2 anos. O diagnóstico, confirmado em 2020, apontou que a condição, chamada LEPR, afeta cerca de 2 mil pessoas nos EUA e compromete o funcionamento da leptina, hormônio responsável pela sensação de saciedade. Com a identificação do problema, Benjamin foi incluído em um estudo com um medicamento aprovado para crianças a partir de 6 anos, mas que estava sendo testado em pacientes mais jovens. A família viajou mais de quatro horas para iniciar o tratamento. De acordo com Karen, a melhora foi perceptível em uma semana. “De repente, todo aquele barulho da comida sumiu e ele brincava sem pedir lanches. Foi uma virada total”, afirmou. Atualmente, Benjamin leva uma rotina semelhante à de outras crianças: pratica karatê, joga basquete, participa de festas e acampamentos e nada com frequência. Apesar de manter o peso de 45 kg, ele cresceu e está saudável. As informações são do Correio 24h.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe uma tarifa adicional de 40% sobre produtos brasileiros, elevando o total para 50%. A medida oficializa o percentual mencionado pelo republicano em carta enviada ao presidente Lula neste mês. Segundo a Casa Branca, a medida foi adotada em resposta a ações do governo brasileiro que representariam uma “ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional, à política externa e à economia dos EUA”. O comunicado afirma que a ordem executiva foi motivada por ações que “prejudicam empresas americanas, os direitos de liberdade de expressão de cidadãos americanos”, além de afetar a política externa e a economia do país. A Casa Branca cita “perseguição política, intimidação, assédio, censura e processos judiciais” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores, classificando essas ações como “graves abusos de direitos humanos” e um enfraquecimento do Estado de Direito no Brasil. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, é citado no texto como responsável por “ameaçar, perseguir e intimidar milhares de seus opositores políticos, proteger aliados corruptos e suprimir dissidências, frequentemente em coordenação com outros membros do STF”. “Quando empresas americanas se recusaram a cumprir essas ordens, ele impôs multas substanciais, ordenou a exclusão dessas empresas do mercado de redes sociais no Brasil, ameaçou seus executivos com processos criminais e, em um caso, congelou os ativos de uma empresa americana no Brasil para forçar o cumprimento”, diz o comunicado. As informações são do G1.
Foto: Reprodução/Tribuna da Bahia O governo de Donald Trump, nos Estados Unidos, sancionou nesta quarta-feira (30) o ministro do STF Alexandre de Moraes com a lei Magnitsky, utilizada para punir estrangeiros. A decisão foi publicada pelo Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Tesouro norte-americano. Segundo o governo americano, todos os eventuais bens de Alexandre de Moraes nos EUA estão bloqueados, assim como qualquer empresa que esteja ligada a ele. O ministro também não pode realizar transações com cidadãos e empresas dos EUA — usando cartões de crédito de bandeira americana, por exemplo. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, mencionou diretamente uma suposta “caça às bruxas” tendo o ex-presidente Jair Bolsonaro como alvo por parte do ministro. “Alexandre de Moraes assumiu para si o papel de juiz e júri em uma caça às bruxas ilegal contra cidadãos e empresas dos Estados Unidos e do Brasil”, disse Bessent. “Moraes é responsável por uma campanha opressiva de censura, detenções arbitrárias que violam os direitos humanos e processos judicializados com motivação política — inclusive contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. A ação de hoje deixa claro que o Tesouro continuará responsabilizando aqueles que ameaçam os interesses dos EUA e as liberdades de nossos cidadãos”, afirma o secretário, em comunicado. No último dia 18, o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, havia anunciado a revogação de vistos americanos de ministros do STF e seus parentes, citando Moraes nominalmente.
Foto: Antonio Augusto/STF O Secretário de Estado dos Estados Unidos da América (EUA), Marco Rubio, anunciou em seu perfil no X que os vistos do ministro Alexandre de Moraes e seus aliados foram revogados. Na publicação, Rubio cita Donald Trump dizendo que o presidente americano deixou claro que a administração “vai responsabilizar estrangeiros responsáveis pela censura à expressão protegida nos Estados Unidos”. E acrescentou: “A perseguição política do ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil, Alexandre de Moraes, contra Jair Bolsonaro criou um complexo de perseguição e censura tão amplo que não só viola direitos básicos dos brasileiros, como também ultrapassa as fronteiras do Brasil para atingir americanos”. O principal diplomata dos Estados Unidos finaliza o texto dizendo que ordenou “a revogação dos vistos de [Alexandre de] Moraes e seus aliados no tribunal, assim como dos familiares imediatos deles, com efeito imediato”.
Foto: Getty Images O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mandou nesta quarta-feira (9) uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e anunciou uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. A nova taxa deverá entrar em vigor em 1º de agosto. Ao justificar a elevação da tarifa sobre o Brasil, Trump cita Jair Bolsonaro e diz ser “uma vergonha internacional” o julgamento do ex-presidente no Supremo Tribunal Federal (STF). No documento, o republicano afirmou, sem provas, que a decisão de aumentar a taxa foi tomada “em parte devido aos ataques insidiosos do Brasil contra eleições livres e à violação fundamental da liberdade de expressão dos americanos”. “[Isso ocorreu] como demonstrado recentemente pelo Supremo Tribunal Federal do Brasil, que emitiu centenas de ordens de censura SECRETAS e ILEGAIS a plataformas de mídia social dos EUA, ameaçando-as com multas de milhões de dólares e expulsão do mercado de mídia social brasileiro”, escreveu Trump. Segundo a carte, a tarifa de 50% será aplicada sobre “todas e quaisquer exportações brasileiras enviadas para os EUA, separada de todas as tarifas setoriais existentes”.
Foto: Reprodução/Correio 24h Uma professora do ensino fundamental foi indiciada por abusar de um aluno de 13 anos em Nova Jersey, nos Estados Unidos. As informações são do Correio 24h. A acusada foi identificada como Laura Caron, de 34 anos, e teria engravidado do estudante. Na época, o garoto estava na quinta série, segundo o New York Post. Os abusos teriam começado em 2016, quando o garoto tinha 11 anos, e continuaram até o rapaz completar 15 anos. As investigações começaram no ano passado após o pai do adolescente publicar nas redes sociais que o filho da professora era parecido com o seu. A vítima disse à polícia que mantinha relações sexuais com a professora e que sabia que era o pai do bebê. Laura Caron foi presa em janeiro deste ano. Nos Estados Unidos, o crime acarreta uma pena de 10 a 20 anos de prisão.
Foto: Shutterstock Em um incidente incomum que chama atenção para os riscos do manuseio inadequado de armas, um homem nos EUA foi acidentalmente baleado por seu próprio cachorro. Jerald Kirkwood, de Memphis (Tennessee), relatou à polícia que estava deitado na cama com uma mulher quando seu pit bull de um ano, Oreo, pulou e acionou acidentalmente a arma que estava próxima. O disparo atingiu a coxa esquerda de Kirkwood, deixando-o ferido, mas em estado não crítico. Segundo a emissora local WREG, o cachorro prendeu a pata no gatilho da arma, causando o disparo. A mulher que estava com Kirkwood saiu de casa levando a arma, enquanto a vítima foi levada ao hospital. Em entrevista à Fox 13, ela descreveu Oreo como um cão brincalhão, que gosta de pular, e admitiu que o caso foi um acidente; "Simplesmente disparou". “Foi o disparo. Uma combinação das duas coisas”, disse ela, ao ser questionada se acordou com o cachorro pulando ou com o tiro. Após o ocorrido, o casal afirmou que passará a usar travas de segurança nas armas em casa. “Mantenha a trava engatada ou use um bloqueador de gatilho”, recomendou a mulher. A polícia classificou o caso como um ferimento acidental, sem medidas punitivas contra o dono ou o cachorro.
Foto: Reprodução/G1 Primeira da família a concluir o ensino médio e a entrar na faculdade, a baiana Lara Borges, de 18 anos, vai representar o Brasil no South by Southwest (SXSW EDU), um dos mais renomados festivais de inovação e criatividade do mundo, que começa nesta sexta-feira (7), em Austin, no Texas, Estados Unidos, e segue até o dia 15 de março. “É algo que vai ficar marcado para sempre na minha história, tanto no âmbito social, quanto emocional, porque eu sou neta de marisqueira e filha de um agricultor com uma cabeleireira”, disse ao G1. Natural de Alcobaça, no extremo sul do estado, a jovem conquistou a possibilidade de participar do evento por meio do Projeto Empatia, iniciativa da Edify Education, uma edtech que oferece soluções educacionais em inglês para mais de 500 escolas no Brasil. Durante participação no SXSW EDU, Lara vai debater sobre temas relevantes como os desafios climáticos, Inteligência Artificial (IA) e o futuro do planeta. Ela revelou que está empolgada e ansiosa para este momento. “Quero mostrar como uma menina que veio de uma família de pescadores, onde a sua bisavó era analfabeta, conseguiu transmitir a importância da educação para gerações da sua família. Quero mostrar como a educação pode te mover de uma camada social e conseguir conquistar espaços”, explicou. Para Lara Borges, a educação é a única ferramenta capaz de fazer um indivíduo invisível na sociedade conseguir o seu espaço. E ela fala com propriedade. A baiana também lamentou o fato da educação estar sendo, segundo ela, muito banalizada pela sociedade contemporânea, já que os jovens não valorizam os estudos. Atualmente, a jovem cursa o primeiro semestre de Odontologia na faculdade e suas raízes a motivaram a escolher esse curso. Como cresceu em um meio de pescadores, Lara percebia que esses profissionais não cuidavam da saúde bucal por conta das condições financeiras.
Foto: Divulgação/Polícia Federal Cidadãos dos Estados Unidos, Canadá e Austrália voltarão a ter a exigência de visto para entrar no Brasil a partir de 10 de abril. Marcelo Freixo, presidente da Embratur, minimiza o risco de a medida afastar turistas, mas reconhece que o ideal para o turismo seria continuar com a isenção aos norte-americanos, canadenses e australianos. “Particularmente, acho que se pudéssemos ter a isenção do visto seria bom porque, quanto menos dificuldade você criar para o turista, melhor. Mas eu respeito o princípio da reciprocidade”, disse em entrevista ao CNN Money. Freixo cita que estudos da Embratur indicam que a volta da exigência de visto não deve prejudicar o turismo estrangeiro, desde que o processo seja fácil, rápido e barato. “Tenho conversado com o ministro Mauro Vieira (de Relações Exteriores) para que esse visto não seja burocrático, não seja demorado e não seja caro. Se for assim, se não houver nenhuma dificuldade para o turista, não vejo problema de se retornar à reciprocidade”, disse o presidente da Embratur. O visto para turistas dos três países será do tipo eletrônico. Não haverá necessidade de visita ao consulado brasileiro, entrevista ou entrega do passaporte para fixação de visto nas páginas do documento. O processo será totalmente eletrônico e, caso aprovado, o visto será enviado por e-mail ao turista. Será preciso pagar uma taxa de US$ 80,90 para emissão de cada visto eletrônico. Aos brasileiros, o preço é maior. O custo para emissão de um visto de turismo dos EUA, por exemplo, é mais que o dobro: US$ 185. A isenção de vistos para passaportes dos EUA, Canadá, Austrália e Japão foi adotada em 2019 no governo Jair Bolsonaro. Nos dois primeiros anos do governo Luiz Inácio Lula da Silva, a decisão foi mantida, e o Itamaraty negociou o tema com os quatro países. As conversas só avançaram com o Japão, que anunciou a isenção de vistos para brasileiros. E, por isso, japoneses seguirão com o benefício em viagens ao Brasil. “Não se cobrará visto do Japão porque avançamos na relação diplomática e os dois países não cobram mais o visto, o que permitiu aumentar muito o número de japoneses em turismo no Brasil”, disse Freixo. Com os EUA, Canadá e Austrália, no entanto, as tratativas para isenção de visto ao passaporte brasileiro não avançaram. E, por isso, o Ministério de Relações Exteriores voltará a adotar o princípio da reciprocidade, que equipara aos estrangeiros o tratamento dado aos brasileiros.
Foto: Reprodução/X O médico Richard Batista, morador de Long Island, nos Estados Unidos, protagonizou um caso inusitado ao exigir de volta um rim que doou à esposa, Dominic Barbara, após o fim do casamento. A doação aconteceu em 2001, quando a mulher enfrentava graves problemas renais, mas, anos depois, ela pediu o divórcio. Batista afirmou que as dificuldades conjugais começaram com a doença da esposa. “Minha prioridade era salvar sua vida. A segunda era melhorar nosso casamento”, declarou ele na época. Após a recuperação, Dominic decidiu se separar e iniciou um relacionamento com seu fisioterapeuta, o que levou Batista a entrar com uma ação judicial em 2005. Ele exigia a devolução do órgão ou uma compensação de US$ 1,5 milhão. A ex-esposa, no entanto, negou qualquer traição e o fisioterapeuta chegou a prestar depoimento, afirmando: “Somos apenas amigos, nunca tivemos um relacionamento. O marido dela é um verdadeiro monstro”. A Suprema Corte do Condado de Nassau rejeitou o pedido do médico, determinando que um órgão doado não pode ser considerado um bem divisível no processo de divórcio. Em sua defesa, Batista alegou que a separação o devastou emocionalmente. “A infidelidade da minha esposa deixou um buraco no meu coração que ainda dói. Sou um homem orgulhoso”. Robert Veatch, especialista em ética médica da Universidade de Georgetown, explicou que a lei proíbe qualquer troca de órgãos por valor monetário. “Agora o rim pertence a ela… Removê-lo significaria que ela precisaria de diálise ou poderia morrer”.
Foto: Reprodução/G1 A embaixadora do Brasil em Washington, Maria Luiza Viotti, deve representar o governo brasileiro na posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, na próxima segunda-feira (20). Segundo diplomatas ouvidos pelo G1, o convite foi enviado à chancelaria brasileira e a presença da diplomata na posse confirmada. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não foi convidado e até o momento não conversou por telefone com Trump para discutir a relação entre Brasil e EUA. Conforme auxiliares de Lula, não há movimentação para uma ligação nos próximos dias. A ausência de convite a Lula segue a praxe dos americanos. Diferentemente do Brasil, a tradição nas cerimônias de posse dos presidentes dos EUA é convidar os embaixadores dos países que atuam em Washington. Quando, por algum motivo, o embaixador não pode comparecer à posse — e há a decisão de um governo de se fazer representado na cerimônia —, a tendência é que o país envie, então, o encarregado de negócios da embaixada, espécie de número dois da representação diplomática. Nada impede, porém, que o presidente eleito decida convidar chefes de Estado por alguma razão. De acordo com o jornal “La Nacion”, o presidente da Argentina, Javier Milei, irá à posse deste segundo mandato de Trump.
Foto: Reprodução/Instagram Natural de Caetité, Thauany Silva Lisboa, de 18 anos, embarcou no dia 11/01 para os Estados Unidos para participar do programa Jovens Embaixadores 2025. Com outros 30 estudantes da rede pública de todo o Brasil, Thauany será uma das representantes do país em uma jornada diplomática de intercâmbio cultural, aprendizado e desenvolvimento de habilidades de liderança. O programa Jovens Embaixadores é uma iniciativa da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, destinada a jovens brasileiros que se destacam por seu engajamento comunitário, espírito de liderança e bom desempenho acadêmico. Durante o intercâmbio, os participantes terão a oportunidade de vivenciar uma imersão no sistema educacional norte-americano, além de se envolverem em atividades que promovem o entendimento cultural e o fortalecimento de laços internacionais. Nesta edição, o intercâmbio tem como foco as mudanças climáticas, alinhando-se à 30ª Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), que será sediada no Brasil neste ano.
Foto: Divulgação O ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter morreu, neste domingo (29), aos 100 anos. A informação foi confirmada pelo Carter Center, dizendo que ele morreu em Plains, na Geórgia, ao lado de sua família. Carter era o ex-presidente dos EUA mais velho depois de George H. W. Bush, que faleceu no final de 2018, aos 94 anos. Nos últimos anos, Carter manteve um perfil público discreto devido à pandemia de coronavírus, mas continuou a falar sobre os riscos para democracia em todo o mundo, uma causa de longa data dele. Ele era um fazendeiro de amendoim e tenente da Marinha dos EUA antes de entrar na política, eventualmente servindo um mandato como governador da Geórgia e presidente dos Estados Unidos de 1977 a 1981. O ex-presidente democrata é amplamente reverenciado por sua defesa dos direitos humanos. Sua intermediação dos Acordos de Camp David com o presidente egípcio Anwar Sadat e o primeiro-ministro israelense Menachem Begin em 1978 continua sendo central para seu legado. Após sua presidência, Carter se aprofundou ainda mais nos direitos humanos e fundou o Carter Center junto com sua esposa, Rosalynn, na esperança de promover a paz e a saúde mundiais. O Carter Center tem trabalhado para promover a democracia monitorando eleições estrangeiras e reduzindo doenças nos países em desenvolvimento ao longo dos anos. O próprio Carter tem sido um voluntário de longa data da Habitat for Humanity.
Foto: Divulgação A Justiça dos Estados Unidos determinou na última quinta-feira (21) que uma esmeralda de 380 quilos extraída na Bahia seja devolvida ao Brasil. As informações são da CNN. De acordo com informações da Advocacia-Geral da União (AGU), o juiz Reggie Walton, da Corte Distrital de Columbia, reconheceu, após anos de disputa, que a pedra preciosa foi extraída de maneira ilegal e exportada com uso de documentos falsos para o país norte-americano. A pedra foi encontrada, em 2001 na cidade de Pindobaçu, no norte da Bahia. Seu valor exato é incerto, mas a pedra pode valer até US$ 1 bilhão –o equivalente a quase R$ 6 bilhões. Além do valor econômico da esmeralda, o caso chama atenção pelo valor histórico, já que a pedra é considerada um patrimônio cultural brasileiro. Segundo a decisão do juiz, agora o Departamento de Justiça dos EUA deve protocolar a decisão final de repatriação até o próximo dia 6 de dezembro. A decisão deixa claro que a ordem tem efeitos apenas contra aqueles que litigavam na Corte combatendo a posição do governo brasileiro, resolvendo a disputa em favor do Brasil. Outros indivíduos que possam buscar reparações futuramente a danos causados por envolvidos na disputa não serão prejudicados pela decisão. A decisão ainda está sujeita a recurso de apelação, o que pode suspender as providências de repatriação até nova decisão da Justiça americana. Por enquanto a Esmeralda Bahia seguirá sob custódia da polícia de Los Angeles, na Califórnia. Em caso de apelação, as providências para repatriação podem ser suspensas até nova decisão da Justiça dos EUA. O advogado-geral da União, Jorge Messias, celebrou e disse que está “é uma vitória importantíssima para o Estado brasileiro, fruto de trabalho conjunto de cooperação da AGU com o Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério da Justiça”. Ele acrescentou também que esse tesouro nacional será incorporado ao Museu Geológico do Brasil.
Foto: Reprodução/Metrópoles A primeira-dama, Janja Lula da Silva, usou o termo “fuck you”, que traduzido para o português significa “vai se foder”, para se referir ao bilionário Elon Musk. As informações são do Metrópoles. A declaração aconteceu neste sábado (16), durante participação em um evento paralelo ao G20, que abordava o tema da desinformação.Na ocasião, a fala da primeira-dama foi interrompida por uma falha no som e ela brincou: “Acho que é o Elon Musk”. Em seguida, ela emendou: “Eu não tenho medo do você, inclusive. Fuck you, Elon Musk”. Elon Musk reagiu à fala da primeira-dama em publicações no X. Em resposta a um post, o empresário usou emojis de risada e comentou: “Eles vão perder a próxima eleição”. Depois, ele compartilhou o vídeo de Janja e escreveu na legenda: “LOL”, expressão em inglês que significa “rindo muito”.
Foto: Reprodução/Youtube O candidato republicano Donald Trump, de 78 anos, venceu as eleições presidenciais dos Estados Unidos ao garantir votos suficientes para um novo mandato. A projeção foi feita pela Associated Press (AP) nesta quarta-feira (6). A vitória do candidato foi anunciada por volta das 7h30 desta quarta após ele vencer o estado de Wisconsin e ultrapassar a marca de 270 delegados. A margem é inalcançável para sua adversária, a democrata Kamala Harris, mesmo que a contagem de cédulas ainda não tenha sido totalizada. Trump já fez o discurso da vitória na Flórida e falou sobre imigração ilegal, e garantiu que seu slogan será “promessas feitas serão cumpridas”.
Foto: Reprodução A Justiça dos EUA determinou uma indenização de US$ 2,78 milhões (aproximadamente R$ 15,3 milhões) a uma babá de Nova York que foi gravada pela câmera escondida instalada pelo patrão, em 2021. O homem, Micahel Esposito, de 35 anos, é um milionário do ramo de restaurantes. Segundo o New York Post, com a câmera o patrão gravou centenas de vídeos da babá, que trabalhava no esquema au pair, nua. Na época que a jovem Kelly Andrade encontrou a câmera escondida no quarto, ele tentou arrombar a porta do cômodo. Acusado de vigilância ilegal, ele foi preso em março de 2021, mas acabou liberado condicionalmente. “Não é o suficiente para toda a situação pela qual passei nesses três anos. Não é o suficiente”, disse Kelly ao Post, criticando a decisão. Ela afirmou que o dano causado a ela foi “irreversível” e que Michael deveria ficar preso. A babá afirmou que estava seguindo adiante com a denúncia "para encorajar muitas au pairs e também imigrantes que foram vítimas de abuso". “Não fiquem quietas. Não tenham medo de denunciar seu agressor”, disse.
Foto: Reprodução/White House O presidente americano Joe Biden cedeu a pressão de aliados do partido Democrata e decidiu desistir de disputar a reeleição para a presidência dos Estados Unidos. Biden comunicou a decisão por meio de nota nas redes sociais na tarde deste domingo (21) no qual afirmou que cumprirá seu mandato até janeiro de 2025. Na carta, o presidente destaca uma série de projetos que foram aprovados durante seu governo e agradeceu ao apoio dos seus eleitores. Ele também prometeu dar mais detalhes sobre a decisão ao longo da semana. “Por enquanto, deixe-me expressar minha mais profunda gratidão a todos aqueles que trabalharam tanto para me ver reeleito. Quero agradecer à vice-presidente Kamala Harris por ser uma parceira extraordinária em todo este trabalho. E deixe-me expressar o meu sincero agradecimento ao povo americano pela fé e confiança que depositou em mim”, escreveu. Em uma nova postagem, Biden endossa o nome de sua vice na corrida eleitoral. “Minha primeira decisão como indicada pelo partido em 2020 foi escolher Kamala Harris como minha vice-presidente. E foi a melhor decisão que tomei. Hoje, quero oferecer meu total apoio e endosso para que Kamala seja a indicada do nosso partido este ano. Democratas — é hora de nos unirmos e derrotar Trump. Vamos fazer isso”, publicou. A insatisfação dos democratas aumentou após o desempenho no primeiro debate contra Donald Trump, candidato do partido Republicano na disputa, no final de junho. Na ocasião, a capacidade cognitiva de Biden foi coloca em dúvida por aliados e opositores. Um outro episódio recente de descontentamento aconteceu dias depois quando o americano confundiu o nome do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, com o da Rússia, Vladimir Putin. Os dois países estão em guerra há mais de dois anos.